FACULDADE ASSIS GURGACZ Incidência de infecção pelo vírus da hepatite B em amostras de saliva de indivíduos saudáveis do município de Cascavel - PR. Incidence of infection for the virus of hepatitis B in samples of saliva of healthful individuals of the city of Cascavel – PR. Cascavel - PR 2009 3 FACULDADE ASSIS GURGACZ RA: 200611628 Incidência de infecção pelo vírus da hepatite B em amostras de saliva de indivíduos saudáveis do município de Cascavel - PR. Incidence of infection for the virus of hepatitis B in samples of saliva of healthful individuals of the city of Cascavel - PR. Trabalho de Conclusão da Faculdade Assis Gurgacz apresentado como requisito para obtenção do titulo de Bacharel em Ciências Biológicas. Prof. Orientador: Carlos Eduardo Coral de Oliveira Prof. Supervisor: Greicy Kiel Cascavel - PR 2009 4 FACULDADE ASSIS GURGACZ – FAG Eliziane Nunes Beira Incidência de infecção pelo vírus da hepatite B em amostras de saliva de indivíduos saudáveis do município de Cascavel - PR. Trabalho de Conclusão de Curso da Faculdade Assis Gurgacz, apresentado como requisito para obtenção do título de Bacharel em Ciências Biológicas sob a orientação do Professor Carlos Eduardo Coral de Oliveira. BANCA EXAMINADORA ________________________________________________________ Carlos Eduardo Coral de Oliveira – Prof.° Orientador Faculdade Assis Gurgacz – FAG Coordenador do Curso de Farmácia. ________________________________________________________ Kelen Baratela Simm – Professor(a) Avaliador(a) Faculdade Assis Gurgacz – FAG Bióloga. _________________________________________________________ Greicy Kiel – Professor(a) Avaliador(a) Faculdade Assis Gurgacz - FAG Bióloga. Professora Avaliadora Msc. Luciana Cordeiro Zorzo Cascavel, PR, 15 de junho de 2009 5 SUMÁRIO 1. Sumário..................................................................................................................................................03 2. Resumo.............................................................................................................................................04 3. Abstract.............................................................................................................................................05 4. Introdução.........................................................................................................................................06 5. Materiais e métodos............................................................................................................................08 6. Resultados e discussão.........................................................................................................................09 7. Referências bibliográficas...................................................................................................................14 8. Anexos...............................................................................................................................................15 6 Incidência de infecção pelo vírus da hepatite B em amostras de saliva de indivíduos saudáveis do município de Cascavel - PR. Incidence of infection for the virus of hepatitis B in samples of saliva of healthl individuals of the city of Cascavel - PR. Eliziane Nunes Beira¹; Carlos Eduardo Coral de Oliveira² ¹Aluna de Ciências Biológicas- Faculdade Assis Gurgacz(FAG) de Cascavel PR. Rua Vitória, 2019; E-mail:[email protected] Área de publicação: Biológicas/Saúde. Resumo ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------As doenças hepáticas inflamatórias são conhecidas como hepatites onde podem ser virais como a hepatite B, com a transmissão ocorrendo pelo sangue, sêmen, saliva, mucosa e várias outras formas. Estima-se que haja cerca de 350 milhões de portadores crônicos da hepatite B em todo o mundo, segundo a Organização Mundial de Saúde, sendo que algumas pessoas possuem o vírus, porém não demonstram doença hepática. Já outra metade demonstra sinais de atividade inflamatória no fígado que pode se desenvolver para cirrose hepática ou hepatocarcinoma. Neste sentido foi realizado a investigação da presença de DNA do