Organização Educacional Bessa Ltda Nossos Alunos Falam Por Nós! AULA PREPARATÓRIA – 1ª FASE/OBF 2012 PROF. THIAGO FELÍCIO [email protected] ALUNO (A): SÉRIE: Nº.: 9º ANO 1º ANO TURNO: M T longo do eixo x com velocidade constante v0 cos verá a partícula EXERCÍCIOS 01 DATA: ______/______/______ C7H1 Uma partícula material é lançada sobre um plano inclinado que faz um ângulo com a horizontal, como mostra a figura abaixo. Sua velocidade inicial tem módulo v0 e faz um ângulo com o eixo x. O eixo y está disposto ao longo do plano. Despreze o atrito e a resistência do ar. A aceleração da gravidade é g. Identifique qual das alternativas abaixo é falsa. C. ( ) D. ( ) E. ( ) sempre diretamente acima dele na direção y. A trajetória da partícula não depende de sua massa. Os valores de e podem ser ajustados de modo a fazer com que a trajetória da partícula seja circular. Se no mesmo instante do lançamento outra partícula é solta do repouso a partir de um ponto inclinado localizado ao longo da direção da velocidade inicial da primeira (linha pontilhada sobre o plano), certamente haverá colisão entre as partículas. g y 02 v0 Um bloco de massa M encontra-se inicialmente em repouso na base de um plano inclinado de um ângulo com a horizontal. Não há atrito entre o bloco e o plano e desprezam-se efeitos de resistência do ar. Um projétil de massa m é disparado com velocidade horizontal v contra o bloco, alojando-se no seu interior (ver figura). Considere que a trajetória é retilínea e horizontal. Qual a altura máxima atingida pelo conjunto bloco e projétil no plano inclinado? x A. ( ) B. ( ) C7H4 A trajetória da partícula sobre o plano inclinado resulta da composição de um movimento uniforme ao longo do eixo x com um movimento uniformemente acelerado ao longo do eixo y. Um observador com a mesma posição inicial da partícula e que se move ao A. ( 1 ) v2 1 2g M m 2 sec2 . B. ( v2 1 2g ) M m 2 ) v M 2g m D. ( ) v2 M 2g m E. ( ) v2 . 2g C. ( 04 2 cos2 . Em 1964, a temperatura da aldeia de Oymyakon, na Sibéria, chegou a –71 °C. Daí, podemos concluir que a medida dessa temperatura nas escalas Fahrenheit e Kelvin, são respectivamente, de: 2 sec2 . 2 . A. ( B. ( C. ( D. ( E. ( M v ) ) ) ) ) 05 g C9H2 Q P C7H5 A. ( ) B. ( ) C. ( ) D. ( ) E. ( ) d Num instante inicial, um espelho começa a girar em uma de suas extremidades, apoiada em P, com aceleração angular constante e valor inicial de rad. A trajetória que a imagem do objeto 2 puntiforme parado em Q percorre até que a outra extremidade do espelho atinja o solo é um (a): A. ( B. ( C. ( D. ( E. ( ) ) ) ) ) –95,8 °F e 202 K. 202 °F e –95,8 °F. 95,8 °F e –202 K. –202 °F e 95,8 K. –95,8 °F e –202 K. Considere um segmento de reta que liga o centro de qualquer planeta do sistema solar ao centro do Sol. De acordo com a 2ª Lei de Kepler, tal segmento percorre áreas iguais em tempos iguais. Considere, então, que em dado instante deixasse de existir o efeito da gravitação entre o Sol e o planeta. Assinale a alternativa correta. m 03 C8H1 06 O segmento de reta em questão continuaria a percorrer áreas iguais em tempos iguais. A órbita do planeta continuaria a ser elíptica, porém com focos diferentes e a 2ª Lei de Kepler continuaria válida. A órbita do planeta deixaria de ser elíptica e a 2ª Lei de Kepler não seria mais válida. A 2ª Lei de Kepler só é válida quando se considera uma força que depende do inverso do quadrado das distâncias entre os corpos e, portanto, deixaria de ser válida. O planeta iria se dirigir em direção ao Sol. C7H3 No plano inclinado, o corpo de massa m é preso a uma mola de constante elástica k, sendo barrado à frente por um anteparo. Com a mola no seu comprimento natural, o anteparo, de alguma forma, inicia seu movimento de descida com uma aceleração constante a. Durante parte dessa semicircunferência. arco de parábola. arco de senóide. arco de espiral. arco de elipse, sem se constituir em uma circunferência. 