OS LIMITES ÉTICOS DA COMERCIALIZAÇÃO DO CORPO: O

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OS LIMITES ÉTICOS DA COMERCIALIZAÇÃO DO CORPO: O ENFRAQUECIMENTO DAS
VIRTUDES E DA DIGNIDADE HUMANA
Alan Felipe Monteiro ANGELIM (Bolsista PIBIC/PRODOUTOR) – [email protected]
Curso de bacharelado em Direito, Faculdade de Direito, Instituto de Ciências Jurídicas
Prof. Dr. Victor Sales Pinheiro (Orientador) – [email protected]
Curso de bacharelado em Direito, Faculdade de Direito, Instituto de Ciências Jurídicas
O objetivo deste trabalho é, em primeiro lugar, investigar as razões sociológicas da mudança de uma
“economia de mercado” para uma “sociedade de mercado”, em que tudo é regido pela mercadologia
e precificado, até mesmo o corpo humano. Em segundo lugar, esclarecer o ponto comum das
doutrinas econômicas acerca da mercadoria e da propriedade privada e sua inadequação em relação
ao corpo humano. Em terceiro lugar, na seara da ética jurídica, adentrar na reflexão sobre as
virtudes, seu conceito e conteúdo, como necessárias ao pleno e benéfico convívio humano. A quarta
e última parte deste trabalho, investiga a virtude do reconhecimento como elemento necessário à
promoção da dignidade da pessoa humana e do bem comum, princípios fundamentais do Estado de
Direito.
Palavras-chave: Economia de mercado, Virtudes, Dignidade da Pessoa Humana.
Classificação do trabalho na Tabela de Áreas do Conhecimento no CNPq.
Grande-área: Ciências Sociais Aplicadas
Área: Direito
Sub-área: Filosofia Jurídica
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