Levantamento epidemiológico dos casos de atendimentos anti

Propaganda
Fonseca,
casos de
eficiência
Londrina,
Z.A.A.S., Sousa, E.S., Moura, E.S.R. et al. Levantamento epidemiológico dos
atendimentos anti-rábico humanos no Município de Mossoró/RN: Enfatizando a
das ações no controle preventivo da raiva no período de 2000 a 2008. PUBVET,
V. 3, N. 13, Art#554, Abr2, 2009.
PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia.
Disponível em: <http://www.pubvet.com.br/texto.php?id=554>.
Levantamento epidemiológico dos casos de atendimentos anti-rábico
humanos no Município de Mossoró/RN: Enfatizando a eficiência das
ações no controle preventivo da raiva no período de 2000 a 2008
Zuliete Aliona Araujo de Souza Fonseca1; Êlika Suzianny Sousa2; Edinaidy
Suianny Rocha Moura2; Marcio Nogueira Rodrigues1; Rosivaldo Quirino
Bezerra1
1
. Bolsista do CNPq/UFERSA, Discente do curso de graduação em Medicina
Veterinária, Universidade Federal Rural do Semi-árido (UFERSA), Mossoró, RN.
2
. Médica Veterinária do Centro de Controle de Zoonoses da Prefeitura
Municipal de Mossoró/ RN .
RESUMO
A raiva é uma enfermidade infecto-contagiosa aguda, quase sempre
fatal, caracterizada principalmente por sinais nervosos representados algumas
vezes por agressividade, e outras por paresia, paralisia e encefalite viral
aguda. A forma de transmissão mais comum é pela deposição da saliva
contendo
vírus
na
pele
ou
mucosa.
Foi
realizado
um
levantamento
epidemiológico dos casos de atendimentos anti-rábico humano no município de
Mossoró-rn no período de 2000 a 2008. Os dados foram cedidos pelo Sistema
de Informação de Agravos e Notificação (SINAN). Durante o período de estudo
foram registrados um total de 4.649 atendimentos, dentre os quais os cães
Fonseca,
casos de
eficiência
Londrina,
Z.A.A.S., Sousa, E.S., Moura, E.S.R. et al. Levantamento epidemiológico dos
atendimentos anti-rábico humanos no Município de Mossoró/RN: Enfatizando a
das ações no controle preventivo da raiva no período de 2000 a 2008. PUBVET,
V. 3, N. 13, Art#554, Abr2, 2009.
apresentaram-se como principais transmissores, correspondendo a mais de
60% dos casos. Os homens acima de 35 anos foram os mais acometidos pelas
agressões. Contudo, durante o período estudado não ocorreu casos de raiva
humana, mostrando que as medidas preventivas e educativas realizadas pelo
CCZ estão mostrando resultados positivos.
Palavras-chave: infecto-contagiosa; Raiva; Rhabdoviridae
ABSTRACT:
The rabies is an acute Illness infect-contagious , almost always fatal,
characterized mostly by nervous signals and sometimes represented by
aggressiveness, paresis and paralysis; is a acute viral encephalitis, transmitted
by mammals. The most common form of transmission is through
saliva
deposition containing virus in the skin or mucous. Was conducted a
epidemiological survey of cases of anti-rabies human care in the municipality
of Mossoró-RN between the years 2000 to 2008. The study used databases:
SINAN(system national disease surveillance). During the study period were
recorded a total of 4,649 cases, among which the dogs showed up as the main
transmitters, covering more than 60% of cases, where men over 35 years
were most affected by the attacks. But during the study period no cases of
human rabies occurred, showing that the educational and preventive measures
undertaken by the CCZ are showing positive results.
Key words: infect-contagious; Rabies; Rhabdoviridae.
INTRODUÇÃO
A raiva é uma Encefalite viral aguda e fatal, transmitida por mamíferos,
que apresenta dois ciclos principais de transmissão: urbano e silvestre.