HBV em amostras de saliva em indivíduos saudáveis, pelo método de PCR (reação em cadeia da polimerase) e eletroforese. Foram analisadas 100 amostras de ambos os sexos na faixa etária de 15 a 70 anos, com apenas (1%) amostra positiva para HBV mesmo com a baixa incidência encontrada neste trabalho, não é possível descartar a hipótese de transmissão do vírus da hepatite B pela saliva. Palavras-chaves: vírus da hepatite B, saliva, hepatite crônica. ¹Aluna de Ciências Biológicas- Faculdade Assis Gurgacz(FAG) de Cascavel PR. Rua Vitória,2019; CEP:85802-020 E-mail:[email protected] ²Mestre em patologia experimental, pela Universidade Estadual de Londrina, Brasil(2006); Atuação em Imunopatologia; Professor da Faculdade Assis Gurgacz, Brasil. 7 Abstract _______________________________________________________________________________________ The inflammatory liver diseases which are known to be viral hepatitis such as hepatitis B, the transmission occurs through blood, semen, saliva, mucous, and various other ways. It is estimated that there are about 350 million chronic carriers of hepatitis B worldwide, according to World Health Organization, and some people have the virus but show no liver disease. Have other half shows signs of inflammatory activity in the liver that can develop to cirrhosis or hepatocellular carcinoma. In this sense the research was conducted in the presence of HBV DNA in samples of saliva in healthy subjects by means of PCR (polymerase chain reaction) and electrophoresis. We analyzed 100 samples of both sexes aged 15 to 70 years, with only (1%) samples positive for HBV even with the low incidence found in this work, we can not discard the possibility of transmission of the hepatitis B virus by saliva. Key-words: Hepatitis B virus, Saliva, Chronic hepatitis. 8 Introdução ____________________________________________________________________________________ As doenças hepáticas inflamatórias são denominadas hepatites, estas podem ser agudas ou crônicas oriundas de várias causas incluindo infecções virais, doenças auto-imunes, drogas e álcool. As hepatites causadas por vírus são as hepatites virais onde as mais importantes são as do tipo A e E, transmitidos via fecal-oral. Já as hepatites B, C, D e G são transmitidos por via parenteral (STEVENS et al 2002). O vírus da hepatite B (HBV) é um vírus DNA do grupo Hepadnaviridae, transmitido pelo sangue, sêmen, saliva, onde a inoculação através de rupturas de pele, mucosa e fluidos orgânicos. Podem causar contaminação de crianças através de líquidos corporais que contenham o agente, tais como lágrimas, suor e o próprio leite materno (STEVENS et al 2002). A partir de 1973, vários estudos epidemiológicos comprovaram a existência de uma associação entre a infecção pelo vírus B da hepatite e a atividade sexual, como a pessoas que se expõe ao vírus através de soluções de continuidade da pele, mucosa, ou inoculação percutânea como profissionais da saúde, e outras que se submetem a tatuagens das quais também podem adquirir a infecção (LOPEZ, et al 2004). Ocorrem observações de que pequenas lesões provocadas por agulhas de seringas contaminadas indicam que a menor porção que seja de sangue ou material contaminado já ocasiona a transmissão. A triagem de pacientes doadores de sangue propiciou uma grande e considerável diminuição de casos de hepatite B associados a transfusões, porém outras duas formas de contaminação não puderam ser erradicadas como a via de transmissão natural, em que se enquadram os casos de mães para filhos durante o parto ou amamentação e a transmissão sexual, sabem-se que é aproximadamente 100 vezes mais infectante do que o HIV (CLEMENS, et al-2000). A contaminação vertical ocorre do contágio da mãe para o filho desde a concepção até os cinco anos de idade, sendo que apenas 5 a 10% das pessoas adquirem o vírus na idade adulta e evoluem para casos crônicos, em neonatos de mães portadoras do vírus esse contágio ocorre em 90% dos casos sendo da 20ª semana de gestação até o primeiro mês de vida extra-uterina (PERIM. et al 2005). A transmissão de hepatite pela saliva ocorre em grandes casos com os cirurgiões