Untitled - Universidade de Lisboa

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Audiência 20920
País: Portugal
Âmbito: Informação Geral
ID: 55124181
03-08-2014
OCS: Jornal de Notícias Online
Limpeza do Jardim Botânico do Príncipe Real afetada por falta de jardineiros
URL:
http://www.jn.pt/Common/print.aspx?content_id=4061498
A manutenção do Jardim Botânico do Príncipe Real, em Lisboa, está a ser afetada pela falta de
jardineiros, situação que não se verifica, por exemplo, nos jardins botânicos da Ajuda e de Belém,
segundo os responsáveis pelos espaços.
O jardineiro Carlos Fazendeiro, 64 anos, é um dos dois funcionários do quadro no Jardim Botânico do
Príncipe Real. Há também uma funcionária que faz a coordenação, mas não efetua trabalho de
jardinagem.
Conta-se ainda quatro colaboradores, que ali chegaram através do Instituto de Emprego e Formação
Profissional, por estarem desempregados, e que mudam todos os anos.
Porém, segundo o jardineiro e o diretor do Museu Nacional de História Natural e da Ciência da
Universidade de Lisboa, que gere o jardim, não chegam para efetuar a manutenção de uma área de
quatro hectares onde estão espécimes vegetais vindas de várias partes do mundo.
"O problema maior é que o jardim não tem o aspeto que eu e todos os colegas gostaríamos, mas não
conseguimos porque somos poucos e fazemos o que podemos", lamentou Carlos Fazendeiro, em
declarações à Lusa.
"Normalmente faço uma ou duas horas por dia a mais, que não são pagas, mas não me queixo. Gosto
do que faço e às vezes sinto-me frustrado por chegar ao fim do dia, estar cansado e olhar para trás e
ver pouca coisa feita", acrescentou.
A situação está a levar à "falta de limpeza" do espaço, que nalguns casos pode levar à morte das
plantas: "Se as infestantes não forem limpas a tempo, podem matá-las", alertou o diretor. Em causa
está o "problema orçamental global" e a "dificuldade de contratação de pessoas desde que começou a
crise", assente na "falta de oferta de condições [de trabalho] e na dificuldade de abrir concursos",
explicou o diretor do museu, José Pedro Dias.
Feitas as contas, seriam necessários três jardineiros nos quadros, que trabalhassem na terra e não
efetuassem apenas tarefas de coordenação, e mais três colaboradores, especificou, falando em
números "comedidos".
Para manter o jardim são gastos cerca de 15 mil euros por mês, sete mil em água e oito mil nos
salários dos funcionários, apontou o responsável. Enquanto estes últimos são pagos pelo dinheiro que
é atribuído ao museu, que inclui também o jardim, a água é paga através das receitas das entradas no
jardim (cada uma custa dois euros), que costumam aumentar "fortemente no verão" no caso dos
visitantes individuais, referiu.
Durante os restantes meses, há atividades do serviço educativo que, apesar de serem importantes
para os rendimentos, têm vindo a cair.
A situação no Jardim Botânico da Ajuda, pertencente ao Instituto Superior de Agronomia, da
Universidade de Lisboa, é diferente. Numa resposta escrita enviada à Lusa, a direção do espaço
indicou que "o jardim tem um número de jardineiros suficiente" para realizar a manutenção.
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Nas alturas mais críticas, fazem falta "mais um a dois jardineiros", acrescentou, explicando que as
baixas são colmatas através da equipa de jardineiros da Tapada da Ajuda e de estagiários.
