TOQUE TERApÊUTICO (MÉTODO KRIEGER KUNZ): pRODUçÃO

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toque terapêutico (método
krieger kunz): produção
científica de enfermagem
de 1996 a 2005
Melissa Jenifer Limongi Ferreira Castro
Monique Viana dos Santos
Paula Regina Pereira Silva
Ana Beatriz Pinto da Silva Morita
Melissa Jenifer Limongi Ferreira Castro
Graduando do 4ºano de Enfermagem das
Faculdades Teresa D’Ávila – FATEA – Lorena
Monique Viana dos Santos
Graduando do 4ºano de Enfermagem das
Faculdades Teresa D’Ávila – FATEA – Lorena
Paula Regina Pereira Silva
Graduando do 4ºano de Enfermagem das
Faculdades Teresa D’Ávila – FATEA – Lorena
Ana Beatriz Pinto da Silva Morita
Enfermeira. Mestre em Enfermagem. Docente
do Curso de Enfermagem das Faculdades Teresa
D’Ávila – FATEA – Lorena
RESUMO
O Toque Terapêutico é uma técnica de terapia complementar que consiste
num “toque sem toque”, pois não há necessariamente um toque direto
na pele do paciente. É utilizada de forma não-invasiva por enfermeiros
e outros profissionais da saúde para promover o relaxamento, reduzir
a ansiedade e controlar a dor entre outros. Tem como objetivo analisar
a produção científica sobre o toque terapêutico pelo método Krieger
Kunz da enfermagem brasileira no período compreendido entre Janeiro
de 1996 à Dezembro de 2005 e verificar as possíveis lacunas existentes.
Trata-se de uma pesquisa do tipo bibliográfica, de natureza descritiva. Os
resultados encontrados evidenciaram que existe um vasto campo ainda
por ser explorado e com grandes possibilidades para a atuação do enfermeiro, não só em relação à assistência ao paciente, mas contribuindo
para melhorar sua qualidade de vida.
PALAVRAS-CHAVE
Toque terapêutico; Método Krieger Kunz; Enfermagem.
Abstract
The therapeutic touch is a complementary therapy technique that consists
of a ‘touch without touching’ because there is not necessarily a direct
touch on the patient. It is used in a non-invasive way by nurses and other
professionals in the health area to produce relaxing, to reduce the an-
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xiety, to control the pain and for other purposes. This aims to analyzing
the scientific Brazilian nursing production about the therapeutic touch
through the Krieger Kunz method during January 1996 to December
2005 and verifying the possible existing gap. This study is a natural and
descriptive bibliographic research. Evident results obtained showed that
that there is a vast field to be yet explored and with large possibilities
for the nurse performance, not only in relation to his patient’s assistance
but contributing to improve his quality of life.
Keywords:
Therapeutic touch; Krieger Kunz Method; Nursing.
INTRODUÇÃO
A busca do saber, ou seja, a busca do conhecimento tem sido a preocupação maior do ser humano. Em uma era em que a informação está
cada vez mais acessível e a ciência começa a fazer parte do cotidiano das
pessoas, a investigação científica torna-se cada vez mais essencial, e com
esta a necessidade do aprimoramento e aplicabilidade da metodologia,
que hoje se faz presente no ensino superior, possibilitando a elaboração
de um número cada vez maior de produção científica.
A pesquisa em enfermagem iniciou-se com Florence Nightingale, que com
seus estudos e experiências no cuidar, mudou o nosso destino profissional
pela profissionalização, deixando novos conhecimentos e a convicção
de que competência para cuidar se adquire cuidando e pesquisando
(ARRUDA; DIAS; SILVA, 1992).
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No Brasil, a pesquisa em enfermagem teve seu avanço com o surgimento
dos cursos de pós-graduação em nível de mestrado e doutorado, sendo
a produção científica realizada na sua maioria por enfermeiros da área
acadêmica e na região sudeste do país (CIANCIARULLO; SALZANO, 1991;
CIANCIARULLO, 1995; ALMEIDA, 1995).
