HFMEA TIME DE FLUXO TAUBATÉ.xls S = severidade pode ser 1 = baixa, 4 e 7 = média e 10= alta Etapa Chegada do paciente Tipo de falha Efeito da falha Consequência Controle e detecção S O D Risco Ação Responsável S O D Risco 7 10 700 Dano a saúde Incapacidade Temporária a definitiva Não há 10 7 10 700 Agressão Física Debilitação Física Tumulto e Constrangimento Não há 4 1 4 16 1- Projeto: Gerenciamento de Liberação de Quimioterapia (Fim da senha para liberação de QT) Time Ambiente 1- Projeto: Gerenciamento de Liberação de Quimioterapia (Fim da senha para liberação de QT) 4 1 4 16 Agressão Verbal Debilitação Física Tumulto e Constrangimento Não há 4 10 10 400 1- Projeto: Gerenciamento de Liberação de Quimioterapia (Fim da senha para liberação de QT) Time Ambiente 1- Projeto: Gerenciamento de Liberação de Quimioterapia (Fim da senha para liberação de QT) 4 10 10 400 Prontuários trocados encaminhados para Triagem Troca do paciente Tratamento incorreto Não há 7 10 4 280 7 7 1 49 Paciente passar mal antes do horário de Atendimento Mal estar súbito até morte 7 7 4 196 Agendamento Incorreto Queda 1- Projeto: Gerenciamento de Liberação de Quimioterapia (Fim da senha para liberação de QT) 2 – protocolo de prevenção de quedas Time Ambiente Atendimento no P.A 1- ROP de urgência e Fluxograma de urgência na Recepção 7 7 10 Atraso para início de Progressão da doença Tratamento Dano a saúde Incapacidade Temporária a definitiva 490 1- Round diário, 2- Alerta de segurança, ROP de identificação 1- Definir responsável pelo Treinamento de urgência e Fluxograma de urgência da Recepção e definir periodicidade. Gerente ADM Fernanda Paim Treinamento 7 10 4 280 Não há 10 7 10 700 1361 1- SBAR de encaminhamento para oncologia contento CID e AP 1- Projeto: Gerenciamento de Liberação de Quimioterapia (Fim da senha para liberação de QT) Time Ambiente Time Ambiente Incapacidade Temporária a definitiva Não há 10 7 10 700 Triar o paciente errado Troca do paciente Toxicidade desnecessária Não há 7 10 4 280 4 1 28 1- Projeto: Gerenciamento de Liberação 10 de Quimioterapia (Fim da senha para liberação de QT) 7 10 700 728 1- Projeto: Gerenciamento de Liberação de Quimioterapia (Fim da senha para liberação de QT) Time Ambiente Time de Fluxo GENBA Fluxo de informação inadequada Tratamento incorreto do paciente Internação Parâmetros de encaixe 4 7 4 112 Paciente não agendado em caráter de urgência Não atendimento no ambulatório Internação/Óbito Carta de neutropenia/ Guia Bem Viver/ Consulta de integração/ Primeira consulta de enfermagem 4 10 10 400 Anotação incorreta de peso e altura na evolução Gerar dose de quimioterapia incorreta Toxicidade desnecessária ou falha no tratamento Não há 4 10 4 160 Falta de atendimento adequado Pesagem errada/ troca de paciente/ não liberação de QT Toxicidade desnecessária ou falha no tratamento Não há 4 10 4 160 1- Manter parâmetros de encaixe 2Treinamento dos demais enfermeiros Time Informação Time de Fluxo GENBA 1 - Comunicar peso ao paciente e anotar no prontuário ao mesmo tempo, 2 padronizar a rotina. Enfermeira Priscila 1- Projeto: Gerenciamento de Liberação 10 de Quimioterapia (Fim da senha para liberação de QT),2-Protocolo de prevenção de queda 1- Round diário, 2- Alerta de segurança,3-ROP de identificação para os pacientes em quimioterapia e futura implantação do ROP para os pacientes em consulta 1- Manter parâmetros de encaixe 2Treinamento dos demais enfermeiros 1- Integração com o Hospital Regional com o livre acesso para o pronto atendimento. 