Regras W3C

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Regras W3C
Índice
Acessibilidade e Usabilidade na WEB............................................................................................ 2
Web, Pessoas com Deficiência e Tecnologias Assistidas. ..................................................... 3
As regras de acessibilidade e o desenvolvimento de páginas na Web. ................................ 4
Regras base ................................................................................................................................... 5
Equivalente Textual ....................................................................................................................... 6
Conclusão ...................................................................................................................................... 7
Webliografia .................................................................................................................................. 8
Regras W3C
Acessibilidade e Usabilidade na WEB
O World Wide Web Consortium (W3C) é um consórcio internacional com cerca de 500
membros, que agrega empresas, órgãos governamentais e organizações independentes, e
que visa desenvolver padrões para a criação e a interpretação de conteúdos para a Web.
Foi fundado por Tim Berners-Lee em 1994 para levar a Web ao seu potencial máximo,
por meio do desenvolvimento de protocolos comuns e fóruns abertos que promovam a
sua evolução e assegurem a sua ordenação. Sites desenvolvidos segundo esses padrões
podem ser acedíveis e visualizados por qualquer pessoa ou tecnologia, independente do
hardware ou software utilizados, como telemóveis e PDAs, de maneira rápida e
compatível com os novos padrões e tecnologias que possam surgir com a evolução da
internet.
Para alcançar os seus objectivos, o W3C possui diversos comités que estudam as
tecnologias existentes para a apresentação do conteúdo na Internet e criam padrões de
recomendação para utilizar essas tecnologias. Com a padronização, os programas
conseguem aceder facilmente aos códigos e entender onde deve ser aplicado cada
conhecimento expresso no documento.Os seus padrões como HTML, XHTML e CSS
são muito populares, contudo, em muitos casos são usados de forma errónea devido ao
desconhecimento da especificação.
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Web, Pessoas com Deficiência e Tecnologias Assistidas.
Acessibilidade nas páginas da Web significa, antes de mais nada, termos um acesso
regular a essas páginas. Dependemos então, para começar, do próprio computador que
utilizamos, seus periféricos, como o rato, teclado, monitor, áudio etc. Além disso, de
programas como navegadores (Internet Explorer, Firefox, Opera e outros) e tecnologias
assistidas.Tecnologia assistida é qualquer tipo de tecnologia especificamente concebida
para ajudar pessoas com incapacidades ou deficiência a executarem atividades do
cotodiano. A tecnologia assistida abrange as cadeiras de rodas, as máquinas de leitura,
próteses, etc. No domínio da acessibilidade da web, tecnologias assistidas para a
navegação na web são hardwares, periféricos e programas especiais que permitem, ou
simplesmente facilitam, o acesso de pessoas com deficiência à internet. Entre eles
podemos citar os leitores de monitor, sintetizadores de voz, ampliadores de monitor,
para pessoas cegas ou de baixa visão; programas de comando de voz para cegos e
pessoas com dificuldades na digitalização; teclados e ratos especiais, controlados por
um joystick ou pelos movimentos da cabeça, por exemplo, para pessoas com
dificuldades motoras, etc. O desenvolvimento da tecnologia
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possibilita que cada vez mais pessoas estejam capacitadas para aceder à internet
e as novidades nesse campo são permanentes.
As regras de acessibilidade e o desenvolvimento de páginas na
Web.
Quando um desenvolvedor quer fazer páginas da web acessíveis, pode contar
com uma série de regras. Estas permitem não apenas torná-las acessíveis para um
determinado grupo de pessoas com deficiência, mas também a todas as pessoas com
deficiência que necessitam desses recursos. Pode-se fazer acessibilidade de forma tão
completa que auxilie a todos, não apenas às pessoas com deficiência. A acessibilidade
permite que as páginas carreguem mais rápido, independentemente do tipo de conexão,
aumenta as possibilidades de estas serem encontradas pelos robôs de busca e as torna
mais fáceis de navegar, independente das condições da pessoa e por qualquer tipo de
dispositivo móvel, como os telemóveis, palmtops, laptops, etc. Uma página assim
estaria incluída no que chamamos de "desenho universal".
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É um dever de todo o desenvolvedor Web respeitar e seguir os padrões de acessibilidade
do W3C, pois de outro modo poderá impor barreiras tecnológicas a diversas pessoas e
até mesmo impedindo o acesso às suas páginas.
Regras base
Regra 1: Perceptível - A informação e os componentes da interface do usuário têm de
ser apresentados aos usuários em formas que eles possam perceber.
Regra 2: Operável - Os componentes de interface de usuario e a navegação têm de ser
operáveis.
Regra 3: Compreensível - A informação e a operação da interface de usuário têm de ser
compreensíveis.
Regra 4: Robusto - O conteúdo tem de ser robusto o suficiente para poder ser
interpretado de forma concisa por diversos agentes do usuário, incluindo tecnologias
assistivas.
Os formatos comuns aprovados pela W3C são: SVG (desenho vectorial), PNG, HTML,
XHTML, XML etc. O PNG usa RGBA, ou seja: Vermelho, Verde, Azul e Alpha, e não
tem perda de qualidade como o JPG, que usa RGB e não suporta transparência.
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Equivalente Textual
Todas as informações de uma página acessível devem ser apresentadas em texto. Isso
significa que, se for usada alguma outra mídia, como imagens e sons, as informações
que elas contêm devem ser repetidas numa descrição textual. Essa descrição deve ser
"equivalente", isto é, deve transmitir as mesmas informações que os elementos
disponibilizados.
Além disso, pessoas que vêem, mas que por qualquer motivo necessitam de uma
navegação via teclado de bom nível, seriam obrigadas a utilizar páginas que não foram
pensadas para elas. Podemos dizer que os exemplos mais comuns de elementos não
textuais são imagens de figuras, fotografias, botões, animações, linhas horizontais
separadoras, mapas, filmes e sons. Esses elementos não textuais podem ser
tranquilamente utilizados numa página acessível, apenas devemos usar equivalentes
textuais para dar oportunidade de todos os usuários poderem percebê-los.
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Conclusão
A minha conclusão ao fazer esta pesquisa sobre assecibiliade na Web e sobre as regras
W3C, são de extrema importancia para todos os usuários da web, quer com dificiência
ou não.
Assim os desenvolvedores de sites com acessibilidade ao seguirem as regras
recomendadas irão abranger um amplo grupo de utilizadores com deficiência a vários
niveis incluindo cegueira, surdez incapacidade da fala etc.
E não só beneficiam os portadores de deficiência como também todos os usuários da
Web, pois fará com que o seu conteudo fique mais rápido e acessivél.
Sem duvida que com o avanço das novas tecnologias, as pessoas com deficiência se
tornam conscientes de que as páginas por onde navegam, também foram pensadas para
eles, e que assim as suas diferenças com o uso comum os torna iguais.
Maria Martins
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Webliografia
http://www.bengalalegal.com/capitulomaq.php
http://www.ilearn.com.br/TR/WCAG20/
http://www.acessibilidadelegal.com/13-equivalentes.php
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