Física Vestibular - FUVEST 1. (Fuvest 2014) Um corpo de massa M desliza sem atrito, sujeito a uma força gravitacional vertical uniforme, sobre um “escorregador logarítmico”: suas coordenadas (x, y) no plano cartesiano, que representam distâncias medidas em metros, pertencem ao gráfico da função f(x) log 1 x 4. 2 O corpo começa sua trajetória, em repouso, no ponto A, de abscissa x 1, e atinge o chão no ponto B, de ordenada y 0, conforme figura abaixo. Não levando em conta as dimensões do corpo e adotando 10m/s2 como o valor da aceleração da gravidade, a) encontre a abscissa do ponto B; b) escreva uma expressão para a energia mecânica do corpo em termos de sua massa M, de sua altura y e de sua velocidade escalar v; c) obtenha a velocidade escalar v como função da abscissa do ponto ocupado pelo corpo; d) encontre a abscissa do ponto a partir do qual v é maior do que 60 m / s. 2. (Fuvest 2015) O sistema de airbag de um carro é formado por um sensor que detecta rápidas diminuições de velocidade, uma bolsa inflável e um dispositivo contendo azida de sódio (NaN3 ) e outras substâncias secundárias. O sensor, ao detectar uma grande desaceleração, produz uma descarga elétrica que provoca o aquecimento e a decomposição da azida de sódio. O nitrogênio (N2 ) liberado na reação infla rapidamente a bolsa, que, então, protege o motorista. Considere a situação em que o carro, inicialmente a 36 km / h (10 m / s), dirigido por um motorista de 60 kg, para devido a uma colisão frontal. a) Nessa colisão, qual é a variação ΔE da energia cinética do motorista? b) Durante o 0,2 s da interação do motorista com a bolsa, qual é o módulo α da aceleração média desse motorista? c) Escreva a reação química de decomposição da azida de sódio formando sódio metálico e nitrogênio gasoso. d) Sob pressão atmosférica de 1atm e temperatura de 27 C, qual é o volume V de gás nitrogênio formado pela decomposição de 65 g de azida de sódio? 1 Note e adote: Desconsidere o intervalo de tempo para a bolsa inflar; Ao término da interação com a bolsa do airbag, o motorista está em repouso; Considere o nitrogênio como um gás ideal; Constante universal dos gases: R 0,08 atm / (mol K); 0 C 273 K. Elemento sódio nitrogênio Massa atômica (g / mol) 23 14 3. (Fuvest 2013) Antes do início dos Jogos Olímpicos de 2012, que aconteceram em Londres, a chama olímpica percorreu todo o Reino Unido, pelas mãos de cerca de 8000 pessoas, que se revezaram nessa tarefa. Cada pessoa correu durante um determinado tempo e transferiu a chama de sua tocha para a do próximo participante. Suponha que (i) cada pessoa tenha recebido uma tocha contendo cerca de 1,02 g de uma mistura de butano e propano, em igual proporção, em mols; (ii) a vazão de gás de cada tocha fosse de 48 mL/minuto. Calcule: a) a quantidade de matéria, em mols, da mistura butano+propano contida em cada tocha; b) o tempo durante o qual a chama de cada tocha podia ficar acesa. Um determinado participante P do revezamento correu a uma velocidade média de 2,5 m/s. Sua tocha se apagou no exato instante em que a chama foi transferida para a tocha do participante que o sucedeu. c) Calcule a distância, em metros, percorrida pelo participante P enquanto a chama de sua tocha permaneceu acesa. Dados: Massa molar (g/mol): butano = 58, propano = 44; Volume molar nas condições ambientes: 24 L/mol. 4. (Fuvest 2015) Uma criança com uma bola nas mãos está sentada em um “gira‐gira” que roda com velocidade angular constante e frequência f 0,25 Hz. a) Considerando que a distância da bola ao centro do “gira‐gira” é 2 m, determine os módulos da velocidade VT e da aceleração a da bola, em relação ao chão. Num certo instante, a criança arremessa a bola horizontalmente em direção ao centro do “gira‐gira”, com velocidade VR de módulo 4 m / s, em relação a si. Determine, para um instante imediatamente após o lançamento, b) o módulo da velocidade U da bola em relação ao chão; c) o ângulo θ entre as direções das velocidades U e VR da bola. Note e adote: π3 2 5. (Fuvest 2015) Uma criança de 30 kg está em repouso