ACLIMATAÇÃO EX VITRO DE PLÂNTULAS DE Oncidium baueri

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ACLIMATAÇÃO EX VITRO DE PLÂNTULAS DE Oncidium baueri Lindl. EM
DIFERENTES SUBSTRATOS
Maicon Douglas Arenas-de-Souza¹, Márcia de Souza Almeida da Silva ¹, Isane Vera
Karsburg²
1. Mestrandos do Programa de Pós Graduação em Biodiversidade e Agroecossistemas
Amazônicos da Universidade do Estado de Mato Grosso
([email protected])
2. Doutora em Genética e Melhoramento Vegetal. Professora do Laboratório de
Citogenética e Cultura de Tecidos Vegetais. Departamento de Ciências Biológicas.
Universidade do Estado de Mato Grosso.
78.580-000. Alta Floresta, MT – Brasil.
Recebido em: 12/04/2014 – Aprovado em: 27/05/2014 – Publicado em: 01/07/2014
RESUMO
No cultivo de orquídeas, necessita-se de cuidado na escolha de substratos que
visem o desenvolvimento da planta. O objetivo deste trabalho foi testar a eficiência
de diferentes substratos na aclimatação ex vitro de plântulas de Oncidium baueri.
Foram testados cinco substratos, sendo eles: S1- Musgo do Chile + Carvão +
Bolinhas de Isopor (1:1:1) , S2- Musgo do Chile + Pinus (1:1); S3- Musgo do Chile;
S4- Pinus + Fibras de Coco (1:1) e S5- Musgo do Chile + Fibras de Coco (1:1). Aos
90 dias após o transplantio foram avaliadas as características morfológicas das
plântulas, e as médias foram comparadas pelo teste de Tukey ao nível de 5% de
probabilidade. Os substratos constituídos de musgo do Chile, carvão e bolinhas de
isopor, e o musgo do Chile e pinus, foram os que apresentaram os melhores
resultados para as variáveis analisadas de plântulas de O. baueri, sendo que os
mesmos apresentaram boa aeração, e ofereceram condições satisfatórias para o
desenvolvimento do sistema radicular, além de dar suporte às plântulas; enquanto
que os demais substratos foram os mais inviáveis. Pôde-se concluir que o substrato
formado por musgo do Chile, carvão e bolinhas de isopor, nas mesmas proporções,
é apropriado para a aclimatação de plântulas de O. baueri, enquanto que
substratos com fibras de coco são os menos eficientes.
PALAVRAS-CHAVE: Aclimatização, Orquídea, Propagação in vitro.
EX VITRO ACCLIMATION OF SEEDLINGS OF Oncidium baueri Lindl.
(ORCHIDACEAE) ON DIFFERENT SUBSTRATES
ABSTRACT
In orchid cultivation, it requires great care in choosing substrates aimed at the
development of the plant. The objective of this study was to test the efficiency of
various substrates in ex vitro plantlets Oncidium baueri acclimatization. The
substrates were tested, namely: S1- Moss Chile + Coal + Styrofoam beads (1:1:1),
S2- Moss Chile + Pinus (1:1); S3- Moss Chile; S4- Pinus + Coconut Fibers (1:1) and
S5- Moss Chile + Coconut Fibers (1:1). At 90 days after transplant were evaluated
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morphological characteristics of seedlings. Data were subjected to analysis of
variance by Tukey test at 5% probability. The substrates consist of moss Chile, coal
and polystyrene balls, and moss and pine from Chile, were those with the best values
for the variables analyzed seedling O. baueri being that they showed good aeration,
and offered favorable conditions for the development of the root system, and support
the seedlings; whereas other substrates were the most unfeasible. It was concluded
that the substrate 1, formed by moss Chile, coal and styrofoam beads in the same
proportions, is suitable for acclimatization of O. baueri, while substrates with coconut
fibers are the least efficient.
