Co omun nica ado P Para: D Data: A Assunto: Redacção 27 de Abril de 2016 Realização o do 1º Fóru um Internaccional da M Mulher Emp reendedora a B BCI fo oi parcceiro e pattrocin nadorr do 1º Fó órum Interrnacio onal M Mulheer Empre E eendedora a Maputo, 27 de Abril de 2016 – D Decorreu, noos dias 21 e 22 de Abril, no Indy Villaage, em Map puto, o 1º Fórum IInternacionaal Mulher Empreendedoora. Subordinado ao te ema “A Incl usão Financceira das Mulherees em Moçaambique”, o encontro tteve uma orrganização tripartida: BCCI; Fundação para o Desenvo olvimento daa Comunidad de (FDC); e a associação N New Faces, N New Voices. O Fórum m teve como objectivo reconhecerr a importân ncia estratég gica da actuuação da mulher m na Economia e na Sociiedade, apoiiando assim o processo o de desenvo olvimento doo país, com especial usão financeira das mulheeres. enfoquee para a inclu mar a palavvra. Gove O Goverrnador do Banco B de Mo oçambique, Ernesto Gove, foi o primeiro a tom apelou à identificação das ne ecessidades das mulherres e enfatiizou a prim mazia das id deias, do conhecim mento, em relação ao dinheiro. Em segu uida, após identificar as a principaiss dificuldades das mulheres no a cesso ao crédito, o Presiden nte da Comissão Executiva do BCI ((PCE), Paulo o Sousa, falo ou da inovaçção que con nstituiu o lançameento do proggrama BCI M Mulher Empreeendedora, e e dos produtos e serviçoos que o Ban nco criou para as Mulheres Empreendedo E oras, tais coomo a Linhaa BCI Negócios Mulher Empreendedora e o Crédito de BCI Negócio os Mulher EEmpreendedora. “A atenção que eeste Segmen nto exige Cartão C constitui para nós um u requisito o essencial ppara o proce esso de consstrução de uuma econom mia forte, ma sociedade e mais estável e justa, abbrindo caminho para sendo um pressupossto para estabelecer um os de desenvvolvimento, d de sustentab bilidade e incclusão social”, referiu que sejaam atingidos os objectivo ousa.” E con ncluiu: “Com m estes passsos que temos vindo a dar pretenddemos confe erir ainda Paulo So maior prroximidade, segurança e e confiança ààs Empresárrias Moçamb bicanas, danddo‐lhes todo o o apoio de que necessitam para invesstir mais naa economia e no País,, em prol ddo desenvo olvimento socioeco onómico de M Moçambique e. Podem, paara isso, conttar hoje e sempre com oo BCI.” Graça M Machel, a Preesidente do Conselho dee Administraação da FDC, apelou ao desenvolvim mento do trabalho o com os gru upos de mulheres já ideentificados. “A FDC iden ntificou 36 aactores (grupos) que trabalhaam na inclussão financeira da mulheer. Precisam mos de usar mais esta rrede. Os ba ancos em Moçamb bique devem m olhar mais para grupos e não só parra as pessoas individualm mente.” Refira‐see que no en ncontro partticiparam ainnda, entre outras, o a Asssociação Muukhero, a Asssociação Crédito R Rotativo e váárias organizzações que luutam pela incclusão financceira da mul her.