ANEXO II – Roteiro de projeto

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ANEXO II – Roteiro de projeto
Roteiro para formatação da Proposta de Colaboração com o CIT/IEC
1)Folhas de rosto contendo título do projeto de pesquisa proposto, nome do Pesquisador
Responsável, Instituição Sede e resumo de 20 linhas.
2) Dados do Projeto em Andamento
2.a Título do Projeto
2.b Detalhamento sobre o financiamento do projeto. Há apoio aprovado ou em andamento por
uma agência de fomento? Qual é a agência, número do projeto e instrumento de concessão?
Qual é a data de aprovação ou de implementação e prazo do projeto pela agência de fomento?
Qual é o montante global aprovado? Qual é o montante disponível no momento da proposta de
colaboração?
2.c Participantes do projeto: Listar o nome, CPF, link para currículo Lattes (atualizado),
instituição de vínculo e inserção (coordenador, colaborador, pesquisador, aluno, técnico, etc...)
de cada participante oficial do projeto. E-mail e telefones (celulares e fixos)
2.d Partes interessadas
3) Enunciado do problema: Qual será o problema tratado pelo projeto e qual sua
importância? Qual será a contribuição para a área se bem sucedido?
4) Objetivos do projeto: Gerais e especificos
5) Proposta de Colaboração:
Qual(is) núcleo(s) do CIT-IEC participarao do projeto:
(
(
(
(
(
) Núcleos de Genômica
) Proteômica
) Diagnóstico Molecular
) Bioinformática
) Análises Genéticas por Imagem
6) Cronograma simplificado: Caso a proposta de colaboração seja aprovada, quando e como
serão enviadas as amostras? Detalhar um cronograma mensal da progressão do projeto, com
as atuações dos proponentes e do CIT-IEC mês-a-mês até a publicação dos resultados.
7) Comunicacao: Como os resultados do projeto serão disseminados? Em quais periódicos
pretende-se publicar? É prevista apresentacao em congressos? Quem serão os autores das
publicações?
ANEXO III – Modelo de projeto
TÍTULO DO PROJETO
Estudo soro-epidemiológico de febre amarela e outros arbovírus em primatas não
humanos, preguiças e insetos da Mata Atlântica do Sul da Bahia
RESPONSÁVEL
Nome completo
Lilian Silva Catenacci
E-mail
[email protected]
Instituição
Doutoranda Instituto Evandro Chagas
Unidade
Seção
de
Hemorrágicas
Departamento / Disciplina
Programa de Pós graduação em Virologia IEC
(Doutorado)
Orientadora
Dra Elizabeth Salbé Travasssos da Rosa
Co-orientador
Dr. Pedro Fernando da C. Vasconcelos
Arbovirologia
e
Febres
RESUMO DO PROJETO
Nos últimos anos têm sido reveladas várias infecções humanas até então
desconhecidas, da mesma forma que tem ocorrido a reemergência de outras que
haviam sido controladas ao longo dos anos. A necessidade de vetores para a
transmissão de várias das infecções, como as arbviroses, introduz fatores ecológicos de
importância na discussão que se efetiva nos países tropicais. Do mesmo modo, o
avanço do desmatamento, tal qual ocorre na região de Mata Atlântica do sul da Bahia,
tem permitido a aproximação e eventualmente o contato de animais silvestres,
domésticos, seres humanos e vetores e nova circulação de patógenos podem ser
encontradas. Este projeto pretende investigar os potenciais riscos de transmissão da
febre amarela e de outras arboviroses entre a saúde humana e os animais silvestres,
utilizando como sentinelas insetos e amostras de grupos de três espécies de animais
silvestres do Sul da Bahia encaminhados a Seção de Arbovirologia e Febres
Hemorrágicas do Instituto Evandro Chagas (IEC). Os testes laboratoriais para
investigação de arbovírus serão realizados no IEC e toda a parte de campo será
realizada em campanhas de capturas de animais em regiões com diferentes pressões
antrópicas no Sul da Bahia.
DADOS DO PROJETO EM ANDAMENTO
1- Título:
Estudo soro-epidemiológico de febre amarela e outros arbovírus em primatas
não humanos, preguiças e insetos da Mata Atlântica do Sul da Bahia
2- Fontes de financiamento:
Este projeto foi iniciado e organizado de forma integrado com parceiros locais,
nacionais e internacionais buscando suprir as necessidades regionais com
relação ao tema de saúde pública e conservação ambiental. No ano de 2103,
fomos contemplados com uma verba para atividades de campo no valor de US$
5000.00 (cinco mil dólares) através do Fundo Internacional dos Micos-leões. No
entanto, todas as demais ações, incluindo as de laboratório são realizadas sem
financiamento específico.