1 - Comunicar peso ao paciente e anotar no prontuário ao mesmo tempo, 2 - padronizar a rotina,Implantado check list de triagem na prescrição. Time de Fluxo 7 10 700 7 10 1 70 4 7 4 112 4 1 4 16 4 7 4 112 4 7 4 112 1812 Não há 7 1 4 28 1122 Pacientes frágeis são examinados na cadeira ou são colocados/retirados na maca co auxílio especializado -27,90% -25,70% 1-ROP de identificação ,2- Check list de triagem na prescrição. 1 – Reunião com a Enfermeira Sheila Total do risco Incapacidade Temporária a definitiva 7 1- Integração, 2 - Presença do oncologista na triagem do hospital 980 Dano a saúde Dano a saúde Realizado treinamento de urgência e implantado fluxograma de urgência na Recepção 1886 Queda Queda 1- Projeto: Gerenciamento de Liberação 10 de Quimioterapia (Fim da senha para liberação de QT) 2 – protocolo de prevenção de quedas Time de Fluxo GEMBA Total do risco Triagem Medida implantada Queda Total do risco Agendamento do Paciente no Serviço D = Detecção. Se detecta 99% =1, se não detecta = 10 detecção média = 4 e 7 O = Ocorrência pode ser 1 = baixa, 4 e 7 = média e 10= alta Médico Pacientes frágeis são examinados na cadeira ou são colocados/retirados na maca co auxílio especializado 7 1 4 28 -38,00% HFMEA TIME DE FLUXO TAUBATÉ.xls S = severidade pode ser 1 = baixa, 4 e 7 = média e 10= alta Falta de controle na liberação de medicamentos de suporte(hidratação EV) Toxicidade (+/-) Prontuário trocado Troca de protocolo Efeitos adversos Erro da conduta médica Não há Não há 4 7 7 10 7 7 196 1- Padronizar o uso da medicação de suporte, liberar somente com a apresentação de receita médica. 2Identificar o procedimento em cada leito onde o paciente irá receber a medicação Toxicidade (+/-) ou falta de efeito do tratamento Efeito adverso ou ausência de efeito do tratamento Check list dos setores 10 10 1 Consulta Médica Toxicidade (+/-) ou falta de efeito do tratamento Toxicidade (+/-) ou Protocolo incorreto falta de efeito do tratamento Efeito adverso ou ausência de efeito do tratamento Check list dos setores Efeito adverso ou ausência de efeito do tratamento Check list dos setores Excesso de Solicitações de Atraso no exposição do paciente exames ( a mais tratamento/toxicidade e comprometimento ou a menos) do tratamento Reuniões clínicas para discutir os casos Rasura na evolução e prescrição Erro subsequente nos setores Tratamento incorreto Falta de dados na evolução Erro subsequente nos setores Tratamento incorreto Falta de reconciliação medicamentosa Duplicidade de tratamento e/ou interação medicamentosa Toxicidade + ou - Exame Físico inadequado não será detectado Tratamento não será possíveis alterações adequado Prontuário Fragmentado Dificuldade na busca de informação do tratamento do paciente Falta de exames de estadiamento e de imagem Pode ocorrer atraso ou toxicidade Piora do quadro clinico Não há Não há Não há Não há 10 10 4 10 4 10 1 4 7 4 4 4 A busca da informação acontece através do contato do médico com a equipe de enfermagem 10 Não há 4 10 10 10 7 10 10 10 7 10 10 7 Total do risco Recepção pós consulta Agendamento Incorreto Atraso no tratamento e toxicidade Internação a óbito Queda Dano a saúde Incapacidade Temporária a definitiva 4 196 7 1 70 7 1 70 4 4 160 4 7 7 196 7 4 10 280 4 7 7 196 4 7 7 196 4 7 10 280 10 10 10 1000 4 1 7 28 1 – Padronizar que todas as prescrições fora da rotina do serviço ter dupla checagem dos médicos Time de Fluxo 1 – Padronizar que todas as prescrições 10 fora da rotina do serviço ter dupla checagem dos médicos Time de Fluxo 1 – Revisão dos Protocolos clínicos com a padronização das condutas implantação dos mesmo no serviço de Taubaté 1 – Discutir no corpo clinico a padronização para rasuras em prescrições médicas Corpo Clínico 1 – Em caso de erro excluir em parentese e escrever o correto acima. 