A importância da pesquisa como alavanca para o desenvolvimento da
enfermagem é assunto de várias publicações científicas (STEFANELLI,
1992).
A pesquisa é um elemento do ensinar, do assistir e do administrar, e é
entendida como atividade básica da ciência. É inerente à enfermagem,
como ciência, no sentido de acelerar o processo histórico de construção
do saber e das transformações sócio-econômicas que trazem avanços
nos conhecimentos e nas técnicas. Esta, além de integrar a investigação
no controle de qualidade do atendimento dos profissionais e resolver
problemas com a criação de modelos de assistência e ensino, testa teorias educacionais em enfermagem e fornece informações a respeito da
clientela (ALMEIDA, 1995). Para Stefanelli (1992, p. 63)
o campo do conhecimento gerado e legitimado pela
pesquisa é condição ‘sine qua non’ para a existência da
enfermagem como ciência, a fim de que esta possa manterse no mesmo nível das outras profissões, ocupando com
competência e qualidade seu lugar no sistema de saúde
e na sociedade em geral: só assim poderá atender ao seu
fim último que é melhor qualidade de vida de sua clientela
e conseqüentemente da sociedade.
A comunicação é um dos instrumentos básicos para o cuidar com qualidade. Segundo Silva e Belasco Júnior (1996) a comunicação não verbal
é constituída por todas as manifestações de comportamento existentes
nas relações, percebidas pelo outro, sem o uso das palavras por elas
mesmas. É a interação entre pessoa - pessoa, que acontece por meio de
gestos, posturas, expressões faciais, orientações do corpo, singularidades
somáticas naturais ou artificiais, organização de objetos no espaço e até
pela relação de distância mantida entre os indivíduos.
Dentre as formas de comunicação não verbal, destaca-se o toque, sendo
indispensável para o desenvolvimento das atividades assistenciais do
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enfermeiro podendo enviar mensagens positivas ou negativas para o
paciente dependendo do momento, forma e local onde ocorre.
Sua classificação pode ser (REISSER, 1986; SILVA, 1991; THAYLER, 1990
apud SILVA e BELASCO JÚNIOR, 1996):
a) toque instrumental – contato físico direto, necessário para realizar
uma determinada tarefa, tal como: realização de punção venosa ou
fazer um curativo.
b) toque afetivo ou expressivo - é o contato espontâneo relativo, com ou
sem abordagem emotiva e não está relacionado a procedimentos.
c) toque terapêutico – baseia-se na existência de uma energia vital e universal que mantém todos os organismos vivos. É dentro deste conceito,
que o toque terapêutico deve ser estudado e compreendido.
O Toque Terapêutico é uma técnica de terapia complementar que consiste num “toque sem toque”, pois não há necessariamente um toque
direto na pele do paciente, permanecendo as mãos cerca de 6 a 12 cm
de distância, sendo descrito pela enfermeira Dolores Krieger, também
denominado como Método Krieger - Kunz que deriva da antiga prática
de imposição de mãos com fins curativos. É utilizada de forma nãoinvasiva por enfermeiros e outros profissionais da saúde para promover
relaxamento, reduzir a ansiedade, controlar a dor e outros efeitos.
A técnica do toque terapêutico não possui base religiosa e independente da fé ou crença daquele que o recebe ou do terapeuta para ser
efetivo.
Sua aplicação requer a intencionalidade consciente do terapeuta com o
intuito de repadronizar o campo energético humano. Segundo Krieger
a imposição das mãos como auxílio da cura é um potencial humano
natural.
O Toque terapêutico é uma terapia holística considerando o ser humano
como um todo bem como suas partes: físicas, psíquica e espiritual em
constante interação não podendo assim ser tratada separadamente
(POZZI, 1999 apud SAVIETO e SILVA, 2004).
