Energia Parte I 1. (Unicamp 2014) A figura abaixo exibe, em porcentagem, a previsão da oferta de energia no Brasil em 2030, segundo o Plano Nacional de Energia. 3. (Uerj 2014) Duas gotas de orvalho caem de uma mesma folha de árvore, estando ambas a uma altura h do solo. As gotas possuem massas m1 e m2 , sendo m2 = 2m1. Ao atingirem o solo, suas velocidades e energias cinéticas são, respectivamente, v1, E1 e v 2 , E2 . Desprezando o atrito e o empuxo, determine as razões e Segundo o plano, em 2030, a oferta total de energia do país irá atingir 557 milhões de tep (toneladas equivalentes de petróleo). Nesse caso, podemos prever que a parcela oriunda de fontes renováveis, indicada em cinza na figura, equivalerá a a) 178,240 milhões de tep. b) 297,995 milhões de tep. c) 353,138 milhões de tep. d) 259,562 milhões de tep. 2. (Espcex (Aman) 2014) Uma esfera é lançada com velocidade horizontal constante de módulo v=5 m/s da borda de uma mesa horizontal. Ela atinge o solo num ponto situado a 5 m do pé da mesa conforme o desenho abaixo. v1 v2 E1 . E2 4. (Fuvest 2014) Em uma competição de salto em distância, um atleta de 70 kg tem, imediatamente antes do salto, uma velocidade na direção horizontal de módulo 10 m/s. Ao saltar, o atleta usa seus músculos para empurrar o chão na direção vertical, produzindo uma energia de 500 J, sendo 70% desse valor na forma de energia cinética. Imediatamente após se separar do chão, o módulo da velocidade do atleta é mais próximo de a) 10,0 m/s b) 10,5 m/s c) 12,2 m/s d) 13,2 m/s e) 13,8 m/s 5. (Fuvest 2014) Uma pessoa faz, diariamente, uma caminhada de 6 km em uma pista horizontal, consumindo 80 cal a cada metro. Num certo dia, ela fez sua caminhada habitual e, além disso, subiu um morro de 300 m de altura. Essa pessoa faz uma alimentação diária de 2000 kcal, com a qual manteria seu peso, se não fizesse exercícios. Com base nessas informações, determine a) a percentagem P da energia química proveniente dos alimentos ingeridos em um dia por essa pessoa, equivalente à energia consumida na caminhada de 6 km; b) a quantidade C de calorias equivalente à variação de energia potencial dessa pessoa entre a base e o topo do morro, se sua massa for 80 kg; c) o número N de caminhadas de 6 km que essa pessoa precisa fazer para perder 2,4 kg de gordura, se mantiver a dieta diária de 2000 kcal. Note e adote: 2 Desprezando a resistência do ar, o módulo da velocidade com que a esfera atinge o solo é de: 2 Dado: Aceleração da gravidade: g=10 m/s a) 4 m / s b) 5 m / s c) 5 2 m / s d) 6 2 m / s e) 5 5 m / s www.soexatas.com A aceleração da gravidade local é igual a 10 m/s . 1 cal = 4 J. 9 kcal são produzidas com a queima de 1 g de gordura. TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: Leia o texto: Andar de bondinho no complexo do Pão de Açúcar no Rio de Janeiro é um dos passeios aéreos urbanos mais famosos do mundo. Marca registrada da cidade, o Morro do Pão de Açúcar é constituído de um único bloco de granito, despido de vegetação em sua quase totalidade e tem mais de 600 milhões de anos. Página 1 6. (Unicamp 2014) A altura do Morro da Urca é de 220 m e a altura do Pão de Açúcar é de cerca de 400 m, ambas em relação ao solo. A variação da energia potencial gravitacional do bondinho com passageiros de massa total M = 5000 kg, no segundo trecho do passeio, é (Use g = 10 m / s2 . ) a) 11× 106 J. b) 20 × 106 J. c) 31× 106 J. d) 9 × 106 J. 7. (Ufsc 2013) Em Santa Catarina, existe uma das maiores torres de queda livre do mundo, com 100 m de altura. A viagem começa com uma subida de 40 s com velocidade considerada constante, em uma das quatro gôndolas de 500 kg, impulsionadas por motores de 90 kW. Após alguns instantes de suspense, os passageiros caem em queda livre, alcançando a velocidade máxima de 122,4 km/h, quando os freios magnéticos são acionados. Em um tempo de 8,4 s depois de iniciar a descida, os passageiros estão de volta na base da torre em total segurança. Considere a gôndola carregada com uma carga de 240 kg. 8. (Ufg 2013) Os carros modernos utilizam freios a disco em todas as rodas, e o acionamento é feito por um sistema hidráulico fechado, que é acionado quando o motorista pisa no pedal de freio. Neste sistema, ao mover o pistão, as pastilhas de freio entram em contato com o disco nos dois lados. Considere que um carro de 500 kg, viajando a uma velocidade de 20 m/s, precisa parar imediatamente. O motorista o faz sem deslizamento dos pneus, dentro de uma distância de 20 m. Considerando-se o exposto, calcule: a) A força média com que cada pistão pressiona o disco de freio. Use 0,8 como o coeficiente de atrito entre a pastilha e o disco. b) A pressão do óleo que empurra o pistão. Use o diâmetro de 4 cm para esse pistão. 9. (Ufg 2013) Um esquiador de massa m desce por uma rampa, de altura h, e na parte inferior entra em um loop de raio R, conforme ilustra a figura a seguir. Tendo em vista que no ponto A, a altura R do solo, o módulo da força resultante sobre o esquiador é de 26 vezes o valor de seu peso, e que o atrito é desprezível, determine: a) a razão h/R; b) a força que o trilho exerce sobre o esquiador no ponto mais alto do loop. Com base nas informações acima, assinale a(s) proposição(ões) CORRETA(S). 