KEYWORDS: Acclimatization, Orchid, Propagation in vitro.
INTRODUÇÃO
As orquídeas se destacam devido a grande beleza de suas flores. Dentro do
mercado mundial de plantas, chegam a representar cerca de 8% do comércio
internacional (CHUGH et al., 2009). Dessa forma, o cultivo in vitro se torna um
instrumento indispensável na propagação em larga escala das principais espécies
de orquídeas ameaçadas de extinção e que possuem um elevado interesse
econômico (PEDROSO-DE-MORAES et al., 2009).
Oncidium é um gênero que abriga plantas epífitas com crescimento simpodial,
pseudobulbos estriados, verde-amarelados, achatados, e com 11-13 cm de
comprimento a 4-5 cm de largura (GARAY & STACY, 1974). Dentro deste gênero,
encontra-se a espécie Oncidium baueri, que apresenta em suas hastes, flores
amarelas, evidenciando uma grande beleza para a utilização na ornamentação.
No cultivo de orquídeas, necessita-se de grande cuidado na escolha de
substratos e nutrientes que visem o desenvolvimento da planta. Segundo FARIA
(2010), um bom substrato é aquele capaz de apresentar características satisfatórias
quanto ao mecanismo hídrico, aeração, permeabilidade, pH e retenção de
nutrientes. Trata-se do suporte e meio de desenvolvimento do sistema radicular; que
pode ser constituído pela mistura de vários materiais, como: fibras de coco, casca de
pínus ou de arroz carbonizada (YAMAMOTO et al., 2009; TAKANE et al., 2010).
Diante do exposto, o objetivo deste trabalho foi testar a eficiência de
diferentes substratos na aclimatação ex vitro de plântulas de O. baueri.
MATERIAL E MÉTODOS
Os experimentos foram desenvolvidos no Laboratório de Citogenética e
Cultura de Tecidos Vegetais e no Orquidário Alta Florestense da Universidade do
Estado de Mato Grosso, no campus de Alta Floresta - MT.
Para a realização do experimento foram utilizadas plântulas de O. baueri
germinadas in vitro com aproximadamente 3±1 cm de altura. A germinação e o
cultivo in vitro foram feitos em frascos de vidro com capacidade de 250 ml, contendo
50 ml de meio de cultura alternativo (água de coco, agar, água, sacarose, macro e
micronutrientes, presença ou não de carvão ativado), e com pH ajustado para 5,5
(RODRIGUES et al., 2012).
As plantas foram retiradas dos frascos, lavadas em água corrente,
eliminando-se o meio de cultura aderido às raízes, e transferidas para potes
plásticos com capacidade de 100 mL.
Foram testados cinco substratos, sendo: T1- Musgo do Chile + Carvão +
Bolinhas de Isopor (1:1:1) , T2- Musgo do Chile + Pinus (1:1); T3- Musgo do Chile;
T4- Pinus + Fibras de Coco (1:1) e T5- Musgo do Chile + Fibras de Coco (1:1). As
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plantas permaneceram no orquidário, em temperatura ambiente de 28±1ºC,
recebendo regas diárias por meio de aspersão manual.
O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado. A
unidade experimental consistiu de uma planta por pote plástico, com 20 repetições,
totalizando 20 plantas por tratamento.Aos 90 dias após o transplantio, avaliou-se as
seguintes características: comprimento de folhas, raízes e total, número de folhas e
raízes e, massa de matéria fresca total. Estes dados foram submetidos à análise de
variância pelo teste F, sendo as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5 % de
probabilidade.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Houve efeitos de alguns substratos para todas as características avaliadas
(Tabela 1). O uso de substratos alternativos também foi relatado por DRONK et al.
(2012), utilizando casca de pinus e fibras de coco na aclimatação de um híbrido de
orquídea; assim como ASSIS et al. (2011), ao utilizarem casca de café no cultivo de
um híbrido de Cattleya.
