EMENTAS – ENGENHARIA FLORESTAL 1. FORMAÇÃO GERAL

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EMENTAS – ENGENHARIA FLORESTAL
1.
FORMAÇÃO GERAL
1.1. ECOLOGIA FLORESTAL
Histórico. A biosfera e seu equilíbrio. Efeitos da tecnologia sobre o equilíbrio
ecológico. Poluição. Preservação e conservação dos recursos naturais.
Variabilidade e diversidade das árvores florestais. Fatores do meio ambiente
florestal. Ciclagem de nutrientes. Sítio. A comunidade e o ecossistema florestal.
Competição. Sucessão florestal. Zoneamentos ecológicos. Formações florestais do
Brasil.
1.2 ANTROPOLOGIA RURAL
Antropologia como ciência. A diversidade das sociedades humanas. Abordagens
sociológicas e antropológicas do meio rural. Expansão do capitalismo e
suas consequências na agricultura brasileira. Forma de relação de trabalho:
camponês e proletário.
2.
FORMAÇÃO BÁSICA
2.1 FÍSICA D
Medidas físicas. Mecânica básica. Gravitação. Hidrostática. Hidrodimâmica.
Termometria. Calorimetria. Gases líquidos. Oscilações. Ondas óticas geométricas.
Fotometria. Eletrecidade. Introdução à física atômica e nuclear. Eletromagnetismo.
Termodinâmica.
2.2 CÁLCULO COM ÁLGEBRA LINEAR
Números reais. Matrizes e equações lineares. Equação característica de uma matriz
quadrada. Geometria analítica plana. Geometria analítica no espaço. Funções reais
de uma variável. Limites e continuidade. Derivadas e diferenciais. Máximos e
mínimos de uma variável. Integral indefinida e integral definida. Funções reais de
várias variáveis. Derivadas parciais. Máximos e mínimos de funções de várias
variáveis. Séries. Equações diferenciais ordinárias. Equações de diferenças.
Números complexos.
2.3 EXPERIMENTAÇÃO FLORESTAL
Observações. Probabilidades. Distribuição normal. Comparação de médias.
Princípios
de
delineamentos
experimentais.
Delineamentos
inteiramente casualizado. Delineamento em blocos ao acaso. Delineamento em
quadrado latino. Ensaios fatoriais. Ensaio com parcelassub-divididas. Teste de
comparação de médias (Tukey, Ducan,DMS). Regressão Linear e múltipla.
Correlação. Tabelas de contingências (teste de qui-quadrado). Ítens de um projeto
de Pesquisas.
2.4 GEOMETRIA DESCRITIVA E DESENHO TÉCNICO
Dupla produção ortogonal. Projeção cotada. Objetivo e aplicações do desenho nos
cursos de Engenharia Florestal - materiais e técnicas especiais. Normas técnicas da
ABTN (convenções e normalização). Escalas gráficas - cotagem e esboço
técnico. Elementos gráficos na interpretação e solução de problemas.
Transformação e integração de áreas. Concordâncias. Noções de desenho
arquitetônico com aplicação em obras rurais. Estudos sobre desenho em redes de
drenagem, perfis de cursos d’água, barragens, estações de recalque, etc.
Instalações elétricas rurais, residenciais e em redes de transmissão
(eletreficação rural). Desenho topográfico.
2.5 QUÍMICA GERAL C
Estrutura eletrônica dos átomos. Agregados atômicos. Relação entre estrutura e
propriedades físicas das substâncias. Reações químicas sob o ponto de vista da
cinética. Termodinâmica e estado de equilíbrio. Química mineral: tabela periódica e
propriedades periódicas dos elementos; elementos químicos representativos dos
principais grupos. Química orgânica: nomemclatura de compostos orgânicos;
grupos funcionais; isomeria e reações orgânicas.
2.6 QUÍMICA ANALÍTICA
Análise gravimétrica, volumétrica e instrumental, abrangendo gravimetria de
minérios, volumetria por neutralização, precipitação, oxi-redução e complexação.