01) A potência média desenvolvida pela força aplicada pelo motor durante a subida de uma gôndola carregada é de 18500 W. 02) O módulo da força média sobre a gôndola carregada durante a frenagem na descida é de 5032 N. 04) O tempo total de queda livre é de aproximadamente 4,47 s. 08) A distância percorrida pela gôndola carregada durante a queda livre é de 57,8 m. 16) A aceleração da gôndola carregada durante todo o percurso é igual a g. 32) Uma mola de constante elástica k mínima de 480,4 N/m, colocada da base da torre até a altura em que a queda livre cessa, substituiria eficazmente os freios magnéticos, permitindo que a gôndola carregada chegasse na base da torre com velocidade nula. www.soexatas.com 10. (Unesp 2013) A figura ilustra um brinquedo oferecido por alguns parques, conhecido por tirolesa, no qual uma pessoa desce de determinada altura segurando-se em uma roldana apoiada numa corda tensionada. Em determinado ponto do percurso, a pessoa se solta e cai na água de um lago. Considere que uma pessoa de 50 kg parta do repouso no ponto A e desça até o ponto B segurando-se na roldana, e que nesse trajeto tenha havido perda de 36% da energia mecânica do sistema, devido ao atrito entre a roldana e a corda. No ponto B ela se solta, atingindo o ponto C na superfície da água. Em seu movimento, o centro de massa Página 2 da pessoa sofre o desnível vertical de 5 m mostrado na figura. Desprezando a resistência do ar e a massa da roldana, e 2 adotando g = 10 m/s , pode-se afirmar que a pessoa atinge o ponto C com uma velocidade, em m/s, de módulo igual a a) 8. b) 10. c) 6. d) 12. e) 4. 11. (Upe 2013) Um bloco de massa M = 1,0 kg é solto a partir do repouso no ponto A, a uma altura H = 0,8 m, conforme mostrado na figura. No trecho plano entre os pontos B e C (de comprimento L = 3,5 m), o coeficiente de atrito cinético é μ = 0,1. No restante do percurso, o atrito é desprezível. Após o ponto C, encontra-se uma mola de 2 constante elástica k = 1,0 x 10 N/m. 2 Considere a aceleração da gravidade como g = 10 m/s . 2 A aceleração da gravidade local é de 10 m/s . O trabalho realizado pelas forças dissipativas sobre o carro em seu deslocamento de A para B vale, em joules, a) 1,0 ⋅ 105 . b) 7,5 ⋅ 105 . c) 1,0 ⋅ 106 . d) 1,7 ⋅ 106 . e) 2,5 ⋅ 106 . 13. (Ueg 2013) Para um atleta da modalidade “salto com vara” realizar um salto perfeito, ele precisa correr com a máxima velocidade e transformar toda sua energia cinética em energia potencial, para elevar o seu centro de massa à máxima altura possível. Um excelente tempo para a corrida de velocidade nos 100 metros é de 10 s. Se o atleta, cujo centro de massa está a uma altura de um metro do chão, num local onde a aceleração da gravidade é de 10 m s2 , adquirir uma velocidade igual a de um recordista dos 100 metros, ele elevará seu centro de massa a uma altura de a) 0,5 metros. b) 5,5 metros. c) 6,0 metros. d) 10,0 metros. 14. (Ime 2013) Sobre isso, analise as proposições a seguir: I. Na primeira queda, a velocidade do bloco no ponto B é vB = 16 m/s. II. Na primeira queda, a velocidade do bloco no ponto C é vC = 9 m/s. III. Na primeira queda, a deformação máxima da mola é xmáx = 30 cm. IV. O bloco atinge o repouso definitivamente numa posição de 1 m à direita do ponto B. Está(ão) CORRETA(S) a) I e II, apenas. b) III e IV, apenas. c) I, II, III e IV. d) III, apenas. e) I, II e IV, apenas. 12. (Fgv 2013) Um carro, de massa 1 000 kg, passa pelo ponto superior A de um trecho retilíneo, mas inclinado, de certa estrada, a uma velocidade de 72 km/h. O carro se desloca no sentido do ponto inferior B, 100 m abaixo de A, e passa por B a uma velocidade de 108 km/h. www.soexatas.com Um objeto puntiforme de massa m é lançado do ponto A descrevendo inicialmente uma trajetória circular de raio R, como mostrado na figura acima. Ao passar pelo ponto P o módulo da força resultante sobre o objeto é 17 mg, sendo g a aceleração da gravidade. A altura máxima hmax que o objeto atinge na rampa é: a) 3R ( c) ( d) ( b) 17 − 1) R 17 + 1) R 17 + 2 ) R e) 18R 15. (Ita 2013) Uma rampa maciça de 120 kg inicialmente em repouso, apoiada sobre um piso horizontal, tem sua declividade dada por tan θ = 3 4. Um corpo de 80 kg desliza nessa rampa a partir do repouso, nela percorrendo 15 m até alcançar o piso. No final desse percurso, e desconsiderando qualquer tipo de atrito, a velocidade da rampa em relação ao piso é de aproximadamente a) 1 m/s. b) 3 m/s. Página 3 c) 5 m/s. d) 2 m/s. e) 4 m/s. 16. (Espcex (Aman) 2013) Um carrinho parte do repouso, do ponto mais alto de uma montanha-russa. Quando ele está a 10 m do solo, a sua velocidade é de 1m s. Desprezando todos os atritos e considerando a aceleração da gravidade igual a 10 m s2 , podemos afirmar que o carrinho partiu de uma altura de a) 10,05 m b) 12,08 m c) 15,04 m d) 20,04 