no topo de um escorregador plano de 2,5 m 2,5 m de altura, inclinado 30 em relação ao chão horizontal. Num certo instante, ela começa a deslizar e percorre todo o escorregador. Determine a) a energia cinética E e o módulo Q da quantidade de movimento da criança, na metade do percurso; b) o módulo F da força de contato entre a criança e o escorregador; c) o módulo a da aceleração da criança. Note e adote: Forças dissipativas devem ser ignoradas. A aceleração local da gravidade é 10 m / s2. sen 30 cos 60 0,5 sen 60 cos 30 0,9 6. (Fuvest 2015) A energia necessária para o funcionamento adequado do corpo humano é obtida a partir de reações químicas de oxidação de substâncias provenientes da alimentação, que produzem aproximadamente 5 kcal por litro de O2 consumido. Durante uma corrida, um atleta consumiu 3 litros de O2 por minuto. Determine a) a potência P gerada pelo consumo de oxigênio durante a corrida; b) a quantidade de energia E gerada pelo consumo de oxigênio durante 20 minutos da corrida; c) o volume V de oxigênio consumido por minuto se o atleta estivesse em repouso, considerando que a sua taxa de metabolismo basal é 100 W. Note e adote: 1cal 4 J. 7. (Fuvest 2015) O espelho principal de um dos maiores telescópios refletores do mundo, localizado nas Ilhas Canárias, tem 10 m de diâmetro e distância focal de 15 m. Supondo que, inadvertidamente, o espelho seja apontado diretamente para o Sol, determine: a) o diâmetro D da imagem do Sol; b) a densidade S de potência no plano da imagem, em W / m2 ; c) a variação ΔT da temperatura de um disco de alumínio de massa 0,6 kg colocado no plano da imagem, considerando que ele tenha absorvido toda a energia incidente durante 4 s. Note e adote: π3 O espelho deve ser considerado esférico. Distância Terra Sol 1,5 1011 m. Diâmetro do Sol 1,5 109 m. Calor específico do Al 1J / (g K). Calor específico do Al = 1 J/(g K). Densidade de potência solar incidindo sobre o espelho principal do telescópio 1kW / m2. O diâmetro do disco de alumínio é igual ao da imagem do Sol. Desconsidere perdas de calor pelo disco de alumínio. 3 8. (Fuvest 2015) Um recipiente hermeticamente fechado e termicamente isolado, com volume de 750 , contém ar inicialmente à pressão atmosférica de 1atm 1 atm e à temperatura de 27C. No interior do recipiente, foi colocada uma pequena vela acesa, de 2,5 g. Sabendo‐se que a massa da vela é consumida a uma taxa de 0,1g / min e que a queima da vela produz energia à razão de 3,6 104 J / g, determine a) a potência W da vela acesa; b) a quantidade de energia E produzida pela queima completa da vela; c) o aumento ΔT da temperatura do ar no interior do recipiente, durante a queima da vela; d) a pressão P do ar no interior do recipiente, logo após a queima da vela. Note e adote: O ar deve ser tratado como gás ideal. O volume de 1mol de gás ideal à pressão atmosférica de 1atm e à temperatura de 27C é 25 . Calor molar do ar a volume constante: Cv 30 J / mol K . Constante universal dos gases: R 1,08 atm / mol K . 0C 273 K. 0 °C = 273 K. Devem ser desconsideradas a capacidade térmica do recipiente e a variação da massa de gás no seu interior devido à queima da vela. 9. (Fuvest 2015) A região entre duas placas metálicas, planas e paralelas está esquematizada na figura abaixo. As linhas tracejadas representam o campo elétrico uniforme existente entre as placas. A distância entre as placas é 5 mm e a diferença de potencial entre elas é 300 V. As coordenadas dos pontos A, B e C são mostradas na figura. Determine a) os módulos EA , EB e EC do campo elétrico nos pontos A, B e C, respectivamente; b) as diferenças de potencial VAB e VBC entre os pontos A e B e entre os pontos B e C, respectivamente; c) o trabalho τ realizado pela força elétrica sobre um elétron que se desloca do ponto C ao ponto A. Note e adote: O sistema está em vácuo. Carga do elétron 1,6 1019 C. 4 10. (Fuvest 2015) O aquecimento de um forno elétrico é baseado na conversão de energia elétrica em energia térmica em um resistor. A resistência R do resistor desse forno, submetido a uma