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A Enfermagem holística vem crescendo há cerca de três décadas, e ganhou destaque pelo desenvolvimento de teorias como a ciência do ser
humano unitário.
Segundo George (1993), o indivíduo e o ambiente estão continuamente
trocando matéria e energia, um com o outro. O ambiente, para todos
os indivíduos, é definido como o todo padronizado de tudo que é externo a um determinado indivíduo. Essa troca constante de materiais e
energia, entre o indivíduo e o ambiente, caracteriza cada um deles como
sistemas abertos.
O modelo da medicina vibracional considera o corpo como um sistema
dinâmico de energia, e a mente como fontes da consciência, com poder
de causar as doenças através de ligações energéticas e neurohormonais
entre corpo, mente e espírito.
Assim o tratamento realizado no campo energético também provoca
efeitos nesse complexo.
De qualquer maneira, estudos recentes têm demonstrado a necessidade
de se repensar os modelos utilizados na enfermagem atual, sempre centralizando a ação em atos humanizados de ajudar e cuidar (EGRY, 2001
apud SAVIETO e SILVA, 2004).
Com base nestas considerações percebemos que numa época de crises
existenciais, de injustiças sociais e de desarmonias entre grupos coletivos,
as pessoas estão procurando cada vez mais tratamentos com terapias
alternativas como o toque terapêutico, com o objetivo de promover a
saúde e o equilíbrio das emoções, sejam elas negativas ou positivas do
cotidiano.
Assim se faz necessário que a enfermagem se torne sensível para detectar
esses percalços, construindo assim uma alternativa de cuidado inerente
à prática humanizada e holística.
Tendo em vista esse questionamento, a pesquisa que ora realizamos
pretende identificar a tendência dos trabalhos científicos existentes sobre
toque terapêutico (método Krieger Kunz).
Com esse levantamento e análise da produção científica referente ao tema
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em questão, pretende-se obter subsídios para nortear os enfermeiros
brasileiros quanto às lacunas existentes nesta área.
OBJETIVOS
Objetivo Geral:
Identificar e analisar a produção científica sobre o toque terapêutico no
Brasil no período de Janeiro 1996 a Dezembro de 2005.
Objetivo Específico:
Analisar a produção científica em enfermagem sobre o toque terapêutico, realizado por enfermeiros, buscando identificar as tendências em
relação à pesquisa realizada, metodologia científica usada e a quantidade
produzida anualmente e ao perfil dos pesquisadores: Área de atuação
profissional, nível acadêmico, procedência e número de autores;
Verificar as possíveis lacunas existentes na produção científica de enfermagem sobre o toque terapêutico.
MÉTODOS
Esta é uma pesquisa do tipo bibliográfica, de natureza descritiva, cujo
método científico utilizado foi o indutivo. Em seu contexto foram analisadas 27 (vinte e sete) referências bibliográficas referentes à produção
científica da enfermagem, sobre toque terapêutico, envolvendo trabalhos
científicos, realizados por enfermeiros, concluídos no período de Janeiro
de 1996 a Dezembro de 2005, por meio de busca na LILACS, utilizando
com palavras chaves: Therapeutic Touch. A coleta dos dados foi obtida
seguindo 4 (quatro) etapas :
1°- Identificação: realizado o levantamento bibliográfico das
produções científicas da enfermagem no Brasil, sobre o toque
terapêutico, envolvendo trabalhos científicos, realizados por
enfermeiros, no período de Janeiro 1996 a Dezembro de 2005,
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publicados na LILACS.
2°- Localização: localizadas as fichas bibliográficas, onde se obtiveram as informações necessárias com consulta ao sistema
interbibliotecas e catálogos.
3º- Compilação: reunido todo o material encontrado por meio de
xérox
4°- Fichamento: utilizado uma ficha de registro para a anotação
dos dados específicos relacionados à pesquisa e aos pesquisadores.
