6 Bibliografia ________________1991: A Bíblia Sagrada. Ave Maria. São Paulo. AGOSTINHO, Sto. 1996: Confissões. In: Col. Os Pensadores, volume Santo Agostinho. Editora Abril Cultural, São Paulo. Terceira Edição. ALQUIÉ, F. 1970: L’Expérience. PUF. Paris. ATTALI, J. 1982: Histoires du temps. Fayard. Paris. BARBOUR, J. 1999: Does Time Really Exist? New Scientist. PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0511064-CA BARBOUR, J. 1999: The End of Time: The Next Revolution in Physics. Oxford University Press. New York. BELL, J. S. 1987: Speakable and Unspeakable in Quantum Mechanics. Cambridge University Press. von BORZESZKOWSKI, H-H. & WASHNER, R. 1984: Did nonlinear irreversible thermodynamics revolutionize the classical time concept of physics? In: Foundations of Physics. DAVIES, P. 1999: O Enigma do Tempo. A revolução iniciada por Einstein. EDIOURO. Rio de Janeiro. DAVIES, P. 2002: Como construir uma máquina do tempo. In: Scientific American Brasil, 1(5), 62-67. DESCARTES, R. 2000: Meditações Metafísicas. Martins Fontes. São Paulo. DESCARTES, R. 1989: Principles de la philosophie. VRIN. Paris. DECKER, K. S. 2000: Kant´s two Erfahrungen: An equivocation of “experience” in the first Critique. Minerva. DOMINGUES, I. 1996: O fio e a trama: Reflexões sobre o tempo e a história. UFMG. Belo Horizonte. DURANT, W. 2000: A História da Filosofia. In: Col. Os pensadores, Nova Cultural. São Paulo. FERRATER-MORA, J. 1969: Dicionário de Filosofia, 4 vol. Loyola, Editorial Sudamericana. 6 Bibliografia 87 FERNANDES, S. L. de C. 1985: Foundations of Objective Knowledge – The relations of Popper´s Theory of Knowledge to that of Kant. D. Reidel. Dordrecht. FERNANDES, S. L. de C. 2002: “O Lugar da Ciência: um ponto de vista filosófico”. In: O Que nos Faz Pensar?, PUC-Rio. FERNANDES, S. L. de C. 2005: Ser Humano. Um Ensaio em Antropologia Filosófica. Mukharajj. Rio de Janeiro. GANDT, F de. 1986: Nascimento e Metamorfose de uma Teoria Matemática: a Geometria dos Indivisíveis na Itália (Galileo, Cavalieri, Torricelli). In: Cadernos de História e Filosofia da Ciência. J. M. LÊ BLOND, S. J. 1950: Lês Conversions de Saint Augustin, Paris. PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0511064-CA KANT, I. 1994: Crítica da Razão Pura. Fundação Calouste Gulbenkian. Lisboa. Terceira edição. KANT, I. 1980: Critica da Razão Pura. Trad. Valério Rohden e Udo Baldur Moosburger. In: Col. Os Pensadores. Abril Cultural. São Paulo. KANT, I. 2005: Forma e princípios do mundo sensível e do mundo inteligível. In: Escritos Pré-Criticos. UNESP. São Paulo. Trad. Paulo R. Licht dos Santos. LE GOFF, J. 1984: Passado/Presente. In: GIL, Fernando. Memória história. Casa da Moeda. Porto. LEIBNIZ. G. W. 1714: “Principes de la Nature et de la Grâce fondés en raison”. In: Principes de la Nature et de la Grâce, Monadologie et Autres Textes (1703-1716). LEIBNIZ, G. W. 1983: “Os Princípios da Filosofia ditos a Monadologia”. In: Col. Os Pensadores, volume Newton, Leibniz. Editora Abril Cultural, São Paulo. LEIBNIZ, G. W. 1983: “Correspondência com Clarke”. In: Col. Os Pensadores, volume Newton, Leibniz. Editora Abril Cultural, São Paulo. LLOYD. 1975 : Le temps dans la pensée grecque, In: Les cultures et le temps. Payot/UYESCO. Paris. MALHERB, M. 1984: La philosophie empiriste de David Hume. VRIN. Paris. MANSION, A. 1987: Introduction a la Physique Aristotélicienne, Ed: Louvain-la-Neuve. Paris. 6 Bibliografia 88 MARTINS, P. F. A. & ZANETIC, J. 2001: Acerca de um erro de Galileu (e Descartes): a introdução do conceito de tempo na análise dos movimentos. Atas do XIV SNEF (Simpósio Nacional e Ensino de Física). Natal. MARTINS, P. F. A. & ZANETIC, J. 2002: “Tempo: esse velho estranho conhecido”. In: Ciência e Cultura; p. 41-42. MIRCEA, E. 1992: O Mito do Eterno Retorno. Mercuryo. São Paulo. NEWTON, I. 1990: Principia: Princípios Matemáticos da Filosofia Natural. Trad. Trieste Ricci. Nova Stella / EDUSP. São Paulo. ORNSTEIN, E. R. 1969: On the Experience of Time. Peguin. London. PIETTRE, B. 1994: Filosofia e Ciência do Tempo. Editora da PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0511064-CA Universidade do Sagrado Coração. Bauru-SP. PATTARO, G. 1975 : La conception chrétienne du temps. In: Les cultures et le temps. Payot/UYESCO. Paris. PESSOA Jr, O. 1995: Uma incerta história do observável tempo na física quântica. In: Évora (col.), Espaço e Tempo. UNICAMP. São Paulo. PLATÃO. 2002: A República. Martin Claret. São Paulo. PLATÃO. 2002: Timeu e Crítias. Hemus. Curitiba. PRICE, H. 1996: Time´s Arrow and Archimedes´ Point. New Directions for the Physics of Time. Oxford University Press. New York. PRIGOGINE, I. & STENGERS, I. 1992: Entre o tempo e a eternidade. Trad. Roberto L. Ferreira. Companhia das Letras. São Paulo. RINDLER, W. 2000: Time from Newton to Einstein to Friedman. KronoScope. SILVA, N. F. R. da. 2003: Tempo e Experiência: Um estudo filosófico acerca da natureza do instante e da duração. Tese de doutorado, PUCRio. SZAMOSI, G. 1988: Tempo & Espaço: As dimensões gêmeas. Jorge Zahar Editor. Rio de Janeiro. TOMÁS DE AQUINO, Sto. 1982: Comentário à metafísica de Aristóteles. Trad. e intr. de Francisco Benjamin de Souza Netto e Carlos Arthur R. do Nascimento. Trans/Form/Ação. São Paulo. WHITROW, G. J. 2005: O quê é o Tempo? Uma visão clássica sobre a natureza do tempo. Jorge Zahar Editor. Rio de Janeiro. 6 Bibliografia 89 WHITROW, G. J. 1993: O Tempo na História. Concepções do Tempo da pré-história aos nossos dias. Ciência e Cultura. Jorge Zahar Editor. Rio de Janeiro. WHITROW, G. J. 1980: The Natural Philosophy of Time. OCP ZWART, P.J. 1976: About Time. A philosophical inquiry into the origin PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0511064-CA and nature of time. North-Holland. Oxford.