2.7 BIOQUÍMICA VEGETAL
Ácidos nucleicos e proteínas. Química e metabolismo. Enzimas e coenzimas.
Química e metabolismo de carboidratos. Química e metabolismo de lipídeos.
Pigmentos de hormônios vegetais. Fotossíntese. Ciclo do nitrogênio. Produtos do
metabolismo
vegetal
secundário
(fenólicos, terpênicos,
alcalóides). Biodegradação da madeira.
2.8 TÉCNICAS DE ANÁLISE DE DADOS III
Introdução a programação
(fluxugrama e
comandos).
Compilações
matriciais. Aplicaçao da programação em problemas da Engenharia Florestal.
Armazenamento de dados.Cubagem de árvores. Regressão Linear. Testes
estatísticos. Programação objetiva
2.9 MORFOFISIOLOGIA VEGETAL
Citologia. Histologia. Embriologia e anatomia vegetal interrelacionadas com suas
funções (fisiologia) no contexto ambiental (solo, ar e água). Dinamizados por meio
de atividadesteóricase práticas, culminando comtrabalhos discentes embasados em
pesquisas.
2.10 MICROBIOLOGIA FLORESTAL
Estudos das características gerais e classificação dos microrganismos. Metabolismo.
Ecologia e controle dos microrganismos. Noções sobre a degradação da matéria
orgânica nos principais ciclos biogeoquímicos. Microbiologia ambiental. Água, ar e
solo. Biotecnologia (utilização de microrganismos na agroindústria e saneamento
básico). Desenvolvimento de habilidade manual suficiente para a realização das
técnicas laboratoriais de uso corrente em microbiologia.
2.11 GENÉTICA APLICADA AO CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL
Envolve conhecimentos genéticos gerais (regras fundamentais) e o entendimento
de fenômenos hereditários observados nos principais cultígines, a fim de facilitar a
compreensão da ciência de melhoramento de plantas.
2.12 ZOOLOGIA
Conceito de zoologia. Classificação e nomenclatura. Sistemática. Morfologia e
reconhecimento
dos
principais
filos: Platyhelminthes, Aschelminthes, Annelida, Mollusca,Arthropoda e Chordata.
Invertebrados e vertebrados de interesse florestal. Significado ecológico de alguns
grupos. Código de caça e pesca.
2.13 SISTEMÁTICA DE LENHOSAS
Classificação
e
nomenclatura
(taxonomia
de gymnospermae e angiospermae de interesse florestal.
vegetal)
3.
FORMAÇÃO PROFISSIONAL
3.1 SOLOS FLORESTAIS
Gênese. Morfologia e classificação. Química, física e biologia do solo. Fertilidade e
fertilizantes. Levantamento. Manejo e conservação do solo para fins florestais.
3.2 TOPOGRAFIA E
Medida
de
distância.
Medida
de
Orientação. Planimetria. Altimetria. Estadimetria.Locacões comuns.
levantamentos especiais. Nocões de desenho topográfico.
ângulos.
Noções
de
3.3 FOTOGRAMETRIA E FOTOINTERPRETAÇÃO
Introdução. Histórico. Conceitos e elementos de fotogrametria. Processo
fotográfico.
Geometria
de
fotografias
aéreas.
Recobrimento
aerofotogramétrico. Estereofotogrametria. Restituição. Mosaicos. Elementos e
equipamentos de fotointerpretação florestal. Aplicação em inventário florestal.
Amostragem em fotografias aéreas. Custos em fotointerpetação.
3.4. CLIMATOLOGIA E METEOROLOGIA FLORESTAL
Atmosfera. Sistema sol-terra. Temperatura. Pressão. Umidade. Vento. Nuvens.
Massas de ar e frentes. Observações meteorológicas. Relações planta-atmosfera.
Balanço de energia. Clima florestal. Classificações climáticas.