2 descida, o anteparo mantém contato com o corpo, dele se separando somente após certo tempo. Desconsiderando quaisquer atritos, podemos afirmar que a variação máxima do comprimento da mola é dada por: 08 C 7 H 3/C 7 H 4 Considere um corpo que descreve um movimento circular uniforme. Pode-se afirmar que: A. ( ) B. ( ) C. ( ) D. ( ) E. ( ) k Anteparo g m A. ( ) g sen a 2g sen a 1 m . k B. ( ) g cos a 2g cos a 1 m . k 2g sen a C. ( ) g sen a D. ( ) (g sen a) E. ( ) (g sen ) m . k 07 m 1 . k m . k C7H1 Dentro de um elevador em queda livre num campo gravitacional g, uma bola é jogada para baixo com velocidade v de uma altura h. Assinale o tempo previsto para a bola atingir o piso do elevador. A. ( ) v . g B. ( ) h . v C. ( ) D. ( ) E. ( ) 09 o módulo da força que age sobre o corpo é diferente de zero, o vetor quantidade de movimento não muda com o tempo, o trabalho realizado é nulo e a energia cinética é constante. o módulo da força que age sobre o corpo é diferente de zero, o vetor quantidade de movimento muda com o tempo, o trabalho realizado é nulo e a energia cinética é constante. o módulo da força que age sobre o corpo nulo, o vetor quantidade de movimento não muda com o tempo, o trabalho realizado é constante e a energia cinética é constante. o módulo da força que age sobre o corpo é nulo, o vetor quantidade de movimento muda com o tempo, o trabalho realizado é nulo e a energia cinética é constante. o módulo da força que age sobre o corpo é diferente de zero, o vetor quantidade de movimento muda com o tempo, o trabalho realizado é diferente de zero e a energia cinética é diferente de zero. C7H2 Uma corda delgada e uniforme de massa m envolve um disco rígido de raio R, uma vez que as extremidades da corda se encontrem uma vez, cobrindo todo o perímetro da circunferência imaginária e formada, com o mesmo raio do disco. A partir do instante inicial t = 0, o disco é posto a 2h . g v2 2g h g v v2 2g h g v girar com velocidade angular de módulo constante e igual a . Desprezando quaisquer tipos de deslizamentos existentes entre a corda e o disco e ainda, o disco gira num plano horizontal, concluise que a intensidade da tração percebida pela corda é dada por: . . 3 A. ( ) B. ( ) C. ( ) D. ( ) E. ( ) 10 m 2 m 2 R 2 2m 2 2 para a massa superior, e não há 2 atrito para a massa inferior. A aceleração do conjunto ao longo do plano inclinado, na situação da figura 2 é: . R R 3 3m e o coeficiente de atrito cinético é R 2 m coeficiente de atrito estático é . . . R . C5H2 Considere hipoteticamente duas bolas lançadas de um mesmo lugar ao mesmo tempo: a bola 1, com A. ( ) B. ( ) C. ( ) D. ( ) 2g sen . 3 3g sen . 2 g sen . 2 (2sen cos ) g. E. ( ) (2sen cos ) g. velocidade para cima de 30 m/s, e a bola 2, com velocidade de 50 m/s formando um ângulo de 30° com a horizontal. Considerando g = 10 m/s2, assinale a distância entre as bolas no instante em que a primeira alcança sua máxima altura. A. ( ) d 6.250 m. B. ( ) d 7.217 m. C. ( ) d 17.100 m. D. ( ) d 19.375 m. E. ( ) d 26.875 m. Figura 1 g m m g Figura 2 GABARITO m 2m 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 D A A A A C B B B C 12 C 7 H 3/C 7 H 4 Os componentes da velocidade em função do tempo t de um corpo em M.C.U. de velocidade PROBLEMAS angular 2 rad/s são vx 11 