FUNDAÇÃO EUCLIDES DA CUNHA CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS DO ESTADO DE SERGIPE RESPOSTA AO RECURSO DA PROVA OBJETIVA CARGO: Merendeira QUESTÃO NÚMERO: 10 gabarito - B RECURSO: ( ) DEFERIDO ( ) QUESTÃO ANULADA ( ) ALTERAÇÃO DE GABARITO: - DA LETRA ___ PARA A LETRA ______ ( x ) INDEFERIDO JUSTIFICATIVA: Quanto à questão em pauta, a Banca Examinadora esclarece ao ora pleiteante que, no programa oficial de Língua Portuguesa, divulgado no Edital do presente concurso, consta: “Relações de sentidos entre as palavras (sinônimos e antônimos).” Segundo o Professor Evanildo Bechara, na página 605, de sua gramática, os parênteses são uma pausa que indica que a frase ainda não foi concluída, não há quebra da continuidade do discurso. Ainda de acordo com o Professor Evanildo Bechara( p. 612), os parênteses indicam isolamento sintático e semântico mais completo dentro do enunciado. Há uma entonação especial. Dessa feita, deu-se destaque, apenas, dentro dos parênteses, aos sinônimos e antônimos, sem que isso significasse que os homônimos e parônimos, componentes, igualmente, das relações semânticas, estivessem excluídos do programa, porque, a Banca volta a enfatizar, fora dos parênteses já se havia configurado a existência dos homônimos e parônimos , quando foi mencionada a expressão “relações de sentidos”, pois formam eles as relações de significados constantes do campo da semântica, também. Os substantivos “sinônimos e antônimos” entre parênteses se referem, apenas, a duas formas de relações/construções/produções de significados, dentre as relações semânticas existentes no universo das palavras. Segundo o Professor Walmirio Macedo, em Gamática da Língua Portuguesa (p.370), parônimo é de origem grega (parà quer dizer perto de ; ónoma quer dizer nome): perto do nome. Palavra parecida com sentido diferente. Conforme se pode ler nos Parâmetros Curriculares Nacionais ( documento de referência para as discussões curriculares, elaborado pelo MEC e em curso há vários anos em muitos estados e municípios): “ ...é o texto[...] uma seqüência verbal constituída por um conjunto de relações que se estabelecem a partir da coesão e da coerência [...] um texto só é um texto quando pode ser compreendido como unidade significativa global. Caso contrário, não passa de um amontoado aleatório de enunciados.”(p.21) “ ...dificilmente, podemos dizer o que uma palavra significa, tomando-a isoladamente; o sentido, em geral, decorre da articulação da palavra com outras na frase e, por vezes, na relação com o exterior lingüístico, em função do contexto situacional.”(p.84) Mattoso Câmara, numa página lúcida, no seu livro “Expressão oral e escrita” (p.147 e sgs.), estuda homônimos e parônimos, no mesmo contexto, ressaltando que os mesmos não podem ser estudados separadamente, porque se trata de uma relação de sentidos. Embora a forma possa ser determinante, o definitivo se situa no campo das significações. Ignorar o parônimo no estudo dos significados é desprezar a própria ESSÊNCIA DA LÍNGUA. Poder-se-ia dizer - e até se pode aceitar - que seria melhor que viesse nitidamente expresso no programa. Mas dizer que não tem nada a ver com a matéria solicitada é uma distância imensa. Os programas são e haverão de ser, porque não há outra maneira, sintéticos, cabendo ao candidato preparar-se na amplitude de seus conhecimentos. Dessa feita, a Banca ratifica como procedente a questão relativa aos parônimos, julgando sem efeito o presente recurso. CARGO: Merendeira QUESTÃO NÚMERO: 11 - gabarito B RECURSO: ( ) DEFERIDO ( ) QUESTÃO ANULADA ( ) ALTERAÇÃO DE GABARITO: - DA LETRA ___ PARA A LETRA ______ ( x ) INDEFERIDO JUSTIFICATIVA: No programa oficial de LP, divulgado no Edital do presente concurso, consta: “ Relações de causa, tempo, fim, comparação, conclusão, adição e outras entre orações, períodos ou parágrafos.” Essas outras relações existentes entre orações, períodos ou parágrafos, obviamente, se referem às classes gramaticais, pois só as palavras, através das interrelações, formam os enunciados das orações, períodos ou parágrafos. Afirma o Professor Walmirio Macedo, em Gramática da Língua Portuguesa (p. 261): “As palavras entram em relação umas com as outras para exprimir idéias completas”. A comunicação verbal se processa, satisfatoriamente, quando se utilizam as palavras de tal forma que, em relação com as demais existentes na frase, adquiram significado. Não se pode estudar nenhum fato da língua, seja ele de que nível for, sem levar em conta que a estrutura lingüística é formada de palavras