Já o Jardim Botânico Tropical de Belém "tem colmatado as suas necessidades de jardinagem, através
de recursos próprios e da prestação de serviços por uma instituição particular de solidariedade social e
isso é evidente no espaço", referiu o Instituto de Investigação Científica Tropical, que gere o espaço,
num esclarecimento solicitado pela Lusa, assegurando que "a manutenção do jardim não tem sido
negligenciada".
publicado a 2014-08-03 às 11:08
Para mais detalhes consulte:
http://www.jn.pt/paginainicial/pais/concelho.aspx?Distrito=Lisboa&Concelho=Lisboa&Option=Interior
&content_id=4061498
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A1
Audiência 11920
Notícias ao Minuto
Online
País: Portugal
Âmbito: Informação Geral
OCS: Notícias ao Minuto Online
ID: 55124231
03-08-2014
Notícias ao Minuto - Limpeza do Jardim Botânico afetada por falta de jardineiros
URL:
http://www.noticiasaominuto.com/pais/258329/limpeza-do-jardim-botanico-afetada-porfalta-de-jardineiros
A manutenção do Jardim Botânico do Príncipe Real, em Lisboa, está a ser afetada pela falta de
jardineiros, situação que não se verifica, por exemplo, nos jardins botânicos da Ajuda e de Belém,
segundo os responsáveis pelos espaços. O jardineiro Carlos Fazendeiro, 64 anos, é um dos dois
funcionários do quadro no Jardim Botânico do Príncipe Real. Há também uma funcionária que faz a
coordenação, mas não efetua trabalho de jardinagem. PUB Conta-se ainda quatro colaboradores, que
ali chegaram através do Instituto de Emprego e Formação Profissional, por estarem desempregados, e
que mudam todos os anos. Porém, segundo o jardineiro e o diretor do Museu Nacional de História
Natural e da Ciência da Universidade de Lisboa, que gere o jardim, não chegam para efetuar a
manutenção de uma área de quatro hectares onde estão espécimes vegetais vindas de várias partes
do mundo. "O problema maior é que o jardim não tem o aspeto que eu e todos os colegas
gostaríamos, mas não conseguimos porque somos poucos e fazemos o que podemos", lamentou
Carlos Fazendeiro, em declarações à Lusa. "Normalmente faço uma ou duas horas por dia a mais, que
não são pagas, mas não me queixo. Gosto do que faço e às vezes sinto-me frustrado por chegar ao
fim do dia, estar cansado e olhar para trás e ver pouca coisa feita", acrescentou. A situação está a
levar à "falta de limpeza" do espaço, que nalguns casos pode levar à morte das plantas: "Se as
infestantes não forem limpas a tempo, podem matá-las", alertou o diretor do Em causa está o
"problema orçamental global" e a "dificuldade de contratação de pessoas desde que começou a crise",
assente na "falta de oferta de condições [de trabalho] e na dificuldade de abrir concursos", explicou o
diretor do museu, José Pedro Dias. Feitas as contas, seriam necessários três jardineiros nos quadros,
que trabalhassem na terra e não efetuassem apenas tarefas de coordenação, e mais três
colaboradores, especificou, falando em números "comedidos". Para manter o jardim são gastos cerca
de 15 mil euros por mês, sete mil em água e oito mil nos salários dos funcionários, apontou o
responsável. Enquanto estes últimos são pagos pelo dinheiro que é atribuído ao museu, que inclui
também o jardim, a água é paga através das receitas das entradas no jardim (cada uma custa dois
euros), que costumam aumentar "fortemente no verão" no caso dos visitantes individuais, referiu.
Durante os restantes meses, há atividades do serviço educativo que, apesar de serem importantes
para os rendimentos, têm vindo a cair. A situação no Jardim Botânico da Ajuda, pertencente ao
Instituto Superior de Agronomia, da Universidade de Lisboa, é diferente. Numa resposta escrita
enviada à Lusa, a direção do espaço indicou que "o jardim tem um número de jardineiros suficiente"
para realizar a manutenção. Nas alturas mais críticas, fazem falta "mais um a dois jardineiros",
acrescentou, explicando que as baixas são colmatas através da equipa de jardineiros da Tapada da
Ajuda e de estagiários. Já o Jardim Botânico Tropical de Belém "tem colmatado as suas necessidades
de jardinagem, através de recursos próprios e da prestação de serviços por uma instituição particular
de solidariedade social e isso é evidente no espaço", referiu o Instituto de Investigação Científica
Tropical, que gere o espaço, num esclarecimento solicitado pela Lusa, assegurando que "a
manutenção do jardim não tem sido negligenciada".