O instrumento de coleta de dados constou de uma ficha de registro,
para a anotação dos dados específicos relacionados aos indicadores de
cada fonte identificada e analisada (ANEXO 1).
Os indicadores para realizar a análise dos dados, selecionados com base
no estudo de Gamboa e Angelo (1998), foram: pesquisa e pesquisador.
Pesquisa – no que se refere à pesquisa, foram identificadas como variáveis:
a produção anual e o tipo de publicação (artigo científico, dissertação
de mestrado ou tese de doutorado).
Pesquisador – referente a este indicador, as variáveis selecionadas foram:
nível acadêmico (enfermeiro, mestre ou doutor em enfermagem), e número de autores da produção científica (único dois ou mais).
APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS E DISCUSSÃO
Foram encontrados 36 artigos utilizando como palavras-chave: therapeutic touch, sendo que 9 eram relacionados ao toque instrumental e
afetivo não sendo então analisados , 27 artigos se referiram ao toque
terapêutico (método Kriger Kunz ) sendo que 21 deles eram estrangeiros
e apenas 6 brasileiros.
A apresentação dos resultados será feita em duas partes. Na primeira,
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serão apresentados os dados referentes à identificação da pesquisa e
na segunda, aqueles relativos à identificação dos pesquisadores. Assim
sendo, os dados que identificam a pesquisa podem ser vistos nas tabelas
1, 2, 3 e 4.
Tabela 1 - Distribuição da produção científica de enfermagem em
toque terapêutico no período de Janeiro de 1996 a Dezembro de
2005, segundo a produção anual.
ANO
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
TOTAL
PRODUÇÃO CIENTÍFICA
N
%
1
3,70
1
3,70
4
14,8
8
29,6
3
11,1
3
11,1
2
7,40
3
11,1
2
7,40
0
27
100,0
A Tabela 1 demonstra um intervalo de tempo considerável entre as
poucas publicações identificadas, no período determinado para o estudo. Observa-se que o ano de 1999 se destacou com número maior de
produções cientificas ou publicações em relação aos demais anos, representando (29,6%) de todas aquelas identificadas no período. Destaca-se
que a soma das publicações feitas nos demais anos (70,3%) ultrapassa
o percentual obtido em 1999.
Tabela 2- Distribuição da produção científica de enfermagem em
toque terapêutico, no período de Janeiro de 1996 a Dezembro de
2005, segundo o tipo de publicação.
TIPO DE PUBLICAÇÃO
Artigo científico
112
N
%
27
100
janus, lorena, v. 4, n. 5, p. 103-116, jan./jun., 2007
0
-
Tese de Doutorado
0
-
TOTAL
27
100,0
Dissertação de mestrado
A Tabela 2 deixa bem claro e evidente que 100% das publicações
referem-se a artigos divulgados em revistas de enfermagem indexadas.
E infelizmente, no período analisado, não foram encontradas teses de
dissertações de mestrado e doutorado de enfermagem sobre toque terapêutico. Destaca-se que nos artigos científicos identificados, a tônica
discutida recai sobre os aspectos conceituais e experimentais do toque
terapêutico.
Tabela 3 - Distribuição da produção científica de enfermagem em
toque terapêutico, no período de Janeiro de 1996 a Dezembro de
2005, segundo o nível acadêmico do pesquisador.
TIPO DE PUBLICAÇÃO
N
%
Estudante
Enfermeiro
Mestre em enfermagem
8
3
5
29,6
11,1
18,5
Doutor em enfermagem
Fisioterapeuta
10
1
37
3,7
TOTAL
27
100,0
Na tabela 3 demonstra que a produção científica de enfermagem sobre
Toque Terapêutico está sendo realizada em maior número por doutorandos (37 %), estudantes (29,6 %), e em menor porcentagem pelo mestre
em enfermagem (18,5%) seguido pelo em enfermeiro (11,1%) e pelo
profissional de fisioterapia (3,7%).