diferença de potencial V constante, varia com a sua temperatura T. Na a seguir é mostrado o gráfico da função R(T) R0 α(T T0 ), sendo R0 o valor da resistência na temperatura T0 e α uma constante. Ao se ligar o forno, com o resistor a 20C, a corrente é 10 A. Ao atingir a temperatura TM, a corrente é 5 A. Determine a a) constante α; b) diferença de potencial V; c) temperatura TM; d) potência P dissipada no resistor na temperatura TM. 11. (Fuvest 2014) A primeira medida da velocidade da luz, sem o uso de métodos astronômicos, foi realizada por Hippolyte Fizeau, em 1849. A figura abaixo mostra um esquema simplificado da montagem experimental por ele utilizada. Um feixe fino de luz, emitido pela fonte F, incide no espelho plano semitransparente E 1. A luz refletida por E1 passa entre dois dentes da roda dentada R, incide perpendicularmente no espelho plano E2 que está a uma distância L da roda, é refletida e chega ao olho do observador. A roda é então colocada a girar em uma velocidade angular tal que a luz que atravessa o espaço entre dois dentes da roda e é refletida pelo espelho E 2, não alcance o olho do observador, por atingir o dente seguinte da roda. Nesta condição, a roda, com N dentes, gira com velocidade angular constante e dá V voltas por segundo. a) Escreva a expressão literal para o intervalo de tempo Δt em que a luz se desloca da roda até E2 e retorna à roda, em função de L e da velocidade da luz c. 5 b) Considerando o movimento de rotação da roda, escreva, em função de N e V, a expressão literal para o intervalo de tempo Δt decorrido entre o instante em que a luz passa pelo ponto central entre os dentes A e B da roda e o instante em que, depois de refletida por E 2, é bloqueada no centro do dente B. c) Determine o valor numérico da velocidade da luz, utilizando os dados abaixo. Note e adote: No experimento de Fizeau, os dentes da roda estão igualmente espaçados e têm a mesma largura dos espaços vazios; L = 8600 m; N = 750; V = 12 voltas por segundo. 12. (Fuvest 2014) Arnaldo e Batista disputam uma corrida de longa distância. O gráfico das velocidades dos dois atletas, no primeiro minuto da corrida, é mostrado na figura. Determine a) a aceleração aB de Batista em t = 10 s; b) as distâncias dA e dB percorridas por Arnaldo e Batista, respectivamente, até t = 50 s; c) a velocidade média v A de Arnaldo no intervalo de tempo entre 0 e 50 s. 13. (Fuvest 2014) Duas pequenas esferas, cada uma com massa de 0,2 kg, estão presas nas extremidades de uma haste rígida, de 10 cm de comprimento, cujo ponto médio está fixo no eixo de um motor que fornece 4 W de potência mecânica. A figura abaixo ilustra o sistema. No instante t = 0, o motor é ligado e o sistema, inicialmente em repouso, passa a girar em torno do eixo. Determine a) a energia cinética total E das esferas em t = 5 s; b) a velocidade angular ω de cada esfera em t = 5 s; c) a intensidade F da força entre cada esfera e a haste, em t = 5 s; d) a aceleração angular média α de cada esfera, entre t = 0 e t = 5 s. Note e adote: 6 As massas da haste e do eixo do motor devem ser ignoradas. Não atuam forças dissipativas no sistema. 14. (Fuvest 2014) Há um ponto no segmento de reta unindo o Sol à Terra, denominado “Ponto de Lagrange L1”. Um satélite artificial colocado nesse ponto, em órbita ao redor do Sol, permanecerá sempre na mesma posição relativa entre o Sol e a Terra. Nessa situação, ilustrada na figura acima, a velocidade angular orbital ωA do satélite em torno do Sol será igual à da Terra, ωT . Para essa condição, determine a) ωT em função da constante gravitacional G, da massa MS do Sol e da distância R entre a Terra e o Sol; b) o valor de ωA em rad/s; c) a expressão do módulo Fr da força gravitacional resultante que age sobre o satélite, em função de G, MS ,MT, m, R e d, sendo MT e m, respectivamente, as massas da Terra e do satélite e d a distância entre a Terra e o satélite. Note e adote: 1ano 3,14 107 s. O módulo da força gravitacional F entre dois corpos de massas M1 e M2, sendo r a distância entre eles, é dado por F = G M1 M2/r2. Considere as órbitas circulares. 