íNDICE GERAL PREFÁCIO 7 PARA A OITAVA EDIÇÃO NOTA PRÉVIA À PRIMEIRA NOTA PARA A SEGUNDA 13 EDIÇÃO 19 EDIÇÃO PARA A QUARTA EDIÇÃO 27 31 PREFÁCIO PARA A QUINTA 37 PREFÁCIO PARA A SEXTA EDIÇÃO BREVE NOTA PRÉVIA À TERCEIRA PREFÁCIO EDIÇÃO EDIÇÃO 41 CAPÍTULO I. INTRODUÇÃO SIº A COMUNIDADE 1. 2. 3. 4. 5 2º INTERNACIONAL Autonomia disciplinar das relações internacionais Interdisciplina Da sociedade à comunidade internacional O normativismo internacional RELAÇÕES INTERNACIONAIS E POLÍTICA INTERNACIONAL 1. Objecto e fins do estudo das relações internacionais a) A internacionalização dos problemas: a lei da complexidade crescente b) Fins do estudo das relações internacionais 2. Subjectivismo e objectivismo: questões de método 3. A bipolaridade nas relações internacionais 4. Relações internacionais e política internacional 5. Ciências auxiliares 5 3º o DIÁLOGO INTERNACIONAL 1. Diplomacia 49 49 49 54 56 58 66 66 68 71 71 78 81 83 85 85 667 TEORIA DAS RELAÇÕES 2. 3. 4. 5. 6. 7. S 4º S 5º 668 GERAIS DE POLÍTICA INTERNACIONAL Direito internacional Directório: um recurso e uma ameaça Segurança colectiva Organismos internacionais e supranacionais PERSPECTIVAS 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. S 6º a) A diplomacia na Grécia e em Roma b) O sistema italiano c) O sistema francês d) A diplomacia instrumento do Estado nacional Acção privada e sociedade civil mundial Propaganda e opinião pública Mercado e sociedade civil mundial Lógica da relação entre o poder económico e o poder político Imperialismo e colonialismo: o diálogo da imposição Guerra: a subida aos extremos INSTRUMENTOS 1. 2. 3. 4. INTERNACIONAIS SOBRE AS RELAÇÕES INTERNACIONAIS Perspectiva anglo-saxónica: utopismo e realismo Perspectiva marxista - perspectiva russa Perspectiva europeia A perspectiva neutralista Perspectiva internacionalista A perspectiva da Santa Sé O mundialismo 86 88 90 91 95 97 102 107 109 113 117 117 120 123 125 131 131 137 140 142 146 148 152 1. Desenvolvimento da perspectiva realista 2. Desenvolvimento da perspectiva marxista 3. Desenvolvimento do europeísmo I. Princípio da igualdade 11. Princípio da independência 160 160 163 169 171 172 4. 5. 6. 7. 8. 174 179 181 189 203 DESENVOLVIMENTO DAS PERSPECTIVAS Desenvolvimento da perspectiva neutralista Desenvolvimento internacionalista O fim da Guerra Fria: contingência e Ordem Perestroika: a conjuntura estratégica O governo da globalidade a) A global idade do património cultural: Relatório de 1995 da UNESCO b) A globalidade do passivo: povos mudos - povos dispensáveis c) Educar para a cidadania mundial 211 219 226 ÍNDICE CAPÍTULO 11.TEORIA DO PODER $ 1º A NATUREZA 1. 2. 3. 4. 5. 6. DO PODER INTERNACIONAL Conceito operacional de poder Qualificação do poder Componentes do poder: naturais e sociopsicológicos Componentes sincréticos do poder Política de equilíbrio Polemologia I. Assimetria de poderes 11. Nacionalismo a) Irredentismo b) Separatismo e independência 111. Darwinismo internacional IV. Erro de percepção V. Competição armamentista VI. A fuga para a frente VII. O instinto de agressão VIII. Os ciclos da guerra e da paz IX. O complexo militar-industrial X. O Malthusianismo 7. A jurisdição penal internacional $ 2º A RACIONALIZAÇÃO 1. 2. 3. 4. 5. 6. $ 3º TEÓRICA A Antiguidade clássica O legado humanista: a unidade cristã do género humano O legado maquiavélico A comunidade internacional As utopias do fim do século e as previsões metódicas Tópicos da nova democracia a) O modelo democrático observante e a multiplicidade dos modelos observados b) A crise da sociedade civil nacional A RACIONALIZAÇÃO SISTÉMICA 1. A metodologia dos sistemas 2. Aron e Kaplan: o funcionamento $ 4º o REGRESSO AO ESTADO DE NATUREZA 1. A filosofia do uso da força 2. A prevenção dos conflitos dos sistemas GERAL 235 235 235 239 241 245 248 255 255 256 256 257 257 258 258 260 260 261 261 263 264 272 272 273 275 276 277 285 285 290 297 297 304 306 306 310 669 TEORIA DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS I. A restrição jurídica - jus ad bellum 11. O desarmamento 