dentistas e toda a sua equipe, devido ao contato direto com secreções de corpos infeccioso presentes na saliva, sangue e fluído 9 gengival. A infecção ocorre principalmente do paciente para o profissional e são necessárias minúsculas quantidades de ou sangue para que ocorra a transmissão sendo que procedimentos invasivos geram cerca de 30 a 50% das contaminações. A quantidade de partículas virais contaminadas na saliva é de 105 partículas viras por mililitro por paciente infectado cronicamente. Este vírus da hepatite permanece infeccioso por até seis meses mesmo seco em algum ambiente (ZENKNER et al 2006). O período de incubação do vírus varia em média 30 a 180 dias com média de 60 a 90 dias sendo muito mais longo o período de incubação da hepatite A, que varia de 3 a 4 semanas, porém a hepatite B se apresenta muito mais violenta em relação aos sintomas podendo gerar risco de vida. Metade destes pacientes não apresenta doença hepática, porém outra metade demonstra sinais de atividade inflamatória no fígado, podendo desenvolver cirrose hepática ou hepatocarcinoma nas fases mais tardias das enfermidades (WARREN, et al 2005). O natural hospedeiro do HBV é o ser humano. Apesar dos hepadnavirus terem uma preferência pelas células hepáticas, partículas de DNA foram observadas nos rins, pâncreas e células mononucleadas. O vírus B sobrevive até uma semana fora do corpo humano (FONSECA, 2007). O objetivo desta pesquisa foi avaliar a incidência de infecção da hepatite B em amostras de saliva de doadores saudáveis do município de Cascavel- PR e as relações de fatores que interferem nesta. 10 Material e método Amostra Biológica _______________________________________________________________________________________ As amostras de saliva de doadores normais de ambos os sexos do município de Cascavel foram colhidas após aprovação do Comitê de ética humana em pesquisa da Faculdade Assis Gurgacz - Cascavel-PR. Foram coletadas 100 amostras de saliva de doadores com idade entre 15 a 70 anos onde estas coletas foram realizadas em um consultório odontológico desta mesma cidade, na própria faculdade, onde os voluntários respondiam a um questionário com perguntas pessoais e gerais. As coletas foram realizadas com o auxílio de swab, onde que com este era realizado o esfregaço na mucosa oral e armazenados em tubos de eppendorf com solução salina, logo após este material foi centrifugado e assim efetuou-se a pesquisa de marcadores da infecção pelo vírus através da reação em cadeia da polimerase (PCR), cujos oligonucleotídeos iniciadores foram desenhados baseados nas seqüências depositadas no Genbank e foram direcionados para amplificar o DNA com a seguinte seqüência: sense 5’ ACCACCRTRAACRCCCACC 3’; antisense 5’ GAGTTTGGTGGAAGGTTGTGG 3’. As condições das duas reações de amplificação foram as mesmas: 20mM de Tris HCl pH 8.4, 50mM de KCl, 1,5mM de MgCl2, 200mM de dNTP e 1.25 unidades da Taq polimerase e consistiram de ciclos de desnaturação inicial a 94ºC por 5 minutos, seguida de 40 ciclos de um minuto respectivamente a 94ºC, a 55ºC e a 72ºC com extensão final de 10 minutos a 72ºC. O produto de PCR foi analisado por eletroforese em gel poliacrilamida a 10%, corado com nitrato de prata a 15%, comparando o tamanho do fragmento com um marcador de peso molecular de 100 pares de bases (ladder). 11 Resultados e Discussão _______________________________________________________________________________________ Na região sul da América a infecção pelo vírus é alta assim como na África, sudeste da Ásia, China, onde a prevalência do HBsAg é superior a 7% de pessoas contaminadas e 60% ou mais da população que possuem evidências de infecção, em áreas consideradas de alto risco, como o oeste do Paraná e em certas regiões da Amazônia. Entre os anos de 1996 a 2000, no sexo masculino, 20.000 casos foram confirmados contra 10.000 no sexo feminino, porém não há provas que o sexo masculino seja mais suscetível sendo possível observar uma maior incidência de casos na região sul no período de 1997 a 1999 (CHÁVEZ et al 2003). Os resultados referem-se a indivíduos doadores saudáveis de saliva de faixa etária dos 15 aos 