m e) 21,02 m 17. (Ufsm 2013) Um ônibus de massa m anda por uma estrada de montanha e desce uma altura h. O motorista mantém os freios acionados, de modo que a velocidade é mantida constante em módulo durante todo o trajeto. Considerando as afirmativas a seguir, assinale se são verdadeiras (V) ou falsas (F). ( ( ( ) A variação da energia cinética do ônibus é nula. ) A energia mecânica do sistema ônibus-Terra se conserva, pois a velocidade do ônibus é constante. ) A energia total do sistema ônibus-Terra se conserva, embora parte da energia mecânica se transforme em energia interna. A sequência correta é 18. (Uel 2013) Considere a figura a seguir. Despreze qualquer tipo de atrito. a) O móvel de massa M = 1200 kg é uniformemente acelerado (com aceleração a) a partir do repouso em t = 0 segundos, atingindo B, em t = 10 segundos, com a velocidade de 108 km/h. Calcule a força resultante que atua no móvel de A até B. b) No ponto B, a aceleração a do móvel deixa de existir. Calcule a distância BC percorrida pelo móvel, sabendo-se que ele alcança C no instante t = 15 segundos. Considerando g = 10 m s2 , determine a energia mecânica total do móvel em C. 19. (Uepb 2013) Uma família decide ir, no final de semana, ao Beach Park, que está localizado no Município de Aquiraz, na praia do Porto das Dunas, no Ceará, a 16 km de Fortaleza. Uma das atrações para o público é o Toboágua Insano, com 40 metros de altura, que tem a dimensão vertical de um prédio de 14 andares. www.soexatas.com Em função da sua altura e inclinação, o toboágua proporciona uma descida extremamente rápida. Por essas características, o Insano é considerado o mais radical dos equipamentos do gênero no planeta. Numa manhã de domingo, um jovem, membro da família que foi visitar o parque, desce, a partir do repouso, o toboágua, com altura de 40 metros de altura, e mergulha numa piscina instalada em sua base. Supondo que o atrito ao longo do percurso dissipe 28% da energia mecânica e 2 considerando a aceleração da gravidade, g = 10 m/s , a velocidade do jovem na base do toboágua, em m/s, é a) 28,2 b) 26,4 c) 20,2 d) 24,0 e) 32,2 20. (Pucrj 2012) Um ciclista tentando bater um recorde de velocidade em uma bicicleta desce, a partir do repouso, a distância de 1440 m em uma montanha cuja inclinação é de 30°. Calcule a velocidade atingida pelo ciclista ao chegar à base da montanha. Dados: Não há atrito e g = 10 m/s a) 84 m/s b) 120 m/s c) 144 m/s d) 157 m/s e) 169 m/s 2 21. (Uel 2012) Um bloco de alumínio de massa 1 kg desce uma rampa sem atrito, de A até B, a partir do repouso, e entra numa camada de asfalto (de B até C) cujo coeficiente de atrito cinético é µc = 1,3 , como apresentado na figura a seguir. O bloco atinge o repouso em C. Ao longo do percurso BC, a temperatura do bloco de alumínio se eleva até 33 ºC. Sabendo-se que a temperatura ambiente é de 32 ºC e que o processo de aumento de temperatura do bloco de alumínio ocorreu tão rápido que pode ser considerado como adiabático, qual é a variação da energia interna do bloco de alumínio quando este alcança o ponto C? Apresente os cálculos. Dado: c aℓ = 0,22 cal/g ºC 22. (Upf 2012) Uma caixa de 5 kg é lançada do ponto C com 2 m/s sobre um plano inclinado, como na figura. Considerando que 30% da energia mecânica inicial é Página 4 dissipada na descida por causa do atrito, pode-se afirmar que a velocidade com que a caixa atinge o ponto D é, em m/s, de: 2 (considere g = 10 m/s ) a) 4 b) 5 c) 6 d) 7 e) 8,4 23. (G1 - cftmg 2012) Um carrinho é lançado sobre os trilhos de uma montanha russa, no ponto A, com uma → velocidade inicial V0 , conforme mostra a figura. As alturas h1, h2 e h3 valem, respectivamente, 16,2 m, 3,4 m e 9,8 m. Para o carrinho atingir o ponto C, desprezando o atrito, o menor valor de V0, em m/s, deverá ser igual a a) 10. b) 14. c) 18. d) 20. 24. (G1 - ifsc 2012) A ilustração abaixo representa um bloco de 2 kg de massa, que é comprimido contra uma mola de constante elástica K = 200 N/m. Desprezando qualquer tipo de atrito, é CORRETO afirmar que, para que o bloco atinja o ponto B com uma velocidade de 1,0 m/s, é necessário comprimir a mola em: e) 9,0 cm. 25. (Ufrn 2012) Em um processo de demolição de um prédio, foi utilizado um guindaste como o mostrado na figura. Nesse guindaste há um pêndulo formado por um cabo de aço de comprimento, L, e por uma esfera de ferro (esfera de demolição) de massa, M. Para realizar a demolição, a esfera é puxada pelo guindaste até a posição mostrada na figura e, logo após, é solta, indo, assim, de encontro ao prédio a ser demolido. Considerando a aceleração da gravidade, g; o comprimento do arco, S, formado pelo movimento da esfera; a diferença de altura, h, entre a posição inicial e sua posição no momento da colisão; a altura, H, da esfera em relação ao solo na posição inicial; e o comprimento do cabo, L, conforme mostrados na figura, pode-se concluir que a energia máxima disponível em uma colisão é: a) MgS. b) MgH. c) MgL. d) Mgh. 26. (Espcex (Aman) 2012) Um corpo de massa 4 kg está em