3.5 MECANIZAÇÃO E EXPLOTAÇÃO FLORESTAL
Generalidades. Explotação de
resina
de pinus.
Mecânica
e
manutenção
de motosserras.
Técnicas
de
derrubada, desgalhamento, traçamento e
descascamento. Os módulos de produção, as produtividades e os custos das
operações de explotação. O estaleiro florestal. Empilhamento. Ferramentas
manuais para explotação. Técnicas de arraste e transporte de roliços. Projeto
de explotação florestal. Explotação de madeira para lenha e/ou carvão.
3.6 PATOLOGIA FLORESTAL
Conceito.
Histórico.
Importância.
Fatores bióticos.Eumicetos.
Bactérias.
Vírus. Microplasmas. Fanerógamas. Fatores abióticos. Clima-solo. Fatores
mecânicos
e
químicos.
Sintomatologia.
Etiologia. Epifitiologia a
plantas.
Doenças fisiogênicas em viveiros e plantios. Doenças parasitárias em viveiros e
plantio. Principais medidas de controle, culturais e fitossanitárias. Doenças de
plantas de interesse histórico, científico e paisagístico. Alterações e podridões do
lenho. Defensivos usados em fitopatologia. Manejo de doenças florestais.
3.7 ENTOMOLOGIA FLORESTAL
Definição e classificação de insecta. Metamerização. Morfologia dos apêndices.
Morfologia e fisiologia dos vários sistemas: digestivo, reprodutivo, circulatório,
respiratório, excretor, nervoso e muscular. Órgão dos sentidos. Desenvolvimento e
metamorfose dos insetos. Técnicas de coleta e conservação. Estudo dos grupos de
insetos de interesse florestal.
3.8 PARASITOLOGIA FLORESTAL
Estudo dos principais parasitas de interesse florestal (insetos-ácaros-nematóides)
abordando as pragas das essências florestais. Viveiros e sementeiras. Plantas
ornamentais. Madeira industrializada. Domicílios, considerando os mecanismos de
infestação e ataque, os danos provocados e as consequências sob o ponto de vista
da fisiologia vegetal e sob o aspecto econômico florestal.
3.9 PROTEÇÃO FLORESTAL
Estudo do agroecossistema florestal. Noções de dinâmica, de população. Fatores
ecológicos. Potencial biótico, tabela de vida. Medida da fauna de uma comunidade.
Entomologia
econômica.
Métodos
de
controle
das
pragas
florestais. Monitoriamento de pragas florestais. Métodos de coleta de insetos
florestais. Resistência de plantas.
3.10 INCÊNDIOS FLORESTAIS
Princípios da combustão. Propagação dos incêndios florestais. Fatores que influem
na
propagação.
Classificação
dos
incêndios.
Causas
dos
incêndios.
Comportamento do fogo. Efeitos dos incêndios. Queima controlada. Prevenção de
incêndios. Índice de perigo de incêndio. Planos de proteção. Alocação de recursos.
Combate aos incêndios florestais.
3.11 ECONOMIA FLORESTAL
Conceitos básicos de economia. Organização de um sistema econômico. Demanda e
oferta. Teoria da produção. Teoria de custos. Teoria de mercado. Introdução à
economia florestal. A empresa florestal. Avaliação florestal. Contabilidade de custos
na empresa florestal.
3.12 LEGISLAÇÃO AGRÁRIA
Processo legislativo no Brasil. A legislação agrária e o direito brasileiro. Princípios
gerais do direito agrário. Origem, razão e interpretação dos códigos (lei 4.711 de
15/09/75-Código Florestal). A legislação agrária e a propriedade. Análise dos
objetivos da legislação agrária. Infrações e contravenções rurais. Reforma e política
agrária. Desapropriação de área rural. O Estatuto da Terra ( lei 4.504 de
30/11/64). Cadastro e Tributação. Crédito rural. Títulos de crédito. Incentivos
fiscais para o setor rural. Contratos agrícolas.
