, CARLOS NOUGUE Gramática Geral eAvançada Sunlário APRESENTAÇÃO Desembargador Ricardo Dip .............................................................................. 19 PROLOGO ...............................................................................................................25 PRIMEIRA PARTE: LÍNGUA, UNGUAGEM, GRAMÁTICA I. Fala e linguagem ................................................................................................. 35 n. A diversidade de línguas .................................................................................... 36 m. Definição de língua .......................................................................................... 40 A escrita ............................................................................................................ 43 v. Se a arte da Gramática o é só da escrita ou também pode vir a sê-lo da fala ........ 44 N. VI. O sujeito da Gramática e a definição desta ....................................................... .47 A que serve imediatamente e reflexamente a Gramática ................................... 62 VIII. A que serve mediatamente a Gramática........... :............................................... 63 VII. IX. A que serve ultimamente a Gramática ............................................................... 65 SEGUNDA PARTE: NU'I'ÍI;IA HISTÓRICA DA LíNGUA PORTUGUESA I. Origem próxima ................................................................................................. 69 n. A chegada do latim à Península Ibérica .............................................................. 69 m. A romanização da Península ............................................................................. 70 A época visigótica ............................................................................................. 70 v.Adominação moura .......................................................................................... 71 IV. A formação do primeiro português ................................................................... 71 VII. As etapas do português .................................................................................... 72 VI. VIII. A língua portuguesa no mundo atual ............................................................ .72 TERCEIRA PARTE: FONEMAS ELETRAS NA LíNGUA PORTUGUESA ATUAL Fonema e letra .................................................................................................... 77 11. O aparelho fonador e os fonemas ....................................................................... 83 I. O aparei 110 fonador, 8:1 m. Visão. mais sistemática das fanemas da Jjngua partuguesa ................................. 85 As vagais. as cansaantes e as 5cmÍvagais, 8';; As vagais, 85; As callsaalHes. 86; Os fanemas e sua represemaçãa escriw, 90; As semivogais, 92 IV. A sílaba ............................................................................................................. 93 v. Os encantras ..................................................................................................... 94 O hiato., 94~ O diwngo e a tritongo, 95; O ditanga. 95; O tritongo, 95; EncamlOs insláveis, 96; Os encomros çansonantais, 9ú VI. Tonicidade e atonicidade .................................................................................. 97 VII. Palavras de acentuação viciosa .......................................................................... 99 VIII. Grupo acentual e palavras essencialmente átonas .......................................... 101 Posição das palavras essencialmente átonas ...................................................... 102 IX. As três p06ições das palavras essencialmente átonas, 102; Em próclise, 102; Em ênclise, 102; Em mesóclise, 102 x. Os vários sistemas ortográficos da língua portuguesa........................................ I 03 A história da ortografia portuguesa. 103; A flse fonética, lO3; A fase etimológica, 104; A fase da chamada nova orrografia, 104 XI. O que pensar das reformas ortográficas ........................................................... 