que estão agrupadas em classes. Isso faz parte da natureza lingüística e é, até certo ponto, básico e elementar. O termo relações, citado no programa, inclui, também, obviamente, conhecimento prévio que se faz necessário pesquisar porque é, a partir daí, que deriva toda a compreensão da língua. As relações de causa, tempo, fim, comparação,conclusão, adição e outras só podem realizar-se, ou melhor dizendo, incorporar-se em elementos textuais físicos que são as classes de palavras. A Banca, pautando-se pelos Parãmetros Curriculares Nacionaias (documento de referência para as discussões curriculares, elaborado pelo MEC e em curso há vários anos em muitos estados e municípios), não se ateve a elaborar questões que buscassem respostas ”... às imposições de organização clássica de conteúdos [...], mas aos aspectos que precisam ser tematizados em função das necessidades apresentadas” pelos usuários da língua portuguesa “... nas atividades de produção, leitura [...] de textos ” e isso “... corresponde a uma prática que parte da reflexão produzida “ pelos falantes.(p.29) É mister que se entenda, aqui, o seguinte propósito da Banca: “ A preocupação não é reconstruir [...] o quadro descritivo constante dos manuais de gramática escolar( por exemplo, o estudo divisões)...”(p.29) ordenado das classes de palavras com suas múltiplas Ao se considerar “...a linguagem como atividade discursiva, o texto como unidade de ensino e a noção de gramática como relativa ao conhecimento que o falante tem de sua linguagem...”, é primordial que não se restrinja “apenas ao trabalho sistemático com a matéria gramatical.”(p.27) Vale lembrar que “...não se justifica tratar o ensino gramatical desarticulado das práticas da linguagem. É o caso, por exemplo, da gramática que, ensinada de forma descontextualizada, tornou-se emblemática de um conteúdo estritamente escolar, do tipo que só serve para ir bem na prova... “ (p.28). Para finalizar, a Banca retoma um dos excertos dos Parâmetros: “ ...Atualmente, exigem-se níveis de leitura e de escrita diferentes dos que satisfizeram as demandas sociais até há bem pouco tempo- e tudo indica que essa exigência tende a ser crescente.” (p.23) A compreensão de um programa faz parte do conhecimento gramatical do candidato que, a partir daí, já está mostrando a sua capacidade em reconhecer elementos textuais físicos que são as classes de palavras Dessa forma, a Banca Examinadora ratifica o gabarito da prova. CARGO: Merendeira QUESTÃO NÚMERO: 15 - gabarito B RECURSO: ( ) DEFERIDO ( ) QUESTÃO ANULADA ( ) ALTERAÇÃO DE GABARITO: - DA LETRA ___ PARA A LETRA ______ ( x ) INDEFERIDO JUSTIFICATIVA: No programa oficial de LP, divulgado no Edital do presente concurso, consta: “ Relações de causa, tempo, fim, comparação, conclusão, adição e outras entre orações, períodos ou parágrafos.” Essas outras relações existentes entre orações, períodos ou parágrafos, obviamente, se referem às classes gramaticais, pois só as palavras, através das interrelações, formam os enunciados das orações, períodos ou parágrafos. Afirma o Professor Walmirio Macedo, em Gramática da Língua Portuguesa (p. 261): “As palavras entram em relação umas com as outras para exprimir idéias completas”. A comunicação verbal se processa, satisfatoriamente, quando se utilizam as palavras de tal forma que, em relação com as demais existentes na frase, adquiram significado. Não se pode estudar nenhum fato da língua, seja ele de que nível for, sem levar em conta que a estrutura lingüística é formada de palavras que estão agrupadas em classes. Isso faz parte da natureza lingüística e é, até certo ponto, básico e elementar. O termo relações, citado no programa, inclui, também, obviamente, conhecimento prévio que se faz necessário pesquisar porque é, a partir daí, que deriva toda a compreensão da língua. As relações de causa, tempo, fim, comparação,conclusão, adição e outras só podem realizar-se, ou melhor dizendo, incorporar-se em elementos textuais físicos que são as classes de palavras. A Banca, pautando-se pelos Parãmetros Curriculares Nacionaias (documento de referência para as discussões curriculares, elaborado pelo MEC e em curso há vários anos em muitos estados e municípios), não se ateve a elaborar questões que buscassem respostas ”... às imposições de organização clássica de conteúdos [...], mas aos aspectos que precisam ser tematizados em função das necessidades apresentadas” pelos usuários da língua portuguesa “... nas atividades de produção, leitura [...] de textos ” e isso “... corresponde a uma prática que parte da reflexão produzida “ pelos falantes.