1 - Melhorar o layout do prontuário, 2 auditoria clinica Time Extra / Time liderança 1 – Inclusão do novo Layout e auditorias clínicas. 1 – Projeto de reconciliação medicamentosa Time de Fluxo 1 – Implantação do Projeto de reconciliação medicamentosa no serviço de Taubaté 1 – Discutir em corpo clínico Corpo Clínico 1 – Discutir em corpo clínico 1 - Hospital Regional treinar médicos para pesquisar exames no sistema 1 - Unificação das informações em um único prontuário através da mudança Gerente de do layout da enfermagem ( armários Enfermagem e Gerente com chaves) e implantação do projeto ADM, Time de Fluxo arquivo Setor terceirizado 1 – Laudos e exames estão disponíveis no Sistema para pesquisa 4294 Não há 10 10 7 3208 700 Time de Fluxo Abrir A3 ( layout da agenda) Total do risco 7 Time de Fluxo 1000 280 7 1 – Executar o projeto de reavaliação da prescrição médica 280 Atraso no tratamento 64 1 –Implantado o projeto de reavaliação da prescrição médica nas prescrições 10 dos protocolos mais utilizados no serviço cólon, mama e reto projeto irá se estender para todas as prescrições no serviço. 1 - Unificação das informações em um único prontuário, Abrir A3 10 1- Round diário, 2- Alerta de segurança, 3 – data de nascimento na capa do prontuário -ROP de identificação 400 280 4 Time de Fluxo 280 700 4 1 –Implantado o projeto de reavaliação da prescrição médica nas prescrições 10 dos protocolos mais utilizados no serviço cólon, mama e reto projeto irá se estender para todas as prescrições no serviço. 1 – Revisão dos Protocolos clínicos com a padronização das condutas 7 Recepção 100 160 4 1- Padronizado o uso da medicação de suporte, liberar somente com a apresentação de receita médica. 100 1 – Executar o projeto de reavaliação da prescrição médica Prescrição incorreta Time de Fluxo 490 Abrir um A3 Dose incorreta D = Detecção. Se detecta 99% =1, se não detecta = 10 detecção média = 4 e 7 O = Ocorrência pode ser 1 = baixa, 4 e 7 = média e 10= alta Não há 10 7 10 700 1400 1- Projeto: Gerenciamento dos riscos que envolvem o ambiente Time Ambiente 1- Round diário, treinamento da nova agenda 1- Projeto: Gerenciamento dos riscos que envolvem o ambiente 10 4 4 160 10 7 10 700 860 -25,30% -38,60% HFMEA TIME DE FLUXO TAUBATÉ.xls S = severidade pode ser 1 = baixa, 4 e 7 = média e 10= alta Agressão física e verbal (entre pacientes) Lesão corporal Não há 1 10 4 40 Queda Dano a saúde Falta de medicação no Mercado ou por compra do Estado Incapacidade Temporária a definitiva Progressão da doença Não há Não há 10 10 7 10 10 1 700 Total do risco Toxicidade (+/-) Pode levar a óbito Agendamento da data incorreta para retirar medicação (feriado) Medicação VO Falta da medicação Atrasa no tratamento Falta de entendimento do paciente na forma correta de administrar o medicamento Administração incorreta Falta de prescrição médica de Hemato para dispensar medicação Liberação da medicação sem prescrição Falta de comunicação ao suspender a medicação 1- Projeto: Gerenciamento de Liberação de Quimioterapia (Fim da senha para liberação de QT) Time Ambiente Dependência de terceiros Terceiros Sistema Integrado e lote Não há Não há Toxicidade ou falta de Orientação visual, efeito do tratamento convocação de familiares Toxicidade ao tratamento Toxicidade 10 4 4 Liberação de medicação sem avaliação do