Reveste-se da maior importância epidemiológica por apresentar letalidade de
100%, além de ser doença passível de eliminação no seu ciclo urbano, por se
dispor de medidas eficientes de prevenção tanto em relação ao ser humano
Fonseca,
casos de
eficiência
Londrina,
Z.A.A.S., Sousa, E.S., Moura, E.S.R. et al. Levantamento epidemiológico dos
atendimentos anti-rábico humanos no Município de Mossoró/RN: Enfatizando a
das ações no controle preventivo da raiva no período de 2000 a 2008. PUBVET,
V. 3, N. 13, Art#554, Abr2, 2009.
quanto a fonte de infecção (GVE, 2006). O vírus rábico (VR) pertence à ordem
Mononegavirales, família Rhabdoviridae, gênero Lyssavirus (ICTV, 2009), e seu
genoma é constituído por RNA. No ciclo urbano, as principais fontes de
infecção são os cães e gatos. O caráter zoonótico da raiva é mais evidente
neste ciclo em função da natureza da relação entre cães e humanos (BELOTTO
et. al., 2005).
No Brasil, o morcego é o principal responsável pela manutenção da
cadeia silvestre. Ocasionalmente, cães podem ser infectados por amostras de
VR que tem outras espécies como hospedeiros naturais. Nesses casos, esses
incidentes freqüentemente envolvem morcegos (CARNIELI et. al. 2006). Essa
possibilidade gera uma das grandes preocupações dos profissionais envolvidos
em ações de controle desta zoonose: a possibilidade da reintrodução da raiva
urbana em populações caninas a partir de vírus associado a outros ciclos da
infecção. No entanto, ainda não foram determinadas as condições capazes de
levar uma variante de morcegos (ou outra espécie) adaptarem-se a caninos
(ou outra espécie), de forma a ter nessa outra espécie um novo hospedeiro
natural, embora isso certamente ocorra na natureza, como exemplificado pelos
membros do gênero Lyssavirus (BADRANE & TORDO, 2001).
A transmissão se dá pela penetração do vírus contidos na saliva do
animal infectado, principalmente pela mordedura e, mais raramente, pela
arranhadura e lambedura de pele com solução de continuidade ou de mucosa
íntegra. A transmissão inter-humana é possível pelo contato direto com o
doente ou suas secreções. Os herbívoros podem contrair a raiva por
mordedura de um cão infectado, no entanto, em bovinos e eqüinos é
normalmente transmitida através de mordeduras de morcegos hematófagos
contaminados com o vírus rábico, sendo principalmente o Desmodos rotundus
(SANTOS et al., 2009). Recentemente foram relatados na Europa e EUA casos
de raiva humana onde a infecção ocorreu através de transplantes de órgãos
sólidos (rins, pulmões, fígado e pâncreas) provenientes de doadores com
encefalite de origem desconhecida (HELLENBRAND et. al., 2005).
Fonseca,
casos de
eficiência
Londrina,
Z.A.A.S., Sousa, E.S., Moura, E.S.R. et al. Levantamento epidemiológico dos
atendimentos anti-rábico humanos no Município de Mossoró/RN: Enfatizando a
das ações no controle preventivo da raiva no período de 2000 a 2008. PUBVET,
V. 3, N. 13, Art#554, Abr2, 2009.
Por constituir uma zoonose, a raiva tem um grande número de espécies
animais funcionando como reservatório naturais tais como macaco, raposa,
coiote, gato-do-mato, chacal, jaritataca, guaxinim e mangusto, o seu controle
exige a aplicação de medidas dirigidas à redução da circulação do vírus
naquela(s) espécie(s) de maior relevância epidemiológica numa determinada
região geográfica.
Em áreas urbanas, nas situações onde as medidas de controle falham no
seu
objetivo
de
interromper
a
cadeia
de
transmissão,
este
papel
é
representado quase que invariavelmente pelo cão, principal reservatório e
fonte de infecção da moléstia (SCHNEIDER et al., 1996). Assim, epizootias
urbanas podem surgir e colocar em risco extensos segmentos populacionais,
de modo particular aqueles que habitam áreas periféricas de cidades do
terceiro mundo, onde cães errantes se reproduzem com rapidez e vivem em
situação
de
grande
proximidade
com
seres
humanos,
registrados
em
diferentes partes do mundo, incluindo o Brasil (OPS, 1995; SCHNEIDER et al.,
1996).