3- Participantes do projeto e parte interessadas:
Nome
Formação/
Atribuições
Contato
Titulação/ Instituição
Lilian Silva Catenacci
Veterinária Doutoranda Análises
Pós-graduação IEC em laboratoriais e
Virologia
atividades de
campo
Elizabeth Salbé Travassos Bioquímica/
Orientadora
da Rosa
Doutora
SAARB
Pedro Fernando da Costa
Vasconcelos
Médico/Doutor
Doutor
SAARB
Co-orientador
Milene Silveira Ferreira
Biomédica
Doutoranda
SAARB
Análises
laboratoriais
sorologia
Márcio Roberto Teixeira
Nunes
Biomédico
Doutor
CIT
Biologia
molecular
Lívia Caricio Martins
Bioquímica
Doutora
SAARB
Sorologia /
IH**
Raimunda do Socorro
Silva Azevedo
Médica
Doutoranda
SAARB
Isolamento
em
camundongos
Valéria Lima Carvalho
Bioquímica
Doutora
SAARB
Cultivo
celular/isolam
ento
Bioquímica
Especialista
LACEN-Salvador
Transporte das
amostras
Eliene Machado Barreto
[email protected]
Tel: 91-32140439
http://lattes.cnpq.br/803459193
1258590
[email protected]
Tel: 91-3214-2279
http://lattes.cnpq.br/220957679
9096027
[email protected].
br
Tel: 91-3214-2271
http://lattes.cnpq.br/097355081
7356564
[email protected]
Tel.: 91-3214-2290
http://lattes.cnpq.br/826583935
8744806
[email protected]
Tel.: 91-3214-2295
http://lattes.cnpq.br/029911689
2743368
[email protected]
Tel.: 91-3214-2249
http://lattes.cnpq.br/608787429
9405829
[email protected]
Tel.: 91-3214-2277
http://lattes.cnpq.br/111368740
1508009
[email protected]
Tel.: 91-3214-2280
http://lattes.cnpq.br/679011996
6401498
[email protected]
Tel: 71-31165080
http://lattes.cnpq.br/786593594
7441020
Patricia Dickie de
Almeida
Kristel Miriam De
Vlesschouwer
Paulo Barbosa Santos
Hamilton Antonio de
Oliveira Monteiro
Enfermeira
Vigilância
Epidemiológica Ilhéus
Bióloga
Doutora
Zoologico Antuérpia
Biólogo
Especialista
6ª DIRES
Engenheiro Florestal
Mestre
SAARB
Auxilio
campo
[email protected]
Tel.: 73-32343748
Campanhas de
captura de
animais
Coletas
entomológicas
kristel.de.vleeschouwer@zooa
ntwerpen.be
Tel: 73-81084141
Identificação
e coleta
entomológicas
Tel.: 91-3214-2277
http://lattes.cnpq.br/386754829
0197935
[email protected]
Tel: 73-91333298
4- Enunciado do problema:
A incidência de doenças infecciosas emergentes e re-emergentes vem aumentando a
cada ano, tanto nos países em desenvolvimento como nos desenvolvidos, bem como
nas populações humanas e de animais domésticos e silvestres que vivem em áreas com
consideráveis remanescentes florestais (SCHATZMAYR, 2001; BRASIL, 2005). A
maioria dessas infecções é de origem viral, e, em sua maioria, a emergência e
reemergência dessas viroses são desencadeadas por atividades humanas que modificam
o meio ambiente (VASCONCELOS, 2010). Diante disso, populações de animais
silvestres que habitam fragmentos florestais são grupos estratégicos para estudos de
saúde pública e transmissão de zoonoses (VERONA et al., 2006; MANGINI et al.,
2006) porque agem como um “indicadores” e auxiliam em intervenções nas
populações humanas para prevenção de surtos e epidemias (COSTA et al, 1999;
VERONA et al, 2006; TORRES et al, 2003). A região do Sul da Bahia pertence ao
domínio da Mata Atlântica e apresenta características peculiares para estudos de saúde
pública. Além de ser um dos locais mais turísticos do Brasil, conter alta biodiversidade
e presença marcante de fragmentos florestais entremeados em povoados rurais que
sobrevivem de agricultura e criação de animais domésticos, o que acarreta uma grande
interação do homem e animais domésticos com o meio natural (VIVO, 2007), esta
região passa por uma nova conjuntura econômica, social e ambiental. Investimentos já
iniciados do governo federal e estadual prevêem substituição de grandes extensões de
áreas de mata para construção de uma Ferrovia Oeste-Leste, um Porto marítimo, pólos
industriais, aeroportos e um Parque Tecnológico. Intervenções desta magnitude estão
sendo realizadas sem que haja uma análise do risco da circulação de patógenos e
vetores de áreas silvestres para áreas antropizadas. Soma-se a isso a escassez de
trabalhos de monitoramento sanitário em animais selvagens, moitoramento
entomológico e as dificuldades de acesso dos agentes de endemias nas propriedades
rurais (VLEESCHOUWER et al., 2011).