70 anos das mais variadas etnias e hábitos presentes na população. Sendo que 99% das amostras se mostraram negativas para a transmissão de HBV em saliva, e 1% ou seja, uma amostra apresentou resultado positivo, (Figura 1). A amostra analisada por apresentar um fragmento de 257 pares de bases, compatível com a amplificação esperada pelos primers. A amostra com a presença do vírus é proveniente de uma mulher, com faixa etária de 31 a 40 anos. Esta relatou não fazer nenhum tipo de tratamento medico, não é transplantada nem doadora de sangue, sem histórico de prosmicuidade ou familiar com hepatite. L 01 24 91 95 92 85 23 99 61 83 257pb Figura 1. Eletroforese em gel de Poliacrilamida 10% dos produtos da reação em cadeia da polimerase para amplificação da sequência do vírus da hepatite B, a partir de amostras de saliva. A amostra 85 demonstrou amplificação de um produto de 257 pares de bases, indicando possível presença do genoma viral. L: ladder (marcador de peso molecular). 12 Na tabela 01 observa-se a faixa etária dos participantes da pesquisa, onde a maioria dos voluntários é do sexo feminino na faixa etária de 21 a 25 anos. Tabela 01. Distribuição dos indivíduos por gênero e faixa etária. Sexo 15 a 20 anos 21 a 25 anos 26 a 30 anos 31 a 40 anos 41 a 50 anos 51 a 70 anos Total Masculino 9 11 4 3 6 4 37 Feminino Total 14 23 28 17 8 4 11 14 21 15 2 6 63 100 Foi observado (Tabela 01) também que os indivíduos do sexo feminino consomem mais chimarrão do que os indivíduos do sexo masculino, mostrando que o grupo feminino por estar mais suscetível a contaminação do vírus pela saliva devido a dados obtidos dos questionários apresentados. Pois o contato com a bomba de chimarrão passa de individuo para individuo onde esta em contato com a boca apresenta fluidos da mucosa oral assim como a saliva. Tabela 02. Porcentagem de indivíduos usuários do chimarrão. Sexo Sim Não Masculino 17 20 Feminino 48 15 Total 64 36 A literatura descreve que a contaminação através da saliva é controversa. Entretanto, é conhecido que no Brasil, os estados com maior porcentagem de indivíduos contaminados pelo vírus estão localizados na região sul e sudeste. Talvez devido à densidade populacional, mas também a possível transmissão por outras vias, não o sangue. Estudos correlacionam a presença do vírus da hepatite B na saliva de usuários de chimarrão (CLEMENS, et al 2000). Esta pode ser uma via de disseminação do vírus, embora o desenvolvimento da doença nestes indivíduos não tenha sido confirmado. 13 Tabela 03. Indivíduos que tiveram hepatite. Sexo Sim Não Masculino 7 30 Feminino 3 60 Total 10 90 A Tabela 03 mostra os indivíduos que já tiveram a presença do vírus da hepatite B no sangue. Observa-se um número maior de infectados homens do que mulheres. Em Santa Catarina ouve um aumento significativo de infectados por hepatite B entre os anos de 1997 a 2001 sendo o sexo mais atingido o masculino, e a faixa etária de 20 aos 49 anos (CLEMENS, et al 2000). Embora se apresente uma maior incidência de homens infectados não podemos afirmar que estes possuam uma maior suscetibilidade de infecção viral. Tabela 04: Indivíduos com histórico de hepatite na família Sexo Sim Não Masculino 13 24 Feminino 28 35 Total 41 59 Vê-se na Tabela 04, indivíduos que possuem familiares com o vírus, ou que já tiveram o contato com o vírus da hepatite. A maioria dos indivíduos ainda não teve contato com a doença na família. Segundo (FERREIRA, 2000), a infecção mostra-se altamente prevalente em familiares de portadores crônico. As altas taxas de incidência de hepatite B no Brasil estão relacionadas às condições sócio econômicas da população, onde é possível notar um aumento de infectados nas regiões com condições mais precárias, onde as trocas de objetos pessoais e íntimos são maiores do que a de classe média. 