Vejam o boletim informativo IMT USP - janeiro/fevereiro

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Ano 6 - nº. 28
Janeiro-Fevereiro - 2017
SAÚDE PÚBLICA
Perguntas e respostas sobre a Febre Amarela
FEBRE
AMARELA
O Ministério da Saúde recomenda que as pessoas que residem ou viajam para
regiões silvestres, rurais ou de mata dos municípios que compõem a Área com
Recomendação de Vacinação, se vacinem contra a febre amarela. A vacina é
ofertada no Calendário Nacional do Sistema Único de Saúde (SUS) e é
enviada, mensalmente, para todo o país.
Para saber mais sobre a Febre amarela, confira as informações:
http://www.blog.saude.gov.br/index.php/perguntas-e-respostas/52216-faqmsperguntas-e-respostas-sobre-a-febre-amarela
Blog da Saúde - Ministério da Saúde
nfo -news
Em Foco: Perguntas e respostas sobre a Febre Amarela - pág. 1
Entrevista da Revista Carta Capital, com Drauzio Varella (box)- págs. 2 a 3
Espaço Comissões: Defesas de Teses no IMT- pág. 4
Dicas Culturais: 15 passeios exóticos para fazer em São Paulo - págs. 5
Info-destaque: Obras no IMT e comunicados - págs. 6 a 8
Radar-Info: Café com a Diretoria do IMT - pág. 9
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O infectologista Drauzio Varella
nfo - entrevista
Neste número reproduzimos a entrevista do infectologista Drauzio Varella, realizada
em 27/01/2017, por Rodrigo Martins, para a Revista Carta Capital: “O mais
importante é isolar o foco da febre amarela”
Dos cinco casos de febre amarela notificados pela Vigilância Sanitária em 2004,
apenas dois pacientes sobreviveram. Um deles é o cancerologista Drauzio Varella,
colunista de CartaCapital. No livro O Médico Doente (Companhia das Letras, 136
pág.), ele relata o drama pessoal, após ser infectado pelo flavivírus durante uma
viagem à Floresta Amazônica. Aventurou-se pelos afluentes do Rio Negro com a
vacina vencida.
Diante do novo surto da moléstia na região norte de Minas Gerais, Varella
concedeu uma entrevista para esclarecer dúvidas sobre os sintomas e formas de
prevenção da febre amarela. “O mais importante é isolar o foco. Criar um cinturão
de pessoas imunizadas no entorno, exatamente para evitar que a doença se alastre
(pelas cidades)”.
CartaCapital: O que pode explicar esse novo surto de febre amarela?
“O mais importante é isolar
o foco. Criar um
cinturão de pessoas
imunizadas no entorno,
exatamente para evitar que
a doença se alastre
(pelas cidades)”
Drauzio Varella: Esse tipo de surto acontece periodicamente na modalidade silvestre. Isso
depende da quantidade de macacos infectados pelo vírus na floresta, o que aumenta as
chances de transmissão para humanos que vivem nas áreas rurais, próximos das matas.
CartaCapital: Desde 1942 o Brasil não registra casos de febre amarela urbana. O
senhor acredita que há o risco da doença avançar para as cidades?
DV: Sempre há esse risco, porque as cidades possuem todas as condições para disseminar
a doença. O mosquito Aedes aegypti, que transmite dengue e zika, está circulando por aí, e
também é transmissor da febre amarela. A maior preocupação das autoridades sanitárias,
diante de um surto como esse, é evitar que ele chegue às cidades, porque fica mais difícil
de controlar. Nos centros urbanos, há muitas pessoas convivendo próximas umas das
outras, o potencial de infecção é muito maior.
CartaCapital: Quem deve se vacinar? Há contraindicações?
DV: É uma vacina bastante segura. A cada 400 mil pessoas imunizadas, pode surgir uma
complicação. O benefício é muito grande em relação ao risco. Isso não significa que
devemos vacinar todos os cidadãos. Quando surge um foco de infecção, como este no
norte de Minas Gerais, o recomendável é criar um cinturão de proteção, vacinar quem vive
no entorno ou quem vai visitar essa região. Não faz sentido vacinar, porém, uma população
que não tem chance de pegar a doença. Imagine se decidirem imunizar 20 milhões de
habitantes da Grande São Paulo. Nesse caso, podem surgir uns 50 casos de complicações,
num lugar em que a chance de infecção é remotíssima. Ou seja, pode gerar uma
desvantagem maior do que não vacinar. O mais importante é isolar o foco. Criar um cinturão
de pessoas imunizadas no entorno, exatamente para evitar que a doença se alastre.
CartaCapital: O senhor já foi acometido pela febre amarela. Quais são os primeiros
sinais de alerta para procurar assistência médica?