queda livre no campo gravitacional da Terra e não há nenhuma força dissipativa atuando. Em determinado ponto, ele possui uma energia potencial, em relação ao solo, de 9 J, e sua energia cinética vale 9 J. A velocidade do corpo, ao atingir o solo, é de: a) 5 m s b) 4 m s c) 3 m s d) 2 m s e) 1m s 27. (Ufsm 2012) Um estudante de Educação Física com massa de 75 kg se diverte numa rampa de skate de altura igual a 5 m. Nos trechos A, B e C, indicados na figura, os módulos das velocidades do estudante são vA , vB e vC, constantes, num referencial fixo na rampa. Considere g = 10 2 m/s e ignore o atrito. a) 0,90 cm. b) 90,0 cm. c) 0,81 m. d) 81,0 cm. www.soexatas.com Página 5 São feitas, então, as seguintes afirmações: I. vB = vA + 10 m/s. II. Se a massa do estudante fosse 100 kg, o aumento no módulo de velocidade vB seria 4/3 maior. III. vC = vA. Está(ão) correta(s) a) apenas I. b) apenas II. c) apenas III. d) apenas I e II. e) apenas I e III. 28. (Uftm 2012) Analise a figura que apresenta a distribuição de incidência de radiação solar no Brasil em 2 Wh/m . d) aumenta inicialmente, mas, posteriormente, será menor do que quando a porta foi aberta. e) não se altera, pois se trata de um sistema fechado e termicamente isolado. 30. (Uerj 2012) Em uma partida de tênis, após um saque, a bola, de massa aproximadamente igual a 0,06 kg, pode atingir o solo com uma velocidade de 60 m/s. Admitindo que a bola esteja em repouso no momento em que a raquete colide contra ela, determine, no SI, as variações de sua quantidade de movimento e de sua energia cinética. 31. (G1 - ifsp 2012) Para transportar algumas caixas de massas 30 kg a um nível mais alto, elas são colocadas na posição A sobre uma superfície inclinada, recebem impulso inicial e sobem livres de qualquer tipo de resistência, até atingir a posição B. Uma dessas caixas não recebeu o impulso necessário e parou 1,6 m antes da posição pretendida. 2 Considere que, num período de 10 horas, a energia solar coletada em um metro quadrado na região do Triângulo Mineiro seja igual ao limite inferior do intervalo indicado na figura. Ao erguer nesse local uma carga de 2 000 kg, utilizando essa quantidade de energia solar coletada, poderíamos elevá-la a uma altura máxima, em metros, de a) 10 000. b) 10 260. c) 11 550. d) 12 250. e) 15 000. 29. (Fuvest 2012) Em uma sala fechada e isolada termicamente, uma geladeira, em funcionamento, tem, num dado instante, sua porta completamente aberta. Antes da abertura dessa porta, a temperatura da sala é maior que a do interior da geladeira. Após a abertura da porta, a temperatura da sala, a) diminui até que o equilíbrio térmico seja estabelecido. b) diminui continuamente enquanto a porta permanecer aberta. c) diminui inicialmente, mas, posteriormente, será maior do que quando a porta foi aberta. www.soexatas.com Adotando g = 10 m/s , sen 30° = 0,50 e cos 30° = 0,87, com relação à energia mínima que faltou ser fornecida em A para que a caixa chegasse ao ponto B, ela a) pode ser calculada, e vale 240 J. b) pode ser calculada, e vale 480 J. c) não pode ser calculada, pois não se conhece a velocidade inicial da caixa em A. d) não pode ser calculada, pois não se conhece a distância entre A e B. e) não pode ser calculada, pois não se conhece o desnível vertical entre o plano horizontal que contém A e o que contém B. 32. (Fatec 2002) Um bloco de massa 0,60kg é abandonado, a partir do repouso, no ponto A de uma pista no plano vertical. O ponto A está a 2,0m de altura da base da pista, onde está fixa uma mola de constante elástica 150N/m. São 2 desprezíveis os efeitos do atrito e adota-se g = 10m/s . Página 6 A máxima compressão da mola vale, em metros, a) 0,80 b) 0,40 c) 0,20 d) 0,10 e) 0,05 33. (Ufpe 2002) Uma massa m está presa na extremidade de uma mola de massa desprezível e constante elástica conhecida. A massa oscila em torno da sua posição de equilíbrio x = 0, com amplitude A, sobre uma superfície horizontal sem atrito. Qual dos gráficos a seguir representa melhor a energia cinética Ec, em função da posição x da massa? transforma em energia_______, comprovando a________ da energia." a) potencial - cinética - dissipação b) térmica - potencial elástica - dissipação c) potencial gravitacional - cinética - conservação d) cinética - potencial gravitacional - conservação e) potencial elástica - potencial gravitacional - conservação Parte II 1. (Ufjf 2010) As figuras I e II mostram dois casos de lançamento de uma mesma bola de massa m. Em ambas as situações, a bola se encontra próximo à superfície da Terra. Na figura I, a bola é lançada com vetor velocidade inicial υ sobre um plano inclinado, sem atrito. Este faz um ângulo θ em relação à direção horizontal. Na figura II, a bola é lançada com o mesmo vetor velocidade inicial υ , na mesma direção que a indicada na figura I. Desprezando a resistência do ar, para esses lançamentos, é correto afirmar que: 34. (Mackenzie 1999) No instante t1=0, um corpo de pequenas dimensões e massa m é disparado verticalmente para cima a