C7H2 3cos 2t e vy 3sen2t. Considere as seguintes afirmações. I. O vetor momento linear é constante. II. A aceleração é nula, pois o momento da força A figura 1 mostra dois corpos de massas iguais a m presos por uma haste rígida de massa desprezível, na iminência do movimento sobre um plano inclinado, de ângulo com a horizontal. Na figura 2, o corpo inferior é substituído por outro com massa 2m. Para as duas situações, o que atua sobre o corpo em relação ao ponto (0,0) é nulo. III. O trabalho que atua no corpo é nulo. 4 É correto apenas o que se afirma em: A. ( B. ( C. ( D. ( E. ( ) ) ) ) ) 13 II. III. I e II. I e III. II e III. D. ( ) 2m (g a). . E. ( ) m (2g a). 1 2 3 4 5 6 C7H3 a Deixa-se cair continuamente areia de um reservatório a uma taxa de 3,0 kg/s diretamente sobre uma esteira que se move na direção horizontal com velocidade v. Considere que a camada de areia depositada sobre a esteira se locomove com a mesma velocidade v, devido ao atrito. Desprezando a existência de quaisquer outros atritos, conclui-se que a potência em watts, requerida para manter a esteira movendo-se a 4,0 15 Reservatório de Areia A. ( B. ( C. ( D. ( E. ( ) ) ) ) ) C7H1 Uma partícula move-se ao longo de uma circunferência circunscrita em um quadrado de lado L com velocidade angular constante. Na circunferência inscrita nesse mesmo quadrado, outra partícula move-se com a mesma velocidade angular. A razão entre os módulos das respectivas velocidades tangenciais dessas partículas é: m/s, é: Areia v 0. 3. 12. 24. 48. A. ( ) 2. B. ( ) 2 2. C. ( ) 2 . 2 D. ( ) 3 . 2 E. ( ) 3 . 2 16 14 g C7H1 C7H2 Uma partícula, partindo do repouso, percorre no intervalo de tempo t, uma distância d. Nos intervalos de tempo seguintes, todos iguais a t, as respectivas distâncias percorridas são iguais a 3d, 5d, 7d e etc. A respeito desse movimento pode-se afirmar que: Uma pilha de seis blocos iguais, de mesma massa m, repousa sobre o piso de um elevador, que sobe com uma aceleração de módulo a. O módulo da força que o bloco 3 exerce sobre o bloco 2 é dado por: A. ( ) 3m (g a). B. ( ) 3m (g a). C. ( ) 2m (g a). A. ( 5 ) a distância da partícula desde o ponto em que inicia seu movimento cresce exponencialmente com o tempo. B. ( ) C. ( ) D. ( ) E. ( ) 17 a velocidade da partícula cresce exponencialmente com o tempo. a distância da partícula desde o ponto em que inicia seu movimento é diretamente proporcional ao tempo elevado ao quadrado. a velocidade da partícula é diretamente proporcional ao tempo elevado ao quadrado. nenhuma das opções acima é correta. Uma partícula realiza um movimento circular e uniforme. Sobre tal situação, pode-se afirmar: ) B. ( ) C. ( ) D. ( ) E. ( ) C7H1 Uma máquina fotográfica é ajustada para executar uma sequência de fotografias de duas partículas movendo-se ao longo de trilhos paralelos em movimento retilíneo uniforme. Os intervalos de tempo entre duas fotos consecutivas são constantes e iguais a 0,25 segundos. Na primeira fotografia, a distância entre as partículas é de 24 cm. A comparação entre a primeira e a segunda foto mostra que as partículas se movem em sentidos opostos, tendo então se deslocado distâncias respectivamente iguais a 5 cm e 2,5 cm. Pode-se afirmar que: I. a partícula mais veloz vê a mais lenta se aproximar com uma velocidade 1,5 vezes maior que a sua. II. o instante em que uma partícula passa pela outra é registrado em fotografia. III. 5 fotografias são tiradas desde o instante inicial até o momento em que a partícula mais veloz passa pela posição inicial da partícula mais lenta. 