faculdade assis gurgacz

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FACULDADE ASSIS GURGACZ
Incidência de infecção pelo vírus da hepatite B em amostras de saliva de indivíduos saudáveis do município
de Cascavel - PR.
Incidence of infection for the virus of hepatitis B in samples of saliva of healthful individuals of the city of
Cascavel – PR.
Cascavel - PR
2009
3
FACULDADE ASSIS GURGACZ
RA: 200611628
Incidência de infecção pelo vírus da hepatite B em amostras de saliva de indivíduos saudáveis do município
de Cascavel - PR.
Incidence of infection for the virus of hepatitis B in samples of saliva of healthful individuals of the city of
Cascavel - PR.
Trabalho de Conclusão da Faculdade Assis Gurgacz
apresentado como requisito para obtenção do titulo
de Bacharel em Ciências Biológicas.
Prof. Orientador: Carlos Eduardo Coral de Oliveira
Prof. Supervisor: Greicy Kiel
Cascavel - PR
2009
4
FACULDADE ASSIS GURGACZ – FAG
Eliziane Nunes Beira
Incidência de infecção pelo vírus da hepatite B em amostras de saliva de indivíduos saudáveis do município
de Cascavel - PR.
Trabalho de Conclusão de Curso da Faculdade Assis Gurgacz, apresentado como requisito para
obtenção do título de Bacharel em Ciências Biológicas sob a orientação do Professor Carlos Eduardo Coral
de Oliveira.
BANCA EXAMINADORA
________________________________________________________
Carlos Eduardo Coral de Oliveira – Prof.° Orientador
Faculdade Assis Gurgacz – FAG
Coordenador do Curso de Farmácia.
________________________________________________________
Kelen Baratela Simm – Professor(a) Avaliador(a)
Faculdade Assis Gurgacz – FAG
Bióloga.
_________________________________________________________
Greicy Kiel – Professor(a) Avaliador(a)
Faculdade Assis Gurgacz - FAG
Bióloga.
Professora Avaliadora Msc. Luciana Cordeiro Zorzo
Cascavel, PR, 15 de junho de 2009
5
SUMÁRIO
1. Sumário..................................................................................................................................................03
2. Resumo.............................................................................................................................................04
3. Abstract.............................................................................................................................................05
4. Introdução.........................................................................................................................................06
5. Materiais e métodos............................................................................................................................08
6. Resultados e discussão.........................................................................................................................09
7. Referências bibliográficas...................................................................................................................14
8. Anexos...............................................................................................................................................15
6
Incidência de infecção pelo vírus da hepatite B em amostras de saliva de indivíduos saudáveis do
município de Cascavel - PR.
Incidence of infection for the virus of hepatitis B in samples of saliva of healthl individuals of the city
of Cascavel - PR.
Eliziane Nunes Beira¹; Carlos Eduardo Coral de Oliveira²
¹Aluna de Ciências Biológicas- Faculdade Assis Gurgacz(FAG) de Cascavel PR. Rua Vitória, 2019;
E-mail:[email protected]
Área de publicação: Biológicas/Saúde.
Resumo
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------As doenças hepáticas inflamatórias são conhecidas como hepatites onde podem ser virais como a hepatite B,
com a transmissão ocorrendo pelo sangue, sêmen, saliva, mucosa e várias outras formas. Estima-se que haja
cerca de 350 milhões de portadores crônicos da hepatite B em todo o mundo, segundo a Organização
Mundial de Saúde, sendo que algumas pessoas possuem o vírus, porém não demonstram doença hepática. Já
outra metade demonstra sinais de atividade inflamatória no fígado que pode se desenvolver para cirrose
hepática ou hepatocarcinoma. Neste sentido foi realizado a investigação da presença de DNA do HBV em
amostras de saliva em indivíduos saudáveis, pelo método de PCR (reação em cadeia da polimerase) e
eletroforese. Foram analisadas 100 amostras de ambos os sexos na faixa etária de 15 a 70 anos, com apenas
(1%) amostra positiva para HBV mesmo com a baixa incidência encontrada neste trabalho, não é possível
descartar a hipótese de transmissão do vírus da hepatite B pela saliva.
Palavras-chaves: vírus da hepatite B, saliva, hepatite crônica.