15. (Fuvest 2014) Um contêiner com equipamentos científicos é mantido em uma estação de pesquisa na Antártida. Ele é feito com material de boa isolação térmica e é possível, com um pequeno aquecedor elétrico, manter sua temperatura interna constante, Ti 20C, quando a temperatura externa é Te 40C. As paredes, o piso e o teto do contêiner têm a mesma espessura, ε 26 cm, e são de um mesmo material, de condutividade térmica k 0,05 J / (s m C). Suas dimensões internas são 2 3 4 m3 . Para essas condições, determine a) a área A da superfície interna total do contêiner; b) a potência P do aquecedor, considerando ser ele a única fonte de calor; c) a energia E, em kWh, consumida pelo aquecedor em um dia. Note e adote: A quantidade de calor por unidade de tempo (Φ) que flui através de um material de área A, espessura ε e condutividade térmica k, com diferença de temperatura ΔT entre as faces do material, é dada por: Φ kAΔT / ε. 16. (Fuvest 2014) Uma pessoa faz, diariamente, uma caminhada de 6 km em uma pista horizontal, consumindo 80 cal a cada metro. Num certo dia, ela fez sua caminhada habitual e, 7 além disso, subiu um morro de 300 m de altura. Essa pessoa faz uma alimentação diária de 2000 kcal, com a qual manteria seu peso, se não fizesse exercícios. Com base nessas informações, determine a) a percentagem P da energia química proveniente dos alimentos ingeridos em um dia por essa pessoa, equivalente à energia consumida na caminhada de 6 km; b) a quantidade C de calorias equivalente à variação de energia potencial dessa pessoa entre a base e o topo do morro, se sua massa for 80 kg; c) o número N de caminhadas de 6 km que essa pessoa precisa fazer para perder 2,4 kg de gordura, se mantiver a dieta diária de 2000 kcal. Note e adote: A aceleração da gravidade local é igual a 10 m/s2. 1 cal = 4 J. 9 kcal são produzidas com a queima de 1 g de gordura. 17. (Fuvest 2014) A curva característica de uma lâmpada do tipo led (diodo emissor de luz) é mostrada no gráfico. Essa lâmpada e um resistor de resistência R estão ligados em série a uma bateria de 4,5 V, como representado na figura abaixo. Nessa condição, a tensão na lâmpada é 2,5 V. a) Qual é o valor da corrente iR no resistor? b) Determine o valor da resistência R. c) A bateria de 4,5 V é substituída por outra de 3 V, que fornece 60 mW de potência ao circuito, sem que sejam trocados a lâmpada e o resistor. Nessas condições, qual é a potência PR dissipada no resistor? Note e adote: As resistências internas das baterias devem ser ignoradas. 8 18. (Fuvest 2013) Um DJ, ao preparar seu equipamento, esquece uma caixa de fósforos sobre o disco de vinil, em um toca-discos desligado. A caixa se encontra a 10 cm do centro do disco. Quando o toca-discos é ligado, no instante t 0, ele passa a girar com aceleração angular constante α 1,1rad/s2 , até que o disco atinja a frequência final f 33 rpm que permanece constante. O coeficiente de atrito estático entre a caixa de fósforos e o disco é μe 0,09. Determine a) a velocidade angular final do disco, ωf , em rad/s; b) o instante tf em que o disco atinge a velocidade angular ωf ; c) a velocidade angular ωc do disco no instante tc em que a caixa de fósforos passa a se deslocar em relação ao mesmo; d) o ângulo total θ percorrido pela caixa de fósforos desde o instante t 0 até o instante t tc . Note e adote: Aceleração da gravidade local g 10 m/s2; π 3. 19. (Fuvest 2013) A potência elétrica instalada no Brasil é 100 GW. Considerando que o equivalente energético do petróleo seja igual a 4 107 J/L, que a potência média de radiação solar por unidade de área incidente na superfície terrestre seja igual a 250 W/m 2 e que a relação de equivalência entre massa m e energia E é expressa por E mc 2 , determine a) a área A de superfície terrestre, na qual incide uma potência média de radiação solar equivalente à potência elétrica instalada no Brasil; b) a energia elétrica EB consumida no Brasil em um ano, supondo que, em média, 80% da potência instalada seja utilizada; c) o