105 XII. O atual sistema ortográfico ............................................................................ 106 O alfabeto porruguês, 106; Letra inicial maiúscula, 108; A divisão. silábica" li O; Notações léxicas, li 1; Os três acentos, I 11; O acemo agudo, 111; O acento circunflexo, 111; O acento grave, 112; O til, 112; O trema, 112; O apóstrofo, li 3; A cedilha, I 13; O hífen, 113; Os sinais de pon mação, 113; As regras da acentuação gráfica, 114: Das palavras IllOl108SiLibicas (essencialmente) tônicas, I Ui: Das palawas oxítonas, 114; Da palavras paroxílOllas, 115; Dos hiatos, 115; Dos seguintes verbos: aguar, averiguar, enxaguar, apaziguar; delinquir; etc., llú; Os aCel1IOS diferenciais, [1 G QUARTA PARTE: MORFOLOGIA, OU TRATADI:I DA FORMA DAS PALAVRAS (NA LíNGUA PI:IR'l'UGUESAJ J. O que é morfologia em gramática..................................................................... 12 I As classes gramaticais ....................................................................................... 126 m. A palavra, unidade significariva mínima .......................................................... 135 li. IV. Como se formam as palavras ........................................................................... 140 Como diz Sócrates a Hermógenes ... , 140; As panes de que se compõem as p<llavras em portl1gLl~S, 141; 1\ sílaba, 1·+ 1; A raiz, I ,i 1; O radical, 1'í 1; Os :1cidenres das palavras. 1'i2: A vogal tm1<Ítica, 142; Os sufixos Hcxionais (ou desinênciaó), 144; Os nOll1lnzlis, 144: Os verbais, 150; () tema, 155; As vogais e as con50ames de ligação, 156 v. A formação de novas palavras ......................................................................... 157 A formação de novas pabvr.ls por L"l)mp()siç~lo, 158; Prefixos de origem latina. 158; Prefixos de origem greS,l, 161; A justaposição, 163; A aglminação, 1(;4; Principais radicais de origem larina que funcionam como primeira pa[[e na agi urinação, 164; Principais radicais de origem brin'l que fULlcionam C01110 segunda pa[[e na aglurinação, 165; Principais radicais de origem grega que funcionam como primeira pane n,1 aglu[inação, 166; Principais radicais de origem grega que funcionam como segunda pane na aglu[inação, 169; A formaç:lo de nO\',15 palavras por derivação, 17'); Os sufixos nominais do pOlTugut's, 176; Os sufixos verbais do porrugues, 182; O sufixo adverbial da língua portuguesa, 184; A parassímcse. 185; O hibridismo, 186; A derivação regressiva, 186; As onomawpeias, 187; Outros modos de tormai,'ão de palavras, 187; A abreviaçao, 187; A sigla, 187; Os hipocorís[icos, 187; A meráfora. 190; A metonímia, 190; A extensáo ou ampl iação do ~igni ficado, 1') 1; O LISO do hífen, 192 DUINTA PARTE: OUTROS PARADIGMAS EPRIMEIROS EMPREGOS DAS CLASSES GRAMATICAIS NOTA rRfVLA: Um primeiro quadro das classes gramaticais e suas funções sintáticas ........................................................................................... 20 I I. O substantivo ................................................................................................... 203 Para que usamos os subs[;!mivos, 203; Classificação dos subs[;llHivos, 203; (}, concretos, 203; Os abs[raws, 20,3; Os concretos podem sei" comuns ou ~)[(íprios, 203; 203; Os comuns, 20.3; Os próprios, 203; O" subsramivos cole[ivos, A~ Aexóes dos subólJmivos, 204; Gênero e Acxão de gênero, 204; O plural, 211; A desinência lIL1 iversal de plural. 21 I; O rlm,ll dos subsranrivos terminados L~m vogal Oll ('m diwngo oral, 21 I; O plural dos subsrJlHivos r('rminados em -tÍo, 212; O plural dos subs[;!nti,-os terminados em consoante. 21.3; () plural dos diminutivo> suflxados com -zillhoc -;úto, 214; O plural dos subStantivos compostos (OLl das locuções substantivas). 