DV: Os sintomas são muito claros. Começa com uma febre alta, de 39, 40 graus,
acompanhado de calafrios, dores pelo corpo. Isso perdura por ao menos três dias. A partir
de então, há uma tímida melhora. Você pode passar o dia bem e, à noite, voltar a ter uma
crise. A febre amarela é, porém, considerada uma doença bifásica. Depois desses sintomas
iniciais, há um grupo de pessoas que evolui bem, começa a melhorar, a febre diminui, as
dores começam a atenuar, até a recuperação plena.
O segundo grupo, contudo, passa a ter acometimento de vários órgãos, como o fígado,
razão pela qual muitos pacientes desenvolvem icterícia (caracterizada pela cor amarelada
da pele e dos glóbulos oculares). O infectado passa a ter náuseas, vômitos, incapacidade
de se alimentar. Esse é o grupo que corre risco de morte. No Brasil, a mortalidade é da
ordem de 45%, 50% dos infectados que desenvolvem esse quadro mais grave.
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nfo - entrevista - continuação
CartaCapital: O senhor chegou a desenvolver esse quadro mais severo?
DV: Sim, foi bastante grave. Fui infectado durante uma viagem à Amazônia. Havia tomado
a vacina muitos anos antes, e não havia tomado a dose de reforço. No estágio em que eu
cheguei, o risco de morte era de 80%. E não tem remédio específico para tratar a doença.
CartaCapital: Não? Qual é, então, a assistência médica indicada para esses casos?
DV: Precisa manter a hidratação e remediar os sintomas. O paciente sente fortes dores pelo
corpo, precisa de analgésicos. E também de antitérmicos para minimizar a febre. O problema
é que ele precisa estar num local que ofereça as condições necessárias para tentar salvá-lo.
O vírus se dissemina pelo corpo todo, dá miocardite (inflamação do miocárdio, a camada
muscular do coração), pode desenvolver um quadro bradicárdico, o coração bate mais
devagar, leva a uma insuficiência hepática importante.
A doença afeta o fígado, responsável pela produção dos fatores de coagulação, e o paciente
pode sofrer com sangramentos. É preciso mantê-lo internado, muitas vezes em Unidades de
Terapia Intensiva (UTI). É uma doença grave, com uma taxa de mortalidade bem superior à
da malária, moléstia que muita gente confunde com febre amarela.
CartaCapital: Alguma recomendação especial a quem está próximo dos locais
afetados?
DV: Siga as recomendações do Ministério da Saúde, que tem muita expertise na área, tanto
que o último caso de febre amarela urbana ocorreu em 1942. Há mais de 70 anos as
autoridades sanitárias têm conseguido impedir que a doença chegue até as cidades.
Portanto, o melhor conselho é procurar um posto de saúde e verificar se há a indicação para
tomar uma vacina, se for o caso. Ao perceber os sintomas, procure imediatamente
assistência médica. Se do nada aparecer uma febre muito alta e dores musculares, busque
ajuda.
Varella foi infectado pelo vírus da febre amarela
durante uma viagem à Amazônia
Bastante segura, a vacina tem um benefício muito grande
em relação ao risco, diz Varella (Ascom/Bio-Manguinhos)
http://www.cartacapital.com.br/saude/drauzio-varella-201co-mais-importante-e-isolar-o-foco-da-febre-amarela201d
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espaço-comissões
Comissão de Pós-graduação (texto enviado pela Comissão)
Defesa de Dissertação de Mestrado
Candidata: Cecília de Oliveira Lavitschka
Orientador: Prof. Dr. Mauro Toledo Marrelli
Projeto: “COMPETÊNCIA VETORA DE NYSSOMYA INTERMEDIA E NYSSOMYIA NEIVAI
(DIPTERA, PSYCHODIDAE, PHLEBOTOMINAE) PARA LEISHMANIA (VIANNIA)
BRAZILIENSIS”
Membros da Banca:
Prof. Dr. Mauro Toledo Marrelli
Dra. Lucia Maria Almeida Braz
Dr. Andrey José de Andrade
Data: 20.02.017 – 14h00 – Anfiteatro Mário Camargo
Exame de Qualificação de Doutorado
Candidato: Ricardo Andrade Zampieri
Orientadora: Profa. Dra. Lucile Maria Floeter-Winter
Projeto: “DISCRIMINAÇÃO DE ORGANISMOS DO GÊNERO LEISHMANIA
ANÁLISES DE PERFIS DE DISSOCIAÇÃO EM ALTA RESOLUÇÃO”
Membros da Banca:
Dr. José Ângelo Lauletta Lindoso
Dr. José Eduardo Tolenzano
Dra. Maria Carolina Quartim Barbosa Elias Sabbaga
Data: 20.02.2017 – 09h30 – Anfiteatro Waldomiro Siqueira
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POR
nfo -cultura
15 passeios exóticos para fazer em São Paulo
De tribos indígenas à Bolsa de Valores, saiba o que fazer para sair do senso comum
Na Cidade Passeios exóticos
São Paulo é uma cidade que tem todos os tipos de pessoas e lugares. É
impossível passar um dia por aqui sem que você encontre diversas opções
de programas e passeios relacionados à cultura, saúde, gastronomia e
muito mais.