partir do solo, num local onde a aceleração gravitacional é a , atingindo a altura máxima h. Desprezase a resistência do ar. O gráfico que melhor representa a variação da energia potencial gravitacional desse corpo, em relação ao solo, no decorrer do tempo, desde o instante de lançamento até o retorno à posição inicial, no instante t2=t, é: a) as alturas máximas em I e II são as mesmas. b) nas alturas máximas, as energias potenciais em I e II são as mesmas. c) nas alturas máximas, as energias mecânicas em I e II são as mesmas. d) nas alturas máximas, a energia mecânica em I é nula e em II não. e) nas alturas máximas, a energia mecânica em II é nula e em I não. 35. (Mackenzie 1996) Assinale a alternativa que preenche correta e ordenadamente as lacunas do texto a seguir. "Ao efetuar um salto em altura, um atleta transforma energia muscular em energia______; em seguida, esta se www.soexatas.com 2. (Ufjf 2002) A figura 1a a seguir representa uma certa quantidade de água em equilíbrio, hermeticamente vedada num cilindro com um pistão. Pendura-se uma massa -5 m=π×10 kg no pistão de modo que este começa a descer, enquanto uma bolha de forma esférica é formada no interior da água. Este fenômeno é conhecido como 4 -3 ×10 m e a 3 cavitação. O pistão desce uma distância h= Página 7 -3 bolha atinge um raio R=10 m, conforme ilustrado na figura 1b, estabelecendo-se nova condição de equilíbrio. Despreze a massa do pistão e considere a água incompressível. Considerando que as esferas não adquirem movimento de rotação, que houve conservação da quantidade de movimento na colisão e que não há atrito entre as esferas e a mesa, calcule: a) A energia cinética da composição de esferas AB após a colisão. b) Quanto a mola estava comprimida no instante em que o gatilho do dispositivo lançador é acionado. 2. (Unifesp 2009) Uma pessoa de 70 kg desloca-se do andar térreo ao andar superior de uma grande loja de departamentos, utilizando uma escada rolante. A figura fornece a velocidade e a inclinação da escada em relação ao piso horizontal da loja. a) Calcule o módulo da variação da energia potencial gravitacional da massa m, entre as situações representadas nas figuras 1a e 1b. b) A energia necessária para formar a bolha é dada pela expressão: 4π 3 R P 3 2 ∆E = 4πR α + 2 em que α = 0,1 J/m é a chamada tensão superficial da água e P é a pressão exercida pela água sobre a bolha. Supondo que toda a variação da energia potencial de m seja usada na formação da bolha, calcule P. c) Com base no sinal algébrico da pressão obtida no item anterior, explique como a bolha pode se formar. Parte III 1. (Unifesp 2009) Uma pequena esfera A, com massa de 90 g, encontra-se em repouso e em contato com a mola comprimida de um dispositivo lançador, sobre uma mesa plana e horizontal. Quando o gatilho é acionado, a mola se descomprime e a esfera é atirada horizontalmente, com velocidade de 2,0 m/s, em direção frontal a uma outra esfera B, com massa de 180 g, em repouso sobre a mesma mesa. No momento da colisão, as esferas se conectam e passam a se deslocar juntas. O gráfico mostra a intensidade da força elástica da mola em função de sua elongação. Considerando que a pessoa permaneça sempre sobre o 2 ° mesmo degrau da escada, e sendo g = 10 m/s , sen 30 = ° 0,50 e cos 30 = 0,87, pode-se dizer que a energia transferida à pessoa por unidade de tempo pela escada rolante durante esse percurso foi de: 2 a) 1,4 × 10 J/s. 2 b) 2,1 × 10 J/s. 2 c) 2,4 × 10 J/s. 2 d) 3,7 × 10 J/s. 2 e) 5,0 × 10 J/s. 3. (Unifesp 2008) Na figura estão representadas duas situações físicas cujo objetivo é ilustrar o conceito de trabalho de forças conservativas e dissipativas. Em I, o bloco é arrastado pela força F sobre o plano horizontal; por causa do atrito, quando a força F cessa o bloco para. Em II, o bloco, preso à mola e em repouso no ponto O, é puxado pela força F sobre o plano horizontal, sem que sobre ele atue nenhuma força de resistência; www.soexatas.com Página 8 depois de um pequeno deslocamento, a força cessa e o bloco volta, puxado pela mola, e passa a oscilar em torno do ponto O. Essas figuras ilustram: a) I: exemplo de trabalho de força dissipativa (força de atrito), para o qual a energia mecânica não se conserva; II: exemplo de trabalho de força conservativa (força elástic, para o qual a energia mecânica se conserva. b) I: exemplo de trabalho de força dissipativa (força de atrito), para o qual a energia mecânica se conserva; II: exemplo de trabalho de força conservativa (força elástica), para o qual a energia mecânica não se conserva. c) I: exemplo de trabalho de força conservativa (força de atrito), para o qual a energia mecânica não se conserva; II: exemplo de trabalho de força dissipativa (força elástica), para o qual a energia mecânica se conserva. d) I: exemplo de trabalho de força conservativa (força de atrito), para o qual a energia mecânica se conserva; II: exemplo de trabalho de força dissipativa (força elástica), para o qual a energia mecânica não se conserva. e) I: exemplo de trabalho de força dissipativa (força de atrito); II: exemplo de trabalho de força conservativa (força elástica), mas em ambos a energia mecânica se conserva. 