Conforme apresentado na tabela 1, os compostos resultantes da mistura de
musgo do Chile, carvão e bolinhas de isopor, e o musgo do Chile e pinus, foram os
que proporcionaram os melhores valores de comprimento das plântulas de O.
baueri. Tais compostos apresentaram uma boa capacidade de retenção de umidade,
além da porosidade. Isto permitiu maior drenagem, que por sua vez, garantiu a
manutenção da umidade sem comprometer a sobrevivência das plântulas. Segundo
SCHNITZER et al. (2010), o carvão vegetal, é um substrato alternativo bastante
poroso, e, quando misturado a outros materiais, aumenta ainda mais a porosidade e
a capacidade de retenção de água, o que facilita a proliferação de microrganismos
benéficos.
Em relação a variável número de folhas, os tratamentos constituídos de
musgo do Chile, carvão e bolinhas de isopor; o com musgo do Chile e pinus; e o
apenas com musgo do Chile, foram os que obtiveram os melhores resultados, sendo
que este primeiro foi o de maior média e o T5, composto por musgo do Chile e fibras
de coco, foi o mais inviável. De acordo com ZIETEMANN & ROBERTO (2007), as
fibras de coco apresentam alta quantidade de matéria orgânica, entretanto, é um
substrato deficiente em nutrientes, o que torna necessária uma complementação
externa de adubação.
Analisando o comprimento foliar e a massa de matéria fresca, observa-se que
apenas a combinação de musgo do Chile, carvão e bolinhas de isopor mostrou-se
eficiente, sendo que os demais substratos não interferiram no desenvolvimento
vegetativo das plântulas. Diferentemente de SORACE (2008), que observou que o
comprimento longitudinal das folhas e a massa de matéria fresca total, foram
influenciados positivamente pelo substrato de casca de pinus com casca de arroz
carbonizada. Estes resultados, possivelmente, se devem as características físicas
desse substrato, como a alta porosidade, ter permitido uma ótima relação entre água
e ar, e consequentemente melhor desenvolvimento vegetativo das plântulas.
Normalmente, a formulação de substratos com dois ou mais elementos é
indicada por diversos autores, sendo que geralmente estas combinações
proporcionam resultados superiores em relação à utilização de um único material
como substrato (MINAMI, 1995). Também verifica-se que o desenvolvimento das
plântulas, depende não só da composição física e química do substrato, mas
também da fisiologia da espécie.
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TABELA 1.
Comprimento total, número de folhas, comprimento foliar e
massa de matéria fresca de O. baueri, após noventa dias de
aclimatação em distintos substratos.
Tratamentos
1
2
3
4
5
CV%
Tamanho
Médio das
Plantas (mm)
107,59 a
81,12 ab
66,30 ab
62,19 ab
48,88 b
23,74
Nº de
Folhas
Comprimento
Foliar (mm)
6,25 a
5,75 a
6,15 a
3,60 a
3,76 a
17,86
38,87 a
25,63 ab
24,29 ab
25,81 ab
17,60 b
22,64
Massa de
Matéria
Fresca (g)
0,21 a
0,10 b
0,07 b
0,06 b
0,05 b
14,67
Médias seguidas de letras minúsculas iguais na coluna, não diferem entre si,
no nível de 5% de significância pelo teste de Tukey. T1- Musgo do Chile +
Carvão + Bolinhas de Isopor (1:1:1), T2- Musgo do Chile + Pinus (1:1); T3Musgo do Chile; T4- Pinus + Fibras de Coco (1:1) e T5- Musgo do Chile +
Fibras de Coco (1:1). CV%, Coeficiente de Variação.
