a investigação do luto na psicologia e enfermagem

Propaganda
A INVESTIGAÇÃO DO LUTO NA PSICOLOGIA E ENFERMAGEM: UM ESTUDO
BIBLIOMÉTRICO 1
OLIVEIRA, Micheli Viera2; GUSE, Katiane Ávila3; OLIVEIRA, Felipe Schroeder
4
de
1
Projeto de Pesquisa PROBIC 2011 Centro Universitário Franciscano
Bolsista PROBIC Centro Universitário Franciscano – Curso de Psicologia
3
Acadêmica do Curso de Psicologia do Centro Universitário Franciscano
2
4
Orientador e Professor do Curso de Psicologia do Centro Universitário Franciscano
E-mail: [email protected]; [email protected]; [email protected]
RESUMO
Este estudo baseia-se em uma pesquisa bibliométrica tendo como objetivo investigar as
publicações dos ultimos três anos sobre o luto na area da psicologia e enfermagem através do portal
Scielo. Foi utilizada como descritor a palavra luto, onde surgiram 52 artigos, sendo 15 publicados nos
ultimos três anos e desses, 9 artigos referentes a psicologia e enfermagem, os quais foram
analisados. Observou-se a preocupação dos profissionais de psicologia em publicar experiências de
intervenção em diversos casos, os sintomas e as fases que uma pessoa enlutada passa, bem como o
sentimento de familiares diante a perda de um ente querido. A enfermagem vem preocupando-se em
estudar a intervenção do profissional enfermeiro frente a um cuidador de um paciente em fase
terminal, seus sentimentos frente a essas situações, e como vivenciam diariamente a morte de seus
pacientes. Dessa forma salienta-se a importância da publicação desse tema na intervenção
multiprofissional no processo de luto.
Palavras-chave: Luto; Psicologia; Enfermagem.
1. INTRODUÇÃO
Existem várias concepções utilizadas para a conceitualização do luto, dessa forma
Bromberg (2000), refere-se ao luto como sendo uma resposta característica a perda de um
objeto valorizado, seja uma pessoa amada, um objeto material, um emprego, status, casa,
país, ideal ou parte do corpo.
Seguindo esses aspectos, com o objetivo de compreender a natureza dos estudos
publicados na área da psicologia e enfermagem sobre o luto nos últimos três anos, foi
realizada uma pesquisa bibliométrica com artigos encontrados no portal Scielo. É notório
que tanto a Psicologia quanto a Enfermagem buscam complementarem-se em estudos que
1
tratam da temática do luto alçando mão de constructos teóricos para que as áreas possam
dialogar na tentativa de compreensão deste fenômeno. Basta que seja colocado a palavra
descritora “luto” na busca em bases de dados para que apareçam vários artigos do campo
de estudo da psicologia e enfermagem, predominantemente. Foi com essa constatação
advinda de pesquisas anteriores à base de dados sobre a temática do luto que surge a
intenção de verificarmos o que há de semelhante entre os estudos das duas profissões.
Dentre esses estudos publicados salientamos alguns temas associados ao luto
apresentados pelos mesmos: aspectos relacionados à experiencias de intervenção
psicológica em casos de doenças; o tratamento psicológico em casos de luto; a relação do
familiar diante a perda de um ente querido; a elaboração do luto tanto por parte do terapeuta
quanto do paciente diante o termino de um processo de psicoterapia; a necessidade de
cuidado dos profissionais da enfermagem diante a perda de um paciente e o luto dos
familiares em relação a doação de orgãos do ente querido.
2. METODOLOGIA
Este estudo fundamenta-se em uma pesquisa bibliométrica, sendo essa definida por
Macias-Chapula (1998) como um estudo dos aspectos quantitativos da produção,
disseminação e uso da informação registrada desenvolvendo padrões e modelos
matemáticos para medir esses processos usando esses resultados para elaborar previsões
e apoiar a tomada de decisões.
Conforme Campos (2003), a bibliometria é uma disciplina recente que permite o
acompanhamento e o desenvolvimento detalhado de determinado campo do conhecimento,
visando qualificar os produtos científicos correspondentes, buscando avaliar numérica e
qualitativamente os documentos científicos publicados.