¹Aluna de Ciências Biológicas- Faculdade Assis Gurgacz(FAG) de Cascavel PR. Rua Vitória,2019; CEP:85802-020
E-mail:[email protected]
²Mestre em patologia experimental, pela Universidade Estadual de Londrina, Brasil(2006); Atuação em
Imunopatologia; Professor da Faculdade Assis Gurgacz, Brasil.
7
Abstract
_______________________________________________________________________________________
The inflammatory liver diseases which are known to be viral hepatitis such as hepatitis B, the
transmission occurs through blood, semen, saliva, mucous, and various other ways.
It is estimated that there are about 350 million chronic carriers of hepatitis B worldwide, according
to World Health Organization, and some people have the virus but show no liver disease. Have
other half shows signs of inflammatory activity in the liver that can develop to cirrhosis or
hepatocellular carcinoma. In this sense the research was conducted in the presence of HBV DNA in
samples of saliva in healthy subjects by means of PCR (polymerase chain reaction) and
electrophoresis. We analyzed 100 samples of both sexes aged 15 to 70 years, with only (1%)
samples positive for HBV even with the low incidence found in this work, we can not discard the
possibility of transmission of the hepatitis B virus by saliva.
Key-words: Hepatitis B virus, Saliva, Chronic hepatitis.
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Introdução
____________________________________________________________________________________
As doenças hepáticas inflamatórias são denominadas hepatites, estas podem ser agudas ou crônicas
oriundas de várias causas incluindo infecções virais, doenças auto-imunes, drogas e álcool. As hepatites
causadas por vírus são as hepatites virais onde as mais importantes são as do tipo A e E, transmitidos via
fecal-oral. Já as hepatites B, C, D e G são transmitidos por via parenteral (STEVENS et al 2002).
O vírus da hepatite B (HBV) é um vírus DNA do grupo Hepadnaviridae, transmitido pelo sangue,
sêmen, saliva, onde a inoculação através de rupturas de pele, mucosa e fluidos orgânicos. Podem causar
contaminação de crianças através de líquidos corporais que contenham o agente, tais como lágrimas, suor e o
próprio leite materno (STEVENS et al 2002).
A partir de 1973, vários estudos epidemiológicos comprovaram a existência de uma associação
entre a infecção pelo vírus B da hepatite e a atividade sexual, como a pessoas que se expõe ao vírus através
de soluções de continuidade da pele, mucosa, ou inoculação percutânea como profissionais da saúde, e outras
que se submetem a tatuagens das quais também podem adquirir a infecção (LOPEZ, et al 2004).
Ocorrem observações de que pequenas lesões provocadas por agulhas de seringas contaminadas
indicam que a menor porção que seja de sangue ou material contaminado já ocasiona a transmissão. A
triagem de pacientes doadores de sangue propiciou uma grande e considerável diminuição de casos de
hepatite B associados a transfusões, porém outras duas formas de contaminação não puderam ser erradicadas
como a via de transmissão natural, em que se enquadram os casos de mães para filhos durante o parto ou
amamentação e a transmissão sexual, sabem-se que é aproximadamente 100 vezes mais infectante do que o
HIV (CLEMENS, et al-2000).
A contaminação vertical ocorre do contágio da mãe para o filho desde a concepção até os cinco
anos de idade, sendo que apenas 5 a 10% das pessoas adquirem o vírus na idade adulta e evoluem para casos
crônicos, em neonatos de mães portadoras do vírus esse contágio ocorre em 90% dos casos sendo da 20ª
semana de gestação até o primeiro mês de vida extra-uterina (PERIM. et al 2005).
A transmissão de hepatite pela saliva ocorre em grandes casos com os cirurgiões dentistas e toda a
sua equipe, devido ao contato direto com secreções de corpos infeccioso presentes na saliva, sangue e fluído
9
gengival. A infecção ocorre principalmente do paciente para o profissional e são necessárias minúsculas
quantidades de ou sangue para que ocorra a transmissão sendo que procedimentos invasivos geram cerca de
30 a 50% das contaminações. A quantidade de partículas virais contaminadas na saliva é de 105 partículas
viras por mililitro por paciente infectado cronicamente. Este vírus da hepatite permanece infeccioso por até
seis meses mesmo seco em algum ambiente (ZENKNER et al 2006).