Veja em: http://www.guiadasemana.com.br/sao-paulo/na-cidade
© IMAGENS: Guia da Semana
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nfo - destaque
Diretoria Administrativa
Foi concluído um serviço contratado pelo seção de materiais para pintura dos
muros do nosso Instituto. O objeto da contratação contemplou a recuperação
e pintura, dos gradis e mureta, dos portões, do muro (interno e externo) e do
muro lateral do estacionamento do IMT.
Juntamente com o serviço de pintura, recuperamos a placa de identificação
que já foi recolocada pelos funcionários da manutenção.
Aproveitamos para informar a substituição do totem antigo pelo novo que já
está instalado, seguindo o padrão da Universidade de São Paulo.
imagens: SCAPI-IMT
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nfo - destaque
ponto eletrônico - informes (texto enviado pelo RH)
Desde 13.10.2016 está em vigor a Portaria Codage-658 que estabelece o
controle da jornada de trabalho por meio do Ponto Eletrônico.
Estes dias, por ocasião do ponto facultativo e da iminência de começarmos a
registrar a jornada de trabalho, através da biometria, geraram algumas
dúvidas.
Em primeiro lugar é preciso ficar claro que os horários dos respectivos
Setores/Laboratórios serão definidos pelo Dirigente. Já os horários dos
funcionários serão definidos pelas chefias, levando em consideração o
funcionamento do Setor/Laboratório e o contrato de trabalho de cada um.
Os funcionários, obrigatoriamente, registrarão o início e o final de suas
jornadas no IfPonto. O servidor que, por algum motivo, ou em algum dia,
cumprir toda jornada em outra unidade deverá, no dia seguinte, justificar no
local onde trabalha.
Por lei, todos os funcionários CLT não sofrerão descontos nas variações de
horário no registro de ponto, não excedentes de 5 (cinco) minutos, desde que
o limite diário não seja superior a 10 minutos.
Os atrasos até 60 minutos poderão ser compensados no mesmo dia ao final
do expediente. Aqueles que não puderem compensar o atraso no mesmo dia,
poderão, se tiver assinado o acordo individual de compensação, compensar
em até 7 dias corridos após o atraso.
Cabe enfatizarmos melhor a questão do acordo que gerou questionamentos:
O acordo individual de compensação é um instrumento jurídico que se vincula
ao contrato de trabalho de cada funcionário, ou seja, ele é um aditamento ao
contrato de trabalho. Ao contrário do que alguns entenderam, a assinatura
deste acordo terá efeito para todas as “pontes”, que vierem a ser concedidas
pela Administração Central, e o prazo em que os atrasos poderão ser
compensados. Melhor explicando, não será assinado um acordo por “ponte”
ou atraso! Basta assinar o primeiro para ele passar a ter validade
indeterminada.
A Portaria exige uma leitura atenta que estamos fazendo para melhorar os
esclarecimentos a todos.
Estágios no IMT (texto enviado pela CBio)
A Comissão de Biossegurança do IMT (CBio) disponibiliza um “Vídeo de
Biossegurança” destinado aos ingressantes nos Laboratórios do IMT
(funcionários, alunos, estagiários). Após assistir ao vídeo, o ingressante
deverá responder um questionário e discutir as respostas com os facilitadores.
Para ter acesso ao vídeo, um funcionário cadastrado deverá estar logado na
Intranet (http://www.imt.usp.br/ - https://intranet.imt.usp.br/ - https://sistemas.
imt.usp.br/download/dashboard - Vídeo de Biossegurança, produzido pelo
Instituto de Medicina Tropical de São Paulo). Para maiores informações,
entrar em contato com a CBio ([email protected] e [email protected])
Maria Carmen Arroyo Sanchez – Presidente
Edite H Y Kanashiro – Vice-Presidente
Outras informações: http://www.imt.usp.br/ensino/estagios/
Editorial: Responsabilidade na USP (imprensa USP)
O jornal Folha de S. Paulo publicou, no dia 24 de fevereiro, editorial intitulado
"Responsabilidade na USP".