volume V de petróleo equivalente à energia elétrica consumida no Brasil em um ano; d) a massa m equivalente à energia elétrica consumida no Brasil em um ano. Note e adote: 1GW 109 W; c 3 108 m/s; 1 ano = 3 107 s. 20. (Fuvest 2013) Uma das hipóteses para explicar a extinção dos dinossauros, ocorrida há cerca de 60 milhões de anos, foi a colisão de um grande meteoro com a Terra. Estimativas indicam que o meteoro tinha massa igual a 1016 kg e velocidade de 30 km/s, imediatamente antes da colisão. Supondo que esse meteoro estivesse se aproximando da Terra, numa direção radial em relação à orbita desse planeta em torno do Sol, para uma colisão frontal, determine a) a quantidade de movimento Pi do meteoro imediatamente antes da colisão; b) a energia cinética Ec do meteoro imediatamente antes da colisão; c) a componente radial da velocidade da Terra, Vr, pouco depois da colisão; d) a energia Ed, em megatons, dissipada na colisão. Note e adote: A órbita da Terra é circular; Massa da Terra = 6 1024 kg; 1 megaton = 4 1015 J é a energia liberada pela explosão de um milhão de toneladas de trinitrotolueno. 21. (Fuvest 2013) Em uma aula de laboratório, os alunos determinaram a força eletromotriz ε e a resistência interna r de uma bateria. Para realizar a tarefa, montaram o circuito representado na figura abaixo e, utilizando o voltímetro, mediram a diferença de potencial V para diferentes valores da resistência R do reostato. A partir dos resultados obtidos, calcularam a corrente I no reostato e construíram a tabela apresentada logo abaixo. 9 a) Complete a tabela abaixo com os valores da corrente I. V(V) 1,14 1,10 1,05 0,96 0,85 R( ) 7,55 4,40 2,62 1,60 0,94 I(A) 0,15 0,40 0,90 b) Utilizando os eixos abaixo, faça o gráfico de V em função de I. c) Determine a força eletromotriz ε e a resistência interna r da bateria. Note e adote: Um reostato é um resistor de resistência variável; Ignore efeitos resistivos dos fios de ligação do circuito. 10 Gabarito: Resposta da questão 1: a) Quando x xB yB 0. Assim: log 1 x 4 0 log 1 x 4 2 2 1 2 4 x x 24 x 16 unidades de comprimento. b) Usando a expressão da Energia Mecânica: Emec Ecin Epot Emec v2 M v2 M g y Emec M g y 2 2 v2 Emec M 10 y unidades de energia. 2 c) Como o corpo parte do repouso em x = 1, temos v0 = 0. Na expressão dada, para x = 1, temos: y log 1 1 4 0 4 y 4. 2 Aplicando esses dados na expressão obtida no anterior: v2 02 Emec M 10 y Emec M 10 4 2 2 Emec 40 M . Pela conservação da Energia Mecânica: 2 v v2 v2 M 10 log 1 x 4 40 M 40 10 log 1 x 40 -10 log 1 x 2 2 2 2 2 2 v -20 log 1 x . 2 Caso queiramos eliminar o sinal (–) do radicando, podemos mudar o logaritmo para a base 2: log2 x log2 x log 1 x log 1 x log2 x. 1 1 log2 2 2 2 Assim: v 20 log2 x unidades de velocidade. Resposta da questão 2: [Resposta do ponto de vista da disciplina de Física] Dados: m 60 kg; v 0; v0 10 m/s; Δt 0,2 s. a) A variação da energia cinética (ΔE) é: 11 ΔE E E0 m 2 60 2 v v 02 0 102 2 2 ΔE 3.000 J. b) Calculando o módulo da aceleração: Δv 0 10 a a 50 m/s2 . Δt 0,2 [Resposta do ponto de vista da disciplina de Química] c) Reação química de decomposição da azida de sódio formando sódio metálico e nitrogênio gasoso: 2NaN3 (s) 2Na(s) 3N2 (g). d) Cálculo do volume V de gás nitrogênio formado pela decomposição de 65 g de azida de sódio sob pressão atmosférica de 1atm e temperatura de 27 C : NaN3 65 2NaN3 (s) 2Na(s) 3N2 (g) 2 65 g 3 mols 65 g 1,5 mol T 27 273 300 K R 0,08 atm. .mol1.K 1 P V nR T 1 V 1,5 0,08 300 VN 36 L 2 Resposta da questão 3: [Resposta do ponto de vista da disciplina de Química] a) Teremos: Para n mols de butano: 1 mol C4H10 58 g n mC H 4 10 mC H 58n g 4 10 Para n mols de propano: 1 mol C3H8 44 g n mC H 3 8 mC H 44n g 3 8 mC 4H10 mC 3H8 1,02 g 58n g 44n g 1,02 g n 0,01 mol ntotal 2n 2 0,01 0,02 mol b) Para a mistura de propano e butano, teremos: 12 24 L 1 mol V 0,02 mol V 0,48 L 480 mL Vazão do gás 48 mL.min1 V (volume) t (tempo) 480 mL t t 10 min c) Teremos: t 10 min 10 60 s 600 s S t S 1 2,5m.s 600s S 1500 m Velocidade ou S 1,5 103 m [Resposta do ponto de vista da disciplina de Física] a) Química. b) Química. c) Dado: vm 2,5 m/s. Do item anterior: t 10 min 600 s. D vm Δt 2,5 600 D 1.500 m. Resposta da questão 4: Dados: f 0,25 Hz; r 2 m; VR 4 m/s; π 3. a) Como se trata de movimento circular uniforme, somente há a componente centrípeta da aceleração. VT 2 π f r 2 3 0,25 2 a VT r 2 32 2 VT 3 m/s. a 4,5 m/s2 . b) A figura mostra a velocidade resultante U da bola num ponto qualquer da trajetória. 