plano de ensino

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Ministério da Educação
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Curitiba
PLANO DE ENSINO
CURSO Curso de Graduação em Química - Modalidade Bacharelado em Química
MATRIZ
712
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Resoluções nº 93/07 – COEPP de 19/10/2007, nº 141/08 - COEPP de 12/12/2008
DISCIPLINA/UNIDADE CURRICULAR
CÓDIGO
FÍSICA 1
FI71A
CARGA HORÁRIA (horas)
Teórica
Prática
Total
60
15
75
PRÉ-REQUISITO
EQUIVALÊNCIA
OBJETIVO
Introdução aos conceitos fundamentais da mecânica: movimento, força, energia e momento. Desenvolver a capacidade
de resolução de problemas físicos. Desenvolver a capacidade de raciocínio para a construção da linguagem físicamatemática da natureza. Servir como base para os atuais avanços científicos e tecnológicos.
EMENTA
Sistemas de unidades; Análise Dimensional e Teoria de Erros; Cinemática; 3 Leis de Newton;
Forças Fundamentais e Empíricas; Lei de Conservação da Energia Mecânica; Sistemas de
partículas; Conservação do momento linear; Colisões; Movimento de rotação; Conservação do
momento angular; Atividades de Laboratório.
ITEM
EMENTA
CONTEÚDO
1
Sistemas de unidades
Sistemas MKS, CGS. Padrões de medidas.
2
Análise Dimensional e Teoria de Erros
3
Cinemática
4
3 Leis de Newton
5
Forças Fundamentais e Empíricas
6
Lei de Conservação da Energia
Coerência dimensional das equações físicas. Erro sistemático. Erro
estatístico. Prática em laboratório de teoria dos erros.
Movimento uniforme. Velocidade instantânea. Movimento uniformemente
variado. Velocidade angular. Aceleração centrípeta.
Primeira lei de Newton. Referencias inerciais. Segunda lei de Newton.
Definição de massa inercial. Terceira lei de Newton. Práticas de
laboratório das leis de Newton.
As quatro forças fundamentais. Força gravitacional e peso. Força normal.
Força de atrito. Força de resistência do ar. Práticas de laboratório de
forças empírica.
Energia Potencial. Energia cinética. Trabalho. Teorema trabalho-energia
cinética. Forças conservativas. Forças dissipativas. Potência. Práticas de
laboratório de conservação da energia
7
Sistemas de partículas
8
Conservação do momento linear
9
Colisões
10
Movimento de rotação
11
Conservação do momento angular
Sistema de 2 partículas. Sistema de n partículas. Centro de massa.
Forças internas de um sistema. Forças externas de um sistema.
Conservação do momento linear. Práticas de laboratório de conservação
do momento linear.
Colisões elásticas uni e bi-dimensionais. Colisões inelásticas. Práticas
de laboratório de colisões.
Aceleração tangencial. Movimento circular acelerado. Torque. Momento
de inércia. Energia cinética de rotação. Trabalho rotacional. Potência.
Momento angular. Conservação do momento angular. Precessão.
Práticas de laboratório de conservação de conservação do momento
angular
REFERÊNCIAS
Referências Básicas:
01) TIPLER, Paul Allen. Física: para cientistas e engenheiros. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, c1995. V.1.
02) SERWAY, Raymond A.; JEWETT, John W. Princípios de física. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, c2004-c2005. V.1.
03) NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica. 4. ed. São Paulo: E. Blücher, 2000. V.1.
Revisado por:
Instrucao
Aprovado por:
Coordenacao de Curso
FORMULÁRIO UNIFICADO / GERÊNCIA DE ENSINO
Data:
Vigora a partir de:
XXX/2009
Semestre ou ano
Referências Complementares:
01)
02)
03)
04)
05)
06)
ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J.. Física: um curso universitário. São Paulo: E. Blücher, 1972.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002-2003.
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark Waldo. Física. Rio de Janeiro: LTC, 1973-1981.
LUCIE, Pierre. Física básica: mecânica, 1 . Rio de Janeiro: Campus, 1979. 685 p.
LUCIE, Pierre. Física básica: mecânica, 2 . Rio de Janeiro: Campus, c1980. 528 p.
OREAR, Jay. Física. Rio de Janeiro: LTC- Livros Técnicos e Científicos, c1971. 439 p.
Sistema de Avaliação:
A aprovação nas disciplinas dar-se-á por média ou com exame final.
§ 1º – Considera-se, para todos os efeitos, Média Parcial (MP) como a média aritmética de duas ou quatro notas
parciais, dependendo do regime letivo ser semestral ou anual respectivamente, e cada Nota Parcial (NP) como
sendo resultante de pelo menos uma avaliação prevista no plano de ensino de cada disciplina.
§ 2º – Considerar-se-á aprovado por média, o aluno que tiver freqüência igual ou superior a 75% (setenta e
cinco por cento) e média parcial igual ou superior a 7,0 (sete), consideradas toda as avaliações previstas no
plano de ensino da disciplina, calculada pela seguinte expressão:
MP = Σ NP ≥ 7,0
n
Onde:
MP = média parcial
NP = nota parcial
n = nº de notas parciais
§ 3º – A Média Final do aluno aprovado por média será igual à sua Média Parcial.
§ 4º – O aluno com Média Parcial inferior a 4,0 (quatro) e/ou com freqüência inferior a 75% (setenta e cinco por
cento), será considerado reprovado na disciplina.
§ 5º – O aluno com Média Parcial igual ou superior a 4,0 (quatro), com freqüência igual ou superior a 75%
(setenta e cinco por cento) e que não tenha sido aprovado por média terá direito a prestar exame final.
§ 6º – No caso do parágrafo anterior, considerar-se-á aprovado com exame final, o aluno que tiver freqüência
igual ou superior a 75% e obtiver Média Final (MF) igual ou superior a 5,0 (cinco), calculada pela seguinte
expressão:
MF = MP + EF >= 5,0
2
Onde:
MF = média final
MP = média parcial
EF = exame final
Revisado por:
Instrucao
Aprovado por:
Coordenacao de Curso
FORMULÁRIO UNIFICADO / GERÊNCIA DE ENSINO
Data:
Vigora a partir de:
XXX/2009
Semestre ou ano
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