Utilizamos como base de dados o Portal Scielo, usando como descritor a palavra
“luto”. Dessa forma, apareceram 52 artigos no total, sendo 15 desses artigos publicados nos
últimos três anos, (dois publicados no ano de 2011; oito no ano de 2010; e cinco publicados
em 2009).
Após a leitura de cada artigo, estes foram divididos por áreas de publicação,
enfermagem ou psicologia. Seis desses artigos publicados nos últimos três anos foram
descartados da amostra por serem direcionados a áreas referentes à literatura, religião e
antropologia. Dessa forma, a amostra ficou composta por nove artigos.
2
Para atingir os objetivos propostos por essa pesquisa os artigos da amostra foram
lidos e sintetizados teórica e metodologicamente.
3. RESULTADOS
3.1 Artigos da área de psicologia publicado nos últimos três anos
O estudo desenvolvido por Oliveira e Mastropietro (2010), “A importância do apoio
psicológico na terminalidade: ensinamentos para a vida” teve por objetivo relatar a
experiência de intervenção psicológica junto a um paciente portador de leucemia linfoide
aguda, uma doença potencialmente fatal, focalizando o acompanhamento proporcionado ao
longo do seu tratamento, do diagnóstico à ausência de possibilidades terapêuticas até o
momento de sua morte. Esse trabalho foi constituído pelo material clínico sistematizado a
partir das intervenções psicológicas ocorridas no período de dois anos (2001-2003),
procurando compreender as fases do luto vivenciadas pelo paciente e a construção de
possibilidades de intervenção psicológica na proximidade da morte. Dessa forma, percebeuse ao longo do trabalho as fases do processo de luto, como negação diante a notícia da
doença, até a fase de aceitação, mostrando a importância da intervenção psicológica nos
processos de luto.
O estudo
“Luto pela morte de um filho: utilização de um protocolo de terapia
cognitivo-comportamental”, publicado no ano de 2010, objetivou apresentar um caso de
tratamento de luto, decorrente da perda de um filho de sete anos de idade, com protocolo
cognitivista comportamental. O
paciente do
do estudo é do sexo feminino, 28 anos,
casada, que perdeu seu filho mais velho em um acidente 6 semanas antes do primeiro
atendimento. A terapia foi composta por 12 sessões envolvendo o trabalho das alterações
emocionais e cognitivas, a aprendizagem de novas habilidades, o desenvolvimento de
estratégias para lidar com as principais queixas somáticas e o treinamento para manejo dos
problemas comportamentais. Os resultados foram avaliados utilizando como instrumentos:
Beck Depression Inventory (BDI), Beck Anxiety Inventory (BAI), Beck Hopelessness Scale
(BHS), os testes de atenção concentrada (AC) e sustentada (AS) e o Questionário de Saúde
Geral de Goldberg (QSG). A paciente analisada apresentou redução do quadro de
depressão, ansiedade e desesperança, além do mais, todos os fatores do QSG
apresentaram decréscimo, e houve aumento nas medidas de atenção concentrada e
sustentada (SILVA; NARDI, 2010).
3
O artigo “Gravidez após morte perinatal: sobre a relação da mãe com o bebê
sobrevivente”, publicado no ano de 2010, objetivou investigar a experiência emocional
materna na gravidez em parto prematuro subsequente ao luto pela perda perinatal, que é
definida como sendo o óbito fetal ocorrido nas últimas semanas de gestação ou o do recém
nascido nas primeiras semanas após o parto. Esse artigo fez parte do trabalho realizado
durante o curso de doutorado em Saúde da Mulher (Instituto Fernandes Figueira, Fundação
Oswaldo Cruz) que utilizou do método qualitativo de pesquisa em saúde para a construção
de histórias de vida através das técnicas de entrevistas abertas, não diretivas, e observação
participante. O trabalho de campo consistiu no acompanhamento da dupla mãe-bebê
durante a internação e seis meses após a alta hospitalar. A amostra dos sujeitos
selecionados foi realizada a partir do critério relativo ao acompanhamento por 24 horas de
internações com duração igual ou superior a trinta dias. No entanto, o estudo foi baseado
em uma das quatro histórias de vidas construídas. Dessa forma, como resultados
identificam reações reações emocionais características de um trabalho de luto específico
ligado à perda perinatal em sua relação com as síndromes do “bebê de substituição” (ter
outra criança na tentativa de amenizar essa dor) e da “criança vulnerável” (relacionado ao
medo de que aconteça algo no desenvolvimento da criança) (VIDAL, 2010).
