Unidade curricular: (designação)

Ano Letivo: 2015/2016
Unidade curricular: Programação de Equipamentos
Docente coordenador: Jorge Gonçalves
Docentes: Jorge Gonçalves
ECTS: 6
Carga Horária semanal: 4h
Tipologia: TP
Conteúdos programáticos
Módulo I - Do Estado Social ao Estado Mínimo: Os equipamentos em questão
Módulo II - Estabilizar Conceitos
Módulo III - Condicionantes da Programação: Dinâmicas e estratégias territoriais
Módulo IV - Critérios de Programação de Equipamentos: normas e sinais de mudança
Objetivos da unidade curricular e competências a adquirir
Objetivos:
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Discussão da relevância do conceito e papel dos equipamentos colectivos bem como o
seu carácter dinâmico
Compreensão da tipologia e hierarquia dos equipamentos bem como a sua relevânca
na estruturação territorial
Distinção entre provisão e regulação de redes de equipamentos colectivos e as
respetivas implicações sociais e espaciais
Desenho de redes de equipamentos colectivos por aplicação de normas e regras bem
como por ajustamentos aos contextos locais e regionais.
Competências:
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Identificar o papel estruturador no território dos equipamentos colectivos
Compreender a relevância deste domínio para a justiça socio-territorial
Elaborar propostas de redes de equipamentos adequados a comunidades e territórios
Bibliografia principal
Cordeiro, A., Martins H. e Ferreira, A. (2014), “As cartas educativas municipais e o
reordenamento da rede escolar no Centro de Portugal: das condições demográficas às
decisões políticas” in www.scielo.br/pdf/ensaio/v22n84/a02v22n84.pdf
Costa, D. e Barbosa, D. ( 2002), “A Carta Educativa como instrumento de planeamento e
gestão”, GEolNoVA 5: 187-204 (http://fcsh.unl.pt/geoinova/revistas/files/n5-8.pdf)
DGOTDU (2002), Normas para a Programação e Caracterização de Equipamentos Colectivos,
Lisboa.
Gonçalves, J., Ferreira, J. e Condessa, B. (2014), “Making regional facility location decisions:
the example of the Hospital do Oeste Norte, Portugal”, ” Geospatial Health, 9(1):1-6
Ministério da Educação, Manual para a Elaboração da Carta Educativa, Lisboa, ME/DAPP,
2000. (https://cld.pt/dl/download/9ce2c10e-cdbe-49ff-b2245df59287a1fd/Manual%20para%20a%20elabora%C3%A7%C3%A3o%20da%20carta%20educ
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ativa.pdf)
MTSS (2006), Respostas sociais: Nomenclaturas/Conceitos. Lisboa (http://observatoriolisboa.eapn.pt/ficheiro/Conceitos_das_Respostas_Sociais.pdf)
Métodos de avaliação de conhecimentos e respetiva ponderação
Regime Normal:
Serão consideradas três dimensões na avaliação:
- a componente teórica, aferida no final do semestre através da realização de um teste
escrito, com o peso de 60%;
- A componente prática, aferida através da realização de uma trabalho prático, com o
peso de 30%;
- A componente participação, aferida através do envolvimento do aluno nas aulas
teóricas e práticas, ao longo do semestre, com o peso de 10%.
Regime Especial:
1. Teste teórico-prático individual (80%), no final do semestre;
2. Exame oral (20%)
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