(Microsoft PowerPoint - Apresenta\347\343o PROFORUM 20 anivers

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PROFORUM
ALMOÇO-DEBATE por ocasião do 20º aniversário
29Abr15
Convidado
Tema : CIDADES INTELIGENTES
Eng.º Jorge Moreira da Silva
Ministro de Ambiente, Ordenamento do Território e Energia
Patrocinadores
O papel da ENGENHARIA como factor de COMPETITIVIDADE
Missão
Ser um fórum de partilha de conhecimento e criação de novas ideias. em
cooperação com Empresas, Instituições de Ensino, Associações e entidades
governamentais, relacionadas com a ENGENHARIA Portuguesa.
Promoção da racionalização da abordagem política de empreendimentos
de ENGENHARIA, inserindo-a no debate dos grandes desafios do
desenvolvimento sustentável e aprofundando a ligação da ENGENHARIA à
sociedade civil.
O papel da ENGENHARIA como factor de COMPETITIVIDADE
Valores
A PROFORUM acredita que:
O Desenvolvimento da ENGENHARIA Portuguesa é um factor relevante da Competitividade
nacional, do progresso económico, social, humano e institucional do País, numa lógica de
desenvolvimento sustentável.
A ENGENHARIA pode funcionar como espaço agregador de múltiplas estratégias sectoriais e
regionais de eficiência colectiva
Visão da PROFORUM
Liderança na cooperação entre Empresas e outras Instituições interessadas no desenvolvimento
da ENGENHARIA Portuguesa que adquirem um elevado prestígio a um nível nacional e
internacional pela sua qualidade científica, profissional e deontológica.
Alguns dos Associados actuais e históricos da PROFORUM
Parcerias da PROFORUM
HISTÓRIA
• A 24Jan95, há 20 anos, foi fundada a PROFORUM,
Associação para o Desenvolvimento da ENGENHARIA entre
30 empresas, Universidades e Instituições relacionados
com a ENGENHARIA, em cerimónia presidida pelo então
Ministro do Planeamento e da Administração do Território
Prof. Engº Luís Valente de Oliveira (FEUP)
• A Direcção da PROFORUM quis dar relevo à efeméride
com esta sessão que conta com a presença do Sr. Ministro
do Ambiente, do Ordenamento do Território e da Energia,
Engº. Jorge Moreira da Silva (também FEUP), que cobre
três áreas de enorme relevo para a ENGENHARIA nacional.
• Desde a fundação da PROFORUM em 1995, Portugal muito beneficiou
com a ENGENHARIA para o desenvolvimento económico e social,
nomeadamente, através das infraestruturas (rodovias, portos, etc.), da
energia (introdução do gás natural, consolidação das energias
renováveis), das telecomunicações (redes digitais de alto débito), da
implementação de um conjunto de infraestruturas tecnológicas (centros
e laboratórios tecnológicos), da fixação de projectos de grande relevo
para a actividade industrial (Autoeuropa no sector automóvel, Embraer
na indústria aeronáutica) e muitos outros projetos e iniciativas que têm
como denominador comum a ENGENHARIA.
• Sabemos das dificuldades que nos últimos anos o País tem vindo a
atravessar, nomeadamente em matéria de consolidação de contas
públicas e que, no decurso do necessário processo de ajustamento,
provocou a suspensão ou travagem de muitos empreendimentos e
projectos, alguns deles que se encontravam já em execução.
• Muitas actividades da ENGENHARIA sofreram, naturalmente, com o
recente programa de ajustamento estrutural e a nossa preocupação é,
de momento, assegurar o seu contributo para os desafios do futuro.
• Não podemos continuar com um regime de contratação pública em que
a ENGENHARIA passou a ser uma pura ‘commodity’, com aviltamento de
preços que tem levado ao fecho e à insolvência de muitas empresas de
ENGENHARIA, de construção e de fornecimentos
• Países como a Inglaterra, a Dinamarca, a Suécia, a França, a Espanha, a
Alemanha, os EUA, o Canadá protegem altamente as suas empresas
relacionadas com a ENGENHARIA pois são o garante da continuidade da
qualidade e da excelência da Tecnologia e Inovação, dos seus
equipamentos sociais, infraestruturas, indústrias e energia e são
instrumento da sua grande internacionalização.
• Estas preocupações materializam-se não apenas nos efeitos
sobre a actividade das empresas que têm a ENGENHARIA como
objecto ou como instrumento de produção, mas também, na
recente menor procura dos jovens pelas Tecnologias e
Engenharias.