O período de incubação do vírus varia em média 30 a 180 dias com média de 60 a 90 dias sendo
muito mais longo o período de incubação da hepatite A, que varia de 3 a 4 semanas, porém a hepatite B se
apresenta muito mais violenta em relação aos sintomas podendo gerar risco de vida. Metade destes pacientes
não apresenta doença hepática, porém outra metade demonstra sinais de atividade inflamatória no fígado,
podendo desenvolver cirrose hepática ou hepatocarcinoma nas fases mais tardias das enfermidades
(WARREN, et al 2005).
O natural hospedeiro do HBV é o ser humano. Apesar dos hepadnavirus terem uma preferência
pelas células hepáticas, partículas de DNA foram observadas nos rins, pâncreas e células mononucleadas. O
vírus B sobrevive até uma semana fora do corpo humano (FONSECA, 2007).
O objetivo desta pesquisa foi avaliar a incidência de infecção da hepatite B em amostras de saliva
de doadores saudáveis do município de Cascavel- PR e as relações de fatores que interferem nesta.
10
Material e método
Amostra Biológica
_______________________________________________________________________________________
As amostras de saliva de doadores normais de ambos os sexos do município de Cascavel foram colhidas após
aprovação do Comitê de ética humana em pesquisa da Faculdade Assis Gurgacz - Cascavel-PR. Foram
coletadas 100 amostras de saliva de doadores com idade entre 15 a 70 anos onde estas coletas foram
realizadas em um consultório odontológico desta mesma cidade, na própria faculdade, onde os voluntários
respondiam a um questionário com perguntas pessoais e gerais. As coletas foram realizadas com o auxílio de
swab, onde que com este era realizado o esfregaço na mucosa oral e armazenados em tubos de eppendorf
com solução salina, logo após este material foi centrifugado e assim efetuou-se a pesquisa de marcadores da
infecção pelo vírus através da reação em cadeia da polimerase (PCR), cujos oligonucleotídeos iniciadores
foram desenhados baseados nas seqüências depositadas no Genbank e foram direcionados para amplificar o
DNA
com
a
seguinte
seqüência:
sense
5’
ACCACCRTRAACRCCCACC
3’;
antisense
5’
GAGTTTGGTGGAAGGTTGTGG 3’. As condições das duas reações de amplificação foram as mesmas:
20mM de Tris HCl pH 8.4, 50mM de KCl, 1,5mM de MgCl2, 200mM de dNTP e 1.25 unidades da Taq
polimerase e consistiram de ciclos de desnaturação inicial a 94ºC por 5 minutos, seguida de 40 ciclos de um
minuto respectivamente a 94ºC, a 55ºC e a 72ºC com extensão final de 10 minutos a 72ºC.
O produto de PCR foi analisado por eletroforese em gel poliacrilamida a 10%, corado com nitrato de prata a
15%, comparando o tamanho do fragmento com um marcador de peso molecular de 100 pares de bases
(ladder).
11
Resultados e Discussão
_______________________________________________________________________________________
Na região sul da América a infecção pelo vírus é alta assim como na África, sudeste da Ásia,
China, onde a prevalência do HBsAg é superior a 7% de pessoas contaminadas e 60% ou mais da população
que possuem evidências de infecção, em áreas consideradas de alto risco, como o oeste do Paraná e em
certas regiões da Amazônia. Entre os anos de 1996 a 2000, no sexo masculino, 20.000 casos foram
confirmados contra 10.000 no sexo feminino, porém não há provas que o sexo masculino seja mais
suscetível sendo possível observar uma maior incidência de casos na região sul no período de 1997 a 1999
(CHÁVEZ et al 2003).
Os resultados referem-se a indivíduos doadores saudáveis de saliva de faixa etária dos 15 aos 70
anos das mais variadas etnias e hábitos presentes na população. Sendo que 99% das amostras se mostraram
negativas para a transmissão de HBV em saliva, e 1% ou seja, uma amostra apresentou resultado positivo,
(Figura 1). A amostra analisada por apresentar um fragmento de 257 pares de bases, compatível com a
amplificação esperada pelos primers.
A amostra com a presença do vírus é proveniente de uma mulher, com faixa etária de 31 a 40 anos.