exame Toxicidade Não há 7 4 7 10 10 10 10 10 1 700 400 1 – Planilha de controle visual dos pacientes que ainda não retiraram medicação no mês 1 – Nivelamento da demanda da medicação oral - Gestão visual – Projeto Belts 2010 1 – A3 para Cristiane (Farmácia) trabalhar com gestão visual para os pacientes 7 10 1 Controle do prontuário – projeto Belts 7 10 7 Não há 7 7 7 Total do risco Lesão corporal Tratamento local e/ou hospitalização 1- Dispensação da medicação (GLIVEC) é de responsabilidade do Hospital Regional Projeto Belts 2010 1 – Nivelamento da demanda da medicação oral Farmácia Padronização das datas da retirada de medicação oral com datas limites para retirada Farmácia 1 – Agenda não consta feriados – Controle Visual Farmácia 1 – A3 para Cristiane (Farmácia) trabalhar com gestão visual para os pacientes Farmácia 1 – Liberar medicação somente com prescrição médica Time Extra 1 - Mudança de Layout da medicação oral, 2 - Integração com Faturamento, 3 - Kanban de alta do tratamento, 4 – Atuação maior da Farmacêutica 70 70 490 343 Mudança do Layout da prescrição de oral Queda da cadeira /maca /fragilidade 1- Projeto: Gerenciamento de Liberação 10 de Quimioterapia (Fim da senha para liberação de QT), protocolo prevenção de queda 160 Reavaliação do projeto de medicação oral Somente se exames ok dispensar a medicação 4 40 7 10 700 10 1 1 10 750 1 – Liberar medicação somente com prescrição médica Medicação desnecessária 10 1- Projeto: Gerenciamento de Liberação de Quimioterapia (Fim da senha para liberação de QT) 840 1 – Nivelamento da demanda da medicação oral Paciente não retira Atraso no tratamento Progressão da doença a medicação Belts 100 Atraso no tratamento Entrega medicação incorreta 1 1- Projeto: Gerenciamento de Liberação de Quimioterapia (Fim da senha para liberação de QT) Tumulto no atendimento Liberação de QT VO/EV D = Detecção. Se detecta 99% =1, se não detecta = 10 detecção média = 4 e 7 O = Ocorrência pode ser 1 = baixa, 4 e 7 = média e 10= alta Time Fluxo paciente 10 4 4 160 7 4 10 280 4 1 7 28 7 10 1 70 7 10 1 70 7 4 7 196 7 4 7 196 1 – Novo Layout da prescrição oral 2233 Não há 10 4 10 400 1000 1 – Instalação de grades nas macas 2Implantação de suporte nas poltronas (Protocolo de Londres) Time Ambiente -10,80% 1 – Instalação de grades nas macas 2Implantação de suporte nas poltronas (Protocolo de Londres) 10 4 10 400 -55,30% HFMEA TIME DE FLUXO TAUBATÉ.xls S = severidade pode ser 1 = baixa, 4 e 7 = média e 10= alta Administração de protocolo incorreto Toxicidade (+/-) ou falta de efeito do tratamento Efeito adverso ou ausência de efeito do tratamento Checks lists da enfermagem 10 4 10 400 Crachá de identificação do paciente Administração da dose incorreta Liberação de QT pela enfermagem de pacientes com queixas Troca de medicação entre os pacientes Troca de ordem de infusão Riscos de extravasamento Toxicidade (+/-) ou falta de efeito do tratamento Aumento de toxicidade Administração da droga incorreta Interação Medicamentosa Lesão tissular Efeito adverso ou ausência de efeito do Check list da enfermagem tratamento RAM Não há Efeito adverso e ausência de efeito do Check list da enfermagem tratamento desejado Diminuição do efeito esperado e/ou aumento da toxicidade do medicamento Necrose local Protocolo de ordem de infusão, embalagem da farmácia na ordem de infusão Protocolo de extravasamento 10 4 4 Revisão das Prescrições da Onco Hemato 7 10 7 4 1 4 10 4 7 10 4 1 - Mal estar ao Derramamento de 1- Efeitos adversos acompanhante 2QT do acompanhante Administração de sub