4. (Unifesp 2005) Uma criança de massa 40 kg viaja no carro dos pais, sentada no banco de trás, presa pelo cinto de segurança. Num determinado momento, o carro atinge a velocidade de 72 km/h. Nesse instante, a energia cinética dessa criança é a) igual à energia cinética do conjunto carro mais passageiros. b) zero, pois fisicamente a criança não tem velocidade, logo, não tem energia cinética. c) 8 000 J em relação ao carro e zero em relação à estrada. d) 8 000 J em relação à estrada e zero em relação ao carro. e) 8 000 J, independente do referencial considerado, pois a energia é um conceito absoluto. Parte IV 1. (Unesp 2011) Diariamente podemos observar que reações químicas e fenômenos físicos implicam em variações de energia. Analise cada um dos seguintes processos, sob pressão atmosférica. b) I e III são exotérmicos e II é endotérmico. c) I e II são exotérmicos e III é endotérmico. d) I, II e III são exotérmicos. e) I, II e III são endotérmicos. 2. (Unesp 2012) Uma pessoa, com 80 kg de massa, gasta para realizar determinada atividade física a mesma quantidade de energia que gastaria se subisse diversos degraus de uma escada, equivalente a uma distância de 450 m na vertical, com velocidade constante, num local onde g = 10 m/s2 . A tabela a seguir mostra a quantidade de energia, em joules, contida em porções de massas iguais de alguns alimentos. Alimento espaguete pizza de mussarela chocolate batata frita castanha de caju Energia por porção (kJ) 360 960 2160 1000 2400 Considerando que o rendimento mecânico do corpo humano seja da ordem de 25%, ou seja, que um quarto da energia química ingerida na forma de alimentos seja utilizada para realizar um trabalho mecânico externo por meio da contração e expansão de músculos, para repor exatamente a quantidade de energia gasta por essa pessoa em sua atividade física, ela deverá ingerir 4 porções de a) castanha de caju. b) batata frita. c) chocolate. d) pizza de mussarela. e) espaguete. 3. (Unesp 2010) O Skycoaster é uma atração existente em grandes parques de diversão, representado nas figuras a seguir. Considere que em um desses brinquedos, três aventureiros são presos a cabos de aço e içados a grande altura. Os jovens, que se movem juntos no brinquedo, têm massas iguais a 50 kg cada um. Depois de solto um dos cabos, passam a oscilar tal como um pêndulo simples, atingindo uma altura máxima de 60 metros e chegando a uma altura mínima do chão de apenas 2 metros. Nessas condições e desprezando a ação de forças de resistências, qual é, aproximadamente, a máxima velocidade, em m/s, dos participantes durante essa oscilação e qual o valor da maior energia cinética, em kJ, a que eles ficam submetidos? I. A combustão completa do metano ( CH4 ) produzindo CO2 e H2O . II. O derretimento de um iceberg. III. O impacto de um tijolo no solo ao cair de uma altura h. Em relação aos processos analisados, pode-se afirmar que: a) I é exotérmico, II e III são endotérmicos. www.soexatas.com Página 9 profundidade, sua amplitude será a) 14 m. b) 12 m. c) 10 m. d) 8 m. e) 6 m. 5. (Unesp 2004) O gráfico da figura representa a velocidade em função do 3 tempo de um veículo de massa 1,2 x 10 kg, ao se afastar de uma zona urbana. a) Determine a variação da energia cinética do veículo no intervalo de 0 a 12 segundos. b) Determine o trabalho da força resultante atuando no veículo em cada ada um dos seguintes intervalos: de 0 a 7 segundos e de 7 a 12 segundos. 4. (Unesp 2006) No final de dezembro de 2004, um tsunami ami no oceano Índico chamou a atenção pelo seu poder de destruição. Um tsunami é uma onda que se forma no oceano, geralmente criada por abalos sísmicos, atividades vulcânicas ou pela queda de meteoritos. Este foi criado por uma falha geológica reta, muito comprida, e gerou ondas planas que, em alto mar, propagaram-se propagaram com comprimentos de onda muito longos, amplitudes pequenas se comparadas com os comprimentos de onda, mas com altíssimas velocidades. Uma onda deste tipo transporta grande quantidade de energia,, que se distribui em um longo comprimento de onda e, por isso, não representa perigo em alto mar. No entanto, ao chegar à costa, onde a profundidade do oceano é pequena, a velocidade da onda diminui. Como a energia transportada é praticamente conservada, a amplitude da onda aumenta, mostrando assim o seu poder devastador. Considere que a velocidade da onda possa ser obtida pela relação v = 6. (Unesp 2004) A figura representa um projétil logo após ter atravessado uma prancha de madeira, na direção x perpendicular à prancha. Supondo que a prancha exerça uma força constante de resistência ao movimento do projétil, o gráfico que melhor representa a energia cinética do projétil, em função de x, é ( hg) , onde g = 2 10 m/s e h são, respectivamente, a aceleração da gravidade e a profundidade no local de propagação. A energia da onda pode ser