O texto versa sobre os Parâmetros de Sustentabilidade Econômico-Financeira
da Universidade, que estabelece diretrizes em relação ao limite de despesas
totais com pessoal, entre outros pontos. Acesse e veja os novos parâmetros,
no link acima.
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nfo - destaque
Pit trop de março (divulgação - Comissões de Pesquisa e Pós-Graduação)
O Programa de Pós-Graduação em Medicina Tropical e a Comissão de
Pesquisa do IMT realizam semestralmente o Programa de Integração Tropical,
atividade da disciplina de pós-graduação “IMT5111 – Tópicos avançados em
Medicina Tropical”. Convidamos a todos para assistirem a aula sobre o
tema: “Projeto Zikalliance”. O evento ocorrerá no dia 31/03/2017, das
9h30 às 12h00 no Anfiteatro Mário Camargo do Instituto de Medicina Tropical
de São Paulo.
Maiores informações:
[email protected] e [email protected]
confecção de fichas catalográficas (texto enviado pela SAI)
Com o início do ano letivo, a biblioteca envia abaixo informações sobre a
confecção da ficha catalográfica. Acesse a página da biblioteca:
www.fm.usp.br/biblioteca escolha a opção Espaço do Aluno - Pós-graduando
(no menu lateral) e siga as instruções constantes na página.
Atenção: a ficha será feita no prazo máximo de 3 a 4 dias após o recebimento.
Para normalizar / padronizar sua tese / dissertação consulte o Guia de
Apresentação de Dissertações, Teses e Monografias da FMUSP, disponível
em:
http://www2.fm.usp.br/gdc/docs/biblioteca_244_manual_completo_2012.pdf
Serviço de Acesso à Informações - SAI
Tel.: 11 3061-8613
http://www.fm.usp.br/biblioteca
Estacionamento - novas regras (texto extraído das atas da CADM)
De acordo com a nova divisão por seções, serão até 5 vagas para cada, além
de duas vagas de visitantes e uma de carga/descarga. A Profa. Ester sugeriu
que a Informática elabore um sistema para que as próprias seções
preencham com seus dados a redistribuição das vagas um sistema de
pontuação baseado em produtividade, onde os principais pontos seriam a
participação (associada ao IMT) em comissões, participação na
pós-graduação, publicações, etc. Sugeriu-se, ainda, que cada seção conte
com duas vagas fixas, sendo as demais proporcionais à produção e que o
sistema seja rediscutido a cada dois anos. Outra sugestão foi atrelar o crachá
do carro com o número da vaga utilizada, por conta da rotatividade total de 44
vagas, sendo 31 no estacionamento 2 e 13 no estacionamento 1. Dessas
vagas, apenas 6 são de funcionários administrativos. Em relação a esses
funcionários, como não há novas solicitações, as vagas devem permanecer
como estão no momento. Cada Seção deverá preencher os indicadores
solicitados no sistema, entretanto, cada seção já contará com cinco vagas de
estacionamento sob sua gestão, apenas as vagas extras serão cedidas
conforme a produtividade. A revisão das vagas acontecerá a cada dois anos
No momento, o número total de vagas é de 45. O sistema deve iniciar-se em
março, em condição de teste. Em breve serão apresentados os orçamentos
para encriptação dos controles dos portões.
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radar- nfo
Café com a Diretoria do IMT
No encontro foram tratados temas como: Missão, Visão e Valores do IMT.
A Diretoria, também, esclareceu as questões sobre o ponto eletrônico e
as novas regras do estacionamento, para os grupos de pesquisa e as
seções laboratoriais (as principais encontram-se no INFO-destaque). Essas
regras, assim como as definições apresentadas, serão divulgadas no site
do IMT em breve. Abaixo algumas imagens do evento.
imagens: SCAPI-IMT
Diretora: Profa. Dra. Ester Cerdeira Sabino;
Coordenador Geral do InfoIMT: Prof. Dr. Expedito A. Luna;
Conselho Editorial: Sr. Almir Robson Ferreira, Dra. Rosely dos
Santos Malafronte e Dr. Norival Kesper Jr.- LIM-HC;
Colaboradores: Setores, Laboratórios do IMT e Pesquisadores de
outras instituições;
Arte Gráfica, Apoio Institucional e Edição de Imagens:
Sr. Almir Robson Ferreira (SCAPI-IMT)
Palavra do Colaborador: neste número não haverá matéria.
Instituto de Medicina Tropical
Universidade de São Paulo
InfoIMT
Expediente
9
Esta é uma publicação bimensal, criada e produzida na Seção
Técnica de Apoio Institucional do IMTSP;
Apoio: CCex-IMT. Todos os Direitos Reservados.
http://www.imt.usp.br/
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