MUNDOS MARAVILHOSOS - Astronomia - Willian.Cabral

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MUNDOS MARAVILHOSOS
O QUE OS CÉUS ESTÃO DIZENDO
Há dezenove séculos, o apóstolo Paulo, referindo-se aos indivíduos que nunca haviam
ouvido da Bíblia, declarou: “O que se pode conhecer de Deus é manifesto neles; pois Deus lho
mostrou. Porque as coisas invisíveis dEle, desde a criação do mundo, são claramente, patenteadas,
sendo compreendidas pela instrumentalidade das coisas criadas. Até o Seu poder eterno e a Sua
Divindade – de forma que ficam sem desculpa.” Rom. 1:19 e 20. A tradução modernizada, de
Weymouth, dez: “Desde o início da criação do mundo, Suas perfeições invisíveis – isto é, Seu
poder Sua natureza divina, tornaram-se compreensíveis e claramente visíveis pelas Suas obras.”
Ao que todo incida, Napoleão fez esta mesma descoberta cedo, na vida! Viajando no azul
Mediterrâneo, uma noitinha, sob um céu estrelado, passeava impacientemente no tombadilho,
ouvindo, ás vezes, desinteressadamente, seus oficiais incrédulos, que discutiam, desfazendo de
Deus e das religiões. Voltando-se para eles, repentinamente, interrompeu-os em sua conversação
ímpia, com esta expressões significativas:
“Muito bem, cavalheiros! Dizei-me, porem, por bondade: “Quem fez aquelas estrelas?”
Um francês descrente, uma vez disse a um camponês cristão: “Vamos destruir o
cristianismo. Destruiremos as igrejas de vocês. Queimaremos as Bíblias, e demoliremos todo o
que os faz lembrar de seu Deus.” O camponês cristão calmamente lhe retrucou: “Mas, deixar-noseis as estrelas.”
Sim, enquanto as estrelas existirem, falar-nos-ão de Deus!
O Dr. Edwin B. Frost, que por uns vinte e cinco anos foi diretor do Observatório de
Yerkes, disse uma vez: “Não se pode negar; cada vez que nos aprofundamos na apreciação do
Universo, aumenta, mais e mais, nosso respeito pelo Criados. É, também, óbvio, que a expansão
do nosso conhecimento, devido a mais profundos estudos, com o auxílio de poderosos
instrumentos, só pelo adicionar reverência ao respeito que Lhe dedicamos.”
É claro que ninguém, que seja pensante, pode negar que os céus estrelados proclamam a
glória de Deus e a inspiração de sua palavra!
Ao olhar à abóbada estrelada, à noite, a vista é sublime e a mensagem, transcendental!
Com um telescópio possante, o cochicho das estrelas vira ribombos de trovões! Com o
olho desarmado, podemos ver, somente quinhentas mil estrelas; mas, com o uso do telescópio,
capacitamo-nos a ver centenas de milhões de estrelas que nos falam de Deus! Sim, causa-nos
assombro recordas que as gerações que muito desapareceram, escutaram essas mesmas mensagem.
Milhões, através dos séculos, têm tido em seus pensamentos voltados para os céus, pela
instrumentalidade das mesmas áureas páginas – que nos deleitam a visão hoje, à noite!
As Inúmeras Estrelas
No tempo em que a Bíblia foi escrita, pensavam os homens que sabiam, exatamente,
quantas estrelas havia nos céus! Com seus instrumentos precários, fizeram uma tabela do céu e um
mapa das estrelas, e anunciaram, com a maior satisfação, que havia 5.119. Jeremias disse-lhe quão
errados estavam: “As hostes dos céus não podem ser numeradas.” Jeremias 32:22.
Podemos bem imaginar que aqueles admiradores dos céus escarneceram e riram do profeta
de Deus, ao requererem que lhe mostrasse os muitos mapas que já havia desenhado. É claro que
Jeremias nunca havia anotado as estrelas dos céus; tinha porém, conhecimento pessoal com o
poderoso Deus que criara aquelas hostes inumeráveis. Haviam-se demorado juntos, em amigáveis
palestras. Com aquela ousadia calma, que caracteriza a inspiração divina, o homem de Deus
insistia em que as estrelas são inumeráveis e não podem, nunca ser contadas pelo mortal!
Naturalmente, não chegaram a uma conclusão, nos dias em que Jeremias vivia.
