Unidade 3

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Graduação Tecnológica em
Redes de Computadores
Infraestrutura I - Redes Locais
Euber Chaia Cotta e Silva
[email protected]
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Graduação Tecnológica em
Redes de Computadores
Unidade III – Impressão, exemplos
de carimbos, simbologias e outras
informações necessárias ao projeto
Euber Chaia Cotta e Silva
[email protected]
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Folha de desenho - Leiaute e dimensões
Objetivo: Esta norma padroniza as características dimensionais
das folhas em branco e pré-impressas a serem aplicadas em todos
os desenhos técnicos.
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Folha de desenho - Leiaute e dimensões
Esta norma apresenta também o leiaute da folha do desenho
técnico com vistas a:
a) posição e dimensão da legenda;
b) margem e quadro;
c) marcas de centro;
d) escala métrica de referência;
e) sistema de referência por malhas;
f) marcas de corte.
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Folha de desenho - Leiaute e dimensões
Seleção e designação de formatos:
1.1 O original deve ser executado em menor formato possível, desde que
não prejudique a sua clareza;
1.2 A escolha do formato no tamanho original e sua reprodução são feitas
nos Formatos da série "A";
1.3 As folhas de desenhos podem ser utilizadas tanto na posição horizontal
(ver Figura 1) como na vertical (ver Figura 2).
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Folha de desenho - Leiaute e dimensões
Formato especial:
Sendo necessário formato fora dos padrões estabelecidos em 1.2,
recomenda-se a escolha dos formatos de tal maneira que a largura
ou o comprimento corresponda ao múltiplo ou submúltiplo ao do
formato padrão.
Nota: Nas dimensões das folhas pré-impressas, quando não
recortadas, deve haver um excesso de 10 mm nos quatro lados.
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Folha de desenho - Leiaute e dimensões
Legenda:
2.1 A posição da legenda deve estar dentro do quadro para desenho
de tal forma que contenha a identificação do desenho (número de
registro, título, origem, etc.); deve estar situado no canto inferior
direito, tanto nas folhas posicionadas horizontalmente (ver Figura 1)
como verticalmente (ver Figura 2);
2.2 A direção da leitura da legenda deve corresponder à do desenho.
Por conveniência, o número de registro do desenho pode estar
repetido em lugar de destaque, conforme a necessidade do usuário;
2.3 A legenda deve ter 178 mm de comprimento, nos formatos A4,
A3 e A2, e 175 mm nos formatos A1 e A0.
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Folha de desenho - Leiaute e dimensões
Margem e quadro:
3.1 Margens são limitadas pelo contorno externo da folha e quadro. O
quadro limita o espaço para o desenho (ver Figura 3);
3.2 As margens esquerda e direita, bem como as larguras das linhas,
devem ter as dimensões constantes na Tabela 1;
3.3 A margem esquerda serve para ser perfurada e utilizada no
arquivamento.
Figura 3 - Margens
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Folha de desenho - Leiaute e dimensões
Margem e quadro:
Tabela 1 - Largura das linhas e das margens
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Folha de desenho - Leiaute e dimensões
Marcas de centro:
4.1 Nas folhas de formatos de série "A" devem ser executadas quatro
marcas de centros. Estas marcas devem ser localizadas no final das duas
linhas de simetria (horizontal e vertical) à folha (ver Figura 4).
Figura 4 - Marcas de centro
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Folha de desenho - Leiaute e dimensões
Escala métrica de referência:
5.1 As folhas de desenho podem ter impressa uma escala métrica de
referência sem os números, com comprimento de 100 mm no mínimo e em
intervalos de 10 mm (ver Figura 5);
5.2 A escala métrica de referência deve estar embaixo, disposta
simetricamente em relação à marca de centro, na margem e junto ao
quadro, com largura de 5 mm no máximo. Deve ser executada com traço
de 0,5 mm de largura no mínimo e deve ser repetida em cada seção do
desenho.