estimada através da relação E = 2 kvA , onde k é uma constante de proporcionalidade e A é a amplitude da onda. Se o tsunami for gerado em um local com 6 250 m de profundidade e com amplitude de 2 m, quando chegar à região costeira, com 10 m de www.soexatas.com Página 10 7. (Unesp 2003) Em um centro de treinamento, dois paraquedistas, M e N, partindo do repouso, descem de uma plataforma horizontal agarrados a roldanas que rolam sobre dois cabos de aço. M se segura na roldana que se desloca do ponto A ao ponto B e N, na que se desloca do ponto C ao D. A distância CD é o dobro da distância AB e os pontos B e D estão à mesma altura em relação ao solo. Ao chegarem em B e D, respectivamente, com os pés próximos ao solo horizontal, eles se soltam das roldanas e procuram correr e se equilibrar para não cair, tal como se estivessem chegando ao solo de para-quedas. Determine: a) o peso P do praticante e o comprimento L0 da corda, quando não está esticada, e b) a constante elástica k da corda. Desprezando perdas por atrito com o ar e nas roldanas, a razão entre as velocidades finais de M e N, no momento em que se soltam das roldanas nos pontos B e D, é a) ( 2) . 2 9. (Unesp 2002) Uma pedra é lançada por um garoto ° segundo uma direção que forma ângulo de 60 com a horizontal e com energia cinética inicial E. Sabendo que cos ° 60 = 1/2 e supondo que a pedra esteja sujeita exclusivamente à ação da gravidade, o valor de sua energia cinética no ponto mais alto da trajetória vale a) zero. b) E/4. c) E/2. d) 3 E/4. e) E. b) 1. c) 2 . d) 2. e) 2 2 . 8. (Unesp 2002) Um praticante de esporte radical, amarrado a uma corda elástica, cai de uma plataforma, a partir do repouso, seguindo uma trajetória vertical. A outra extremidade da corda está presa na plataforma. A figura mostra dois gráficos que foram traçados desprezando-se o atrito do ar em toda a trajetória. O primeiro é o da energia potencial gravitacional, U (gravitacional), do praticante em função da distância y entre ele e a plataforma, onde o potencial zero foi escolhido em y = 30m. Nesta posição, o praticante atinge o maior afastamento da plataforma, quando sua velocidade se reduz, momentaneamente, a zero. O segundo é o gráfico da energia armazenada na corda, U (elástica), em função da distância entre suas extremidades. www.soexatas.com Parte V 1. (Uerj 2014) Duas gotas de orvalho caem de uma mesma folha de árvore, estando ambas a uma altura h do solo. As gotas possuem massas m1 e m2 , sendo m2 = 2m1. Ao atingirem o solo, suas velocidades e energias cinéticas são, respectivamente, v1, E1 e v 2 , E2 . Desprezando o atrito e o empuxo, determine as razões e v1 v2 E1 . E2 2. (Uerj 2010) Os esquemas a seguir mostram quatro rampas AB, de mesma altura AC e perfis distintos, fixadas em mesas idênticas, nas quais uma pequena pedra é abandonada, do ponto A, a partir do repouso. Página 11 4. (Uerj 2006) A ciência da fisiologia do exercício estuda as condições que permitem melhorar o desempenho de um atleta, a partir das fontes energéticas disponíveis. A tabela a seguir mostra as contribuições das fontes aeróbia e anaeróbia para geração de energia total utilizada por participantes de competições de corrida, com duração variada e envolvimento máximo do trabalho dos atletas. Após deslizar sem atrito pelas rampas I, II, III e IV, a pedra toca o solo, pela primeira vez, a uma distância do ponto B respectivamente igual a dI, dII, dIII e dIV. A relação entre essas distâncias está indicada na seguinte alternativa: a) dI > dII = dIII > dIV b) dIII > dII > dIV > dI c) dII > dIV = dI > dIII d) dI = dII = dIII = dIV 3. (Uerj 2010) Durante a Segunda Guerra Mundial, era comum o ataque com bombardeiros a alvos inimigos por meio de uma técnica denominada mergulho, cujo esquema pode ser observado a seguir. Considere um recordista da corrida de 800 m com massa corporal igual a 70 kg. Durante a corrida, sua energia cinética média, em joules, seria de, aproximadamente: a) 1.120 b) 1.680 c) 1.820 d) 2.240 Parte VI 1. (Fuvest 2014) Em uma competição de salto em distância, um atleta de 70 kg tem, imediatamente antes do salto, uma velocidade na direção horizontal de módulo 10 m/s. Ao saltar, o atleta usa seus músculos para empurrar o chão na direção vertical, produzindo uma energia de 500 J, sendo 70% desse valor na forma de energia cinética. Imediatamente após se separar do chão, o módulo da velocidade do atleta é mais próximo de a) 10,0 m/s b) 10,5 m/s c) 12,2 m/s d) 13,2 m/s e) 13,8 m/s O mergulho do avião iniciava-se a 5 000 m de altura, e a bomba era lançada sobre o alvo de uma altura de 500 m. Considere a energia gravitacional do avião em relação ao solo, no ponto inicial do ataque, igual a E1 e, no ponto de onde a bomba é lançada, igual a E2. Calcule E1 . E2 www.soexatas.com 2. (Fuvest 2014) Uma pessoa faz, diariamente, uma caminhada de 6 km em uma pista horizontal, consumindo 80 cal a cada metro. Num certo dia, ela fez sua caminhada habitual e, além disso, subiu um morro de 300 m de altura. Essa pessoa faz uma