Outro estudo intitulado “A doença arterial coronariana e vivência de perdas”,
publicado no ano de 2009 por Jurkiewicz e Bellkiss, teve como objetivo investigar vivência
de perdas por meio da avaliação do estado de luto e de depressão. Verificou a relação entre
ambos, em pacientes internados com doença arterial coronariana. Dessa forma, avaliaramse 44 pacientes internados com os diagnósticos de infarto agudo do miocárdio ou angina, de
33 a 65 anos, 50% homens e 50% mulheres. Foram utilizados dois instrumentos: entrevista
semi-estruturada para investigação de vivência de perdas e avaliação do estado de luto e o
inventário de depressão de Beck para avaliação de depressão. Os resultados foram
relacionados pelo programa Statistical Package for Social Sciences, versão 11.0. dessa
forma, através da análise foi percebido que o estado de luto pode ser identificado em 66%
dos casos, com significativa relação entre luto e depressão (p < 0,05). Além do mais, 100%
das pessoas com depressão grave apresentam luto. O evento significativo referido com
mais frequência foi morte de familiares (47%) e de pessoa próxima (13%), totalizando 60%
dos eventos relatados por 84% dos participantes. De acordo com os resultados obtidos pelo
inventário de depressão de Beck, 48% encontram-se em estado de depressão. Seguindo
esses aspectos, percebe-se que o luto relacionado a vivência de perdas deve ser utilizada
4
como indicativo de fator psicológico predisponente às manifestações da doença arterial
coronariana (DAC), e a depressão.
O artigo “A relação entre variáveis de saúde mental e cognição em idosos viúvos”,
publicado no ano de 2009, objetivou avaliar as habilidades cognitivas de idosos viúvos. O
grupo total de 34 viúvos (com perda do companheiro nos últimos 12 meses) foi identificado
entre os idosos de Veranópolis (RS), sendo que 30 aceitaram participar do estudo. Outros
30 participantes casados, pareados conforme sexo, idade e escolaridade, compuseram o
grupo controle. Os instrumentos utilizados foram: Questionário de Medida de Queixas
Subjetivas de Memória (Mac-Q); Fluência verbal, categoria animal; Mini-exame do estado
mental (MEEM); Teste de evocação seletiva livre e com pistas de Buschke; subteste de
Dígitos da escala WAIS; Escala de depressão geriátrica (GDS) e Questionário
fenomenológico do luto (BPQ). Como resultado do estudo ficou evidente que os viúvos
apresentaram significativamente mais sintomas depressivos e mais pontos na escala de
luto. Entretanto, não foi evidenciada diferença significativa entre as médias no desempenho
cognitivo de idosos viúvos ou idosos casados. Discute-se que a escolha da viuvez censitária
(ter o estado civil viúvo) e não do luto emocional (autoreferido) como critério de seleção
pode ter influído na ausência de associação entre viuvez e disfunção cognitiva, entre outros
(TRENTINI, 2009).
Já no artigo publicado em 2009, “Elaboração do Luto e as Dificuldades de
Desligamento no Pós-término de Análise”, foram discutidas as dificuldades do término do
processo de análise como equivalente a um estado de luto que tem características
específicas. O estudo salienta que o término de uma análise reativa no paciente a
experiência do desmame. Na elaboração do luto por parte do analista,
leva-se em
consideração a elaboração do luto do analista, entre o que o artigo chama de “pacientes
comuns”, e também os “pacientes candidatos”, que seriam os terapeutas que fazem suas
análises didáticas. Dessa forma, os candidatos podem esperar manter relacionamento de
colegas com seus analistas, depois do término, os “pacientes comuns” típicos não podem
contar com qualquer tipo de contato e, assim, é provável que sofram uma reação de luto
muito mais intensa que os candidatos, sendo esses entre outros aspectos, importantes para
os estudos psicanalíticos. (SAIGH, 2009, p. 114).
