Doenças infectocontagiosas

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Informativo Semanal
DOENÇAS
INFECTOCONTAGIOSAS
“Saúde é o que
interessa, o resto
não tem pressa”.
INFORME SUGERIDO PELO TST - PAULO HENRIQUE OBRA 180.
DOENÇAS
INFECTOCONTAGIOSAS
A frase é divertida, mas
é a mais pura verdade.
Entretanto, muitas vezes
não nos damos conta
disso, e só nos lembramos
da saúde quando ficamos
doentes.
Quando
essa
doença
é
infectocontagiosa, muitas
vezes é preciso afastar-se
do
trabalho
e
das
atividades
diárias
por
algum tempo, e alguns
casos
resultam
em
internação. O melhor é
prevenir-se!
DOENÇAS
INFECTOCONTAGIOSAS
O que são:
“Doenças infectocontagiosas, de forma
bastante
simplificada,
são
doenças
causadas
por
diferentes
agentes
(bactérias e vírus, na sua maioria) que
podem ser transmitidas diretamente de
um ser humano doente para outro”,
explica
Jaime
Rocha,
médico
infectologista especializado em medicina
do viajante, do Hospital Vita, em
Curitiba. “Entre as principais doenças
infectocontagiosas estão as transmitidas
pela via denominada fecal-oral (água e
alimentos contaminados), via respiratória
(secreções respiratórias), pelo contato e
via
sexual”,
esclarece
Rocha.
DOENÇAS
INFECTOCONTAGIOSAS
DOENÇAS
INFECTOCONTAGIOSAS
Conjuntivite
é
a
inflamação da conjuntiva,
membrana transparente
e fina que reveste a parte
da frente do globo ocular
(o branco dos olhos) e o
interior das pálpebras.
Em geral, ataca os dois
olhos, pode durar de uma
semana a 15 dias e não
costuma deixar sequelas.
DOENÇAS
INFECTOCONTAGIOSAS
Causas
A conjuntivite pode ser
causada
por
reações
alérgicas a poluentes ou
substâncias irritantes como
poluição e o cloro de
piscinas, por exemplo, e
por vírus e bactérias. Neste
último
caso
ela
é
contagiosa.
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Sintomas:
•
Olhos vermelhos e
lacrimejantes;
•
Pálpebras inchadas;
•
Sensação de areia ou de
ciscos nos olhos;
•
Secreção;
•
Coceira.
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Recomendações:
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•
Evite aglomerações ou frequentar piscinas de academias ou clubes;
Lave com frequência o rosto e as mãos uma vez que estas são
veículos importantes para a transmissão de microorganismos
patogênicos;
Não coce os olhos;
Aumente a frequência com que troca as toalhas do banheiro ou use
toalhas de papel para enxugar o rosto e as mãos;
Troque as fronhas dos travesseiros diariamente enquanto perdurar a
crise;
Não compartilhe o uso de esponjas, rímel, delineadores ou de
qualquer outro produto de beleza.
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Tratamento:
Lave os olhos e faça compressas com água gelada, que deve ser
filtrada e fervida, ou com soro fisiológico. Para a conjuntivite viral não
existem medicamentos específicos.
Cuidados especiais com a higiene ajudam a controlar o contágio e a
evolução da doença.
Acima de tudo, não se automedique. A indicação de qualquer
remédio só pode ser feita por um médico. Alguns colírios são altamente
contraindicados porque podem provocar sérias complicações e agravar
o quadro.
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INFECTOCONTAGIOSAS
NEM SEMPRE
POR AS MÃOS
NOS OLHOS A
SURPRESA É
BOA.
EVITE A CONJUNTIVITE!
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