CRYSTAL 3D Invisible and Fast ORIENTAÇÃO E ASSESSORIA DE CASOS CLÍNICOS política de troca de materiais Por: Dr. Edison Sales / Dr. Fernando Gregorio Padrão de montagem de casos clínicos Todos os envios de casos clínicos devem ser realizados através do E-mail [email protected], com o envio das fotos e descrição do caso clínico no padrão apresentado a seguir. FOTOS INTRAORAIS DE BOCA FECHADA O AFASTADOR DEVE SER USADO PARA A VISUALIZAÇÃO COMPLETA INCLUINDO OS SEGUNDOS MOLARES O ENQUADRAMENTO DEVE SER RESPEITADO, E AS FOTOGRAFIAS DEVEM TER FOCO Padrão de montagem de casos clínicos FOTOS INTRAORAIS DE BOCA ABERTA O AFASTAMENTO DEVE SER O SUFICIENTE PARA VISUALIZAR ATÉ O SEGUNDO MOLAR ESTE TIPO DE FOTO É IMPORTANTE PARA VISUALIZAR A CURVA DE SPEE E OS POSSÍVEIS DESGASTES E FRATURAS DAS INCISAIS E PONTAS DE CUSPIDES DOS DENTES Padrão de montagem de casos clínicos FOTO EXTRAORAL FRONTAL O Paciente é posicionado com a linha interpupilar paralela ao solo (Posição Natural da Cabeça - PNC). Os pés devem estar a f a s t a d o s n a l i n h a d o o m b ro, b ra ço s e m re p o u s o j u nto a o corpo, e o corpo afastado da parede Padrão de montagem de casos clínicos FOTO EXTRAORAL FRONTAL A B Realizar uma foto sem sorriso (A) e uma sorrindo (B) se possível com sorriso natural do paciente Padrão de montagem de casos clínicos FOTO EXTRAORAL LATERAL A B Realizar uma foto sem sorriso (A) e uma sorrindo (B) se possível com sorriso natural do paciente Padrão de montagem de casos clínicos FOTO EXTRAORAL FRONTAL Padrão de montagem de casos clínicos FOTO EXTRAORAL LATERAL Padrão de montagem de casos clínicos FOTOS OCLUSAIS O uso do afastador oclusal correto permite a visualização de todo o arco do paciente, esta foto é importante para visualizarmos a maloclusão no sentido transversal e a análise dos segundos molares, os Build ups (levantes) são preferencialmente realizados nos segundos molares superiores para evitar interferências nos movimentos funcionais excursivos. ANÁLISE CLÍNICA DOS PROBLEMAS ENCONTRADOS DURANTE O TRATAMENTO ANÁLISE Este erro de posicionamento do braquete é muito comum , observe que o braquete 44 e 45 foi posicionado muito para a oclusal e fora do centro da coroa clínica, o que pode favorecer a queda do braquete quando a nova relação dentoalveolar estiver sendo restabelecida e as cuspides dos dentes antero posteriores tocarem nos braquetes com os movimentos mastigatórios. Isso faz com que o profissional tenha que aumentar cada vez mais os Build ups para evitar a queda de braquetes, ocorrendo assim a intrusão dos 2º molares inferiores, o aumento da curva de spee nos pré molares e o aprofundamento do overbite mordida. ANÁLISE Observem no desenho em vermelho que o posicionamento ideal dos braquetes seria 1 mm mais para a cervical e para o centro da coroa clínica, proporcionando uma deflexão ideal do fio dentro do braquete para nivelamento e correção da curva de spee. ANÁLISE Reposicionar o 44 e 45 mais para cervical e o 43 mais para a incisal para corrigir a curva de spee do lado direito. A estabilidade é melhor quando temos uma contenção natural dos dentes que devem ter suas raízes posicionadas no centro da basal ossea e os pontos de contatos adequados para obtermos uma contenção natural de uma forma mais rápida e biologicamente segura. ANÁLISE Evidências clínicas de desgaste das incisais dos caninos e das cúspides vestibular do 36, nos alertam para as interferências já sofridas nos dentes durante o ato mastigatório. O correto posicionamento dos braquetes dos dentes posteriores seria 1mm mais para cervical. ANÁLISE Braquete do 35 com a porta aberta e o excesso de resina sobre a base do tubo do 36 para incisal faz com que eles fiquem mais altos, facilitando a interferência do antagonista. A resina do levante do 27 cobrindo a vestibular da cúspide do 37, aumenta a chance de descolar o 37. ANÁLISE A diminuição do build up por fratura, devolveu a intercuspidação posterior que somado aos pequenos erros citados nas páginas anteriores, causam durante o ato mastigatório a queda dos braquetes 34 e 35. Estamos partindo também do princípio de que a colagem (limpeza da superfície do esmalte, condicionamento ácido , adesivo , resina e fotopolimerização) foi executada de maneira correta pelo profissional, como aparenta neste caso devido ainda existir resina na superfície do esmalte. O uso de afastador infantil em adulto ou o posicionamento errado do afastador, dificulta a visualização para correto diagnóstico do tratamento. Neste caso não conseguimos ver com clareza se a colagem inferior esta correta no sentido cervico incisal. ANÁLISE O Build up foi realizado de maneira errada, deveria ser realizado como se fosse uma pista cobrindo a superfície oclusal e desocluindo o dente de primeiro contato no antagonista 2 mm, sendo que outros dentes podem se encontrar mais afastados devido ao posicionamento inicial do dente na maloclusão. Sempre quando for ter acréscimo de resina a pista deve ser mantida por toda oclusal e não como neste caso, que foi feito uma “ bolinha de resina “. ANÁLISE Colagem muito para a incisal nos dentes superiores favorece a quebra ou descolamento do braquete durante a mastigação ANÁLISE Se o profissional utilizar o centro da coroa clínica desde o 2º molar superior, não é necessário a colagem diferenciada mais para a incisal dos dentes anteriores, pois no centro da coroa clínica já obtemos a deflexão necessária do arco. CONTATO Caso suas dúvidas não foram solucionadas através deste guia, envie um e-mail para: [email protected] CRYSTAL 3D Invisible and Fast