215; Os substJmivos não numeráveis, 218; Os substantivos que ou só se empregam ou mais usualmente .Ie empregam no plural, 218; O grau, 219; Desrnencias de grau dimensiY() e desinências de grau intensivo, 219; A classificação dos sufixos de grau dimensil'D, 219; Nm;Js prévias sobre a relação e!1[rc o substdlHivo e o adjetivo, 219 11. O adjetivo .......................................................................................................221 Os adjetivos determinam ou modificam os substantivos, 221; Os adjetivos qualificativos, 222; A Aexão de gênero, 224; O adjetivo não tem de si um gênero, 224; lvb, concorda com o substantivo, 225; Os adjetivos uniformes passam a apresentar as desinências -o e -li quando postos no superlativo absolulo sintético, 225; Como se forma o Feminino dos adjetivos, 225; Dos biFormes, 225; Os adjetivos uniformc.\ permanecem invariáveis, 226; A flexão de número, 227; Dos adjetivos primitivos (ou simples), 227; Dos adjetivos compostos cujas panes morfológicas se ligam por hífen, 227; A Hexão de grau, 228; Dos adjetivos qualificativos, 228; A de grau dimensívo, 228; A de grau intensivo, 228; Os sufixos de grau superlativo, 229; Os modos morFossimáticos de indicação de grau inrensivo, 230; O comparativo, 230; O superlativo, 231; Comparativos e superlativos especiais, 232 m. ()s pronomes .......................... ,............................... ,......... , ............................. 233 Os prouomes pessmlÍs, 233; Os pronomes pessoais são sempre substantivos, 233; Os pronomes retos, 234; Os pronomes oblíquos, 234; Os pronomes pessoais oblíquos dividem-se em átonos e tônicos, 234; Os átonos, 235; Os tônicos, 236; Alterações na figura dos pronomes oblíquos, 239; C'omigo, cOr/tigo, collsigo, COIl0S[(), convosco, consigo e outros, todos, mesmos e próprios, 241; Empregos dos pronomes pessoa.is, 241; Dos retos, 241; Dos oblíquos, 244; Os pronomes demonstrativos, 248; Os pronomes demonstrativos reduzem-se a substantivos e a adjetivos, 248; Primeiro paradigma (isto, isso, aquilo, etc), 248; Empregos desta espécíe de pronomes demonstrativos, 248; Os demonstrativos o(s) e II(S) , 252; Os demonstrativos t{li! hlÍs e seltlf/hmlte /se7tJi'!/;<l/ltes, 253; Os pronomes possessivos. 255; Os pronomes possessivos reduzem-se essencíalmeme e quase sempre a adjetivos (determina[ivos), 255; Quando usados em referência a substantivo apenas elíptico e não em lugar dele, 255; Os poucos casos em que o possessivo pode dizer-se substamivo, 256; Os possessivos coexprcssam outras noções, 256; Possessivo e artigo, 257; Colocação do possessivo, 258; O possessivo de terceira pessoa não raro implica grave ambiguidade, 2 'i8; O JlOSSO de modéstia e o 110SS0 de maJestade, 259; Evite-se o uso consrame dos possessivos. 259; Os pronomes indefinidos. 259; Os pronomes indefindos reduzem-se majoritariamente a substantivos de caráter neutro, mas também a adjetivos (determinativos), e então melhor sc dizem indefinidores, 260; O paradigma destes pronomes, 260; As locuções pronominais indefinidas, 261; Os pronomes enquanto substantivos e enquanto adjetivos, 261; Especial: O uso de rodo, 264: Os pronomes relativos, 270; Os pronomes relativos constituem um dos capírulos mais espinhosos da Gramárica, 270; Por que se chamam relari\'os, 270; Os relarivos S:lO pronomes impropriamenre diros, 271; Alguns relarivos são variáveis em gênero e em número, 271; O antecedente do pronome relarivo. 273; São drias as limçóes sintáricas exercidas pelos relarivos, 274; Os empregos dos relativos, 274: (:.lue, 274; O qual (a qual, os quais, as quais), 275; Quem, 276; Cujo, 278; Quanro, 278; Onde e aonde, 278 IV. OS numerais ." ................................................................................................ 280 Para que se empregam os numerais, 280; Os numerais adjerivos, 281; Os numerais subbramivos, 281; Os numerais cardinais, 281: Os numerais ordinais, 281; Ob numerais multiplicarivos. 282; Os numerais rracion~1rios, 282; Os numerais colerivos. 283; A Hex:lo dos numerais, 283; Os cardinais, 283; Os ordinais, 28.1; Os multiplicativos, 284: Os fracionários, 284; Os colerivos, 284; Emprego dos cardinais, 284; Emprego dos ordin~ús, 285; Emprego dos cardinais pelos ordinais, 286; Emprego dos multiplicarivos, 287; Emprego dos fracionários, 287; Quadro de numerais cardinais e de numerais ordin~ús, 288 V. Os artigos ........................................................................................................ 