Programa de monitorização aplicado à gestão dos perímetros

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PROGRAMA DE MONITORIZAÇÃO
APLICADO À GESTÃO DOS
PERÍMETROS FLORESTAIS E MATAS
REGIONAIS
DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
Silva, E.; Isidoro, A.; Medeiros, V.; Castro, A.; Franco, E.; Lourenço, L.;
Quintela, M.; Silva E., Jesus, A.; Pacheco J.; Nobrega, C.
ENQUADRAMENTO
ENQUADRAMENTO
ENQUADRAMENTO
ENQUADRAMENTO
Ilha de S. Miguel, 2.119 ha de
áreas florestais
(Matas Regionais e Perímetros
Florestais)
Espécie dominante
Cryptomeria japonica
ENQUADRAMENTO
Explorar
Valorização económica dos
povoamentos
Dinamização do sector florestal e
consequente criação de emprego
Reordenamento florestal
Incremento da biodiversidade
Gestão florestal responsável
ENQUADRAMENTO
Certificação da Gestão Florestal FSC®
Gerir os recursos e áreas florestais para atender às
necessidades sociais, económicas e ambientais das gerações
Promover a sustentabilidade e perpetuidade do setor florestal,
com o consequente aparecimento de novos mercados
Incentivar o incremento do emprego e o respeito por normas
de higiene, segurança e saúde no trabalho
Exige a adoção de medidas ambientais mitigadoras ao nível de
todas as operações preconizadas
ENQUADRAMENTO
Norma Portuguesa 4406/2009
Requisitos para implementação de um
sistema de gestão florestal
Cumprir com os Critérios Pan-europeus
para a gestão florestal sustentável
SISTEMA DE MONITORIZAÇÃO DOS PERIMETROS
FLORESTAIS DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
Avaliação de impactos
Inventário Florestal Pré-corte
Estudos de Incidências Ambientais
Inventário Florestal Permanente
SISTEMA DE MONITORIZAÇÃO DOS PERIMETROS
FLORESTAIS DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
Monitorização da Biodiversidade
Monitorização de Agentes Bióticos e
Abióticos
Monitorização da qualidade do solo e
da água
Monitorização das Instalações e
Infraestruturas
SISTEMA DE MONITORIZAÇÃO
Inventário Florestal Pré-corte
Avaliação e atualização, antes do corte, dos dados do “inventário florestal”
em termos de estrutura, composição e volume de madeira em pé
Atualização de Indicadores: B.1.2 (Volume em pé); B.1.3 (Estrutura e
Composição) B.1.4 (Armazenamento de carbono) da Norma Portuguesa.
Unidades de amostragem
(400m2)
Medição total do talhão em
termos de diâmetros
SISTEMA DE MONITORIZAÇÃO
Avaliação de impactos
Potencial
Pré-operação
Controlo Operação
Controlo de Recursos
SISTEMA DE MONITORIZAÇÃO
Estudo de Incidências Ambientais
Visam avaliar as incidências ambientais decorrentes
das várias ações e operações planeadas
Obter uma informação integrada dos possíveis efeitos diretos e
indiretos sobre o ambiente natural e social do projeto
Estabelecer medidas destinadas a mitigar os impactes e que
auxiliem na adoção de decisões ambientalmente sustentáveis
Garantir a recolha de informação para futura participação
pública e a consulta dos interessados
Instituição de um sistema de monitorização e avaliação dos
efeitos do projeto no ambiente, com vista a garantir a eficácia
das medidas mitigadoras
SISTEMA DE MONITORIZAÇÃO
Inventário Florestal Permanente
Avaliação dos novos modelos de silvicultura
implementados, servindo de base para a tomada de
decisão em futuras projeções destes modelos
noutras áreas de aptidão florestal na Região
Atualização de Indicadores: B.1.2 (Volume em pé);
B.1.3 (Estrutura e composição); B.1.4
(Armazenamento de carbono); B.2.3 (Fatores
bióticos e abióticos); B.3.2 (Produtividades das
produções florestais lenhosas e não lenhosas) e B.4.4
(Regeneração e material florestal de reprodução).