3.13 EXTENSÃO RURAL
Fundamentos da extensão rural. Mudança social. Desenvolvimento e modernização.
Modernização e dualismo tecnológico na agricultura. Metodologia da extensão rural.
Comunicação e mudança social. Difusão de inovações e desenvolvimento de
comunidades rurais.
3.14 ESTRUTURAS DE MADEIRA I
Estudo de forças no plano. Momentos de 2ª ordem. Noções de resistência dos
materiais: classificação dos esforços, força normal, força cortante, momento fletor,
flexão normal e oblíqua. Esforços combinados. Flexão e cizalhamento. Flexão e
força normal. Flambagem de prismas retos comprimidos. Noções de instalações e
estruturas: vigas, torres e pontes de madeira.
3.15 SEMENTES E VIVEIROS FLORESTAIS
Morfologia, colheita, benefeciamento e armazenamento de sementes florestais.
Testes físicos e químicos de determinação da qualidade das sementes. Vigor de
sementes. Quebra de dormência. Viveiros florestais: tipos, escolha do local, preparo
do canteiro. Semeadura. Repicagem. Poda de raízes e área. Densidade. Adubação.
Estudos dos padrões da qualidade das mudas. Planejamento econômico do viveiro.
3.16 MÉTODOS SILVICULTURAIS
Classificação dos sistemas silviculturais. Regeneração artificial. Escolha das
espécies. Preparo do terreno. Método do plantio. Determinação do potencial de R.N.
Método de regeneração natural. Técnicas de silvicultura tropical. Classificação dos
estratos arbóreos. Tratamentos silviculturais.Limpeza. Poda da floresta. Desbastes.
Planejamento da regeneração de povoamentos florestais. Formação de florestas
para obtenção de energia.
3.17 DENDROLOGIA
Metodologia.
Terminologia
dendrológica.
Constituição
do
herbário
florestal. Arboretos e
parque fenológico.
Levantamentos
dendrológicos.
Angiospermas e gimnospermas. Coníferas. Folhosas. Unidades fitogeográficas do
Brasil.
3.18 MELHORAMENTO FLORESTAL
Princípios de genética florestal. Herança e variação. Noções de genética
quantitativa. Tipos de reprodução e sua relação com o melhoramento de plantas.
Os sistemas genéticos. Aspectos gerais do melhoramento de plantas. Fontes de
variabilidade. Introdução de espécies. Variação geográfica. Seleção de populações.
Seleções
individuais. Arboreto parasementes.Hibridação.
Peculiaridade
da
experimentação florestal. Técnicas para execução de experimentos de campo.
Métodos de reprodução vegetativa. Biotecnologia florestal.
3.19 DENDROMETRIA
Importância. Instrumentos medidores de diâmetro. Instrumentos medidores de
altura. Área basal da árvore e do povoamento florestal. Relascopia. Cubagem de
árvores isoladas do povoamento e de seus produtos. Forma dos fustes das árvores.
Tabelas de volume simples e dupla entrada. Construções e usos. Determinação da
idade das árvores e do povoamento. Estudos e estimativas do crescimento de
árvores e do povoamento. Fatores que afetam o crescimento. Análise de tronco.
Incrementos anuais. Densidade do povoamento. Índice desítio.Construção e uso
das curvas de índices de sítio. Tabelas de produção. Construção e uso das tabelas
de produção. Relações dendrométricas. Avaliação da biomassa. Tabelas de
volume do povoamento florestal.
3.20 INVENTÁRIO FLORESTAL
Conceituação sobre processos. Métodos e sistemas de amostragens. Processos de
amostragem inteiramente aleatório. Amostragem estratificada. Amostragem em
dois
estágios.
Amostragem em
conglomerados.
Amostragem sistemática.
Amostragem em múltiplas ocasiões. Amostragem independente. Amostragem com
repetição total. Amostragem dupla. Amostragem com repetição parcial. Métodos de
área fixa. Método deBitterlich. Método 3 (Probabilidade proporcional à predição).