289 Os artigos reduzem-se a adjerivos dererminarivos (ou pronomes adjetivos), 289: Os artigos não podem colocar-se senão antC?5 do subsranrivo, 290; As duas espécies de artigos, 290; O arrigo definidor, 290: O ~UTigo indehnidor, 290; Contrações emre algumas preposições e os arrigos, 291; As principais noras mortossint<lticas dos arrigos, 292; Outros empregos dos arrigos, 292: O nome próprio dev.:ria dispensar o arrigo, 298: Os ropànirnos e o arrigo delllJídor no porruguês amai, 298; GeneraliLOu-se o lISO do artigo dehnidor antes de nom.: próprio de fx:ssoa, 299; Antes dos nomes especialmeme de obra lirerária ou dramárica. 301; Com as palavras smhor, sen!Jr)r{t e smIJorita, .301; O arrigo defin íclor e o adjerivo sailto / S.1lJftl, 30 I; Antes de OI/tI'O ou depoi~ de fl/llbOJ C? de todo, 301: A.rrigo definidor e sequência de subsranrivos, 301; Arrigo definidor e sequência de adjerivos, 302; Omissão do arrigo definidor, 302; OUtrOS empregos dos artigos indefinidores, 303; Omissão do arrigo indefinidor, JO!! VI. O verbo .......................................................................................................... 306 Os verbos constiruem J. classe mais complexa, J06; Os paradigmas verbais, J07; Os paradigmas dos verbos regulares, J07; Os verbos irregulares (incluídos os anômalos), 312; Da primeira conjugação, 312; Da segunda conjugação, .116; Da rerc.:ira conjugação, 321; Os verbos deJectivos, 325; Os verbos abundanres, 327; Verbos unipessoais e verbos "impessoais", 329; Os modos e m rem pos verbais: estudo semantossinrárico, 331; O modo indicarivo, 3:\1 ; O modo subjunrivo, 338; O imperarivo, 347; As formas nominais, 350; Onde se estudará o infinitivo, 3'10; O gerúndio, 350; O chamado particípio "passado", .354; O panicípio "prescme", :J5S; O gerundismo e um erro de paralelismo, 356; As vozes verbais, 359; Locução verbal e tempo composw, 364; A conjugação da voz passiva, 366; VII. O advérbio .................................................................................................... 369 Os advérbios silo a classe de mais diHcil definição, 369; As subcLlsscs elo advérbio, 370; Os advérbios modificadores rao somcme de verbos, 370; Os advérbios modiílcadores [amo de verbos corno de adjerivos c/ou de advérbios, 370; As llQ[as do advérbio, .370; Classificação elos advérbios. 372; Os advérbios de rempo, 371; Os advérbios de lugar, 373; Os advérbios de modo, 37:3; Os advérbios de imensidade, 373; Os ;l(hrérbios de ordem, ':;'73; Os advérbios de exclusão. 373; Os advérbios de inclusilo, 374; O advérbio de rlesignaç50, 374; O advérbio de rerificaçao, de esclarecimento; locuções, 374; Os advérbios de afirmação, 374; Os advérbios de dúvida, possibilidade. probabilidade, 374; Os advérbios de negação. 574; Advérbios interrogativos. 37"; Colocação dos advérbios, .37(J; OS advérbios em -mente, 377; Já e mais, 379 Vii[. A preposição ................................................................................................. 381 As preposições são conecrivos absoluws, 381; As preposições c a subordinação, 381; As preposições podern ser simples ou compostas, .383; As preposições simples, 383; As principais locuções preposirivas, 384; Carga scmámica relacioml das preposições simples, 385: i\, 385; Ante, 386: Após, 386; ArÉ, 386; Com, 387; Conrra, .387; De, 388; Desde, .388; Em, 389: Emre, 389; Para, 390; Per:l!lre, 391; Por Iper, 393; Sem, 393; Sob, 393; Sobre, 393; Trás, 3')4 SEXTA PARTE: SINTAXE GERAL I. Oração e frase ................................................................................................... 397 n. Os termos da oração: as funções sintáticas ...................................................... .402 O que S;\O termos (13 oração, 402; O sujeiro e o predicado, 403; Um "circuiro fechado", 404; O chamado \ujeiw indererminado", 405; Quadro geral da função simáríca de sujeito, 407: O predicado, 412; As espécies de predicado segundo a tradição gramariml, 412; A posiç'JO de Evanildo Bechara, 414; O justo meio, 415; O predicado rradicionalmenre chamado verbo-nominal ou misro, 421; Os demais termos da oração: as demais funçóes simáricas, 424; O qUe sáo OS demais termos da oração, 424; O que é ser pane inregr,ulrc