Na execução de pesquisas de enfermagem nos diferentes níveis o fato
de um maior número de trabalhos publicados estarem relacionados a
cursos de doutorando deve-se ao próprio processo de trabalho neste
nível de formação, relacionado aos objetivos deste curso que determinam a realização de trabalhos como exigências feitas aos alunos tanto
nas diferentes disciplinas do programa como para obtenção de títulos
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de Mestre e Doutor (GAMBOA; ÂNGELO, 1998).
Não se pode deixar de destacar a importância das publicações da produção sobre tudo discente devido ao interesse de uma nova terapia
complementar.
Tabela 4 - Distribuição da produção científica de enfermagem em
toque terapêutico, no período de Janeiro de 1996 a Dezembro de
2005, segundo o número de autores envolvidos.
TIPO DE PUBLICAÇÃO
Único
N
13
%
48,1
Dois
12
44,4
Mais
2
7,40
TOTAL
27
100,0
A Tabela 4 aponta que 48,1% das produções tiveram a autoria de apenas
um autor. Além disso, pouco mais da metade dos estudos realizados
(51,44%) foram desenvolvidos em parcerias entre enfermeiros e docentes.
As pesquisadoras acreditam que a parceria em si é um fator de estímulo
à produção científica, que além de contribuir para aumentar o número
de trabalhos a serem publicados pela enfermagem, contribui também
para melhorar a qualidade da assistência prestada aos pacientes.
Da mesma forma, as pesquisadoras acreditam que, se os enfermeiros,
ligados à área de ensino ou de assistência, se preocuparem em divulgar
as suas experiências com novas terapias complementares, não só a comunidade científica será beneficiada, mas todos aqueles que precisarem
de subsídios para o auxílio ao tratamento convencional proporcionando
o equilíbrio hemodinâmico (SILVA; BELASCO JUNIOR, 1996).
Ao que se refere sobre verificar as possíveis lacunas existentes na produção científica de enfermagem sobre toque terapêutico, citado no início
deste trabalho como objetivo específico, as autoras concluíram que,
pelo reduzido número de publicações encontradas, torna-se difícil tecer
qualquer comentário.
114
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
A partir dos resultados obtidos, é possível tecer algumas considerações:
O número de produções científicas identificadas foi extremamente baixo,
e no ano de 2005 não houve publicação.
Foram identificadas 27 produções científicas, sendo que todas estão
apresentadas em forma de artigos científicos.
O nível acadêmico dos autores em maior porcentagem é de doutorandos
e estudantes. Talvez, isto possa ser justificado pelo vínculo acadêmico
desses, considerando que é grande a exigência de produções científicas
feita pelas universidades.
Dentre os autores encontramos apenas três enfermeiros.
Os resultados encontrados evidenciaram que existe um vasto campo ainda
por ser explorado na área de toque terapêutico e com grandes possibilidades para a atuação do enfermeiro, não só em relação à assistência ao
paciente/cliente, mas também na área de produções científicas.
REFERÊNCIAS
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Rev. Esc. Enf. USP, São Paulo, v. 25, n. 2, p. 195 - 215, ago. 1991.
CIANCIARULLO, T. T. A questão da saúde, da pesquisa e do poder – Um
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GAMBOA, N.S.G.; ANGELO,M. Produção científica na enfermagem pediátrica brasileira de 1985 a 1995. Rev. Paul. Enf., São Paulo, v.17, n.1/3,
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SILVA, M. J. P.; BELASCO JÚNIOR, D. Ensinando o toque terapêutico:
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STEFANELLI, M. C. Tendências da pesquisa em enfermagem. Rev. Esc.
Enf. USP, São Paulo, v.26, n. especial, p. 61 - 6, out. 1992.
ANEXO 1
Parte I – Referência Bibliográfica
Parte II – Dados sobre os pesquisadores
Área de atuação profissional:
Nível acadêmico:
Procedência:
Número de autores:
Parte III – Pesquisa
Tipo de publicação:
Tipo de pesquisa:
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