11:20 - 03 de Agosto de 2014 | Por
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A1
Audiência 8720
Sol Online
País: Portugal
Âmbito: Informação Geral
ID: 55124285
03-08-2014
OCS: Sol Online
Falta de jardineiros afecta manutenção do Jardim Botânico do Príncipe Real
URL:
http://www.sol.pt/mobile/noticia/111774
- 03/08/2014 11:35:24
A manutenção do Jardim Botânico do Príncipe Real, em Lisboa, está a ser afectada pela falta de
jardineiros, situação que não se verifica, por exemplo, nos jardins botânicos da Ajuda e de Belém,
segundo os responsáveis pelos espaços.
O jardineiro Carlos Fazendeiro, 64 anos, é um dos dois funcionários do quadro no Jardim Botânico do
Príncipe Real. Há também uma funcionária que faz a coordenação, mas não efectua trabalho de
jardinagem.
Conta-se ainda quatro colaboradores, que ali chegaram através do Instituto de Emprego e Formação
Profissional, por estarem desempregados, e que mudam todos os anos.
Porém, segundo o jardineiro e o director do Museu Nacional de História Natural e da Ciência da
Universidade de Lisboa, que gere o jardim, não chegam para efectuar a manutenção de uma área de
quatro hectares onde estão espécimes vegetais vindas de várias partes do mundo.
"O problema maior é que o jardim não tem o aspecto que eu e todos os colegas gostaríamos, mas
não conseguimos porque somos poucos e fazemos o que podemos", lamentou Carlos Fazendeiro.
"Normalmente faço uma ou duas horas por dia a mais, que não são pagas, mas não me queixo. Gosto
do que faço e às vezes sinto-me frustrado por chegar ao fim do dia, estar cansado e olhar para trás e
ver pouca coisa feita", acrescentou.
A situação está a levar à "falta de limpeza" do espaço, que nalguns casos pode levar à morte das
plantas: "Se as infestantes não forem limpas a tempo, podem matá-las", alertou o director do Em
causa está o "problema orçamental global" e a "dificuldade de contratação de pessoas desde que
começou a crise", assente na "falta de oferta de condições [de trabalho] e na dificuldade de abrir
concursos", explicou o director do museu, José Pedro Dias.
Feitas as contas, seriam necessários três jardineiros nos quadros, que trabalhassem na terra e não
efectuassem apenas tarefas de coordenação, e mais três colaboradores, especificou, falando em
números "comedidos".
Para manter o jardim são gastos cerca de 15 mil euros por mês, sete mil em água e oito mil nos
salários dos funcionários, apontou o responsável. Enquanto estes últimos são pagos pelo dinheiro que
é atribuído ao museu, que inclui também o jardim, a água é paga através das receitas das entradas no
jardim (cada uma custa dois euros), que costumam aumentar "fortemente no verão" no caso dos
visitantes individuais, referiu.
Durante os restantes meses, há actividades do serviço educativo que, apesar de serem importantes
para os rendimentos, têm vindo a cair.
A situação no Jardim Botânico da Ajuda, pertencente ao Instituto Superior de Agronomia, da
Universidade de Lisboa, é diferente. Numa resposta escrita enviada à Lusa, a direcção do espaço
indicou que "o jardim tem um número de jardineiros suficiente" para realizar a manutenção.
Página 1
Nas alturas mais críticas, fazem falta "mais um a dois jardineiros", acrescentou, explicando que as
baixas são colmatas através da equipa de jardineiros da Tapada da Ajuda e de estagiários.
Já o Jardim Botânico Tropical de Belém "tem colmatado as suas necessidades de jardinagem, através
de recursos próprios e da prestação de serviços por uma instituição particular de solidariedade social e
isso é evidente no espaço", referiu o Instituto de Investigação Científica Tropical, que gere o espaço,
num esclarecimento solicitado pela Lusa, assegurando que "a manutenção do jardim não tem sido
negligenciada".
SOL/Lusa
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