de um nome ou de um verbo, 424; Acréscimo de omros rermos, 425; O complemcnro nominal e o complemento verbal, 425; O complemento nominal, termo integrante da significação de um nome, 425; A espécies de complemento verbal, 427; O objeto direto, 427; O cl1amado "objeto direto interno", 433; O complemento indireto, 434; O complemento dativo ou objeto indireto, 434; O complemento indireto relativo, 440; O complemento circunstancial, 442; O agente da passiva, 445; A classificação dos verbos, 446; As três espécies de termos adjuntos, 449; O adjunto adnominal, 449; O aposto, 454; O adjunto adverbial, 460; O vocativo, 462 m. As espécies de orações .................................................................................... .464 A posição da tradição gramatical e a nossa, 464; As espécie das otações comumente ditas "coordenadas", 472; As aditivas, 472; As alternativas ou disjuntivas, 473; As adversativas, 474; As explicativas, 475; As conclusivas ou ilativas, 476; As continuativas, 476; O que são as orações tradicionalmente ditas "coordenadas", 477; As outras espécies de subordinadas, 478; As orações subordinadas substantivas, 479; A subjetiva, 480; A predicativa, 481; A objetiva direta, 481; A completivd relativa, 482; A completiva nominal, 482; A apositiva, 482; O pronome quem e a objetiva indireta, 482; A oração adjetiva e a predicativa explicativa, 484; Os relativos e SUJS funções sintáticas, 485; A segunda espécie de subordinadas (adjuntivas) adverbiais, 487; As causais, 488; As concessivas, 489; As condicionais (ou hipotéticas), 490; As conformativas, 492; As comparativas, 492; As consecutivas, 494; As finais, 495; As modais, 495; As proporcionais, 495; As temporais, 496 SÉTIMA PARTE: REGÊNGIA VERBAL ECRASE I. Definição de regência ....................................................................................... 501 11. Regência de alguns verbos ................................................................................ 503 Acreditar, crer, 503; Agradar, 504; Aspirar, 504; A,sistir, 504; Avisar, certificar, informar, notificar e outros que tais, 505; Chamar, 505; Chegar e ir, 506; Custa!; 506; Ensinar, 507; Esquecer e olvidar, 507; Implicar, 508; Interessar, 508; Lembrar, recordar, 508; Obedecer/desobedecer e responder, 509; Pagar e perdoar, 510; Pedir, 510; Preferir, 511; Proceder, 511; Visar, 511; A sintaxe do verbo hl1uel; 512 m. A crase ............................................................................................................ 513 Sentidos do termo crase na Gramática portuguesa, 513; Há uma só regra da crase, 514; ATENç\o: não se eng uadr,un na regra os seguintes casos, 514; Não se dá crase nos seguintes casos, 517; Uso especial do acento grave. Casos, 517 OITAVA PARTE: CONClIRDÂNCIA NOMINAL ECONCORDÂNCIA VERBAL [. Definição de concordância ............................................................................... 'í23 Concordância Nominal ................................................................................... 523 11. A concord;lllcia nominal tem apenas uma regra, 523; Os adjerivos podem exercer dupla função silH;Ítica, 523; O adjetivo referido a um ou a mais de um substamivo, anteposto Oll posposto a este. A posição de omros gram;i[icos e a nossa, 524 m. Concordância verbal ....................................................................................... 532 A concordtíncia verbal é mais complexa que a nominal: regra gera!, regra especial, exceções, 532: A posiçao de Rocha Lima e a nossa. 534; "Voz passiva" e a "partícula" se, 537; Ainda Rocha Lima, 538; Os chamados "casos particulares", 538; Um e Oll[fO, 538; Um ou Oll[ro, 539; Nem um, nem outro, 540; Um dos que, 541; Mais de um, 541; Expressões de sentido qU;lmi[a[ivo acompan hadas de complemclHo no' plural, 542; Quais, quantos, alguns, muitos, poucos, v;hios + de nós, de vó~, demre nós, dentre vós, 545; Qual de nós ou de vós, dentre nós ou dentre vós, 545; Sujei [Os unidos por com. 546; 'ramo ... como, assim ... como, náo só ... mas também, e[c., 547; Sujei[Os unidos por t', 548: Sujei [Os oracionais, 550; Sujeitos ullidos por nem, 551; Cerc<l de, peno de, mais de, menos de, obra de ... , 554; Dar, bater, soar (horas), 555; Sujeitos unidos por ou, 556; Concordáncia com os nomes próprios plurais, 558; HtU'1 IJÍ5ltl, 559; A regra especial: a concordáncía do verbo ser enquan[O verbo de cópula, 560; As silepses, 56'i N. A flexão do infinitivo ...................................................................................... 