(p.29) É mister que se entenda, aqui, o seguinte propósito da Banca: “ A preocupação não é reconstruir [...] o quadro descritivo constante dos manuais de gramática escolar( por exemplo, o estudo divisões)...”(p.29) ordenado das classes de palavras com suas múltiplas Ao se considerar “...a linguagem como atividade discursiva, o texto como unidade de ensino e a noção de gramática como relativa ao conhecimento que o falante tem de sua linguagem...”, é primordial que não se restrinja “apenas ao trabalho sistemático com a matéria gramatical.”(p.27) Vale lembrar que “...não se justifica tratar o ensino gramatical desarticulado das práticas da linguagem. É o caso, por exemplo, da gramática que, ensinada de forma descontextualizada, tornou-se emblemática de um conteúdo estritamente escolar, do tipo que só serve para ir bem na prova... “ (p.28). Para finalizar, a Banca retoma um dos excertos dos Parâmetros: “ ...Atualmente, exigem-se níveis de leitura e de escrita diferentes dos que satisfizeram as demandas sociais até há bem pouco tempo- e tudo indica que essa exigência tende a ser crescente.” (p.23) A compreensão de um programa faz parte do conhecimento gramatical do candidato que, a partir daí, já está mostrando a sua capacidade em reconhecer elementos textuais físicos que são as classes de palavras Dessa forma, a Banca Examinadora ratifica o gabarito da prova. CARGO: Merendeira QUESTÃO NÚMERO: 17- gabarito B RECURSO: ( ) DEFERIDO ( ) QUESTÃO ANULADA ( ) ALTERAÇÃO DE GABARITO: - DA LETRA ___ PARA A LETRA ______ ( x ) INDEFERIDO JUSTIFICATIVA: No programa oficial de LP, divulgado no Edital do presente concurso, consta: “ Relações de causa, tempo, fim, comparação, conclusão, adição e outras entre orações, períodos ou parágrafos.” Essas outras relações existentes entre orações, períodos ou parágrafos, obviamente, se referem às classes gramaticais, pois só as palavras, através das interrelações, formam os enunciados das orações, períodos ou parágrafos. Afirma o Professor Walmirio Macedo, em Gramática da Língua Portuguesa (p. 261): “As palavras entram em relação umas com as outras para exprimir idéias completas”. A comunicação verbal se processa, satisfatoriamente, quando se utilizam as palavras de tal forma que, em relação com as demais existentes na frase, adquiram significado. Não se pode estudar nenhum fato da língua, seja ele de que nível for, sem levar em conta que a estrutura lingüística é formada de palavras que estão agrupadas em classes. Isso faz parte da natureza lingüística e é, até certo ponto, básico e elementar. O termo relações, citado no programa, inclui, também, obviamente, conhecimento prévio que se faz necessário pesquisar porque é, a partir daí, que deriva toda a compreensão da língua. As relações de causa, tempo, fim, comparação,conclusão, adição e outras só podem realizar-se, ou melhor dizendo, incorporar-se em elementos textuais físicos que são as classes de palavras. A Banca, pautando-se pelos Parãmetros Curriculares Nacionaias (documento de referência para as discussões curriculares, elaborado pelo MEC e em curso há vários anos em muitos estados e municípios), não se ateve a elaborar questões que buscassem respostas ”... às imposições de organização clássica de conteúdos [...], mas aos aspectos que precisam ser tematizados em função das necessidades apresentadas” pelos usuários da língua portuguesa “... nas atividades de produção, leitura [...] de textos ” e isso “... corresponde a uma prática que parte da reflexão produzida “ pelos falantes.(p.29) É mister que se entenda, aqui, o seguinte propósito da Banca: “ A preocupação não é reconstruir [...] o quadro descritivo constante dos manuais de gramática escolar( por exemplo, o estudo divisões)...”(p.29) ordenado das classes de palavras com suas múltiplas Ao se considerar “...a linguagem como atividade discursiva, o texto como unidade de ensino e a noção de gramática como relativa ao conhecimento que o falante tem de sua linguagem...”, é primordial que não se restrinja “apenas ao trabalho sistemático com a matéria gramatical.”