14 Tabela 05: Indivíduos com mais de um parceiro sexual Sexo Sim Não Masculino 5 32 Feminino 0 63 Total 5 95 A Tabela 05 mostra os indivíduos que possuem mais que um parceiro sexual. Os dados femininos revelam que todas declararam não possuir mais que um parceiro sexual, permitindo afirmar o grupo masculino é mais suscetível a contaminação e transmissão da doença. Cerca de 350 milhões de pessoas, ou seja, 5% da população mundial são portadores deste vírus (FERREIRA, 2000), sendo que um milhão de pessoas morre por causa do vírus ao redor do mundo. A maior transmissão ocorre por via horizontal, ou seja, por atividade sexual (FONSECA, 2007) e 2 milhões já tiveram o contato com o vírus, sendo que 325 milhões tornam-se portadores crônicos (FERREIRA, 2004). Embora poucos casos descrevam a presença e a possibilidade de transmissão de doenças através da saliva, é importante que estudos que avaliam as incidências e prevalência da infecção por hepatite B na população sejam realizados, a fim de se estabelecer medidas de controle à disseminação da doença. Medidas de prevenção contra a transmissão de hepatite B também devem ser realizadas, como a vacinação que demonstra ser a maneira mais eficaz de prevenção de infecção (FERREIRA, 2000), (FONSECA, 2007). A vacina é administrada em três doses, seguindo um cronograma que se inicia a partir da primeira dose, e devendo ser seguido até o final da terceira dose para imunização ser completa (LOPEZ, et al 2004). Além disso, o uso de preservativos quando houver contato sexual, a não troca de objetos íntimos e pessoais como escovas dentais, copos, talheres e objetos que estejam sendo utilizados e a utilização de equipamentos de proteção, também constituem formas de prevenção da doença. Embora os resultados deste trabalho tenham descrito que a cada 100 indivíduos analisados, um deles possa apresentar o vírus na saliva, a relação direta entre este dado e o desenvolvimento de doença a partir do contato com esta amostra biológica permanece a ser elucidado. Outros trabalhos que demonstrem a presença do vírus em um número maior da população são necessários para que medidas de proteção e prevenção possam ser melhor difundidas e esclarecidas a população. 15 Apesar da pequena incidência de amostras com a presença do vírus da hepatite B na saliva sendo de 1% não podemos descartar a hipótese de contaminação e transmissão da hepatite B por este meio. Com isso deve ser realizados campanhas e a conscientização da população para a não troca de objetos pessoais, íntimos para que não ocorra esta contaminação ou que ocorra a diminuição da transmissão do vírus. 16 Referências 1. CHÁVEZ, H. J.; CAMPANA, G. S.; HAASS. Prevalência de marcadores sorológicos do vírus da hepatite B em trabalhadores do serviço. Revista de Saúde Pública 33(2), 1999. CHÁVEZ, H. J.; CAMPANA, G. S.; HAASS. Panorama da hepatite B no Brasil e no estado de 2. Santa Catarina. Revista Panamericana de Salud publica 14 (2).2003 3. CLEMENS, C. A. S.; FONSECA, da C. J.; AZEVEDO, T.; CAVALCANTI, M. A.; SILVEIRA,R. T.; CASTILHO, C.M.; CLEMENS, R. Soroprevalência para hepatite A e hepatite B em quatro centros no Brasil. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, 33(1), 2000. 4. FERREIRA, S.M. Diagnóstico e tratamento da hepatite B. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, 33(4), 2000. FERREIRA, T.C; SIQUEIRA, da R.T. Hepatites virais: aspectos da epidemiologia da prevenção. 5. Revista Brasileira de Epidemiologia, 7(4), 2004. 6. FONSECA, C.J. História Natural da Hepatite Crônica B. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, 40(6), 2007. 7. JEJEL, F.; ELMORE, G. J.; KATZ, L..D. Epidemiologia, Bioestatística e medicina preventiva. Porto Alegre: Artmed, 1999. LOPEZ, M; MEDEIROS, L.de.J.; Semiologia Médica as bases do diagnóstico clínico. 5ª ed. Editora: 8. Revinter, Rio de Janeiro-RJ, 2004. 9. MARZIALE, P.H.M; NISHIMURA, N.Y.K;FERREIRA, M.M. Riscos de contaminação ocasionados por acidentes de trabalho com material pérfuro-cortante entre trabalhadores de enfermagem. Revista Latino Americana de Enfermagem, 12(1), 2004. 10. PERIM, B. E.; PASSOS, C. D. A.; Hepatite B em gestantes atendidas pelo programa do pré- natal da secretaria municipal de saúde de Ribeirão Preto, Brasil: prevalência da infecção e cuidados prestados aos recém-nascidos. Revista Brasileira de epidemiologia, 8(3), 2005. 11. STEVENS, A. Patologia. 2ªed.2002. 12. ZENKNER, L. C. Infecção cruzada em odontologia; riscos e diretrizes. Revista de endodontia pesquisa e ensino. 