Educação pode mudar o mercado de trabalho no país

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Educação pode mudar o mercado de trabalho no país
Profissionais preparados são essenciais em tempos de crise. Conheça o crédito
educacional corporativo.
Pesquisa do Fórum Econômico Mundial mostra que o país está na 78ª posição
entre as 124 nações analisadas quando o assunto é mão-de-obra qualificada. O
levantamento avalia o desempenho do país em educação, distribuição da mão de
obra, mercado de trabalho, percepção de negócios e capacidade de treinamento
das empresas.
Em tempos de crise, investimento em capacitação torna-se uma necessidade
estratégica.“O mercado diminui, mas as oportunidades não. A empresa que
estiver preparada vai sair na frente”, afirma Daniela Mendez, country manager da
IE Business School no Brasil, instituição internacional voltada para a educação de
líderes na área de negócios. Equipes bem preparadas fazem a diferença por serem
capazes de gerar soluções e consolidar as inovações propostas, além de ajudar a
encontrar novas oportunidades e a revisar antigos modelos de negócio.
Mas como investir de forma estruturada em programas de treinamento em
tempos difíceis para as organizações e para os profissionais? Um caminho pode
ser a simplificação de todo o processo de treinamento com o auxílio de entidades
como a Fundacred, instituição com 43 anos de experiência em gestão de crédito
educacional.
A Fundacred tem o CredCORP – Crédito Educacional Corporativo, um serviço que
se propõe a administrar a relação entre organizações, funcionários e instituições
de ensino. Além da negociação com os Prestadores de Serviços Educacionais
(PSE), atuará como um hub, unindo os três elementos fundamentais do processo,
permitindo que as empresas e seus colaboradores possam investir juntos em
qualificação e no aperfeiçoamento profissional.
Os resultados de um bom programa de treinamento podem ser traduzidos em
fidelização do colaborador e redução do turnover. “Ainda há muito a ser feito em
educação corporativa no Brasil. Isso vai acontecer aos poucos e será bom para
o mercado como um todo”, diz Daniela Mendez, da IE Business School. E, assim,
quem sabe nos próximos anos o Brasil apareça em melhor posição no ranking de
qualificação da mão de obra.
Fonte: EXAME.com.
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