(p.27) Vale lembrar que “...não se justifica tratar o ensino gramatical desarticulado das práticas da linguagem. É o caso, por exemplo, da gramática que, ensinada de forma descontextualizada, tornou-se emblemática de um conteúdo estritamente escolar, do tipo que só serve para ir bem na prova... “ (p.28). Para finalizar, a Banca retoma um dos excertos dos Parâmetros: “ ...Atualmente, exigem-se níveis de leitura e de escrita diferentes dos que satisfizeram as demandas sociais até há bem pouco tempo- e tudo indica que essa exigência tende a ser crescente.” (p.23) A compreensão de um programa faz parte do conhecimento gramatical do candidato que, a partir daí, já está mostrando a sua capacidade em reconhecer elementos textuais físicos que são as classes de palavras Dessa forma, a Banca Examinadora ratifica o gabarito da prova. CARGO: Merendeira QUESTÃO NÚMERO: 20 - gabarito B RECURSO: ( ) DEFERIDO ( ) QUESTÃO ANULADA ( ) ALTERAÇÃO DE GABARITO: - DA LETRA ___ PARA A LETRA ______ ( x ) INDEFERIDO JUSTIFICATIVA: No programa oficial de LP, divulgado no Edital do presente concurso, consta: “ Relações de causa, tempo, fim, comparação, conclusão, adição e outras entre orações, períodos ou parágrafos.” Essas outras relações existentes entre orações, períodos ou parágrafos, obviamente, se referem às classes gramaticais, pois só as palavras, através das interrelações, formam os enunciados das orações, períodos ou parágrafos. Afirma o Professor Walmirio Macedo, em Gramática da Língua Portuguesa (p. 261): “As palavras entram em relação umas com as outras para exprimir idéias completas”. A comunicação verbal se processa, satisfatoriamente, quando se utilizam as palavras de tal forma que, em relação com as demais existentes na frase, adquiram significado. Não se pode estudar nenhum fato da língua, seja ele de que nível for, sem levar em conta que a estrutura lingüística é formada de palavras que estão agrupadas em classes. Isso faz parte da natureza lingüística e é, até certo ponto, básico e elementar. O termo relações, citado no programa, inclui, também, obviamente, conhecimento prévio que se faz necessário pesquisar porque é, a partir daí, que deriva toda a compreensão da língua. As relações de causa, tempo, fim, comparação,conclusão, adição e outras só podem realizar-se, ou melhor dizendo, incorporar-se em elementos textuais físicos que são as classes de palavras. A Banca, pautando-se pelos Parãmetros Curriculares Nacionaias (documento de referência para as discussões curriculares, elaborado pelo MEC e em curso há vários anos em muitos estados e municípios), não se ateve a elaborar questões que buscassem respostas ”... às imposições de organização clássica de conteúdos [...], mas aos aspectos que precisam ser tematizados em função das necessidades apresentadas” pelos usuários da língua portuguesa “... nas atividades de produção, leitura [...] de textos ” e isso “... corresponde a uma prática que parte da reflexão produzida “ pelos falantes.(p.29) É mister que se entenda, aqui, o seguinte propósito da Banca: “ A preocupação não é reconstruir [...] o quadro descritivo constante dos manuais de gramática escolar( por exemplo, o estudo divisões)...”(p.29) ordenado das classes de palavras com suas múltiplas Ao se considerar “...a linguagem como atividade discursiva, o texto como unidade de ensino e a noção de gramática como relativa ao conhecimento que o falante tem de sua linguagem...”, é primordial que não se restrinja “apenas ao trabalho sistemático com a matéria gramatical.”(p.27) Vale lembrar que “...não se justifica tratar o ensino gramatical desarticulado das práticas da linguagem. É o caso, por exemplo, da gramática que, ensinada de forma descontextualizada, tornou-se emblemática de um conteúdo estritamente escolar, do tipo que só serve para ir bem na prova... “ (p.28). Para finalizar, a Banca retoma um dos excertos dos Parâmetros: “ ...Atualmente, exigem-se níveis de leitura e de escrita diferentes dos que satisfizeram as demandas sociais até há bem pouco tempo- e tudo indica que essa exigência tende a ser crescente.” (p.23) A compreensão de um programa faz parte do conhecimento gramatical do candidato que, a partir daí, já está mostrando a sua capacidade em reconhecer elementos textuais físicos que são as classes de palavras Dessa forma, a Banca Examinadora ratifica o gabarito da prova. CARGO: Merendeira QUESTÃO: 29 do Gabarito B RECURSO: ( X ) DEFERIDO ( ) QUESTÃO ANULADA ( X ) ALTERAÇÃO DE GABARITO: DA LETRA __B___ PARA A LETRA __C___ ( ) INDEFERIDO JUSTIFICATIVA: A banca altera o gabarito, tendo em vista que a área da parede a ser pintada é descrita pela fórmula A = b . h , onde A = área da parede; b = base (ou comprimento da parede); e h = altura da parede. Como: b = 8,55 m h = 2,76 m A=b.h A = 8,55 m . 2,76 m A = 23,598 m2 Como com 1 lata de tinta é possível pintar 10m2 de parede, para uma parede com 23,598 m2 de área, serão necessárias no mínimo 3 latas para pintá-la. Logo, a alternativa C) 3 latas responde à questão.