Esta relatou não fazer nenhum tipo de tratamento medico, não é transplantada nem doadora de sangue, sem
histórico de prosmicuidade ou familiar com hepatite.
L
01
24
91
95
92
85
23
99
61
83
257pb
Figura 1. Eletroforese em gel de Poliacrilamida 10% dos produtos da reação em cadeia da polimerase
para amplificação da sequência do vírus da hepatite B, a partir de amostras de saliva. A amostra 85
demonstrou amplificação de um produto de 257 pares de bases, indicando possível presença do genoma
viral. L: ladder (marcador de peso molecular).
12
Na tabela 01 observa-se a faixa etária dos participantes da pesquisa, onde a maioria dos voluntários é
do sexo feminino na faixa etária de 21 a 25 anos.
Tabela 01. Distribuição dos indivíduos por gênero e faixa etária.
Sexo
15 a 20 anos
21 a 25 anos
26 a 30 anos
31 a 40 anos
41 a 50 anos
51 a 70 anos
Total
Masculino
9
11
4
3
6
4
37
Feminino Total
14
23
28
17
8
4
11
14
21
15
2
6
63
100
Foi observado (Tabela 01) também que os indivíduos do sexo feminino consomem mais chimarrão do
que os indivíduos do sexo masculino, mostrando que o grupo feminino por estar mais suscetível a
contaminação do vírus pela saliva devido a dados obtidos dos questionários apresentados. Pois o contato com
a bomba de chimarrão passa de individuo para individuo onde esta em contato com a boca apresenta fluidos
da mucosa oral assim como a saliva.
Tabela 02. Porcentagem de indivíduos usuários do chimarrão.
Sexo
Sim
Não
Masculino
17
20
Feminino
48
15
Total
64
36
A literatura descreve que a contaminação através da saliva é controversa. Entretanto, é conhecido que
no Brasil, os estados com maior porcentagem de indivíduos contaminados pelo vírus estão localizados na
região sul e sudeste. Talvez devido à densidade populacional, mas também a possível transmissão por outras
vias, não o sangue. Estudos correlacionam a presença do vírus da hepatite B na saliva de usuários de
chimarrão (CLEMENS, et al 2000). Esta pode ser uma via de disseminação do vírus, embora o
desenvolvimento da doença nestes indivíduos não tenha sido confirmado.
13
Tabela 03. Indivíduos que tiveram hepatite.
Sexo
Sim
Não
Masculino
7
30
Feminino
3
60
Total
10
90
A Tabela 03 mostra os indivíduos que já tiveram a presença do vírus da hepatite B no sangue.
Observa-se um número maior de infectados homens do que mulheres. Em Santa Catarina ouve um aumento
significativo de infectados por hepatite B entre os anos de 1997 a 2001 sendo o sexo mais atingido o
masculino, e a faixa etária de 20 aos 49 anos (CLEMENS, et al 2000). Embora se apresente uma maior
incidência de homens infectados não podemos afirmar que estes possuam uma maior suscetibilidade de
infecção viral.
Tabela 04: Indivíduos com histórico de hepatite na família
Sexo
Sim
Não
Masculino
13
24
Feminino
28
35
Total
41
59
Vê-se na Tabela 04, indivíduos que possuem familiares com o vírus, ou que já tiveram o contato com o vírus
da hepatite. A maioria dos indivíduos ainda não teve contato com a doença na família. Segundo
(FERREIRA, 2000), a infecção mostra-se altamente prevalente em familiares de portadores crônico. As altas
taxas de incidência de hepatite B no Brasil estão relacionadas às condições sócio econômicas da população,
onde é possível notar um aumento de infectados nas regiões com condições mais precárias, onde as trocas de
objetos pessoais e íntimos são maiores do que a de classe média.
14
Tabela 05: Indivíduos com mais de um parceiro sexual
Sexo
Sim
Não
Masculino
5
32
Feminino
0
63
Total
5
95
A Tabela 05 mostra os indivíduos que possuem mais que um parceiro sexual. Os dados femininos
revelam que todas declararam não possuir mais que um parceiro sexual, permitindo afirmar o grupo
masculino é mais suscetível a contaminação e transmissão da doença. Cerca de 350 milhões de pessoas, ou
seja, 5% da população mundial são portadores deste vírus (FERREIRA, 2000), sendo que um milhão de
pessoas morre por causa do vírus ao redor do mundo. A maior transmissão ocorre por via horizontal, ou seja,
por atividade sexual (FONSECA, 2007) e 2 milhões já tiveram o contato com o vírus, sendo que 325 milhões
tornam-se portadores crônicos (FERREIRA, 2004).