A prevenção da raiva animal é o instrumento mais importante no
controle da raiva humana na zona urbana (GRISI-FILHO, 2008), ela baseia-se
na vacinação e no controle de vetores. As principais medidas de controle do
ciclo urbano da raiva tem sido a vacinação anual de caninos e felinos (em
campanhas de vacinação anual) e a captura e eliminação de cães errantes
(realizado por meio apreensão, esterilização e eutanásia), diminuindo o
número de casos de raiva canina no País significativamente, o que aumenta a
importância das ações de vigilância epidemiológica visando prevenir a
reintrodução da doença. O controle de focos com a aplicação de vacinação em
massa, nas áreas focal e perifocal, com vacinas inativadas, são as medidas
recomendadas (BELOTTO et. al., 2005). Já no ciclo silvestre, a prevenção se
dar pelo controle da população do morcego hematófago, baseados na aplicação
de uma pasta contendo uma substância anti-coagulante, a qual é aplicada
topicamente
em morcegos capturados e posteriormente liberados para
retornar a sua colônia.
Fonseca,
casos de
eficiência
Londrina,
O
Z.A.A.S., Sousa, E.S., Moura, E.S.R. et al. Levantamento epidemiológico dos
atendimentos anti-rábico humanos no Município de Mossoró/RN: Enfatizando a
das ações no controle preventivo da raiva no período de 2000 a 2008. PUBVET,
V. 3, N. 13, Art#554, Abr2, 2009.
objetivo
do
presente
estudo
foi
realizar
um
levantamento
epidemiológico sobre a prevalência de atendimentos anti-rábicos humanos no
município de Mossoró-RN, de acordo com agressões das diversas espécies
animais com potencialidade para a transmissão do vírus rábico.
METODOLOGIA
Realizou-se um levantamento epidemiológico no período de 2000 a 2008,
referente aos casos de atendimento anti-rábico humano no município de
Mossoró Estado do Rio Grande do Norte. Através dos relatórios anuais do
Sistema de Informação de Agravos e Notificação (SINAN), esses dados foram
obtidos através das fichas de notificação dos atendimentos anti-rábicos
humanos oriundas das Unidades Básicas de Saúde e do Hospital Rafael
Fernandes. Os dados coletados foram analisados, sendo a análise estatística
feita segundo Bush et al. (1997).
RESULTADOS E DISCUSSÕES
A raiva, em diferentes regiões do Brasil, apresenta níveis distintos de
endemicidade, onde na região nordeste a raiva urbana encontra-se controlada.
Em Mossoró, até o ano de estudo, não ocorreram registros de casos de raiva
humana. Apesar disso, são notificados anualmente um grande número de
pessoas agredidas ou que, se supõe, tenham tido contato com animais
suspeitos de Raiva e que procuram tratamento específico (vacinação) nas
Unidades de Saúde.
Durante o período observado foram registrados um total de 4.649
atendimentos, dentre os quais 3.078 foram por agressões ou contato direto
com cães, o que corresponde a mais de 66% dos registros, com maior
incidência no ano de 2008, onde se menciona o equivalente a 20% dos casos
registrados durante o período estudado. Os demais casos de agressões
envolvem outras espécies animais, entre elas: felinos, primatas, raposas,
quirópteros, herbívoros, de acordo com a Tabela 1.
Fonseca,
casos de
eficiência
Londrina,
Z.A.A.S., Sousa, E.S., Moura, E.S.R. et al. Levantamento epidemiológico dos
atendimentos anti-rábico humanos no Município de Mossoró/RN: Enfatizando a
das ações no controle preventivo da raiva no período de 2000 a 2008. PUBVET,
V. 3, N. 13, Art#554, Abr2, 2009.
Em concordância, Fabian (2007) em estudo realizado em Maracanaú-CE,
relata a maioria (68,1%) das agressões realizada por cães. Miranda (2003) e
Ferreira (2007) apontaram o cão como o principal transmissor de raiva para a
população, por isso o Ministério da Saúde criou em 1973 o Programa de
Profilaxia da Raiva (BELOTTO, 2000). Além disso, Miranda (2003) enfatizou
que para o controle do vírus da Raiva, deve ser realizada a captura e
observação de animais agressores, além da sorologia de animais suspeitos.
Tabela 1 – Freqüência de notificação das espécies animais agressora, referente
aos anos de 2000 a 2008, no Município de Mossoró-RN.
Fonte: SINAN 2009
Em todas as faixas etárias dos pacientes que sofreram algum tipo de
agressão ou contato com animal suspeito, prevaleceu o cão como o animal
responsável pelo maior número, porém observamos que a faixa etária mais
afetada foi a acima de 35 anos, representando 40%, com maior percentual
registrado no ano de 2008 (47%), seguindo o ano de 2007 (44%) (Gráfico 1).