Método de 6 árvores.
3.21 ANATOMIA DA MADEIRA
Estrutura macroscópica do tronco. Atividades fisiológicas do tronco. Planos de
corte. Estrutura da parede celular. Propriedades organolépticas da madeira.
Estrutura anatômica da madeira de coníferas e folhosas. Defeitos da
madeira. Microtécnica. Relação entre a estrutura anatômica e as propriedades da
madeira.
3.22 TECNOLOGIA DA MADEIRA
Introdução à matéria. Propriedades físicas. Química da madeira. Propriedades
mecânicas. Secagem da madeira. Preservação da madeira.
3.23 INDUSTRIALIZAÇÃO FLORESTAL
Generalidades. Aspectos econômicos. Postes. Moirões. Dormentes e lenha.
Serrarias.
Classificação de madeiras serradas. Secagem da madeira.
Beneficiamento. Lâminas de madeiras. Compensados. Aglomerados. Chapas de
fibras de madeira. Carvão. Papel e celulose.
3.24 MANEJO FLORESTAL
Sistemas de informações para manejo florestal. Princípios e leis de produção
florestal. Uso de florestas. Benefícios diretos e indiretos. Planos de manejo
florestal. Prognose da produção florestal.
3.25 CONSERVAÇÃO DA NATUREZA E PAISAGISMO
Recursos naturais renováveis. Planejamento de ocupação e uso da terra.
Mananciais hídricos. Impacto ambiental e áreas degradadas. Conservação e manejo
de fauna. Manejo de áreas silvestres. Paisagismo e arborização. Parques e
recreação.
3.26 HIDROLOGIA E MANEJO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS
Introdução à hidrologia florestal. Ciclo hidrológico. Distribuição das chuvas nas
florestas. Infiltração da água nos solos florestais. Escoamento superficial nas
florestas. Influência das florestas no regime dos rios. Evaporação e evapotranspiração. Delimitação de bacias hidrográficas em cartas plani-altimétricas.
Curva hipsométrica. Curva de declividade. Cálculo dos principais coeficientes
característicos das bacias hidrográficas. Divisão da bacia hidrográfica segundo a
declividade dos solos. Delimitação das áreas de utilização especial e proteção
permanente.
3.27 POLÍTICA FLORESTAL
Definição. Objetivos e origens da política florestal. As florestas como base da
política florestal. Distribuição das florestas no Brasil. Florestas como base de
desenvolvimento econômico. Principais políticas florestais a nível regional e
nacional.
4. FORMAÇÃO PROFISSIONAL COMPLEMENTAR - OPTATIVAS
4.1 PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DA EMPRESA FLORESTAL
Conceitos básicos e objetivos em administração florestal. O capital agrário. Custos
de produção. Medidas de resultados econômicos. Fatores que afetam os
resultados econômicos. Técnicas básicas de análise da empresa florestal.
Planejamento a curto, médio e longo prazo. Planejamento de investimentos.
4.2 COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS FLORESTAIS
Demanda e oferta de produtos florestais. Introdução a comercialização. Métodos de
análise de comercialização. Custos e margens de comercialização. Análise de preços
de produtos florestais. Mercado interno de produtos florestais. Mercados externos
de produtos florestais. O mercado a termo. Políticas de mercado para produtos
florestais.
4.3 ESTRUTURAS DE MADEIRA II
Ligações de peças estruturais em madeira. Generalidades. Ligações pregadas.
Ligações parafusadas. Ligações por conectores metálicos. Ligações por entalhe.
Ligações coladas. Estudo da NB-11 e considerações sobre normas estrangeiras.
Vigas treliçadas planas. Processo de cremona. Torres de madeira. Pontes
de madeira. Vigas de alma pregada.
4.4 SEGURANÇA DO TRABALHO AGROFLORESTAL
O trabalhador rural e seu ambiente de trabalho. Segurança no uso de ferramentas.