Os surtos causados por vírus foram os mais relatados nos últimos anos, ocasionando
enormes prejuízos sociais e econômicos para a sociedade (VASCONCELOS et al.,
2004; VASCONCELOS , 2010; SCHATZMAYR, 2001). Em 2000, 2001, 2008 e 2009
ocorreram epizootias em primatas, que resultou a um substancial aumento dos casos
humanos de febre amarela (SCHATZMAYR, 2001). Por outro lado, com a reinfestação
do mosquito Aedes aegypti nas áreas endêmicas de febre amarela, o risco de
reemergência de infecções urbanas passou a ser uma realidade a ser enfrentada
(NASSAR et al, 1995; SOUZA et al., 2011, VASCONCELOS et al., 2004;
VASCONCELOS, 2010). Depois desses anos, o vírus amarílico, uma vez considerado
endêmico somente a uma porção limitada do país (principalmente as regiões Norte e
Centro-Oeste do país) começou a ser detectado sob a forma de surtos em outros
estados do território brasileiro (VASCONCELOS, 2003; VASCONCELOS et al., 2004;
VASCONCELOS, 2010). Apesar do Sul da Bahia não abranger as áreas endêmicas e
de transição de febre amarela, muitos aspectos da epidemiologia e da transmissão desta
enfermidade em florestas da América do Sul são pouco compreendidos e os estudos
prévios desta doença em primatas são limitados a números de casos isolados
(VASCONCELOS et al., 2004). Com os empreendimentos previstos a população
humana poderá ficar mais exposta. E nenhuma investigação com arboviroses em
vetores e indivíduos em vida livre, como primatas, por exemplo, foi realizada no Sul da
Bahia. Porém, é conhecido que todos os gêneros de primatas não humanos (PNH) do
Novo Mundo infectados experimentalmente se mostraram sensíveis e suscetíveis ao
vírus amarílico (VASCONCELOS, 2003; BRASIL, 2005). É notável, portanto, a
importância de monitoramento de saúde de animais silvestres em seu habitat natural,
principalmente em áreas que possuam a interface de matas, comunidades rurais e
empreendimentos, a fim de se investigar o ciclo epizoótico do vírus da febre amarela
na Mata Atlântica do Sul da Bahia.
5- Objetivo geral:
Investigar a ocorrência e prevalência do vírus da febre amarela e de outros
arbovírus em insetos e amostras sanguíneas depositadas no IEC de grupos de micoleão-da-cara-dourada (Leontopithecus chrysomelas), macaco-prego-do-peito-amarelo
(Sapajus xanthosthernos) e bicho-preguiça-de-coleira (Bradypus torquatus)no
período de 2007 a 2014, que habitam ambientes com diferentes pressões antrópicas na
Mata Atlântica da Bahia, de modo a inferir sobre o potencial de risco de transmissão
dessas enfermidade para as populações humanas.
6- Objetivos específicos:
7.1 Avaliar o estado clínico e condição corporal dos indivíduos de mico-leão-da-caradourada capturados, através de realização de exames clínicos e laboratoriais;
7.2 Determinar a prevalência do vírus da febre amarela e outros arbovírus nos
indivíduos de mico-leão-da-cara-dourada capturados, por meio de técnicas virológicas,
sorológicas e/ou moleculares;
7.3 Realizar coleta entomológica para pesquisa de vírus nas mesmas áreas onde os
indivíduos de mico-leão-da-cara-dourada forem capturados e eventualmente
caracterizar os isolados virais obtidos;
7.4 Realizar levantamento histórico de casos de febre amarela no estado da Bahia,
junto ao banco de dados das Secretarias Municipais de Saúde dos municípios
envolvidos;
7.5 Relacionar os animais com anticorpos ou detecção viral com o tipo de ambiente em
que o mesmo habita (mosaico florestal, cabruca, reserva ou pequeno fragmento);
7.6 Se isolados, caracterizar os vírus utilizando técnicas moleculares como detecção do
genoma viral por RT-PCR, seguido de sequenciamento nucleotídico e análise
filogenética; e
7.7 Realizar reuniões com as Secretarias Municipais de Saúde dos municípios
envolvidos apresentando os resultados e possíveis recomendações e sugestões de
intervenção, bem como com os demais atores envolvidos.
7- Proposta de Colaboração:
8- Qual(is) núcleo(s) do CIT-IEC participarão do projeto:
( x ) Núcleos de Genômica
( ) Proteômica
( x ) Diagnóstico Molecular
( x ) Bioinformática
( ) Análises Genéticas por Imagem
9- Cronograma simplificado
A parte do projeto específica para ocorrer no CIT terá início em outubro de 2014 e
término em novembro de 2015
Já estão disponíveis para uso do CIT 37 fluidos de células (tanto de C636 como
Vero) que apresentaram efeito citopático, provenientes de amostras de sangue dos
primatas não humanos e preguiças do Sul da Bahia. Estas amostras podem ser
processadas a partir da aprovação deste projeto. A listagem encontra-se no modelo de
planilha de Excel solicitado pelo CIT.