2(3), 2006. 13. WAREN, L. Microbiologia médica e imunologia. 7ªed. 2005 17 Anexos Normas Editoriais para Publicação Apresentação dos Trabalhos 1. Os originais devem ser enviados em disquete (3 ½ ), acompanhado de três cópias impressas, com entrelinhamento duplo. O trabalho deverá ser elaborado no editor de texto Microsoft Word for Windows, fonte Times New Roman, tamanho 11, normal; com margens de no mínimo 2cm, respeitando-se o número de páginas de acordo com a categoria do trabalho e devem estar devidamente numeradas. 2. Categorias dos Trabalhos: a) artigos e revisões no máximo 40 páginas; b) comunicações; divulgações e resenhas no máximo 20 páginas; c) resenhas de livros e revistas no máximo 4 páginas; e 3. Na primeira lauda do original deverá constar o título do trabalho, nome completo do autor principal, minicurrículo, endereço postal, número do telefone e/ou fax e e-mail; categoria do trabalho; área de publicação da Semina e classificação das áreas/sub-áreas do CNPq/CAPES. 3.1. Título do trabalho: o título, acompanhado de sua tradução para o inglês, deve ser breve e suficientemente específico e descritivo, contendo as palavras-chave que representem o conteúdo do texto. 3.2. Nome(s) completo(s) do(s) autor(es): Os demais dados como título e/ou credenciais, cargo(s) ocupado(s) pelo(s) autor(es) e local de realização do trabalho deverão constar em nota de rodapé. 3.3. Resumo: deve ser incluído um resumo informativo de aproximadamente 200 palavras, em português, acompanhado de sua tradução para o inglês, digitado com entrelinhamento duplo, na segunda lauda do original. (NBR 6028 da ABNT) 3.4. Agradecimentos: agradecimentos a auxílios recebidos para a elaboração do trabalho deverão ser mencionados no final do artigo. 3.5. Notas: notas referentes ao corpo do artigo devem ser indicadas com um asterisco alto, imediatamente depois da frase a que diz respeito. As notas deverão vir no rodapé do texto. 3.6. Apêndices: apêndices podem ser empregados no caso de listagens extensivas, estatísticas e outros elementos de suporte. 3.7. Materiais gráficos: fotografias nítidas e gráficos (estritamente indispensáveis à clareza do texto) poderão ser aceitos e deverão ser assinalados, no texto, pelo seu número de ordem, os locais onde devem ser intercalados. Se as ilustrações enviadas já tiverem sido publicadas, mencionar a fonte e a permissão para reprodução. 3.8. Quadros e Tabelas: os quadros e/ou tabelas deverão ser acompanhados de cabeçalho que permita compreender o significado dos dados reunidos, sem necessidade de referência ao texto. Assinalar, no texto, por seu número de ordem, os locais onde os quadros e/ou tabelas devem ser intercalados. 3.9. As grandezas, unidades e símbolos deverão obedecer às normas nacionais correspondentes (ABNT). 3.10. Citações: deverão seguir o sistema de chamada alfabética (NBR 10520 da ABNT). 3.11. Referências bibliográficas: as referências bibliográficas, redigidas segundo a norma NBR 6023/2000 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), deverão ser listadas na ordem alfabética no final do artigo. A exatidão e adequação das referências a trabalhos que tenham sido consultados e mencionados no texto do artigo são da responsabilidade do autor. 4. O autor principal deverá enviar, junto com o original, autorização para publicação do trabalho na SEMINA, comprometendo-se a não publicá-lo em outro periódico. 18 5. A publicação dos trabalhos depende de parecer da Assessoria Científica "Ad hoc" da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação da UEL. 6. Após impressa a revista, o autor principal receberá gratuitamente um (1) exemplar da revista. 7. Os trabalhos não aceitos para publicação serão devolvidos ao autor. 8. As questões e problemas não previstos na presente norma serão dirimidos pelo Comitê Editorial da área para a qual foi submetido o artigo para publicação. 9. Os trabalhos devem ser enviados para: Universidade Estadual de Londrina Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Edição da SEMINA Campus Universitário - Caixa Postal 6001 86051-990 - Londrina, Paraná, Brasil. 19