Equipamentos, máquinas e materiais. Segurança na organização de técnica das
principais atividades. Organização da segurança e higiene no trabalho agroflorestal.
4.5 ELETRIFICAÇÃO NA EMPRESA FLORESTAL
Revisão sobre eletrologia. Potências elétricas. Planejamento de instalações elétricas
em empresas florestais. Projetos de instalações elétricas. Correção do fator de
potência em baixa tensão. Instalação elétrica de luz e força. Dimensionamento de
circuitos elétricos estáticos e dinâmicos. Dimensioamento de grupo gerador.
Ligações e comandos elétricos de motores. Dimensionamento de redes elétricas em
BT e AT. Memorial descritivo.
4.6 CONTROLE ESTATÍSTICO DE QUALIDADE
Controle de qualidade. Controle de fabricação. Controle de variáveis. Controle de
atributos. Inspeção de qualidade. Administração do controle de qualidade.
4.7 QUÍMICA DA MADEIRA
Constituição química da madeira. Generalidades. Celulose. Hemi-celuloses. Lignina.
Extrativos. Análise química da madeira (parte prática). Preparo da madeira para
análise química. Determinação do teor de extrativos através da solubilização em
água quente, águafria, álcool/benzeno e NAOH 1%. Determinação do teor de
celulose. Lignina. Pentosanas e cinzas.
4.8 POLPA E PAPEL
Histórico e desenvolvimento da indústria de polpa e papel.Matérias-primas.
Produção de pasta mecânica e mecano-químicos. Branqueamento. Propriedades e
testes. Fabricação do papel. Água: qualidade e tratamento. Efluentes.
4.9 SECAGEM DA MADEIRA
Introdução a matéria. Aspectos físicos. Processos e equipamentos. Custos de
secagem. Seleção de processo. Defeitos de secagem. Cálculo do equipamento.
4.10 BIODEGRADAÇÃO E PRESERVAÇÃO DA MADEIRA
Causas e agentes da determinação da madeira. Requisitos para o desenvolvimento
de fungos. Meios de controle. Tipos de degradação da madeira causados por
fungos. Ataque a madeira por insetos e meios de controle. Tipos e formulações de
preservativos para madeira. Seleção do preservativo a ser empregado e aplicação
do material tratado. Testes de toxicidade. Métodos de preservação da madeira.
Fatores que influenciam na efetividade dos tratamentos preservativos.
Tratamentos de compensados e chapas de composição. Tratamento para
a retardância do fogo em madeira. Compensados e chapas de composição.
4.11 PROJETOS DE INDÚSTRIAS FLORESTAIS
Conceituação de planejamento. Projetos. Conceitos. Tipos e finalidades. Etapas da
elaboração de projetos. Composição de projetos. Técnicas de elaboração. Arranjo
físico. Avaliação econômica de projetos.
4.12 PAINÉIS DE MADEIRA
Introdução. Laminação. Secagem de lâminas. Compensados: classificação,
produção e propriedades físicas e mecânicas. Vigas laminadas. Chapas sarrafeadas.
Chapas de composição: classificação, produção e propriedades físicas e mecânicas.
Produtos moldados. Aspectos de controle de poluição.
4.13 ENGENHARIA DE AMBIENTE NA INDÚSTRIA FLORESTAL
Legislação ambiental relativa à atividade industrial florestal. Os contaminantes da
água, ar, solo e do homem. Fontes de contaminação: insumos, matérias-primas e
processamento
na
indústria
florestal.
Reconhecimento,
avaliação e
controle. Normatização. Análise custo-benefício.
4.14 LOGÍSTICA INDUSTRIAL FLORESTAL
O complexo de indústrias florestais. Logística florestal. O gerenciamento de
distribuição física. Gerenciamento de
materiais. Coordenação
logística.
Componentes dos sistemas logísticos. Elementos de tranportes, armazenagem,
controle, movimento de materiais, comunicações e processamento automatizado de
pedidos. Dimensionamento do sistema logístico e administração do sistema
logístico.