A partir de março de 2015 estarei desenvolvendo a parte estatística dos dados do
doutorado nos EUA, através do doutorado sanduíche no exterior. Dessa maneira,
precisaria ter como resultado até esta data o número de amostras positivas para vírus,
caso seja possível identificação de genoma viral.
Envio de fluido de células X
proveniente de amostras
sanguíneas de animais
X X
Envio de fluido de células x
proveniente de amostras
sanguíneas de animais
x
x
Processamento
para x
identificação de genoma
viral
x
x x
x
Demais provas moleculares
e de bioinformática no CIT
x
x x
x
x
Publicação de artigos
Apresentação
congressos
x
x
x
x
x
x
em
x
Nov
Dez
Jan
2016
Fev
Set.
Out.
Jul.
Jun.
Mar.
Abril.
Dez.
Jan.
2015
Fev.
2014-2015-2016
Out.
2014
Nov.
Atividades
x
x x x
x
10- Comunicação:
Pretende-se enviar os resultados deste projeto tanto para congressos na área de
virologia, saúde pública e conservação, assim como a publicação de artigos científicos
em periódicos destas mesmas áreas de conhecimento. As publicações deverão constar os
nomes das pessoas envolvidas na área específica do foco do artigo.
Além desta atividade, todos os resultados serão discutidos com as secretarias de
vigilância dos municípios envolvidos, podendo gerar, portanto, ações de políticas
públicas.
11- Referências bibliográficas:
BRASIL. Ministerio da Saude. In: Manual de vigilância de epizootias em primatas nãohumanos. Brasilia: MS, 2005.
BRASIL. Ministério da Saúde. In: Agenda Estartégica 2011-2015.Brasília:MS,2011.
COSTA, M.C.N.; TEIXEIRA, M.G.L.C. A Concepção de “espaço” na investigação
epidemiológica. Caderno Saúde Pública, vol. 15, p. 271-279, 1999.
IUCN. Red List of Threatened Species. 2012. Disponível em :http://www.redlist.org.
Acesso em agosto 2012.
MANGINI, Paulo Rogério; SILVA, Jean Carlos Ramos. Medicina da Conservação.
2006. In: Cubas, Z.almir Cubas.; Silva, Jean Carlos Ramos; Catão-Dias, José Luis
(eds.). Tratado de Animais Selvagens, Roca, p.1258-1267, 2006.
SCHATZMAYR , H. G. Emerging and remermerging viral diseases. Caderno Saúde
Pública, Rio de Janeiro, vol. 17(Suplemento), p.209-213, 2001.
TORRES, M.A.N.; Santos, E.; ALMEIDA, M.A.B.; CRUZ, L.L.; SPERB, A.F. Vigilancia
da Febre Amarela Silvestre no Rio Grande do Sul. In: Boletim Epidemiológico da
SESARS do Estado do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, v. 6, 2003.
VASCONCELOS, P.F.C.; BRYANT, J.E.; ROSA, A.P.A.T.;TESH,R.B. RODRIGUES,
S.G.; BARRET, A.D.T. Genetic Divergence and Dispersal of Yellow Fever Virus, Brazil.
Emerging Infectious Diseases, vol. 10, n. 9, p. 1578-1584, 2004.
VASCONCELOS, P.F.C.Yellow Fever. Revista da Sociedade de Medicina Tropical, vol.
36, n. 2, p. 275-293, 2003.
VASCONCELOS, P.F.C.Yellow fever in Brazil: thoughts and hypotheses on the
emergence in previously free areas. Revista Saúde Pública. vol.44, no.6, p.1144-1149,
2010.
VERONA, C.E.S . A importância de estudos de saúde de mamíferos selvagens para a
saúde pública e manejo de unidades de conservação. VII Congresso Internacional
sobre manejo silvestre na amazônia e américa latina, Ilhéus, Bahia. p. 45-50, 2006.
VLEESCHOUWER, K.M.; L. OLIVEIRA; RABOY, B.; RAGHUNATHAN, N.; ZEIGLER,
S. Golden-headed Lion Tamarin Research in the 21st century: recente advances and
potencial areas of future research. Neotropical Primates, vol. 18, n. 2, 2011.
VIVO, M. de,. A mastofauna da Floresta Atlântica: padrões biogeográficos e
implicações conservacionistas. Anais da 5ª Reunião Especial da SBPC: Floresta
Atlântica: Diversidade Biológica e cet
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