3.1 Artigos relacionados a área da enfermagem publicado nos últimos três anos
O artigo necessidades de cuidados de enfermagem do cuidador da pessoa sob
cuidados paliativos publicado no ano de 2011 buscou identificar as necessidades de
5
cuidados de enfermagem do cuidador da pessoa em fase terminal e respectivas
intervenções de enfermagem, recorrendo a uma revisão sistemática da literatura. Foi
efetuada uma pesquisa na EBSCO e ProQuest e procurados artigos científicos em texto
integral, publicados entre janeiro de 1998 a dez de 2008, usando as seguintes palavraschave: “Palliative care”, “Family”, “Nursing” e “Needs”. Foi utilizado o método de PI[C]OD e
selecionados 14 artigos do total de 77. As necessidades do cuidador da pessoa em fase
terminal são: comunicação; relação de confiança e segurança; reconhecimento e
operacionalização de desejos; preparação para o luto; necessidades de informação;
capacitação;
envolvimento
nos
cuidados;
necessidades
emocionais;
necessidades
espirituais e necessidades de descanso. O estudo concluiu que a família apresenta
diferentes necessidades que requerem uma intervenção personalizada do enfermeiro,
através do estabelecimento de uma relação de confiança (FONSECA; REBELO, 2011).
No entanto o estudo “Sala de Emergência: o cotidiano das vivências com a morte e
o morrer pelos profissionais de saúde”, publicado no ano de 2009, teve como objetivo
conhecer as experiências vivenciadas pelos profissionais de enfermagem que trabalham e
convivem com a morte numa unidade de emergência, possibilitando momentos de reflexão
sobre seus significados. Esta pesquisa qualitativa, do tipo Fenomenológica, foi realizada
com o recurso de entrevistas com profissionais de enfermagem que atuam na sala de
emergência de um Hospital Estadual na cidade de São Paulo. A partir da análise dos dados
permitiu evidenciar que esses profissionais, ao vivenciarem o processo de morte e morrer,
expressam sentimentos de tristeza, impotência, perda, fracasso e medo. Desta forma, foi
percebido através do estudo que o profissional de enfermagem não está preparado para
lidar com tais situações, pois assume um compromisso pela preservação da vida. Além do
mais os sujeitos da pesquisa vivenciam o luto pela morte dos pacientes aos quais prestam
cuidados (SALOMÉ; ESPÓSITO, 2009).
O artigo baseado em uma revisão bibliográfica “Doação de órgãos e tecidos: relação
com o corpo em nossa Sociedade”, publicado no ano de 2009, defende que o aumento da
taxa de doação depende de um olhar ampliado além das questões técnicas do processo de
doação de órgãos e tecidos. Vários países, com larga experiência temporal e que trabalham
sistematicamente nesse processo incorporaram a abordagem social e a perspectiva ética,
baseadas no voluntarismo das famílias e no respeito ao direito de autonomia dos potenciais
doadores. O acompanhamento do corpo pós-doação solicitado pelas famílias representa o
início do luto pela morte de um parente, parte da prática de ritual fúnebre cultuada em nossa
sociedade. As ações que asseguram uma sequência ético-legal, definida na legislação dos
6
transplantes, pressupõem compromisso com a qualidade e segurança do processo de
doação de órgãos e tecidos, que deve ser rigorosamente perseguida pelos profissionais que
trabalham na área (ROZA, 2010).
4. CONCLUSÃO
Conforme os artigos publicados nesses últimos três anos, ficou evidente a
preocupação dos profissionais de psicologia em publicar experiências de intervenção em
diversos casos, os sintomas e as fases que uma pessoa enlutada passa, bem como o
sentimento de familiares diante a perda de um ente-querido.
As populações estudadas são as mais variadas, dentre elas estão pessoas idosas,
jovens, e mães diante a perda de uma criança.
Os procedimentos metodológicos dos estudos são os mais variados, como estudos
de casos em situações de intervenção psicológica, escalas avaliativas, entrevistas e
revisões de literatura.
Um aspecto que merece ser considerado é que os estudos realizados nos últimos
três anos na área da psicologia buscam enfocar a perda de um ente querido, sendo que
apenas um deles referia-se sobre o processo de luto ocorrido pelo termino da análise
terapêutica.
Em relação às publicações direcionadas a enfermagem, observa-se a preocupação
com o luto vivenciado por esses profissionais que presenciam diariamente a morte de seus
pacientes, e seus sentimentos diante dessas situações. Além do mais, demonstra também a
preocupação da intervenção do profissional da enfermagem frente a um cuidador de um
paciente em fase terminal.