4.15 ENERGIA DA BIOMASSA FLORESTAL
A biomassa florestal. Madeira como material combustível. Processos de pirólise e
hidrólise. Carvão vegetal. Construção e operação de fornos de carbonização de
madeira. Gaseificação da madeira. Produção de metanol e etanol a partir
da madeira. Unidade geradora de energia. Controle da poluição.
4.16 SENSORIAMENTO REMOTO PARA FINS FLORESTAIS
O princípio e as aplicações do sensoriamento remoto no estudo dos recursos
florestais. A natureza da radiação eletromagnética. Espectro eletromagnético.
Princípios da radiação. Efeitos da atmosfera. As radiações da terra, do solo, da
água, das rochas e de outros fatores. Sistemas fotográficos para sensoriamento
remoto e plataformas. O sistema Landsat. Fundamentos de reconhecimento de
padrões em sensoriamento remoto. Métodos de processamento de dados e
sistemas. Considerações biológicas e físicas na aplicação das análises com o
emprego do computador para dados sensoriados remotamente. Informações
necessárias de dados de imagens multiespectrais.
4.17 DISFUSÃO E COMUNICAÇÃO FLORESTAL
Introdução à extensão florestal. Teoria econômica. Evolução histórica e mudanças
no meio rural. Meio ambiente. Atividades econômicas-industrialização. A questão
agrária. Atividade florestal junto ao pequeno produtor. O papel das instituições
florestais. Técnicas de comunicação. Análise de custos e benefícios do setor
florestal. Bases para uma estratégia de extensão.
4.18 ECOFISIOLOGIA FLORESTAL
Introdução a fisiologia da árvore. Dinâmica fisiológica do talhão. Estudos
morfológicos sobre a auto-ecologia das principais espécies florestais. Adaptação e
modificação morfofisiológica.
4.19 ELABORAÇÃO E AVALIAÇÃO DE PROJETOS FLORESTAIS
Seleção de projetos para investimento. Elaboração e conteúdo básico de projetos.
Projetos de florestamento e/ou reflorestamento.
4.20 TÉCNICAS AGROFLORESTAIS
Histórico do desenvolvimento das técnicas agroflorestais no mundo. Estudo
monográfico das principais consorciações cultura agrícola/espécie florestal.
Técnica silvopastoril. Sistema “TAUNGYA” de concessão. Implicações técnicas,
econômicas e sociais da agro-silvicultura.
4.21 DENDROLOGIA II
As unidades fitogeográficas brasileiras e suas principais famílias botânicas. O
gênero pinusintroduzido no Brasil. O gênero eucalyptus introduzido no Brasil.
Outras espécies exóticas cultivadas no Brasil.
4.22 CIÊNCIA DO TRABALHO FLORESTAL
Biologia do trabalho. O trabalho florestal. Estudo do trabalho. Estudo de
movimentos. Avaliação do trabalho. Remuneração. Planificação do trabalho.
Elaboração de projetos.
4.23 PLANEJAMENTO DE INVENTÁRIOS FLORESTAIS
Considerações e princípios gerais sobre planejamento de inventários florestais.
Decisões sobre as informações solicitadas. Recursos e tempo disponíveis. Fonte de
erros em inventários florestais. Intensidade de amostragem. Utilização de
fotografias para identificação. Estratificação e classificação das áreas a serem
inventariadas. Relações quantitativas e qualitativas. Processos de medição de
campo. Apoio logístico. Custo de inventários florestais. Processamento de dados.
Metodologia para representação de relatório de inventários florestais. Planejamento
e elaboração de projetos de inventários florestais.
4.24 PAISAGISMO
Histórico. Conceitos básicos em paisagismo. Princípios de composição paisagística.
Fatores que influenciam na composição. Elementos de composição. Projetos
paisagísticos.
4.25 RECREAÇÃO FLORESTAL
Histórico. Fatores que influenciam a recreação ao ar livre. Aspectos econômicos.