Destacamos ainda que nos anos de 2000, 2002 e 2003 a faixa etária mais
acometida foi de 10 a 34 anos, representando 41%, 35% e 38% dos casos
atendidos nesse período respectivamente.
Fonseca,
casos de
eficiência
Londrina,
Z.A.A.S., Sousa, E.S., Moura, E.S.R. et al. Levantamento epidemiológico dos
atendimentos anti-rábico humanos no Município de Mossoró/RN: Enfatizando a
das ações no controle preventivo da raiva no período de 2000 a 2008. PUBVET,
V. 3, N. 13, Art#554, Abr2, 2009.
De acordo com o gráfico 1, observou-se ainda que ocorreu aumento do
número de atendimentos anti-rábicos progressivamente no período de estudo,
tendo em vista uma maior procura pelo atendimento advindos de uma maior
informação da população sobre o risco de contrair a doença, já que o Centro
de Controle de Zoonoses realiza palestras educativas esclarecendo que a Raiva
é 100% letal e quais os procedimentos que deve-se tomar em casos de
agressões ou contato com animais com potencial reservatório.
Gráfico 1 – Freqüência por faixa etária e ano de registro dos casos notificados
nos atendimentos anti-rábico humano no período de 2000 a 2008 no município
de Mossoró/RN.
400
350
300
250
< 1 – 9 anos
10-34 anos
200
Acima de 35
150
100
50
0
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
Fonte: SINAN 2009
De acordo com a Gráfico 2, constatamos que o sexo masculino foi o mais
afetado com 54,3% dos casos, sendo o ano de 2007 o que obteve maior
porcentagem desse sexo com 17,9% do total. Concordando com estudo feito
por Rolim (2006) no Paraná onde observou que o sexo masculino foi o mais
acometido,
Verdiano
representando
(2007)
em
54%
estudos
dos
atendimentos
realizados
em
anti-rábico.
Fortaleza-CE
os
Segundo
homens
Fonseca,
casos de
eficiência
Londrina,
Z.A.A.S., Sousa, E.S., Moura, E.S.R. et al. Levantamento epidemiológico dos
atendimentos anti-rábico humanos no Município de Mossoró/RN: Enfatizando a
das ações no controle preventivo da raiva no período de 2000 a 2008. PUBVET,
V. 3, N. 13, Art#554, Abr2, 2009.
apresentaram um maior percentual de agressão com faixa etária entre 21 a 50
anos.
Gráfico 2– Freqüência por sexo e ano de notificação dos casos de atendimento
anti-rábico humano no município de Mossoró/RN, no período de 2000 a 2008.
Fonte: SINAN 2009
CONCLUSÃO
A análise dos dados relativos ao número de atendimento anti-rábico
humano no município de Mossoró/RN comprovou que ocorreram ataques por
diferentes espécies de animais, entre os quais, o cão é o mais freqüente,
responsável pela maioria das agressões em humanos, sendo a faixa etária
acima de 35 anos e o sexo masculino os mais afetados. Embora tenha ocorrido
um grande número de atendimentos anti-rábicos humanos, não houve
diagnóstico positivo para raiva humana no período estudado, mostrando que o
conjunto de ações complementares realizadas pelo Centro de Controle de
Zoonoses (CCZ) estão sendo efetivadas de maneira correta, indicando
resultados satisfatório para a população, com controle eficaz para circulação
viral.
Fonseca,
casos de
eficiência
Londrina,
Z.A.A.S., Sousa, E.S., Moura, E.S.R. et al. Levantamento epidemiológico dos
atendimentos anti-rábico humanos no Município de Mossoró/RN: Enfatizando a
das ações no controle preventivo da raiva no período de 2000 a 2008. PUBVET,
V. 3, N. 13, Art#554, Abr2, 2009.
REFERÊNCIAS
BADRANE H. & TORDO N. Host switching in lyssavirus history from the chiroptera to the
carnivora orders. Journal of Virology. n.75,p. 8096-8104. 2001.
BELOTTO, A. J. Raiva canina - Vigilância epidemiológica e caracterização de áreas de risco. In:
Seminário Internacional da Raiva, Resumos.São Paulo: Instituto Pasteur. p. 36-37, 2000.