13 U2 VT2 VR2 32 42 c) cos θ VR 4 0,8 U 5 U 5 m/s. θ arccos0,8. Resposta da questão 5: a) Dados: m 30 kg; g 10 m/s2; H 2,5 m. Analisemos a figura a seguir: Por semelhança de triângulos: d h H 2,5 2 h h 1,25 m. H d 2 2 O sistema é conservativo. Com referencial na base do plano, vem: A B A A B B EMec EMec ECin EPot EB Cin EPot 0 m g H ECin m g h E EB Cin m g H h 30 10 1,25 E 375 J. Calculando a velocidade e a quantidade de movimento (Q) no ponto B: m vB2 2 E 2 375 E vB2 25 vB 5 m/s. 2 m 30 Q m vB 30 5 Q 150 kg m/s. b) Dados: m 30 kg; g 10 m/s2 ; cos30 0,9. Como não há atritos a considerar, a força de contato entre o escorregador e a criança é a força normal, de intensidade F. 14 F Py Pcos θ m g cos30 30 10 0,9 F 270 N. c) Dados: m 30 kg; g 10 m/s2 ; sen30 0,5. A força resultante sobre a criança é a componente tangencial do peso, Px. Fres Px m gsen θ m a m gsen30 10 0,5 Resposta da questão 6: 5 kcal V 3L ; ; 1 cal 4 J. a) Dados : E V Δt min L E V 5 kcal 3 L kcal 15 4 kJ P 15 V Δt L min min 60 s a 5 m/s2. P 1 kW 1.000 W. b) Dados: Δt 20 min 1.200 s. E P Δt 1.000 1.200 E 1,2 106 J. 5 kcal ; Δt 1 min 60 s; 1 cal 4 J. c) Dados : Pb 100 W; E V L A energia basal consumida em 1 min é: Eb Pb Δt 100 60 6.000 J 1.500 cal 1,5 kcal. O volume consumido de O2 pode ser obtido por proporçăo direta: 5 kcal 1 L 1,5 V V 0,3 L. 5 1,5 kcal V Resposta da questão 7: Dados: f 15 m; D 1,5 109 m; L 1,5 1011m. a) O Sol comporta-se como objeto impróprio para o espelho, portanto a imagem forma-se no foco principal. Assim, p' = 15 m, conforme ilustra a figura. Sendo D o diâmetro da imagem, por semelhança de triângulos: D f D 15 15 D 9 11 DSol L 1,5 10 1,5 10 102 D 0,15 m. b) Dados: DE 10 m; S1 1 kW/m2. 15 A densidade de potência (S) é a razão entre a potência recebida e a área de captação (A). Pela conservação da energia: 2 P1 A1 S1 π D2 π DE P S P A S S1 S A 4 4 P2 A 2 S S 2 DE S1 D 2 100 1.000 0,152 S 4,44 106 W/m2 . c) Dados: m 0,6 kg 600 g; Δt 4 s; c 1 J / g K. Como todo calor recebido é usado no aquecimento do disco de alumínio, temos: A1 S1 Δt Q P Δt m c ΔT A1 S1 Δt ΔT m c ΔT 3 102 1.000 4 4 600 1 ΔT 500 K. Resposta da questão 8: a) Dados: ΔE 3,6 104 J/g; m 0,1g/min. m Δt Usando análise dimensional: g ΔE ΔE m J J 3.600 J W P 3,6 10 4 0,1 3.600 Δt m Δt g min min 60 s W 60 W. b) Dado: m = 2,5 g. Usando os dados e resultados do item anterior e análise dimensional, vem: 3.600 J 2,5 g E E 9 104 J. g min 0,1 min c) Dados: p0 1 atm; V0 750 ; Cv 30 atm J J ; R 0,08 8 ; mol K mol K mol K T0 27 C 300 K; 1 mol 25 . O excesso de dados com valores aproximados e inconsistentes permite duas resoluções que chegam a diferentes resultados. Calculando o número de mols: - Pela equação de Clapeyron: p0 V 1 750 p0 V n R T0 n n 31,25 mol. RT 0,08 300 - Por proporção direta: 16 25 750 1 mol n n 750 n 30 mol. 25 Nota: por comodidade, será usado nos cálculos a seguir o segundo resultado: n = 30 mol. - A energia liberada pela queima da vela é absorvida pelo ar na forma de calor, aquecendo o ar do recipiente. E Q n Cv ΔT ΔT Q 9 10 4 n Cv 30 30 ΔT 100 K 100 C. - A queima da vela ocorre a volume constante, portanto toda a energia liberada é usada para aumentar a energia interna do gás. Como o ar deve ser tratado como gás perfeito, usando a expressão da variação da energia interna para um gás diatômico, vem: E ΔU 2 ΔU 5 9 10 4 n R ΔT ΔT 2 5 n R 5 30 8 ΔT 75 K 75 C. Nota: por comodidade, será usado nos cálculos a seguir o primeiro resultado: ΔT 100K. d) Aplicando a equação geral dos gases ideais: p0 V pV 1 p 4 p atm T0 T0 ΔT 300 300 100 3 p 1,33 atm. Resposta da questão 9: a) Dados: V 300 V; d 