Compatibilidade com outros usos. Ofertas de áreas de recreação florestal.
Planejamento da recreação florestal. Seleção de sítios para a recreação.
Desenvolvimento de áreas de recreação. Recreação aquática. Manejo de áreas de
recreação florestal. Operação de áreas de recreação estabelecidas.
4.26 ARBORIZAÇÃO URBANA
Importância ecológica, econômica e social das áreas verdes e arborização urbana.
Planejamento das áreas verdes urbanas. Planejamento da arborização de ruas.
Princípios e técnicas da seleção de espécies. Estabelecimento e prática culturais
usadas no cuidado e manutenção de árvores de rua e ornamentais. Arborização
rodoviária.
4.27 TÉCNICAS DE ANÁLISE DE DADOS II
Elaboração e aplicação prática específicos. Programação avançada. Técnicas de
armazenamento. Banco de dados. Sistemas e técnicas de processamento em vários
estágios.
4.28 PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO FLORESTAL
Análise da estrutura das florestas artificiais e nativas. Análise do crescimento
florestal em função de classes sociais. Análise do ciclo florestal - rendimento
sustentado. Cálculosdendrométricos para planos de corte e de exploração florestal.
4.29 PROGRAMAÇÃO LINEAR PARA FINS FLORESTAIS
O modelo de programação linear. Princípios do método simplex. Método simplex
. Método simplex tabular. Análise de sensitividade do modelo. Teoria da dualidade.
Modelo de transporte. Aplicação da programação linear no manejo florestal.
4.30 AUTO-ECOLOGIA
Fatores ecológicos. Fatores climáticos. Clima e a distribuição de vegetação.
Fatores edáficos. Ciclagem de nutrientes no ecossistema florestal. Relação soloplanta-água. Fatoresfisiográficos e bióticos. Sítio e a produtividade florestal.
4.31 SINECOLOGIA
Comunidade florestal. Mudanças no ecossistema florestal. Competição. Tolerância.
Sucessão florestal. Conceito de climax. Efeitos de distúrbios. A avaliação especial
na floresta. Análise dos ecossistemas florestais. Formações florestais do Brasil e do
mundo.
4.32 GENÉTICA QUANTITATIVA
Envolve as bases genéticas dos caracteres poligênicos. A teoria do melhoramento
genético de plantas e a exploração de dados experimentais para estimar
parâmetros genéticos.
4.33 NUTRIÇÃO DE ESSÊNCIAS FLORESTAIS
Conceito de nutrição. Macro e micro nutrientes e funções. Ciclo dos nutrientes na
floresta. Adubação florestal. Problemas econômicos da adubação florestal.
4.34 MANEJO DE ÁREAS SILVESTRES
Histórico. Conceitos básicos em áreas silvestres. Legislação e categorias de áreas
silvestres. Planejamento de áreas silvestres. Manejo de áreas silvestres. Aspectos
ecológicos,
econômicos.
Modelos
e
valores
das
áreas silvestres.
Parques e reservas equivalentes. Turismo em áreas silvestres. Interpretação da
natureza.
4.35 CONSERVAÇÃO E MANEJO DE FAUNA
Conceitos fundamentais. Avaliação e análise de habitats. Alimentação de animais
silvestres. Captura e marcação de animais silvestres. Proteção contra animais
silvestres. Manejo dehabitats. Análise de hábitos alimentares. Preservação
e coleção de materiais biológicos. Exames post-mortem. Métodos de levantamento
de população de animais silvestres.
4.36 CAMINHOS FLORESTAIS
Generalidades. Ante-projeto de caminhos florestais. Os equipamentos utilizados na
construção e na conservação dos caminhos florestais. Os módulos de produção. As
produtividades e os custos de operação e de produção. A administração e a oficina
de campo. Execução e conservação dos caminhos florestais. Técnicas de exploração
de jazidas em solo e rocha.
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