Houve que raiar o dia da Ciência, para a sua confirmação. Os séculos se sucederam, com
aquela interrogação em mente. Um dia, em 1610, Galileu inventou um instrumento rudimentar,
que veio adicionar luz aos olhos e à mente dos homens. Instantaneamente, milhares de estrelas que
nunca haviam sido vistas, nos dias de Jeremias, apareceram, através desse importante telescópio!
Examinando as fotografias tiradas, atualmente, pelos gigantescos telescópios, os
astrônomos podem contar e classificar milhões de estrelas, de cuja existência os homens
contemporâneos de Jeremias nunca imaginaram. Sabemos que, só na Via-Láctea, podemos contar
100 Bilhões de estrelas!
Consideremos os campos estelares que incluem a Constelação de Orion. Sem auxílio,
podemos contar trezentas estrelas nessa área; mas das fotografias tiradas pelo telescópio de
Palomar, podemos computar 600.000 estrelas. Muitos outros exemplos semelhantes
poderiam ser dados, pois os cientistas, atualmente, possuem uma telefotografia, que capta os
céus todos.
Como acabamos de afirmar, sabemos agora, que há 100 bilhões de estrelas, só na nossa
Via-Lactea. Procuremos compreender como os cientistas conseguem contá-las. As mais brilhantes,
que vemos, são as de primeira grandeza. Há, somente, vinte. As imediatas são as de Segunda; vêm
as de terceira, e, assim, vão descendo, na escala de luminosidade. As mais pálidas estrelas que
avistamos, sem auxílio, são da Sexta magnitude. De lá, as estrelas só “atingíveis pelo telescópio,”
ficam classificadas da sétima, oitava, nona etc. grandeza, até à vigésima, e mais além! Claro é que
ninguém pôde ver quaisquer dessas, além da sexta, sem o auxílio da lente.
Escolhamos, agora, uma região aparentemente estéril do céu – o campo estelar de Auriga,
onde apenas uma pálida estrela do terceira grandeza, aparece. Contemplando esse mesmo campo,
com o telescópio de Galileu, que capta estrelas de décima Segunda magnitude, podemos contar
mais de vinte que se apresentam.
O telescópio de Herschel, que pode apanhar estrelas da décima quinta, revela mais de
cem. Contemplando-as através do telescópio de trinta e seis polegadas, no Monte Hamilton,
deparamos com estrelas da décima sétima, grandeza, e podemos contar às centenas.
Visitando o Lago Gênova, em Wisconsin, e entrando no compartimento do maior refrator
telescópico do mundo, podemos alcançar as estrelas da décima oitava magnitude, e o número se
duplica, novamente. Daí, vamos ao Monte Wilson, para contemplar o mesmo local, pelo famoso
telescópio de cem polegadas de espessura. Esse poderoso instrumento, que é tão grande que só os
braços, as partes móveis, pesam uma centena de toneladas, tem uma lente de dez mil vezes mais
eficiência que o olho humano!
Quando focalizado sobre um objeto, a duas milhas de distância, parece estar ele a cerca de
dois metros e meio, apenas. Olhando a esse mesmo campo estelífero de Auriga, alcançamos as
estrelas da décima nona grandeza. Milhares de outras surgem imediatamente no campo visual.
Afinal, entramos no lar do gigantesco telescópio de Hale, de 200 polegadas, no mente
Palomar.
De repente, assombramo-nos pela imensidão desse observatório de doze andares, e seu
extraordinariamente poderoso telescópio de quinhentas toneladas! E, quando aquele momento
sensacional chega, em que encostamos os olhos á lente desse colossal instrumento, de quarenta
mil vezes maior capacidade que o olho humano vemos o céu incendiado com inúmeras estrelas,
naquele mesmo campo em que os contemporâneos de Jeremias viam, apenas uma estrela pálida!
O que se provou ser verdade no campo estelar de Auriga, é, igualmente, real na plêiade de
Hércules. Observa-se, aqui, novamente, que, com cada aumento de magnitude, o número de
estrelas percebíveis aumenta, duplicadamente. Este é um corolário comprovado pelos astrônomos
que têm examinado, cuidadosamente, séries de fotografias batidas por possantes telescópios. E,
não importa quão potente seja o instrumento, a fronteira do espaço nunca foi alcançada!