5 mm 5 103 m. A figura ilustra os dados. Como se trata de campo elétrico uniforme, EA = EB = EC = E. Ed V E V 300 60 103 d 5 103 E 6 10 4 V/m. b) Da figura: xA = 1 mm e xB = 4 mm. VAB E dAB E xB x A 6 104 4 1 103 VAB 180 V. Como os pontos B e C estão na mesma superfície equipotencial: VBC 0 V. 17 c) Dado: q 1,6 1019 C. Analisando a figura dada: VCA VBA VAB 180V. τ q VCA 1,6 1019 180 τ 2,88 1017 J. Resposta da questão 10: a) A constante α é dada pela declividade da reta. α tgθ 18 12 6 120 20 100 α 0,06 Ω . C b) Dados: T0 20 C R0 12 Ω do gráfico ; i 10 A. A 20 °C: V R i 12 10 V 120 V. c) À temperatura TM: V R i 120 R 5 R 24 Ω. Do gráfico: R 24Ω TM 220 °C. Resposta da questão 11: a) Da expressão da distância percorrida no movimento uniforme: d v Δt 2 L c Δt Δt 2L . c b) Considerações: - como a largura de um dente é igual à largura de um espaço vazio, o comprimento da circunferência envolvente da roda corresponde à largura de 2 N dentes; 18 - assim, a distância entre um ponto central entre dentes e o dente seguinte é igual à largura de um dente. - a frequência da roda dentada é V voltas por segundo. Então o período (T) é: 1 T . V Estabelecendo proporção direta: 2 N dentes T 1 dente Δt Δt 2 N Δt T Δt 1 T V 2N 2N 1 . 2NV c) Dados: L = 8600 m; N = 750; V = 12 voltas por segundo. Os intervalos de tempo calculados nos itens anteriores são iguais. Então: 2 L 1 c 4 L N V 4 8.600 750 12 309.600.000 c 2 N V c 3,1 108 m/s. Resposta da questão 12: a) No gráfico, nota-se que o movimento de Batista é uniformemente variado. Entendendo como aceleração o módulo da componente tangencial da aceleração ou a aceleração escalar, tem-se: Δv B 40 4 1 aB aB 0,2 m/s2 . Δt B 20 0 20 5 b) No gráfico velocidade x tempo, a distância percorrida é numericamente igual à “área” entre a linha do gráfico e o eixo dos tempos. Assim: 50 5 dA 125 m. dA 2 d 50 30 4 d 160 m. B B 2 c) A velocidade escalar média de Arnaldo no intervalo pedido é: d 125 vA A v A 2,5 m/s. Δt A 50 Resposta da questão 13: a) Dados: P = 4 W; Δt 5 s. E P Δt 4 5 E 20 J. b) Dados: m = 0,2 kg; R 5 cm 5 102 m. A energia cinética das duas esferas é: 19 E2 ω m v2 2 m ω R E m ω2 R2 2 1 E 1 R m 5 10 2 20 100 100 0,2 5 ω 200 rad/s. c) A aceleração (a) da esfera tem duas componentes: tangencial (aT ) e centrípeta (aC ). - Componente tangencial: v aT t ω R a T t a T ω R 200 5 102 t 5 aT 0,2 m/s2 . - Componente centrípeta: aC ω2 R 2 102 2 5 10 2 4 10 4 5 10 2 aC 2 103 m/s 2. Comparando os valores obtidos, a componente tangencial tem intensidade desprezível. Então a intensidade da resultante é igual à da componente centrípeta. aT aC a aC 2 103 m / s2. Aplicando o Princípio Fundamental da Dinâmica: Fres m a 0,2 2 103 0,4 103 Fres 400 N. d) α aT 2 0,4 102 α 40 rad/s2 . 2 R 5 10 Resposta da questão 14: Nota: o termo órbita em torno do Sol é redundante, pois a órbita já é em torno de algo. a) a força que o satélite exerce sobre a Terra é desprezível. Então, a resultante centrípeta sobre a Terra é a força gravitacional que o Sol exerce sobre ela, conforme indica a figura. Rcent FST MT ω2T R ωT G MS R3 G MS MT R 2 ωT2 G MS R3 . b) O período de translação do satélite é igual ao período de translação da Terra: 20 TA TT 1ano 3,14 107 s. ωA 2π 2 3,14 TA 3,14 107 ωA 2 107 rad/s. c) A força resultante gravitacional sobre o satélite é a soma vetorial das forças gravitacionais que o satélite recebe do Sol e da Terra, conforme ilustra a figura. Fres FS FT G MS m R d 2 G MT m d2 M M S Fres G m T . R d 2 d2 Resposta da questão 15: a) A área total é igual à soma das áreas das seis faces. A 2 2 3 2 4 3 4 A 52 m2. b) Dados: k 5 102 J(s m C); ε 26cm 26 102 m; Ti 20C; Te 40C. Para manter a temperatura constante, a potência do aquecedor deve compensar o fluxo de calor para o meio. Assim: PΦ 2 k A ΔT 5 10 52 20 -40 6 102 W 2 ε 26 10 P 0,6 kW. c) Da expressão da energia consumida: E P Δt 0,6 24 E 14,4 kWh. Resposta da questão 16: a) Dados: D = 60 km = 6.000 m; C = 80 cal/m; ET = 2.000 kcal. Calculando a energia consumida (E1) em uma caminhada: 80 cal 1 m E1 6.000 80 480.000 cal E1 480 kcal. 6.000 m E1 Para a percentagem P temos: 100% 2.000 kcal 100 480 P 480 kcal 2.000 P% P 24%. 