3. O problemático restabelecimento da Ordem 310 312 313 CAPÍTULO IlI. OS INTERVENIENTES S 1º O ESTADO 1. Conceito operacional I. Reconhecimento 11. Estatuto a) Competência interna b) Competência externa c) Igualdade e independência 2. Os tipos de Estado: estrutura 3. Sistemas políticos e regime político 4. Nação e povo 5. Os poderes erráticos 6. A crise do Estado soberano 7. Teoria do Estado exíguo 317 317 317 319 320 320 322 324 325 326 336 343 345 351 S 2º 358 358 362 364 AS INSTITUIÇÕES INTERNACIONAIS 1. As estruturas das instituições internacionais 2. Modelos organizacionais e funcionamento 3. A função e poderes das instituições internacionais CAPÍTULO IV. AS FORÇAS EM ACÇÃO S 1º os PODERES ESTADUAIS 1. A lógica do poder militar a) Supremacia militar b) Política de desarmamento c) O armamento moral- a nova Mensagem de Assis 2. A lógica do poder económico I. Os Estados na ordem económica internacional 11. Os organismos económicos internacionais 111. As empresas multinacionais 3. O liberalismo: 1815-19l4 4. O nacionalismo da paz instável 5. A paz de 1945 6. A nova ordem económica internacional 670 367 367 367 367 369 374 383 385 388 390 393 395 396 398 ÍNDICE a) O liberalismo e a globalização económica b) Relação entre a globalização económica e a globalização da segurança 7. O Conselho de Segurança informal 52º AS FORÇAS TRANSNACIONAIS 1. 2. 3. 4. As internacionais políticas As internacionais sindicais As forças religiosas Os interesses privados GERAL 399 402 411 416 416 418 418 420 CAPÍTULO V.A ORDEM E OS PLANOS DE CONTINGÊNCIA 51º A PERPLEXIDADE CRESCENTE 1. A NATO e os planos de contingência 2. A contingência e o exército europeu 423 423 423 429 5 2º 435 435 444 450 455 458 465 474 476 476 484 484 484 488 490 A CRISE E OS CONCEITOS 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. OPERACIONAIS O poder e a soberania em revisão Os poderes dos pequenos Estados em tempo de paz Uma Agenda para a Paz - o regresso da ONU A Carta de Paris para uma Nova Europa A futura Carta política da Europa A incerteza das fronteiras emergentes A solidariedade Sul-Sul Para um estudo de caso a) As novas fronteiras dos povos de expressão oficial portuguesa b) Conceito estratégico nacional I. A opinião pública e o tempo tríbulo 11. Uma nova fronteira no Sul mediterrânico III. Concepções cívicas IV. A segurança e a economia V. Crise do estado soberano - integridade da Nação e das fronteiras culturais CAPÍTULO VI. INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL E PARTICIPAÇÃO TRANSNACIONAL 5 1º A PERSPECTIVA FUNCIONAL 1. Nacionalismo, internacionalismo e transnacionalismo 491 493 493 493 671 TEORIA DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS 2. Integração internacional 3. Os sectores da integração I. As tensões da integração 11. Objectivos da integração III. Requisitos da viabilização IV. Movimento sustentador S 2º MEDIAÇÃO 1. 2. 3. 4. 5. 6. DA PERCEPÇÃO As percepções da integração A percepção norte-americana As percepções europeias A memória da percepção soviética A percepção terceiromundista Teoria das percepções nas relações internacionais a) Valores, crenças e informação b) O discurso eficaz CAPÍTULO VII. ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL S 1º ONU 517 1. A Carta da ONU: origens 2. Finalidades da ONU 3. A descolonização 4. A reforma da ONU S 2º A DISSOLUÇÃO E O PASSIVO DOS BLOCOS MILITARES 1. O bloco soviético 2. O bloco ocidental 3. Política de co-responsabilidade 4. O risco tecnológico maior 5. O regresso do divino 6. Movimentos sociais 7. Os conflitos marginais 8. A teia do verbo contra o sistema 9. A incerteza permanente 10. A sociedade cosmopolita 11. Intervenção e direito de ingerência 12 Para além do Estado soberano 672 495 495 497 498 499 500 501 501 501 504 507 509 512 512 514 517 517 519 520 527 532 532 534 537 540 544 552 554 556 558 569 577 585 ÍNDICE CAPÍTULO VIII. A COMPLEXIDADE DA CONJUNTURA (SÉCULO XXI) E O FUTURO 1MPREVISÍVEL (2011) BIBLIOGRAFIA ÍNDICE DE ASSUNTOS ÍNDICE ONOMÁSTICO ÍNDICE GERAL GERAL 591 597 609 651 667 673