569 Não Hexáo obrigatória, 571; Flexão obrigatória, '574 NDNA PARTE: COLOCAÇÃO DOS PRONOMES PESSOAIS ÁTONOS I. Preâmbulos ....................................................................................................... 579 11. A colocação dos pronomes pessoais átonos ...................................................... 580 A [ripla posição dos pronomes pessoais átonos, '580; Em ênclise, 'i80; Em mesÓclise. 580; Em próclise, 580; As regras de colocação dos pronomes pessoais ;Í[On05, 581; Primeira regra: l1ão começar ft-ase nem oração por pronome .1[0110, 581; Segunda regra: n;10 usar próclise a nenhuma forma de imperativo, nem em oraç6es deprecativas, 581; T~rceira regra: usar pródise ao verbo em orações optativas, 582; Quarta regra: usar próclise ao verbo quando este se antecede, a qualquer distància - ou seja, ainda que haja intercalação emre eles -, de palavra negativa, 582; QuilHa regra: usar pnklise ao verbo quando este se' antecede, a qualquer dis[ància - ou seja, ainda que haja intercalação entre eles -, de conectivo (menos as conjunções subordinativas da primeira espécie), 582; Sexta regra: usar próclise.1O \'erbo quando este se antecede, a qu,llquer dist:incia - ou seja, ainda que haja intercalação entre eles -, de pronome interrogativo (ou exclamativo) ou de allvérbio interrogativo (ou exclamativo), 583; Sétima regr,l: usar próclise ao verbo quando este se antecede de advérbio, 583; 1, BrasileÍros e portugueses, 583; OIlSFRVAÇAO GERAL OBSERVAÇÂO GERAL 2. Ainda Brasil e Portugal, 584; OUSERVflÇAO Gtll,\L 3, O infinitivo sem flexão e o gerúndio e a ênclise, 584; OnSEIlYAç.\O (;F.RAL 4. O pronome átono com respeito às locuções verbaí, ou aos "grupos verbais" que se componam como locuções, 585 DÉCIMA PARTE: PONTUAÇÃO I. Definição de pontuação .................................................................................... 589 li. Os sinais de pontuação .................................................................................... 590 O ponto final, 590; O ponto de inrerrogação, 591; O pOlHO de exclamaç;lO, 591; As reticencias, 592; A vírgula, 592; Emprega-se a vírgula para separar núcleos ou predicativos ligados assindeticarnente, 592; Para separar núcleo (de colllplemenro) ligado pela aditiva e, 59:1; Pata separar orações ligadas pela aditiva e se tiverem sujeito diferenre, 593; Para separar orações ligada, pela aditi\'a e ainda que tenham o mesmo sujeito, 59:3; Para sc:parar orações ligadas pOI par aditivo, 593; Para separar orações ou núcleos (de sujeito 011 de complemento) ligados por conjun~-ão disjuntiva ou por par alternativo, 594; Em princípio, para separar orações lísadas por conjunção ad\'ersativa, 594; Tralarnen to global do caso das orações ligadas por adversativa podm) , 594; As demais aclversalÍvas (todt1Uia, ('(]//wdo, /lO (lJItts e entauto, etc), 596; Em princípio, p;Jra separar oraçóes ligadas por conjunçJo conclusiva (fogo, portrll1lo, por cO/Ul'guime, }'or' issu, etc), 598; lvlas o caso das orações ligadas por conclusiva também requer tratamento global, 598; r'<lia separar as orações explicativas, 599; Para separar da subordinaule a oração adverbial antecipada, 599; Da vírgula obrigatória que sep'U:l as orações predicativas explicativas, 600; Para separar o vocativo, 601; Para sep.Lrar o aposto, excluído o de individual inção, 60 I; l)ara separar nas datas (J nome do lugar, 601; Para indicar a elipse do verbo, 601; Para separar etc., 60 I; O ponto e vírgula, G02; O travesHão, 602; Os dois-pontos, 602; Os paréntcses, (í03; Os colchetes, 603; As aspas (duplas) e as aspas simples, 604; A chave, G04; O asterisco, 604 AGRADECIMENTOS ................................................................................................. 607