21 b) Dados: M = 80 kg; g = 10 m/s2; h = 300 m. Da expressão da energia potencial: C m g h 80 10 300 C 2,4 10 4 J 24 10 4 J 4 J/cal C 6 10 4 cal. c) Dados: m = 2,4 kg = 2400 g. Do Note e adote, para perder 2400 g de gordura terá que queimar a quantidade de energia: E 2400 9 21600 kcal. Estabelecendo proporção direta: 480 kcal 21600 1 caminhada N 480 N caminhadas 21600 kcal N 45. Resposta da questão 17: O gráfico destaca os valores relevantes para a resolução da questão. a) Como o resistor e a lâmpada estão em série, a corrente é a mesma nos dois. Do gráfico: V 2,5 V iR i 0,04 A. b) A força eletromotriz da bateria é E = 4,5 V. A tensão no resistor é VR. VE E VR 4,5 2,5 VR 2,0 V. Aplicando a 1ª lei de Ohm: VR R i R 2 R 0,04 R 2 0,04 R 50 Ω. c) Com a nova bateria (E’ = 3 V), para a potência total PT = 60 mW, a corrente na lâmpada é i' . P E' i' 60 3 i' i' i'R 20 mA 0,02 A 2 102 A. A potência PR dissipada no resistor é: 2 2 PR R i'R 50 2 102 50 4 10 4 20 10 3 W PR 20 mW. 22 Resposta da questão 18: a) Dado: f = 33 rpm. 33 rot 33 rot f f 0,55 Hz. min 60 s ωf 2 π f ωf 2 3 0,55 ωf 3,3 rad / s. b) Dados: α = 1,1 rad/s2; ω0 = 0. Da equação da velocidade angular para o movimento circular uniformemente variado: ω 3,3 ωf ω0 α t f t f f t f 3 s. α 1,1 c) Dados: μ e = 0,09; g = 10 m/s2; r = 10 cm = 0,1 m. A componente de atrito da força que o disco aplica na caixa de fósforos exerce a função de resultante centrípeta. A caixa começa a se deslocar em relação ao disco no instante em que a força de atrito atinge intensidade máxima. Da figura: Fmáx Fcent 2 2 at r es μ e N m ωc r μ e m g m ωc r N P m g ωc μe g r ωc 0,09 10 9 0,1 ωc 3 rad / s. d) Aplicando os resultados obtidos nos itens anteriores na equação de Torricelli para o movimento circular uniformemente variado: ωc2 ω02 2 α Δθ Δθ ωc2 32 2 α 2 1,1 Δθ 4,1 rad. Resposta da questão 19: a) Dados: PT = 100 GW = 100 109 W; I = 250 W/m2. I PT A A PT 100 109 I 250 A 4 108 m2 . b) Dados: P = 0,8 PT; 1 ano = 3 107 s. EB P t EB 0,8 PT t 0,8 100 109 3 107 EB 2,4 1018 J. c) Dado: equivalente energético do petróleo igual a 4 107 J/L. 23 4 107 J 18 2,4 10 J 1L V V 2,4 1018 4 107 V 6 1010 L. d) Dado: c = 3 108 m/s. EB m c 2 m EB c2 2,4 1018 3 108 2 2,4 1018 9 1016 m 26,7 kg. Resposta da questão 20: Dados: M = 6 1024 kg; m = 1016 kg; v0 = 30 km/s = 3 104 m/s; 1 megaton = 4 1015 J. a) Pi m v0 1016 3 104 Pi 3 1020 kg m / s. 2 16 4 m v 02 10 3 10 Ec 4,5 1024 J. b) Ec 2 2 c) Trata-se de um choque inelástico. A massa do meteoro é desprezível em relação à massa da Terra, por isso, depois do choque, a massa do sistema é apenas a massa da Terra, pois: 6 1024 1016 6,00000001 1024 6 1024. Pela Conservação da Quantidade de movimento: m v 0 3 1020 Antes QSist QDepois m v M m v v 5 10 5 m / s o Sist M 6 1024 v 0. O choque do meteoro com a Terra praticamente não altera a velocidade da Terra. d) Pela resposta do item anterior, conclui-se que toda energia cinética do meteoro é dissipada na colisão. Passando para megaton: 4 1015 J 1 megaton 4,5 1024 Edissip 24 4 1015 Edissip 4,5 10 Edissip 1,125 109 megaton. Resposta da questão 21: a) Aplicando a 1ª Lei de Ohm na 2ª e 4ª linhas: 1,1 I2 0,25 A. 4,4 V V R I I 0,96 R I 0,60 A. 4 1,6 V(V) 1,14 1,10 1,05 0,96 0,85 R( ) 7,55 4,40 2,62 1,60 0,94 I(A) 0,15 0,25 0,40 0,60 0,90 b) Substituindo os valores da tabela do item anterior: 24 Obs.: no eixo das tensões, os valores começam a partir de V = 0,7 V, por isso a reta não cruza o eixo das correntes no valor da corrente de curto circuito. c) Substituindo os dois primeiros valores de V e de I da tabela na equação do gerador e subtraindo membro a membro as duas equações: 1,14 ε r 0,15 0,04 V ε r I 1,10 ε r 0,25 r r 0,4 Ω. 0,1 0 0,10 r 0,04 1,14 ε 0,4 0,15 ε 1,14 0,06 ε 1,2 V. Obs.: A equação dessa bateria é: V 1,2 0,4 I. Para V = 0,7 V: 1,2 0,7 0,7 1,2 0,4 I I i 1,25 A. 0,4 Esse é o valor em que a linha do gráfico corta o eixo das correntes, como assinalado no gráfico do item anterior. 25