Realmente, a Ciência tem confirma que as profecias de Jeremias são exatas: “As hostes dos céus
não podem ser enumeradas.” Além, nos “altos mares” da imensidade, vemos o nosso sistema da
Via-Láctea estendendo-se por cima, e ao redor de nós, com seus cem bilhões de sóis! Alem dela,
acham-se centenas de milhões de outros sistemas de vias-lácteas, semelhantes ao nosso, pois
sabemos agora, de pelo menos, 500.000.000 de outros sistemas, tão distantes, que não podem,
jamais ser alcançados, mesmo pelas mais poderosas lentes telescópicas! A nossa própria ViaLáctea tem 300.000 anos-luz de diâmetro, com a forma aproximada de um enorme relógio,
ampliado no meio. Harlon Shapley, do Observatório de Harvard, diz-nos que estamos localizados
à posição de doze horas, a três terços da distância do centro para fora todas as estrelas que temos
visto, até agora, sem lentes, estão bem próximas desse ponto. Todas as estrelas relacionadas pelos
astrônomos, dos dias de Jeremias, ficam nessa região. Todavia, eles só viram 5.119 estrelas, dentro
daquela pequena área; quando, na realidade, há diversos milhões que agora aparecem, com o
auxílio dos grandes telescópios.
Imagine-se o quase infantil cômputo dos astrônomos, há vinte e cinco séculos atrás,
contendo, apenas, 5.119 estrelas!! Não admira que Deus haja afirmado, na Sua Palavra: “Eis que
isto são, apenas, a fímbria dos Seus caminhos! E, que cochicho é o que escutamos dEle! Mas, o
trovão do Seu poder, quem o pode suportar?!” Jó 26:14
Sim quanta verdade!...
Falando sobre a verdade, revelada em seus dias Isaac newton disse: “Não sei que impressão
dou ao mundo; mas a mim mesmo, representa-se-me que seja um menino brincando na praia e
divertindo-se em apanhar, de quando em quando, uma pedra mais macia, ou mais bonita, do que
o ordinário, ou uma concha, enquanto o oceano da verdade jaz aos meus pés!”
Quão exato o que Jeremias afirma: “As hostes dos céus não podem ser enumeradas.”
A lente de cem polegadas do Monte Wilson atraiu as fronteiras do Universo – da distância
incrível de quinhentos milhões de anos-luz, em todas as direções. Ao mesmo tempo, revelou que
há coisa de duzentos milhões de universos, localizados naquele espaço, naquele pedaço de espaço
de seis sextilhões de diâmetro!
O grande instrumento de Palomar tem, no entanto, espichado o Universo à um bilhão de
anos-luz, em todas as direções!...
Isto significa que, naturalmente, o Universo, como o vemos, na atualidade, tem, no mínimo
doze sextilhões de diâmetro! De recentes fotografias, tiradas por Palomar, temos razões para
acreditar que há mais de dez milhões de vias-lácteas, semelhantes à nossa, no colossal Universo
de Deus! Deve tornar-se evidente a todos, que o homem não será jamais capaz de saber,
exatamente, o número das galáxias que há no espaço! Quão completamente, impossível, então, é
a tarefa de numerar os bilhões de estrelas que há em cada sistema! Quanta confirmação do
que Jeremias, inspiradamente, afirmou! Poderíamos desejar mais?
Ignorância e Descrença Descredenciadas Pela Ciência das Estrelas
Nos dias em que a Bíblia foi escrita, pensava-se que este fosse o único mundo criado por
Deus. Diziam que estava localizado no centro do Universo, e eu o Sol e a Lua o rodeavam
cotidianamente. Acreditavam que as estrelas eram, apenas pequenos orifícios numa vasta abóbada,
espichando as cabeças que deixam transmitir a luz, oriunda de algum lugar esquisito. Imaginavam
que havia um lugar misterioso, de gloria e luz, muito além daquela abóbada sólida, que colava com
o nosso mundo. Comparemos tais concepções, à luz do que conhecemos hoje!
Há quase dois mil anos, Paulo escreveu: “Pela fé, entendemos que os mundos foram
arquitetados pela palavra de Deus de modo que o que se vê não foi feito de matéria-prima original.”
Hebreus 11:3. Paulo menciona os mundos, no plural. Nos primeiros três versículos de Hebreus,
ele disse:
“Deus, havendo, antigamente, falado de muitos modos, e muitas vezes, aos pais, pelos
profetas, falou-nos, nestes últimos tempos, pelo Filho, a quem constituiu herdeiro de tudo, e por
quem fez também os mundos.” Outra tradução diz: “por quem fez também o Universo de mundos.
E cada astrônomo moderno chegou à conclusão de que o Universo é cheio de mundos. Não
obstante, o osso sistema estelar, da Via-Láctea, tem 100 bilhões de sóis, indubitavelmente, há
muitos mais bilhões de mundos! Se o nosso pode ser tomado por média, com seus satélites de nove
mundos, podemos multiplicar isso por 100 bilhões, para conseguirmos uma aproximação de
quantos mundos há, só no nosso sistema da Via-Láctea!