Figura 5 - Escala métrica de referência
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Folha de desenho - Leiaute e dimensões
Sistema de referência por malhas:
6.1 Permite a fácil localização de detalhes nos desenhos, edições,
modificações, etc;
6.2 Devem ser executadas com traço de 0,5 mm de largura no mínimo,
começando do contorno interno da folha recortada e estendendo-se
aproximadamente 0,5 mm, além do quadro. A tolerância da posição de ±
0,5 mm deve ser observada para as marcas (ver Figura 6);
6.3 O número de divisões deve ser determinado pela complexidade do
desenho e deve ser par;
6.4 O comprimento de qualquer lado do retângulo da malha deve ter mais
de 25 mm e no máximo 75 mm, e deve ser executado com traços contínuos
de 0,5 mm de largura no mínimo;
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Folha de desenho - Leiaute e dimensões
Sistema de referência por malhas:
6.5 Os retângulos das malhas devem ser designados por letras maiúsculas
ao longo de uma margem e os numerais ao longo de outra margem;
6.6 Os numerais devem iniciar no canto da folha oposto à legenda no
sentido da esquerda para direita e devem ser repetidos no lado
correspondente (ver Figura 6);
6.7 As letras e os númerais devem estar localizados nas margens,
centralizados no espaço disponível, e as letras escritas em maiúsculo de
acordo com a NBR 8402;
6.8 Se o número das divisões exceder o número de letras do alfabeto, as
letras de referência devem ser repetidas (exemplo: AA, BB, etc.)
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Folha de desenho - Leiaute e dimensões
Sistema de referência por malhas:
Figura 6 - Sistema de referência por malha
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Folha de desenho - Leiaute e dimensões
Marcas de corte:
7.1 Estas marcas servem para guiar o corte da folha de cópias e são
executadas na forma de um triângulo retângulo isósceles com 10 mm de
lado (ver Figura 7), ou com dois pequenos traços de 2 mm de largura em
cada canto (ver Figura 8).
Figura 7 - Marcas de corte
Figura 8 - Marcas de corte
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Exemplos de planta baixa
Legenda ou Carimbo
Legenda ou Carimbo: Toda a planta baixa deve possuir um carimbo
com as suas devidas identificações. Abaixo segue um modelo genérico.
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Exemplos de planta baixa
Legenda ou Carimbo
Legenda ou Carimbo: Toda a planta baixa deve possuir um carimbo com
as suas devidas identificações. Abaixo segue um modelo para a matéria.
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Exemplos de planta baixa
Simbologia
Simbologia: A planta baixa pode ou não possuir um quadro com a
simbologia utilizada na planta. Abaixo segue um modelo genérico.
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Exemplos de planta baixa
Simbologia
Simbologia: A planta baixa pode ou não possuir um quadro com a
simbologia utilizada na planta. Abaixo segue um modelo genérico.
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Exemplos de planta baixa
Informações necessárias no projeto
As informações contidas no projeto têm os seguintes objetivos:
a) auxiliar a interpretação do projeto durante a sua execução e análise
posterior;
b) identificar com clareza e exatidão cada um dos componentes de rede;
c) permitir facilidade de gerenciamento futuro.
As seguintes informações são consideradas imprescindíveis em um
projeto:
Nas tomadas de telecomunicações:
a) identificação do cabo que as alimentam;
b) identificação do pavimento do prédio em que se encontram.
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Exemplos de planta baixa
Informações necessárias no projeto
As etiquetas de identificação das tomadas terão os seguintes
caracteres com os respectivos significados mostrados como segue:
PTXXYYY
onde:
PT é o ponto de telecomunicações;
XX representa o pavimento onde está
instalada a tomada;
YYY representa o sequencial do PT.
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Exemplos de planta baixa
Informações necessárias no projeto
Quando instalado o PT ficará da seguinte forma:
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Exemplos de planta baixa
Informações necessárias no projeto
Nos cabos secundários os detalhes importantes são:
a) identificação do tipo de cabo que está sendo usado;
b) identificação dos PT no cabo;
c) identificação do pavimento do prédio em que se encontra instalado;
d) identificação sequencial do cabo.
As etiquetas de identificação dos cabos terão os mesmos caracteres
usados para identificar os PT.
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Exemplos de planta baixa
Informações necessárias no projeto
Em projeto as informações referentes aos cabos são mostradas da
seguinte forma:
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Exemplos de planta baixa
Alguns exemplos retirados da norma ABNT 14565
Os exemplos a seguir foram retirados da norma e servem
de exemplo para projetos de planta baixa. Por serem
apenas exemplos não precisam ser seguidos a risca,
porém são diretivas importantes para uma correta
instalação e identificação do sistema de cabeamento
estruturado.