19 A. ( B. ( C. ( D. ( ) ) ) ) E. ( ) a velocidade da partícula muda constantemente de direção e sua aceleração tem valor constante e não nulo. o movimento é certamente acelerado, sendo a aceleração da partícula paralela à direção da sua velocidade. visto que o movimento é uniforme, a aceleração da partícula é nula. o vetor velocidade aponta para o centro da trajetória circular, sendo perpendicular ao vetor aceleração. o ângulo formado entre os vetores velocidade e aceleração varia ao longo da trajetória. C9H2 Nos estudos feitos no campo da Ótica Geométrica, a conhecida Equação que descreve a Conjugação Analítica de imagens por meio de espelhos esféricos estritamente perfeitos e descoberta por 1 1 1 , onde f é a Gauss é expressa por f p p' distância focal do espelho, p é a distância do objeto real em relação ao vértice do espelho e p’ é a distância da imagem conjugada ao vértice do espelho, nos possibilita a uma particularidade muito interessante do espelho esférico e gaussiano, quando se considera f com valor R bastante elevado. É sabido que f , sob 2 condições paraxiais e que R é o raio de curvatura do espelho. Daí, dentro dessa tal condição, o espelho esférico terá a sua geometria alterada e será chamado de: Assinale a opção correta: 18 A. ( apenas a afirmativa I é verdadeira. apenas a afirmativa II é verdadeira. apenas a afirmativa III é verdadeira. apenas as afirmativas I e II são verdadeiras. apenas as afirmativas I e III são verdadeiras. A. ( B. ( C. ( D. ( E. ( C7H1 20 6 ) ) ) ) ) espelho hiperboloide e circular. espelho elipsoide e circular. espelho paraboloide e elíptico. espelho paraboloide e circular. espelho esférico e plano. C7H3 A partir do repouso, um carrinho de montanha dilatação térmica e linear do material para que isso ocorra realmente, é dado por: russa desliza de uma altura H 20 3 m sobre uma rampa de 60° de inclinação e corre 20 m num trecho horizontal antes de chegar em um loop circular, de pista sem atrito. Sabendo que o 1 coeficiente de atrito da rampa e do plano é , 2 assinale o valor do raio máximo que pode ter esse loop para que o carrinho faça todo o percurso sem perder o contato com a sua pista. H Atenção! L0 (1 Use L T) . Essa expressão traduz que dado objeto delgado de comprimento natural L0 ao ser submetido a uma variação de temperatura T , passa a ter um comprimento L. Note que é o coeficiente de dilatação térmica e linear do objeto isotrópico subtendido. 2R A. ( ) 2 R n L B. ( ) 1 C. ( ) n L 2 R D. ( ) 1 E. ( ) R 1 1 . 2n L T 60° 20 m A. ( ) R 8 3 m. B. ( ) R 4( 3 1) m. C. ( ) R 8( 3 1) m. D. ( ) R 4(2 3 1) m. E. ( ) R 40( 3 1) m. 21 22 1 1 . T 2 R n L 1 . T 1 1 . T n L 2 R 1 . T C8H1 A relação termométrica entre as escalas Celsius, Fahrenheit e Kelvin é dada por: C8H3 Durante uma aula de Geometria com o Prof. Edir, um estudante presente na aula queria saber como poderia obter uma circunferência perfeita de raio R a partir da conversão de um polígono regular de n lados e iguais a L. O Prof. Edir propôs ao estudante que considerasse n um número muito grande. Pra tornar concreto o raciocínio feito tanto pelo Sr. Edir como pelo o estudante, o Prof. Thiago vendo a agonia de ambas às partes, usou uma armação linear que compusera o tal polígono considerado e a esquentou até a mesma sofrer uma variação de temperatura T. Daí, todos observaram que a mesma armação se transformou de fato na circunferência de raio R. Considerando que o material que forma a armação é de distribuição isotrópica, conclui-se que o coeficiente de A. ( ) TCelsius 5 TFahrenheit 9 B. ( ) TCelsius TFahrenheit C. ( ) TCelsius TFahrenheit D. ( ) TCelsius 9 TFahrenheit 5 E. ( ) TCelsius TFahrenheit 23 TKelvin . 