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PROGRAMA NACIONAL DE
VIGILÂNCIA DAS
ENCEFALOPATIAS
ESPONGIFORMES
TRANSMISSÍVEIS
Ana Maria Belo
Carla Pinto de Andrade
Cristina Matos
Ana Barreira
LABORATÓRIO DE
ALCAINS - DRAPC
Encefalopatias Espongiformes
Transmissíveis
ƒ Agente não
convencional – prião;
ƒ Período de incubação
longo;
ƒ Progressivas e fatais;
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ALCAINS
Encefalopatias Espongiformes
Transmissíveis
ƒ
ƒ
ƒ
Sem reacção inflamatória significativa;
Sem reacção imunológica;
Alterações degenerativas no cérebro –
vacuolização;
ƒ Estruturas fibrilares
SAF
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ALCAINS
EETs
ƒ Humanas
ƒ Creutzfeldt-Jakob (esporádica, hereditária,
iatrogénica e nova variante)- CJD e nv-CJD
ƒ Doença de Gerstmann-Sträussler-Scheinker
- DGSS
ƒ Insónia Familiar Fatal – FFI
ƒ Kuru
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ƒ Animais
ƒ Bovino – Encefalopatia espongiforme bovina
– BSE;
ƒ Ovino – Scrapie;
ƒ Cervídeos – Doença crónica emaciante;
ƒ Outros (felídeos)
DRAPC -LABORATÓRIO DE
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EETs
ƒ Origem – hipótese alimentar
ƒ Cronologia
ƒ
ƒ
ƒ
ƒ
1986:1º caso mundial R.U.;
1988: notificação à OIE;
Doença de declaração obrigatória;
1994: 1º caso em Portugal, interdição de
incorporação de farinha de carne e osso em
alimentos compostos para ruminantes;
ƒ 1996: 1º relato de nv-CJD;
ƒ 1998: EU implementa medidas restritivas ao
consumo de produtos de origem animal.
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ALCAINS
Prevenção de EETs
ƒ Sistemas de vigilância (Programa anual
de vigilância de BSE / Tremor
Epizoótico).
ƒ Restrições no que toca à alimentação
animal.
ƒ Matérias de risco especificado.
ƒ Programas de formação.
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Programa Anual de Vigilância de Tremor
Epizoótico
ƒ Ovinos e caprinos com mais de 12meses:
ƒ Perturbações comportamentais/ neurológicas
com 15 dias de duração e resistentes à
terapêutica.
ƒ Animais moribundos sem sinais clínicos de
doença infecciosa/traumática.
ƒ Ovinos e caprinos com mais de 18 meses:
ƒ Abatidos para consumo humano.
DRAPC -LABORATÓRIO DE
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Programa Anual de Vigilância
de EEB
ƒ Vigilância activa
ƒ Abate especial de emergência.
ƒ Animais mortos na exploração.
ƒ Abate normal para consumo humano.
ƒ Vigilância passiva
ƒ Animais suspeitos de doença neurológica.
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Prevenção EETs
ƒ Implementação de medidas para
redução do risco:
ƒ Animal
ƒ Restrições alimentares
ƒ Restrições de mobilidade
ƒ Humano
ƒ Testagem prévia dos animais a consumir
ƒ Restrições comerciais
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Controlo / Erradicação EETs
ƒ
ƒ
ƒ
Notificação da suspeita.
Restrição à mobilidade.
Morte / Abate do animal doente:
ƒ Cérebro e outros tecidos – Laboratório
oficial/aprovado.
ƒ Restantes tecidos – Retidos até resultados
laboratoriais. (Destruição)
ƒ Inquérito epidemiológico exploração de
origem.
ƒ Indemnização do proprietário.
DRAPC -LABORATÓRIO DE
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Situação mundial
ƒClassificação de países e regiões
ƒAnálise de risco
ƒNotificação e exames
ƒPrograma de formação
ƒSistema de vigilância
e monitorização
ƒExame laboratorial
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