Quanto ao número médio de raízes, os substratos compostos por musgo do
Chile, carvão e bolinhas de isopor, e também o de musgo do Chile com pinus, foram
os que obtiveram os melhores resultados, sendo que média foi de 6,75 e 5,55,
respectivamente (Figura 1). Já os demais tratamentos, foram os mais desfavoráveis,
afetando o desenvolvimento das plântulas, sendo que estes dois últimos possuíam
fibras de coco em sua composição. Resultados semelhantes também foram
relatados por SORACE (2008), sendo que a presença de fibra de coco prejudicou a
formação de raízes de Cattleya skinneri. De acordo com BOOMAN (1999), a fibra de
coco apresenta uma condutividade elétrica muito alta propiciando uma limitação ao
desenvolvimento radicular; o que ainda pode variar de acordo com a época do ano e
a quantidade de chuvas.
Outros autores como LIMA et al. (2005), estudando progênies de acerola,
verificaram que os substratos contendo pó de coco proporcionaram uma redução de
15% na emissão de primórdios radiculares. Tais autores associaram os resultados
aos elevados teores de tanino e sódio encontrados neste substrato.
PEIXOTO et al. (2006), também utilizaram diferentes substratos (solo + pó de
coco, solo + esterco de bovino, solo + bioadubo) para avaliar o desenvolvimento de
Opuntia ficus-indica após micropropagação in vitro, e também constataram que a
adição de pó de coco influenciou negativamente o crescimento desta espécie. Esses
autores associam este baixo desempenho à alta retenção de umidade e à carência
nutricional desse substrato.
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8
6,75 a
Número Médio de Raízes
7
5,55 ab
6
5
3,65 ab
4
3,25 b
2,61 b
3
2
1
0
T1
T2
T3
T4
T5
Tratamentos
FIGURA 1. Número de raízes de O. baueri submetidas a aclimatação nos seguintes
substratos: T1- Musgo do Chile + Carvão + Bolinhas de Isopor
(1:1:1), T2- Musgo do Chile + Pinus (1:1); T3- Musgo do Chile; T4Pinus + Fibras de Coco (1:1) e T5- Musgo do Chile + Fibras de Coco
(1:1). Médias seguidas de letras minúsculas iguais, não diferem
entre si, no nível de 5% de significância pelo teste de Tukey.
De acordo com a análise estatística, o comprimento radicular somente variou
para plântulas de O. baueri cultivadas no substrato 1 (Figura 2). Este tratamento,
constituído de musgo do Chile + Carvão + Bolinhas de Isopor (1:1:1), apresentou
boa aeração, oferecendo condições para um desenvolvimento eficiente do sistema
radicular e dando suporte às plântulas de O. baueri. ASSIS et al. (2011), avaliando
um híbrido de Catleya, não obteve diferença quanto a esta variável nos substratos
que continham casca de café. SANTOS et al. (2010), utilizaram sementes de T.
catappa na aclimatização de O. flexuosum, D. nobile e B. tuberculata, e verificaram
que este substrato também apresentou propriedades de aeração e drenagem, o que
possibilitou um bom crescimento das espécies.
45
Comp. Médio da Maior Raiz
40
38,7 a
35
30
24,88 b
25
23,83 b
24,64 b
21,74 b
20
15
10
5
0
T1
T2
T3
T4
T5
Tratamentos
FIGURA 2. Comprimento radicular de O. baueri submetidas a aclimatação nos seguintes substratos:
T1- Musgo do Chile + Carvão + Bolinhas de Isopor (1:1:1), T2- Musgo do Chile + Pinus
(1:1); T3- Musgo do Chile; T4- Pinus + Fibras de Coco (1:1) e T5- Musgo do Chile +
Fibras de Coco (1:1). Médias seguidas de letras minúsculas iguais, não diferem entre
si, no nível de 5% de significância pelo teste de Tukey.
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CONCLUSÃO
O composto formado por musgo do Chile, carvão e bolinhas de isopor, nas
mesmas proporções, é apropriado para a aclimatação de plântulas de O. baueri,
enquanto que substratos com fibras de coco são menos eficientes.
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