• Creio que todos partilhamos que a ENGENHARIA não pode
deixar de continuar a ser um motor essencial em Portugal,
para o desenvolvimento económico, para a criação de
emprego, para a Competitividade, para enfrentar os desafios
societais e para a internacionalização da economia portuguesa
e não só pela EXCELÊNCIA das nossas Universidades que têm
atraído inúmeros estudantes e professores estrangeiros.
Para dar respostas eficazes aos desafios do Ambiente, das Alterações
Climáticas, da Re-industrialização, da Sustentabilidade, da Internacionalização,
da Bioengenharia, da Segurança Energética, dos Transportes e da Logística, a
ENGENHARIA estará sempre presente e deve ter um papel chave na abordagem
destes problemas societais e na procura das soluções mais adequadas e mais
eficazes.
• Vivemos, também, numa era da Inovação e da sociedade do conhecimento. Em
Portugal ela está bem patente nas prioridades anunciadas para os fundos
europeus na actual programação 2014-2020. Para o seu sucesso, seja no reforço
da Competitividade, seja na internacionalização das empresas, é imprescindível
o concurso da ENGENHARIA em todas as suas valências.
• Esperamos, por consequência, que as disciplinas de ENGENHARIA e não apenas
as disciplinas da Economia ou do Direito, sejam de forma mais vigorosa e em
concertação com estas últimas, plenamente utilizadas na procura e adopção
das melhores soluções para Portugal nesta sua fase de desenvolvimento
económico e social.
•
O papel estratégico da ENGENHARIA
Instrumento de modernização e bússola do crescimento
• A ENGENHARIA transforma, inova e cria valor; faz a diferença porque é
uma actividade qualificada e, como tal, diferenciadora;
• A ENGENHARIA em Portugal tem peso empresarial para agir como agente
da mudança;
• Deve constituir uma prioridade para funcionar como a catapulta de um
crescimento qualificado no horizonte 2020.
A aposta na ENGENHARIA como bússola do
crescimento constitui a melhor alternativa ao
impasse do presente, a uma economia bloqueada
e estagnada, sem rumo e sem dinâmica
Programa para valorizar a ENGENHARIA - 2014-2020
fevereiro 2014
Propostas
1. ENGENHARIA como bussola do crescimento
1. ENGENHARIA como bussola do crescimento
• A ENGENHARIA, como bússola de um novo rumo económico, permite recentrar as
prioridades e a definição de novas políticas públicas de incentivo do crescimento, em
ruptura com a opção na continuidade, do fazer mais do mesmo.
•
é uma actividade de alto valor acrescentado com elevado conteúdo tecnológico e de
inovação
•
é composta por especialidades de alto conteúdo tecnológico que estão presente no
conjunto dos setores de actividade, e nas suas cadeias de valor.
•
é uma actividade diferenciadora do crescimento porque incorpora valor acrescentado nos
produtos, nos serviços, nos processos e métodos produtivos, fazendo a ligação entre a
investigação (tecnologia) e o mercado (inovação);
• A continuidade de uma economia sem bússola aumenta os riscos de:
a) Empobrecimento tecnológico;
b) Destruição de competências e de redução do stock de capital humano;
c) Marginalização na globalização
Programa para valorizar a ENGENHARIA - 2014-2020
fevereiro 2014
PE2020.TI:
Alto valor acrescentado e
conhecimento intensivo,
que gera emprego
qualificado e atrai
talentos e competências
Programa para valorizar a ENGENHARIA - 2014-2020
Uma prioridade de
nacional para o
Horizonte 2020
fevereiro 2014
Programas PE2020
Projecto ENGENHARIA 2020.Tecnologia e Inovação
Iniciativas, programas e seminários
• CIDADES INTELIGENTES
• CENTRALIDADE ATLÂNTICA
• INOVAÇÃO EMPRESARIAL
Programas PE2020
Iniciativas, programas e seminários
VALORIZAR ENGENHARIA 2014-2020
Programas PE2020
Iniciativas, programas e seminários
INTELIGÊNCIA VERDE
PROJECTO ENGENHARIA 2020
PE2020.TI
Trata-se de um projecto integrador de activismo
microeconómico para promover o investimento e o
crescimento qualificado com base na ENGENHARIA, como
grande factor de Competitividade da economia nacional
cujo VAB representa:
- 33% do PIB,
- 90% do Investimento,
- 96% das exportações de bens e
- 67% das exportações de serviços.
o que demonstra claramente a importância da ENGENHARIA
na economia portuguesa.