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Entendendo os parâmetros presentes no carimbo
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Entendendo os parâmetros presentes no carimbo
Descrição dos componentes presentes:
1.1 Proprietário/Construtor: Nome do proprietário ou do construtor;
1.2 Edifício: Nome do edifício;
1.3 Endereço: Endereço completo da obra (rua, número, bairro, CEP, cidade);
1.4 Projeto: Número do projeto;
1.5 Folha: Articulação das pranchas do projeto (01-T-05, 02-T-05…);
1.6 Título principal: Título do projeto (Exemplo: Projeto de Rede Interna Estruturada
em Telecomunicações);
1.7 Subtítulo: Indicação dos desenhos contidos na prancha (Exemplo: 02-T-05 - Planta
do pavimento, tipo, detalhes).
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Estrutura básica NBR 14565 para o SCE
Área de Trabalho (ATR) - Área interna de uma edificação que possui pontos de
telecomunicações e energia elétrica onde estão conectados os equipamentos dos
usuários;
Armário de Telecomunicações (AT) - É o espaço destinado à transição entre o
caminho primário e o secundário, com conexão cruzada, podendo abrigar
equipamento ativo;
Distribuidor Intermediário (DI) - Distribuidor que interliga cabos primários de
primeiro nível e cabos primários de segundo nível;
Distribuidor Secundário (DS) - Distribuidor que interliga cabos primários de primeiro
ou segundo nível e cabos secundários;
Sala de Equipamentos (SEQ) - É o espaço necessário para equipamentos de
telecomunicações, sendo freqüentemente salas com finalidades especiais. A Sala de
Equipamentos é conectada à facilidade da rede primária e a rede de entrada;
Ponto de Consolidação de Cabos (PCC) - Local no cabeamento secundário, sem
conexão cruzada, onde poderá ocorrer mudança da capacidade do cabo, visando
flexibilidade.
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Estrutura básica NBR 14565 para o SCE
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Entendendo os parâmetros presentes no carimbo
Descrição dos componentes presentes:
1.1 Proprietário/Construtor: Nome do proprietário ou do construtor;
1.2 Edifício: Nome do edifício;
1.3 Endereço: Endereço completo da obra (rua, número, bairro, CEP, cidade);
1.4 Projeto: Número do projeto;
1.5 Folha: Articulação das pranchas do projeto (01-T-05, 02-T-05…);
1.6 Título principal: Título do projeto (Exemplo: Projeto de Rede Interna Estruturada
em Telecomunicações);
1.7 Subtítulo: Indicação dos desenhos contidos na prancha (Exemplo: 02-T-05 - Planta
do pavimento, tipo, detalhes).
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Entendendo os parâmetros presentes no carimbo
Descrição dos componentes presentes:
1.1 Proprietário/Construtor: Nome do proprietário ou do construtor;
1.2 Edifício: Nome do edifício;
1.3 Endereço: Endereço completo da obra (rua, número, bairro, CEP, cidade);
1.4 Projeto: Número do projeto;
1.5 Folha: Articulação das pranchas do projeto (01-T-05, 02-T-05…);
1.6 Título principal: Título do projeto (Exemplo: Projeto de Rede Interna Estruturada
em Telecomunicações);
1.7 Subtítulo: Indicação dos desenhos contidos na prancha (Exemplo: 02-T-05 - Planta
do pavimento, tipo, detalhes).
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TIA/EIA TSB-75
Práticas adicionais de cabeamento horizontal para
escritórios abertos.
Método Tradicional
x
Zone Wiring
Múltiplos Cabos
de 4 pares
Ponto de
Consolidação
Cabo
de 25 Pares
Painel
de
Conexão
Armário de
Telecomunicações
Painel
de
Conexão
Armário de
Telecomunicações
PCC
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TIA/EIA TSB-75
Escritório Montado com Arquitetura ZONE WIRING
Armário de Telecomunicações
(AT)
Conexão Cruzada
da Rede Secundária
PT
Cabos UTP
4 Pares
Cabos UTP
25 Pares
Ponto de
Consolidação
de Cabos (PCC)
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TIA/EIA TSB-75
Motivadores do Zone Wiring
➔Mudanças e reconfigurações frequentes do local;
➔Limitações na infraestrutura do ambiente;
➔Número de pontos insuficiente;
➔Flexibilidade na alteração de layouts;
➔Instalações e móveis modulares;
➔Utilização de divisórias.
ZONE WIRING é a solução ideal para locais que sofram alterações
de layouts ou reconfigurações com uma certa frequência.
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