alimentação diária de 2000 kcal, com a qual manteria seu peso, se não fizesse exercícios. Com base nessas informações, determine a) a percentagem P da energia química proveniente dos alimentos ingeridos em um dia por essa pessoa, equivalente à energia consumida na caminhada de 6 km; Página 12 b) a quantidade C de calorias equivalente à variação de energia potencial dessa pessoa entre a base e o topo do morro, se sua massa for 80 kg; d) 8 m/s e 2,4 m. e) 8 m/s e 3,2 m. c) o número N de caminhadas de 6 km que essa pessoa precisa fazer para perder 2,4 kg de gordura, se mantiver a dieta diária de 2000 kcal. Parte VII Note e adote: 1. (Unicamp 2014) A figura abaixo exibe, em porcentagem, a previsão da oferta de energia no Brasil em 2030, segundo o Plano Nacional de Energia. 2 A aceleração da gravidade local é igual a 10 m/s . 1 cal = 4 J. 9 kcal são produzidas com a queima de 1 g de gordura. 3. (Fuvest 2012) Em uma sala fechada e isolada termicamente, uma geladeira, em funcionamento, tem, num dado instante, sua porta completamente aberta. Antes da abertura dessa porta, a temperatura da sala é maior que a do interior da geladeira. Após a abertura da porta, a temperatura da sala, a) diminui até que o equilíbrio térmico seja estabelecido. b) diminui continuamente enquanto a porta permanecer aberta. c) diminui inicialmente, mas, posteriormente, será maior do que quando a porta foi aberta. d) aumenta inicialmente, mas, posteriormente, será menor do que quando a porta foi aberta. e) não se altera, pois se trata de um sistema fechado e termicamente isolado. 4. (Fuvest 2011) Um esqueitista treina em uma pista cujo perfil está representado na figura abaixo. O trecho horizontal AB está a uma altura h = 2,4 m em relação ao trecho, também horizontal, CD. O esqueitista percorre a pista no sentido de A para D. No trecho AB, ele está com velocidade constante, de módulo v = 4 m/s; em seguida, desce a rampa BC, percorre o trecho CD, o mais baixo da pista, e sobe a outra rampa até atingir uma altura máxima H, em relação a CD. A velocidade do esqueitista no trecho CD e a altura máxima H são, respectivamente, iguais a Segundo o plano, em 2030, a oferta total de energia do país irá atingir 557 milhões de tep (toneladas equivalentes de petróleo). Nesse caso, podemos prever que a parcela oriunda de fontes renováveis, indicada em cinza na figura, equivalerá a a) 178,240 milhões de tep. b) 297,995 milhões de tep. c) 353,138 milhões de tep. d) 259,562 milhões de tep. 2. (Unicamp 2013) Um aerogerador, que converte energia eólica em elétrica, tem uma hélice como a representada na figura abaixo. A massa do sistema que gira é M = 50 toneladas, e a distância do eixo ao ponto P, chamada de raio de giração, é R = 10 m. A energia cinética do gerador 1 M VP2 , 2 sendo VP o módulo da velocidade do ponto P. Se o período com a hélice em movimento é dada por E = de rotação da hélice é igual a 2 s, qual é a energia cinética do gerador? Considere π = 3. NOTE E ADOTE 2 g = 10 m/s Desconsiderar: - Efeitos dissipativos. - Movimentos do esqueitista em relação ao esqueite. a) 5 m/s e 2,4 m. b) 7 m/s e 2,4 m. c) 7 m/s e 3,2 m. www.soexatas.com Página 13 a) 6,250 × 105 J. b) 2,250 × 107 J. c) 5,625 × 107 J. d) 9,000 × 107 J. 3. (Unicamp 2012) As eclusas permitem que as embarcações façam a transposição dos desníveis causados pelas barragens. Além de ser uma monumental obra de engenharia hidráulica, a eclusa tem um funcionamento simples e econômico. Ela nada mais é do que um elevador de águas que serve para subir e descer as embarcações. A eclusa de Barra Bonita, no rio Tietê, tem um desnível de aproximadamente 25 m. Qual é o aumento da energia potencial gravitacional quando uma embarcação de massa m = 1,2 ⋅ 10 4 kg é elevada na eclusa? a) 4,8 ⋅ 102 J b) 1,2 ⋅ 105 J c) 3,0 ⋅ 105 J d) 3,0 ⋅ 106 J 4. (Unicamp 2011) A importância e a obrigatoriedade do uso do cinto de segurança nos bancos dianteiros e traseiros dos veículos têm sido bastante divulgadas pelos meios de comunicação. Há grande negligência especialmente quanto ao uso dos cintos traseiros. No entanto, existem registros de acidentes em que os sobreviventes foram apenas os passageiros da frente, que estavam utilizando o cinto de segurança. a) Considere um carro com velocidade v = 72 km/h que, ao colidir com um obstáculo, é freado com desaceleração constante até parar completamente após ∆t = 0,1 s. Calcule o módulo da força que o cinto de segurança exerce sobre um passageiro com massa m = 70 kg durante a colisão para mantê-lo preso no banco até a parada completa do veículo. b) Um passageiro sem o cinto de segurança pode sofrer um impacto equivalente ao causado por uma queda de um edifício de vários andares. Considere que, para uma colisão como a descrita acima, a energia mecânica associada ao impacto vale E = 12 kJ. Calcule a altura de queda de uma pessoa de massa m = 60 kg, inicialmente em repouso, que tem essa mesma quantidade de energia em forma de energia cinética no momento da colisão com o solo. www.soexatas.com Página 14