BELOTTO A., LEANES L.F., SCHNEIDER M.C., TAMAYO H. & CORREA E. Overview of rabies in
the Americas. Virus Research. n.111,p. 5-12. 2005.
BUSH, A.O.; LAFFERTY, K.D.; LOTZ, J.M.; SHOSTAK, A.W. Parasitology meets ecology on its
own terms. J. Parasitol. v.83, p.575-583, 1997.
CARNIELI, P.; BRANDÃO, P.E.; CARRIERI, M.L.; CASTILHO, J.G.; MACEDO, C.I.; LINDENBERG,
M.M.; RANGEL, N.; CARVALHO, R.C.; CARVALHO, V. A.; MONTEBELO, L.; WADA, M.; KOTAIT,
I. Molecular epidemiology of rabies virus strains isolated from wild canids in Northeastern
Brazil. Virus Research. .n120, p.113-120. 2006.
FABIAN, R.G.; SANTOS, E.M.F.; PAIXÃO,A. Principais espécies animais envolvidas nas
agressões a humanos no município de Maracanaú-CE nos anos de 2003 a 2006. Congresso
Nacional de Saúde Pública. Resumo. Fortaleza. p.240.2007.
FERREIRA, R.S. Levantamento Epidemiológico da raiva no estado de Minas Gerais, no período
de 2002 a 2006. Unifenas. Dissertação: Mestrado em Ciências Animais. 82p. 2007.
GRISI-FILHO, J.H.H.; AMAKU, A.; DIAS, R.A.; NETTO, H.M.; PARANHOS, N.T.; MENDES,
M.C.N.C.; NETO, J.S.F.; FERREIRA, F. Uso de Sistema de Informação Geográfica em
Campanhas de Vacinação Contra Raiva,SP. Revista de Saúde Pública. v.42, n.6, p.05-11,
2008.
GVE (GUIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA). Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância
em Saúde. 6 ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.
HELLENBRAND, W.; MEYER, C.; RASCH, G.; STEFFENS, I.; AMMON, A. Cases of rabies in
Germany following organ transplantation. Euro Surveill. n.10, p.213-216. 2005.
ICTVThe
Universal
Virus
Database,
version
4.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/ICTVdb/ICTVdB/. Acessado em 23/01/2009.
Disponível
em
MIRANDA, C. F. J.; SILVA, J. A.; MOREIRA, E. C. Raiva humana transmitida por cães: áreas de
risco em Minas Gerais, Brasil, 1991-1999. Caderno Saúde Pública, Rio de Janeiro.v. 19, n. 1,
p. 91-99. 2003.
OPS (Organización Panamericana de la Salud). La situación de la rabia en América Latina de
1990 a 1994. Boletín de la Oficina Sanitaria Panamericana. 119:451-456. 1995.
ROLIM,R.L.P.; LOPES, F.M.R.; NAVARRO, I.T. Aspectos da vigilância epidemiológica da raiva no
município de Jacarezinho, Paraná, Brasil, 2003. Seminario de Ciências Agrárias. Londrina. v.
27, n. 2, p. 271-280, 2006.
SANTOS, R.E., VIU, M.A.O., LOPES, D.T. et al. Etiopatogenia, diagnóstico e controle da raiva
dos herbívoros: revisão. PUBVET, Londrina, V. 2, N. 11, Mar 3, 2008 . Disponível em:
<http://www.pubvet.com.br. Acesso em: 22/01/2009.
Fonseca,
casos de
eficiência
Londrina,
Z.A.A.S., Sousa, E.S., Moura, E.S.R. et al. Levantamento epidemiológico dos
atendimentos anti-rábico humanos no Município de Mossoró/RN: Enfatizando a
das ações no controle preventivo da raiva no período de 2000 a 2008. PUBVET,
V. 3, N. 13, Art#554, Abr2, 2009.
SCHNEIDER, M. C.; ALMEIDA, G. A.; SOUZA, L. M.; MORAES, N. B. & DIAZ, R. C. Controle da
raiva no Brasil de 1980 a 1990. Revista de Saúde Pública, n.30, p.196-203. 1996.
VERDIANO, V.A. Avaliação dos tratamentos pós-exposição às pessoas agredidas por animais
silvestres durante o ano de 2006 no município de tauá/ceará. Congresso Nacional de Saúde
Pública Veterinária. Resumo. Fortaleza-CE, p.65. 2007.
Download