Embora poucos casos descrevam a presença e a possibilidade de transmissão de doenças através da
saliva, é importante que estudos que avaliam as incidências e prevalência da infecção por hepatite B na
população sejam realizados, a fim de se estabelecer medidas de controle à disseminação da doença. Medidas
de prevenção contra a transmissão de hepatite B também devem ser realizadas, como a vacinação que
demonstra ser a maneira mais eficaz de prevenção de infecção (FERREIRA, 2000), (FONSECA, 2007).
A vacina é administrada em três doses, seguindo um cronograma que se inicia a partir da primeira
dose, e devendo ser seguido até o final da terceira dose para imunização ser completa (LOPEZ, et al 2004).
Além disso, o uso de preservativos quando houver contato sexual, a não troca de objetos íntimos e pessoais
como escovas dentais, copos, talheres e objetos que estejam sendo utilizados e a utilização de equipamentos
de proteção, também constituem formas de prevenção da doença.
Embora os resultados deste trabalho tenham descrito que a cada 100 indivíduos analisados, um
deles possa apresentar o vírus na saliva, a relação direta entre este dado e o desenvolvimento de doença a
partir do contato com esta amostra biológica permanece a ser elucidado. Outros trabalhos que demonstrem a
presença do vírus em um número maior da população são necessários para que medidas de proteção e
prevenção possam ser melhor difundidas e esclarecidas a população.
15
Apesar da pequena incidência de amostras com a presença do vírus da hepatite B na saliva sendo
de 1% não podemos descartar a hipótese de contaminação e transmissão da hepatite B por este meio. Com
isso deve ser realizados campanhas e a conscientização da população para a não troca de objetos pessoais,
íntimos para que não ocorra esta contaminação ou que ocorra a diminuição da transmissão do vírus.
16
Referências
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hepatite B em trabalhadores do serviço. Revista de Saúde Pública 33(2), 1999.
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Santa Catarina. Revista Panamericana de Salud publica 14 (2).2003
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CLEMENS, C. A. S.; FONSECA, da C. J.; AZEVEDO, T.; CAVALCANTI, M. A.; SILVEIRA,R.
T.; CASTILHO, C.M.; CLEMENS, R. Soroprevalência para hepatite A e hepatite B em quatro centros no
Brasil. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, 33(1), 2000.
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FERREIRA, S.M. Diagnóstico e tratamento da hepatite B. Revista da Sociedade Brasileira de
Medicina Tropical, 33(4), 2000.
FERREIRA, T.C; SIQUEIRA, da R.T. Hepatites virais: aspectos da epidemiologia da prevenção.
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FONSECA, C.J. História Natural da Hepatite Crônica B. Revista da Sociedade Brasileira de
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JEJEL, F.; ELMORE, G. J.; KATZ, L..D. Epidemiologia, Bioestatística e medicina preventiva. Porto
Alegre: Artmed, 1999.
LOPEZ, M; MEDEIROS, L.de.J.; Semiologia Médica as bases do diagnóstico clínico. 5ª ed. Editora:
8.
Revinter, Rio de Janeiro-RJ, 2004.
9.
MARZIALE, P.H.M; NISHIMURA, N.Y.K;FERREIRA, M.M. Riscos de contaminação
ocasionados por acidentes de trabalho com material pérfuro-cortante entre trabalhadores de enfermagem.
Revista Latino Americana de Enfermagem, 12(1), 2004.
10.
PERIM, B. E.; PASSOS, C. D. A.; Hepatite B em gestantes atendidas pelo programa do pré- natal da
secretaria municipal de saúde de Ribeirão Preto, Brasil: prevalência da infecção e cuidados prestados aos
recém-nascidos. Revista Brasileira de epidemiologia, 8(3), 2005.
11.
STEVENS, A. Patologia. 2ªed.2002.
12.
ZENKNER, L. C. Infecção cruzada em odontologia; riscos e diretrizes. Revista de endodontia
pesquisa e ensino. 2(3), 2006.