SISTEMA DE MONITORIZAÇÃO
Biodiversidade
Avaliar a manutenção, conservação e fomento apropriado da diversidade
biológica nos ecossistemas florestais a nível de flora e fauna
Atualização de Indicadores: B.4.1 (Diversidade Biológica) e B.4.2 (Espécies
e habitats protegidos e/ou ameaçados e espécies endémicas).
SISTEMA DE MONITORIZAÇÃO
Diversidade Biológica (Flora)
Amostragem: Por parcelas (2mx2m)
Periodicidade: Antes do corte; no ano seguinte; ano
1+5n
Entidade externa – Gabinete de Ecologia vegetal
Aplicada(GEVA)
SISTEMA DE MONITORIZAÇÃO
Diversidade Biológica (Fauna)
Monitorização de espécies cinegéticas (Protocolo entre
Secretaria Regional da Agricultura e Ambiente e
Instituto de Ciência e Tecnologias Agrárias e
Agroalimentares) - coelho bravo (Oryctolagus
cuniculus), a galinhola (Scolopax rusticola) e a narceja
(Gallinago gallinago) - Anual
Monitorização do Milhafre (Buteo buteo rothschildi)
Entidade externa – SPEA - Anual
http://www.spea.pt
SISTEMA DE MONITORIZAÇÃO
Espécies e habitats protegidos e/ou ameaçados e espécies
endémicas(Flora)
Amostragem: Por parcelas (2mx2m)
Periodicidade: Antes do corte; no ano seguinte; ano
1+5n
Entidade externa – Gabinete de Ecologia vegetal
Aplicada(GEVA)
Dr. Eduardo Dias
SISTEMA DE MONITORIZAÇÃO
Espécies e habitats protegidos e/ou ameaçados e espécies
endémicas(Avifauna e quirópteros)
Monitorização do Priolo (Pyrrhula murina)
Entidade externa (SPEA) - Anual
Monitorização do Morcego
(Nyctalus azoreum)
Entidade externa – DRA - Anual
http://centropriolo.spea.pt/pt/o-priolo/
http://www.spea.pt
SISTEMA DE MONITORIZAÇÃO
Agentes Bióticos e Abióticos
Monitorização da
Armillarea mellea
(Vahl:Fr) Kummer
Agente Bióticos
Atualização de
Indicadores:
Monitorização das
Espécies invasoras
B.2.3 - Fatores Bióticos
e Abióticos
Agentes Abióticos
Vento e precipitação
SISTEMA DE MONITORIZAÇÃO
Qualidade do solo e da água
A aplicação de fertilizantes e fitofármacos implicam sempre impactos a
nível da qualidade do solo e das águas que devem ser devidamente
acompanhados.
Para melhor avaliação dos impactos devem-se fazer análises prévias do
solo e da água antes da aplicação de qualquer elemento por forma a se
ter uma base de referência, bem como posteriormente à sua aplicação.
Serão realizados por entidades externas
Atualização de Indicadores: B.5.1 (Proteção do solo e água).
SISTEMA DE MONITORIZAÇÃO
Monitorização das Instalações e Infraestruturas
Conforme estabelecido no procedimento de Controlo e Avaliação,
anualmente, ou sempre que se justifique (condições meteorológicas
adversas, sismos, etc…), serão realizadas vistorias/controlo de recursos
por todas a Unidades de Gestão Florestal em causa, vistorias estas que
contemplam avaliações de instalações e infraestruturas.
Atualização de Indicadores: B.5.2 (Rede viária e divisional).
OBJETIVOS FINAIS
Gestão florestal responsável
Valorização económica dos povoamentos
Reordenamento florestal
OBJETIVOS FINAIS
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