• Foi pela qualificação do País em ENGENHARIA que resultou
parte significativa do IDE entrado em Portugal
recentemente (casos da EDP, REN, ANA, CIMPOR, OGMA)
• Grandes empresas multinacionais, como a Siemens, IBM,
CISCO, só se mantêm em Portugal devido à qualificação
dos engenheiros portugueses com os quais lançaram
Centros de Competência especializados para as suas
operações mundiais
• Só a ENGENHARIA, fazendo a integração do esforço de
I&D, pode fazer o roll-out de projetos que façam as
exportações subir nas cadeias de valor globais, e oferecer
produtos e serviços de maior valor acrescentado.
Racional da ENGENHARIA PE 2020.TI
Porquê o foco na ENGENHARIA?
Valorização de Competências
Ordem dos Engenheiros
Captação e cooperação em
IDE
Estratégias Eficiência Colectiva
Polos e Clusters
Estratégia Crescimento
Indústria e serviços
Integração
PE2020
TI
Globalização
Imagem do País
Investidores Externos
Internacionalização
AICEP
Novas soluções
(produtos, processos, serviços)
World Economic Forum
Integração numa rede de
negócios global
Como consequência:
A ENGENHARIA pode desempenhar um duplo papel na valorização da economia
portuguesa: Como integradora e dinamizadora do processo de mudança
endógeno e factor diferenciador e de valorização da economia nacional na
globalização
Programa para valorizar a ENGENHARIA - 2014-2020
fevereiro 2014
Propostas
3. Programa “VALORIZAR ENGENHARIA 2014 - 2020“
3. Programa “VALORIZAR ENGENHARIA 2014 - 2020“
• No horizonte 2020, Portugal não disporá de outros meios de financiamento para
concretizar alterações estruturais por via do investimento.
• Propomos um programa transversal para a economia portuguesa
alicerçado em incentivos diferenciados e ajustados para o apoio:
• A projectos âncora através de investimentos estruturantes de impacto elevado;
• À revalorização do tecido empresarial por via de investimentos na
modernização da estrutura produtiva, que se traduzam em ganhos relevantes
na produtividade e na competitividade;
• Ao Empreendedorismo e à Inovação;
• À internacionalização e inserção nas redes e cadeias produtivas globais.
Programa para valorizar a ENGENHARIA - 2014-2020
fevereiro 2014
Propostas
3. Programa “VALORIZAR ENGENHARIA 2014 - 2020“
3. Programa “VALORIZAR ENGENHARIA 2014 - 2020“
• Numa lógica funcional, as prioridades centram-se em dois pilares:
• Pilar 1 – Inovação
• Pilar 2 – ENGENHARIA Global
A gestão em tempo real constitui o pilar
fundamental da competitividade
económica
• No horizonte 2020, nenhuma economia será competitiva sem:
• rede integrada de infra-estruturas inteligentes;
• Cidades inteligentes;
• gerir, em tempo real, grandes quantidade de informação;
• sistema logístico de suporte à produção e distribuição;
• competências para fornecerem serviços públicos on-line;
• Pessoas qualificadas e habilitadas.
Programa para valorizar a ENGENHARIA - 2014-2020
fevereiro 2014
Propostas
3. Programa “VALORIZAR ENGENHARIA 2014 - 2020“
3. Programa “VALORIZAR ENGENHARIA 2014 - 2020“
• O PE2020.TI propõe-se desenvolver e concretizar uma dinâmica de activismo
microeconómico para o desenvolvimento de projectos de investimentos
âncora.
• Projectos colaborativos empresariais e em articulação com as entidades públicas e
restantes stakeholders em torno de três eixos prioritários:
• cidades inteligentes;
• centralidade atlântica e
• inovação empresarial.
Cidades
Inteligentes
Inovação
Empresarial
Centralidade
Atlântica
Programa para valorizar a ENGENHARIA - 2014-2020
fevereiro 2014
Medidas operacionais
6. PE2020.TI - Plataforma Colaborativa Operacional
6. PE2020.TI - Plataforma Colaborativa Operacional
Plataforma colaborativa
Direcionada
a) Para promover o activismo
microeconómico ;
b) Dinamizar ideias e projectos
Representatividade e Peso
Económico
a) o valor da produção das
empresas de ENGENHARIA
atingiu os 154,6 mil milhões
de euros,
Ancorada em Parceiros
Estratégicos
a) Os membros estratégicos do projeto
PE2020-T&I
b) o VAB rondou os 56.7 mil
milhões euros,
c) a FBCF totalizou 30,7 mil
milhões de euros e;
d) as exportações 42,9 mil
milhões, das quais 35,9 mil
milhões de produtos e 7 mil
milhões em serviços.