13.
WAREN, L. Microbiologia médica e imunologia. 7ªed. 2005
17
Anexos
Normas Editoriais para Publicação
Apresentação dos Trabalhos
1. Os originais devem ser enviados em disquete (3 ½ ), acompanhado de três cópias impressas, com
entrelinhamento duplo. O trabalho deverá ser elaborado no editor de texto Microsoft Word for Windows,
fonte Times New Roman, tamanho 11, normal; com margens de no mínimo 2cm, respeitando-se o número
de páginas de acordo com a categoria do trabalho e devem estar devidamente numeradas.
2. Categorias dos Trabalhos:
a) artigos e revisões no máximo 40 páginas;
b) comunicações; divulgações e resenhas no máximo 20 páginas;
c) resenhas de livros e revistas no máximo 4 páginas; e
3. Na primeira lauda do original deverá constar o título do trabalho, nome completo do autor principal,
minicurrículo, endereço postal, número do telefone e/ou fax e e-mail; categoria do trabalho; área de
publicação da Semina e classificação das áreas/sub-áreas do CNPq/CAPES.
3.1. Título do trabalho: o título, acompanhado de sua tradução para o inglês, deve ser breve e
suficientemente específico e descritivo, contendo as palavras-chave que representem o conteúdo do texto.
3.2. Nome(s) completo(s) do(s) autor(es): Os demais dados como título e/ou credenciais, cargo(s)
ocupado(s) pelo(s) autor(es) e local de realização do trabalho deverão constar em nota de rodapé.
3.3. Resumo: deve ser incluído um resumo informativo de aproximadamente 200 palavras, em português,
acompanhado de sua tradução para o inglês, digitado com entrelinhamento duplo, na segunda lauda do
original. (NBR 6028 da ABNT)
3.4. Agradecimentos: agradecimentos a auxílios recebidos para a elaboração do trabalho deverão ser
mencionados no final do artigo.
3.5. Notas: notas referentes ao corpo do artigo devem ser indicadas com um asterisco alto, imediatamente
depois da frase a que diz respeito. As notas deverão vir no rodapé do texto.
3.6. Apêndices: apêndices podem ser empregados no caso de listagens extensivas, estatísticas e outros
elementos de suporte.
3.7. Materiais gráficos: fotografias nítidas e gráficos (estritamente indispensáveis à clareza do texto)
poderão ser aceitos e deverão ser assinalados, no texto, pelo seu número de ordem, os locais onde devem
ser intercalados. Se as ilustrações enviadas já tiverem sido publicadas, mencionar a fonte e a permissão
para reprodução.
3.8. Quadros e Tabelas: os quadros e/ou tabelas deverão ser acompanhados de cabeçalho que permita
compreender o significado dos dados reunidos, sem necessidade de referência ao texto. Assinalar, no texto,
por seu número de ordem, os locais onde os quadros e/ou tabelas devem ser intercalados.
3.9. As grandezas, unidades e símbolos deverão obedecer às normas nacionais correspondentes (ABNT).
3.10. Citações: deverão seguir o sistema de chamada alfabética (NBR 10520 da ABNT).
3.11. Referências bibliográficas: as referências bibliográficas, redigidas segundo a norma NBR 6023/2000
da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), deverão ser listadas na ordem alfabética no final do
artigo. A exatidão e adequação das referências a trabalhos que tenham sido consultados e mencionados no
texto do artigo são da responsabilidade do autor.
4. O autor principal deverá enviar, junto com o original, autorização para publicação do trabalho na
SEMINA, comprometendo-se a não publicá-lo em outro periódico.
18
5. A publicação dos trabalhos depende de parecer da Assessoria Científica "Ad hoc" da Pró-Reitoria de
Pesquisa e Pós-Graduação da UEL.
6. Após impressa a revista, o autor principal receberá gratuitamente um (1) exemplar da revista.
7. Os trabalhos não aceitos para publicação serão devolvidos ao autor.
8. As questões e problemas não previstos na presente norma serão dirimidos pelo Comitê Editorial da área
para a qual foi submetido o artigo para publicação.
9. Os trabalhos devem ser enviados para:
Universidade Estadual de Londrina
Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação
Edição da SEMINA
Campus Universitário - Caixa Postal 6001
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