A Bíblia foi escrita quando se pregava que este mundo era fixo e, provavelmente, levantado
por algum Atlas, uma tartaruga sagrada, ou um elefante. Que era sustido e parado, disso tinha
convicção! Mas a Bíblia, há três mil anos atrás, declarou aquilo que conhecemos como a verdade
de hoje. Em jó 26:7, lemos “Ele estende o norte sobre o vazio e pendura a Terra sobre o nada”.
Em outras palavras, sobre o espaço. Assombravam-se os homens, quando lhes raiou à mente a
idéia de que o nosso mundo esteja pendurado ou mantido solto no espaço, sem nenhum suporte
visível, para o segurar, resolvendo-se sobre o eixo, e precipitando-se no vácuo, à velocidade de
dezoito e meia milhas por segundo! A contemplação de tal fenômeno, muitas vezes, causou a Isaac
Newton, quando rapazinho, verdadeiros pesadelos! Acordava gritando, e, quando os pais corriam
para acudi-lo dizia que havia sonhado que o nosso mundo se havia abalroado com algum tropeço,
alhures. Para ele, era uma coisa real e patente, esta “libertação” do mundo.
Sabemos, portem, hoje, que todos os corpos celestes são mantidos sem suporte visível.
Podemos observar Júpiter, por exemplo, a girar sobre seu eixo e circular em sua órbita!
Agora , aceitamos, sem dúvida, que acontece o mesmo com o nosso mundo. Até Cristóvão
Colombo, porém, discutia-se a imobilidade e a forma achatada da terra. Foi-lhe difícil convencer
a Fernando e a Isabel de que ele poderia seguir na direção Leste e alcançar o Oeste.
Dois séculos mais tarde, em 1632, Galileu foi intimado à presença das autoridade dos seus
dias e compelido a retratar-se do ensino que ministrava, dizendo que o mundo era redondo e não
era seguro pro nenhum suporte visível, ao girar no espaço. Para salvar-se das chamas, ele teve que
negar as verdades científicas que lhe eram tão claras! Ao se levantar da retratação que deu por
escrito, alguém percebeu quando ele cochichou a um amigo: “Mas, a Terra é redonda e gira do
mesmo jeito!”
A Bíblia já no-lo havia afirmado, havia dois mil e quinhentos anos atrás, em Isaías 40:22
“É Ele quem Se assenta sobre o círculo da Terra.” Na tradução da Moffat, diz “Ele Se assenta
sobre a redonda Terra.”
Sim, Deus afirmou que a Terra é “redonda.” Os cientistas não lhe podiam dar crédito. Não
é isto uma prova provada de que a Bíblia é um livro científico? Que é um guia seguro, com ensinos
sobra a Astronomia, muito mais adiantados à época em que foi escrita?
Arcturus, as Plêiades e o Órion
Mais provas dessa asserção encontram-se em Jó 38:31-33 “Podes, tu, captar a suave
influência das Plêiades (sete estrelas), ou afrouxar os atilhos do Órion? Podes atrair as constelações
de Mazzaroth a tempo, ou guiar Arcturus (ursa) com seus filhos? Conheces as ordenanças dos
Céus? Podes determinar o seu domínio sobre a Terra?” estas interrogações, dos Escritos sagrados,
revelam fatos que só hoje são conhecidos, mas que eram ignorados pela humanidade, há trezentos
anos atrás. Somente Deus sabia destas verdades nos dias de Jó. Aquele que fez os céus estrelados,
perguntou a Jó se este podia fazer o que Ele , Deus, estava fazendo todos os dias: amarrar os
“dóceis satélites” das Plêiades, conservando-os, assim juntos, como uma unidade, ou soltar as
ataduras do Órion, ou guiar Arcturus, o fujão.
A significação destas asserções sobre Astronomia, pronunciadas há dois mil e quinhentos
anos atrás, é de assombrar, à luz das descobertas recentes! Consideremos, em primeiro lugar, o
que se diz sobre o arredio Arcturus. É um colossal monstrengo, que se precipita através da nossa
densamente populosa Via-Láctea, à velocidade incrível de 257 milhas por segundo, ou quase
1.000.000 de milhas por hora!