Há uma preocupação também em relação aos sentimentos dos familiares em
relação ao luto e a elaboração desse na pós- doação de órgãos. A metodologia de pesquisa
mais utilizada na área de enfermagem é a entrevista e revisão de literatura.
Nota-se que o assunto de luto é delicado e mobiliza nas pessoas diversos
sentimentos, dessa forma, torna-se importante essa interface entre psicologia e enfermagem
na compreensão do indivíduo, e que sejam realizados estudos cada vez mais aprofundados,
tendo como ênfase o estudo do luto nos diferentes contextos. Salienta-se também a
importância da compreensão das diversas facetas do luto e do suporte teórico para a
intervenção profissional diante esses casos, e para informar pessoas que esse assunto
7
apesar de delicado, faz ou fará presente ao longo da cadeia de desenvolvimento de
qualquer indivíduo.
REFERENCIAS
BROMBERG , M. A psicoterapia em situações de perdas e luto. Campinas, SP: Livro Pleno, 2000.
CAMPOS, M. Conceitos atuais em bibliometria. Arquivos Brasileiros de Oftalmologia,2003.disponivel
em: http://www.scielo.org/php/index.php. acesso em: 05. jul. 2011
FONSECA, João Vicente César; REBELO, Teresa. Necessidades de cuidados de enfermagem do
cuidador da pessoa sob cuidados paliativos. Revista Brasileira de Enfermagem- REBEn. Brasília, janfev, 2011. disponivel em: http://www.scielo.org/php/index.php. acesso em: 05. jul. 2011.
JURKIEWICZ, Rachel; Romano, BELLKISS Wilma. Doença Arterial Coronariana e Vivência de
Perdas. Arq Bras Cardiol, são Paulo, 2009. disponivel em: http://www.scielo.org/php/index.php.
acesso em: 05. jul. 2011.
MACIAS- CHAPULA, C.A. O papel da informetria e da cienciometria e sua perspectiva nacional e
internacional. Ciencia da informação, 1998. disponivel em: http://www.scielo.org/php/index.php.
acesso em: 05. jul. 2011.
OLIVEIRA, Érika Arantes de; SANTOS, Manoel Antônio dos; MASTROPIETRO, Ana Paula. Apoio
psicológico na terminalidade: ensinamentos para a vida. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 15, n. 2, p.
235-244, abr-jun, 2010. disponivel em: http://www.scielo.org/php/index.php. acesso em: 05. jul. 2011.
ROZA, Bartira de Aguia, et.al. Doação de órgãos e tecidos: relação com o corpo em nossa sociedade.
Acta Paul Enferm. São Paulo, 2010. disponivel em: http://www.scielo.org/php/index.php. acesso em:
05. jul. 2011.
SAIGH, Yeda Alcide. A Elaboração do Luto e as Dificuldades de Desligamento no Pós-término de
Análise.
Rev.
Psicologia
UsP:
São
Paulo.
Jan-mar,
2009.
Disponível
em:
http://www.scielo.org/php/index.php. acesso em: 05. jul. 2011.
SALOMÉ, Geraldo Magela; CAVALI, Amanda; ESPÓSITO, Vitória Helena Cunha. Sala de
Emergência: o cotidiano das vivências com a morte e o morrer pelos profissionais de saúde. Rev Bras
Enferm. Brasília, set-out , 2009. disponivel em: http://www.scielo.org/php/index.php. acesso em: 05.
jul. 2011.
8
SILVA, Adriana Cardoso de Oliveira e; NARDI, Antonio Egidio. Luto pela morte de um filho: utilização
de um protocolo de terapia cognitivo -comportamental. Rev Psiquiatr .Rio Grande do Sul. 2010.
disponivel em: http://www.scielo.org/php/index.php. acesso em: 05. jul. 2011.
TRENTINI, Clarissa Marceli. A Relação entre Variáveis de Saúde Mental e Cognição em Idosos
Viúvos. Psicologia: Reflexão e Crítica, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2009. disponivel
em: http://www.scielo.org/php/index.php. acesso em: 05. jul. 2011.
VIDAL, Manola. Gravidez após morte perinatal: sobre a relação da mãe com o bebê sobrevivente.
Ciência & Saúde Coletiva. Rio de Janeiro, 2010. disponivel em: http://www.scielo.org/php/index.php.
acesso em: 05. jul. 2011.
9
Download