Programa para valorizar a ENGENHARIA - 2014-2020
fevereiro 2014
Onde estamos e o que estamos a fazer
Foco 1 – Cidades Inteligentes/Smart Cities
Cidades inteligentes
2 reuniões realizadas
Dr. Luís Filipe Pereira
Novo espaço económico estratégico para o
crescimento
Através de uma abordagem pragmática, o PE2020 reuniu
as empresas, num conjunto de reuniões, com vista a:
• Promover a dinâmica colaborativa das
empresas;
• Estimular consensos, recomendações e
Projectos de investimentos relevantes,
explicitando as vantagens;
• Assegurar a articulação e cooperação
institucional.
ENGENHARIA como factor de competitividade
Novembro 2013
Prioridades
4. ENGENHARIA Global
4. ENGENHARIA Global
• Propomos o estabelecimento de um acordo de colaboração e parceria entre a
Proforum e a AICEP com 5 metas:
1. Valorizar Portugal como espaço competitivo para fazer ENGENHARIA;
2. Fomentar a exportação de ENGENHARIA e soluções integradas;
3. Estruturar uma rede empresarial global da ENGENHARIA portuguesa;
4. Divulgar a excelência e a dinâmica da ENGENHARIA portuguesa;
5. Desenvolver rede de inteligência, competência e inovação de ENGENHARIA
O PE 2020.TI pretende
desempenhar um papel na colaboração entre as empresas de ENGENHARIA e,
estimular a articulação institucional
Programa para valorizar a ENGENHARIA - 2014-2020
fevereiro 2014
Plano de acção
Prioridades
Afirmar o Cluster da
ENGENHARIA
ENGENHARIA
crescimento 2X
“Portugal 2020”
Iniciativas
Resultados
Articulação estratégica com
os decisores políticos,
economia, ambiente e
desenvolvimento regional
Compete ENGENHARIA
2014-2020
• Inovação
• Global
Articulação Operacional com
AICEP, IAPMEI, Gestores Pos,
CCDRs, CIMs, Câmaras
• Cidades
• Logística
ENGENHARIA Global
Smart funding
Programa para valorizar a ENGENHARIA - 2014-2020
Redes inteligentes
Articulação Funcional
WEF, COTEC, Polos de
competitividade
Modelos de
financiamento
• Empresas
• Redes
fevereiro 2014
WEF
World Economic Forum Executive Opinion Survey
RANKING DE COMPETETITIVIDADE MUNDIAL
IMD
IMD World Talent Ranking 2005-2014
WEF
World Economic Forum Executive Opinion Survey
GLOBAL IT
WEF
World Economic Forum Executive Opinion Survey
TRAVEL & TOURISM
WEF
World Economic Forum Executive Opinion Survey
COMÉRCIO GLOBAL
WEF
World Economic Forum Executive Opinion Survey
GENDER GAP
APPC Associação Portuguesa de Projectistas e Consultores
Evolução da Actividade do Sector de
Engenharia e Arquitectura
APPC Associação Portuguesa de Projectistas e Consultores
Evolução da Actividade do Sector de
Engenharia e Arquitectura
Programas PE2020
Iniciativas, programas e seminários
CONCLUSÕES
• Contamos assim com os bons ofícios do Sr. Ministro para recolocar a
ENGENHARIA no justo plano que ela merece e que o País carece.
• A PROFORUM enquanto Associação de empresas e de instituições
relacionadas com a ENGENHARIA, não deixará de pugnar pelo justo
contributo da ENGENHARIA para os desafios do futuro.
• O Sr. Ministro parece ser o único Engenheiro a nível ministerial , dentro
da actual composição do Governo e este facto é para a PROFORUM de
particular relevo, mas também de preocupação!!!
• Agradecemos a sua disponibilidade para nos honrar neste evento e nos
falar sobre as Cidades Inteligentes (Smart Cities).
• Recorrendo a uma célebre frase do Secretário de Estado Charles Wilson
da Administração Eisenhower “O que é bom para a General Motors é
bom para a América” e adaptando-a para a realidade de hoje em
Portugal “O que é bom para a ENGENHARIA Nacional é bom para
Portugal”.
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