Garrett P. Serviss, em seu livro (Curiosidade do Céu) escreveu: “Arcturus, um dos maiores
sóis universais, é um fujão, cuja velocidade de vôo é de 257 milhas por segundo. Possui, ao que
tudo indica, milhares de vezes o volume do nosso Sol.” Imagine-se! A carreira do nosso
desenvolve , apenas, doze e meia milha por segundo! Arcturus, porém, rompe 257 milhas por
segundo!
Referindo-se à sua incomensurável grandeza, tanto em tamanho como em velocidade,
Serviss diz:
“Pensemos, então, no prodigioso impulso causado pela arrancada desse monstro!” E
continua: “Poderia ser desviado do seu curso pela imediata aproximação de um grande sol; toda
via, só poderia parar se colidisse em cheio com um corpo de volume semelhante. Excetuando-se
tal coisa, ele deve, tanto quanto podemos imaginar, continuar até atravessar todo o nosso sistema
estelar, de onde pode, ainda, escapar, e transpor ao espaço além para juntar-se, talvez, a um desses
arquipélagos universais, de que já falamos.
Um projétil de um grande canhão de dezesseis polegadas faz 25 milhas por minuto, mas
Arcturus viaja 15.420 milhas por minuto.
Charles Burckhlter, do Observatório Chabor, deu-nos uma rica informação quanto a este
sol: “A alta velocidade que desenvolve, reduz Arcturus àquela classe mínima de estrelas que são,
aparentemente, leis para si mesmas, ele é um estranho, um visitante, um estrangeiro, de portas a
dentro. Para falar com mais clareza, Arcturus é um fujão.
“Newton diz que a velocidade de uma estrela deve não exceder de 25 milhas por segundo,
e a de Arcturus é de 257 milhas para esse mesmo tempo. Portanto, a atração combinada, de todas
as estrelas, sabemos que não podem esbarrá-lo de sua rota.”
Quando Busckhalter descobriu este versículo de Jó, estudou-o à luz das descobertas
modernas, e fez uma declaração que atraiu a atenção de mundo. Disse:
“O estudo do livro de Jó, comparado com as últimas descobertas científicas, trouxenos a convicção absoluta de que a Bíblia é um livro inspirado, e foi ditado por Aquele que
fez as estrelas.”
Convido-o a contemplar Arcturus esta noite! É muito facilmente localizado! As duas
estrelas na extremidade do cabo do (O Grande Mergulhador), apontam, quase perpendicularmente,
para Arcturus. É a única estrela de primeira grandeza, naquela parte do céu, e brilha com um
vermelho opaco, apagado, a distância de Arcturus à extremidade do cabo é, mais ou menos, a
mesma que daquele ponto à Polaris, a Estrela Ártica.
É interessante notar a publicidade que esta estrela escriturística conquistou em 1933!
Naquele ano, a luz que iluminou a Exposição do Progresso Secular, de Chicago, foi um raio que
de Arcturus, quando os portões da Feira Mundial de Chicago estava sendo abertos! Um raio de
luz partindo, naquele dia, em 1893, viajou durante quarenta anos, chegando a tempo de ser captado
pelo grande olho telescópio de quarenta polegadas, no Observatório de Yerkes. E, atravessando as
células fotoelétricas, produziu a energia vibratória que ligou a chave e inundou de luz a Feira
Mundial de 1933! Milhões houve que ouviram quando o rádio transmitiu – esse feito inigualável
– um tributo bem merecido a essa assombrosa estrela!
Consideremos outra extraordinária referencia à Astronomia contida no mesmo versículo:
“Podes delimitar as suaves influências, cachos das Plêiades?”
As fotografias atuais revelam que 250 sóis ardentes, deste grupo, estão todos viajando
juntos, numa mesma direção!
Quando ao cacho, Isabel Lewis, do Observatório Naval dos Estados Unidos, diz-nos “Os
astrônomos identificaram 250 estrelas, como fazendo parte dessa comitiva, levando o mesmo
movimento e deslizando no espaço na mesma direção.” Algures, o escritor mencionado se refere
a eles com os termos de “jornadeando juntos, prosseguem, através da imensidade do espaço.”
Do Observatório Lick, veio a informação, há poucos anos atrás, feita pelo Dr. Roberto J.
Trumpler: “mais de 25.000 medidas individuais das estrelas das Plêiades são, atualmente possíveis,
e o estudo levou-nos à importante descoberta das Plêiades podem, muito bem, ser comparadas a
um bando de aves que voam, juntas, para um alvo distante. Isto tira toda a dúvida de que as
Plêiades sejam um conglomerado passageiro e acidental de estrelas, mas sim, um sistema em que
as estrelas est...
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