5 TKelvin . 9 TKelvin . TKelvin . 9 TKelvin . 5 C5H1 No sistema representado abaixo, a massa da polia e da corda são desprezíveis, assim como os atritos. Sendo a massa do corpo A maior que a do corpo B, para que a aceleração do sistema tenha módulo igual a um terço da aceleração gravitacional, a 7 razão entre a menor e a maior massa deverá ser igual a: E. ( ) 25 Fio A A. ( ) B. ( ) C. ( ) D. ( ) E. ( ) 24 C7H2 Estando em uma trajetória retilínea, um móvel tem as suas posições x assinaladas ao longo do tempo t no diagrama representado. Entre 0 e 10 s é possível afirmar que o módulo de sua velocidade Polia g 1 CV = 0,75 kW. média, em m/s, vale: B A. ( B. ( C. ( D. ( E. ( 2 . 3 1 . 2 2 . 5 1 . 3 1 . 6 ) ) ) ) ) 0,8. 0,4. 0,6. 0,3. 0,2. x (m) 8 4 0 C7H3 No Brasil, em algumas situações, a grandeza 26 4 6 t (s) 10 C4H2 potência é ainda expressa em Calor-Vapor (CV). Em três situações distintas, uma massa M puntiforme sofre atrações gravitacionais de quatro outras m, também puntiformes e idênticas, localizadas conforme a figura abaixo. Sua origem e definição tem origem no desenvolvimento das máquinas a vapor que, gradativamente, foram substituindo os cavalos como força de tração. Procurando comparar a atuação dessas máquinas com a dos cavalos, após várias experiências, James Watt concluiu que um destes animais levava 1,0 s para levantar 75 kg a uma altura de 1,0 m, passando essa situação a servir de referencial para comparar a capacidade de realização de trabalho de uma máquina a vapor com a de um cavalo. Utilizando os dados fornecidos, assinale a alternativa correta: A. ( ) 1 CV = 0,75 W. B. ( ) 1 CV = 75 W. C. ( ) 1 CV = 75 kW D. ( ) 1 CV = 7,5 kW. m m 1 2 M m M m m m m m M m m m m 3 8 Considere que M esteja no centro e que as outras massas estejam sobre o perímetro da mesma circunferência. Chamando U1, U2 e U3 as energias potenciais gravitacionais da massa M nos arranjos 1, 2 e 3, respectivamente, pode-se afirmar corretamente que: A. ( ) U1 U2 U3 . B. ( ) U1 U2 U3 . C. ( ) U1 U2 U3 . D. ( ) U1 U2 U3 . E. ( ) U1 U2 U3 . 27 segundo. A distância encontrada vale d e aceleração da gravidade local tem módulo g. Então: A. ( ) d B. ( ) d C. ( ) d D. ( ) d E. ( ) d n 1 g. 2 1 g n2 . 2 1 g (n 1)2 . 2 n 1 2 2 g. n2 g. C4H2 30 Sendo K e U os valores das energias cinética e potencial gravitacional de um satélite artificial que orbita ao redor de um planeta desconhecido, então: A. ( ) U B. ( ) U C. ( ) U D. ( ) U E. ( ) U C7H2 Uma corda uniforme e delgada de massa m e comprimento natural L é abandonada da vertical (ver figura) numa região em que os atritos são desprezíveis e atua um campo constante e gravitacional g. Portanto, a intensidade da reação total do solo sobre a corda, quando a mesma estiver sobre o solo com um comprimento x, é dada por: 2K. K . 2 2K. K . 2 K. m 28 g C7H1 Sem atrito Um móvel parte do repouso e se movimenta, em linha reta, com aceleração constante de módulo igual a . A velocidade média desse móvel entre os instantes 3,0 s e 4,0 s é dada por: A. ( ) 4, 2 . B. ( ) 2,5 . C. ( ) 5, 0 . D. ( ) 3,5 . E. ( ) 7, 0 . 29 x A. ( ) B. ( ) C. ( ) D. ( ) E. ( ) C3H2 Um objeto puntiforme é solto a partir do instante t = 0 por um garoto que decidi obter a distância percorrida pelo mesmo objeto no n-ésimo 9 3m g x . L m g x . L m g x . 3L 3m g x . 2L 2m g x . 3L GABARITO 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 A B E C A C E E E C 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 A A B E B C A D A A EPÍGRAFE “Errar é humano. Ajudar quem errou é mais humano ainda.” Autor Anônimo ANOTAÇÕES 10