NP2 Intervalo de Confiança para Variância e Desvio Padrão X12 é o valor da 𝑋 2 com n-1 graus de liberdade, que deixa sua esquerda a área 𝑋22 é o valor da 𝑋 2 com n-1 graus de liberdade, que deixa a sua direita a área 𝛼 2 𝛼 2 Quando extraímos a raiz quadrada dos termos componentes do intervalo obtemos uma aproximação para o intervalo de confiança do Desvio Padrão populacional. Esta aproximação justifica-se pelo fato de que S é um estimador tendencioso de δ. Intervalo de Confiança para a Proporção Uma propriedade qualquer de uma população N elementos, divide em dois subconjuntos: Elementos que satisfazem esta propriedade. ( X ) Elementos que não satisfazem esta propriedade. ( N – X ) A proporção dos elementos que satisfazem esta propriedade é A proporção dos elementos que não satisfazem a propriedade é Formula: Caso a amostra represente MAIS que 5% do tamanho da população, haverá necessidade da correção do intervalo. Teste de Hipótese com uma amostra É um processo que usa estatísticas amostrais para testar a afirmação sobre o valor de um parâmetro populacional. Hipótese estatística é uma afirmação sobre um parâmetro populacional. Para testar um parâmetro deve-se afirmar um par de hipóteses: Uma que se refere a afirmação. Outra que se refere seu complemento. Quando uma for falsa, a outra deve ser verdadeira. Hipótese nula 𝑯𝒐 contém uma afirmação de igualdade ≤ = ≥ Hipótese alternativa 𝑯𝒂 complemento da hipótese nula > ≠ > Tipos de erros e nível de significância Ao começar o teste de hipótese, sempre assume a condição de igualdade na hipótese nula, não importando qual hipótese represente a afirmação. Decisões a serem tomadas num teste de hipótese: I. II. Rejeita a hipótese nula 𝑯𝒐 ou, Falha em rejeitar a hipótese nula ( quando é falsa). Decisão Não rejeita 𝑯𝒐 Rejeita 𝑯𝒐 A verdade de 𝑯𝒐 𝑯𝒐 é verdadeira 𝑯𝒐 é falsa Decisão correta Erro tipo II Erro tipo I Decisão correta Em um teste de hipótese o nível de significância é sua probabilidade máxima permissível para cometer um erro tipo I. Denotado por α. O erro do tipo II é denotado por beta ( β ). Níveis de significância usados: α = 0,10 α = 0,05 α = 0,01 Testes estatísticos e valores Se a hipótese nula for verdadeira, um valor P de um teste de hipótese é a probabilidade de se obter uma estatística amostral com valores extremos ou mais extremos do que aquela determinada a partir do dado da amostra. O valor P depende da natureza do teste. Tipos de teste de hipóteses: O tipo de teste dependerá da localização da região da distribuição de amostragem que favoreça a rejeição de 𝑯𝒐 . Esta região é indicada pela hipótese alternativa. Teste UNICAUDAL à esquerda Quando : 𝑯𝒂 : µ < K ( quando a alternativa for menor que a estatística de teste ) Teste UNICAUDAL à direita Quando: 𝑯𝒂 : µ > K ( quando a alternativa for maior que a estatística de teste) Teste Bicaudal Quando: 𝑯𝒂 : µ ≠ K ( quando a alternativa for diferente que a estatística de teste) Regra de decisão baseada em um valor P Se P ≤ α, então rejeite 𝑯𝒐 Se P ≥ α, falha em rejeitar 𝑯𝒐 OBS: Quando falhar em rejeitar a hipótese nula, não significa que tenha aceitado a hipótese nula como verdadeiro, apenas significa que não há evidencia suficiente para rejeitar a hipótese nula. AFIRMAÇÃO Decisão Rejeitar 𝑯𝒐 Falha ao rejeita 𝑯𝒐 𝑨𝒇𝒊𝒓𝒎𝒂çã𝒐 é 𝑯𝒐 Há evidencia suficiente para rejeitar a afirmação Não há evidencia suficiente para rejeitar a afirmação Afirmação é 𝑯𝒂 Há evidencia suficiente para apoiar a afirmação Não há evidencia suficiente para apoiar a afirmação Instruções para o teste de Hipótese para a Média µ 1º. 2º. 3º. Declare matematicamente a afirmação, identificando a hipótese nula e alternativa. Especifique o nível de significância. Determine a estatística do teste padronizado 4º. 5º. 6º. Encontre a área que correspondente a Z (olhar na tabela de distribuição normal) Encontre o valor P ( 0,5 – Z ) Tome uma decisão para rejeitar ou falhar em rejeitar a hipótese nula (rejeitar 𝑯𝒐 se o valor de P for menor ou igual a α. Caso contrario, falha em rejeitar 𝑯𝒐 Interprete a decisão no contexto da afirmação original. (resposta) 7º. Correlação e Regressão Estabelece o grau de relação entre duas variáveis. Podem ser representados por pares ordenados (X,Y), onde X é a variável independente (explanatória) e Y é a variável dependente (resposta). A representação gráfica para determinar se existe uma correlação linear entre duas variáveis se chama Diagrama de Dispersão. Tipos de correlação linear: Negativa (conforme X aumenta Y tende a diminuir) Positiva (conforme X aumenta, y tende a aumentar) Não há correlação Correlação não linear (não é uma linha reta) Coeficiente de Correlação É a medida de força e direção de uma relação linear entra duas variáveis. O símbolo r é o coeficiente de correlação amostral. O valor de r estar sempre entre 1 e -1, ou seja −1 ≤ r ≤ 1 Se r está próximo de 1, há uma forte correlação positiva. Se r está próximo a –1, há uma forte correlação negativa. Se r está próximo de 0, não há correlação linear. Regressão Linear Após verificar se a correlação linear entre duas variáveis é significante, agora temos que determinar a equação das retas que melhor modele os dados. Essa reta é chamada de regressão e pode ser usada para prever os valores de Y para um dado valor de X.