dose Flebite Infecção ROP de derramamento Execução da técnica de assepsia correta na punção do acesso venoso periférico 4 4 10 4 7 10 Projeto Belts 2011 Time de Fluxo Protocolo de Londres Escritório da Qualidade Protocolo de Londres Time de Fluxo Treinamento da enfermagem ordem de infusão Enfermagem Aumentar o número de acesso venoso central Farmácia 1 – Treinamento, 2 – Uso de bomba de infusão em pacientes internados 196 400 280 Treinamentos periódicos e convocações de colaboradores não participantes de treinamentos anteriores 160 Quimioterapia Sepse 10 1 7 Absorção inadequada Piora do quadro clinico à internação Toxicidade e/ou sub tratamento Não Há 1- prescrição 2- Etiqueta 7 10 4 1 10 4 280 7 280 10 4 4 160 7 1 1 7 10 1 4 40 7 1 7 49 10 10 4 400 4 4 7 112 4 4 10 160 10 1 7 70 7 4 10 280 10 1 4 40 Treinamento periódico do colaboradores da enfermagem 70 Técnicas para prevenção de infecção de acesso venoso central Riscos de contaminação Viroses e infecções ambiental por má bacterianas circulação do ar Troca de via de administração Execução da técnica de 1- Hospitalização, 2assepsia correta na Perda do Acesso, 3punção do acesso venoso Morte central Enfermagem 4 Implantação do SAE 40 Treinamento periódico do colaboradores da enfermagem Riscos de Infecção ocasionado por técnica incorreta de assepsia na punção ( Cateter venoso central ) Time de Fluxo 10 Revisão das Prescrições da Onco Hemato 280 Treinamento da enfermagem ordem de infusão 10 1 – ROP de identificação: data de nascimento, 2 – Nova gestão visual da Time Extra/informação sala de Quimioterapia 160 Aumentar o número de acesso venoso central Riscos de Infecção ocasionado por técnica incorreta de assepsia na punção ( Cateter venoso periférico ) D = Detecção. Se detecta 99% =1, se não detecta = 10 detecção média = 4 e 7 O = Ocorrência pode ser 1 = baixa, 4 e 7 = média e 10= alta Time ambiente Técnicas para prevenção de infecção de acesso venoso central 1- Manutenção preventiva do ar condicionado 2Sistema de exaustão de ar Time Ambiente 1- Manutenção preventiva do ar condicionado 2Sistema de exaustão de ar 1 – Treinamento para enfermagem Coordenadora de enfermagem 40 1 – Treinamento para enfermagem Quimioterapia HFMEA TIME DE FLUXO TAUBATÉ.xls S = severidade pode ser 1 = baixa, 4 e 7 = média e 10= alta Administrar 2x a mesma medicação de suporte Identificação incorreta do paciente D = Detecção. Se detecta 99% =1, se não detecta = 10 detecção média = 4 e 7 O = Ocorrência pode ser 1 = baixa, 4 e 7 = média e 10= alta Aumento de toxicidade Administração incorreta da medicação RAM RAM Não Há Não Há 7 10 4 7 10 7 280 1- Padronizar o uso da medicação de suporte, liberar somente com a apresentação de receita médica, ROP de identificação Time Fluxo 490 Time Informação Crachá de identificação de paciente em quimioterapia Higienização inadequada das mãos Contaminação Infecção Não Há 7 10 10 Dano a saúde Toxicidade Não há 7 10 10 Choque anafilático óbito Não há 10 4 7 Flebite Interação Medicamentosa Dano a saúde Avaliação inadequada de acesso venoso Execução da técnica de assepsia correta na punção do acesso venoso periférico 4 4 10 160 efeito colateral / atenção farmacêutica para aumento ou pacientes em diminuição do efeito quimioterapia da quimioterapia 7 10 7 490 Infecção Dano a saúde Flebite não há 1 – Treinamento periódico dos colaboradores da enfermagem, 2 Acompanhamento do ROP de lavagem das mãos Reconciliação medicamentosa e SBAR internação e alta 4 10 4 Dano a saúde queimadura proteção com pano da bolsa e checagem da temperatura 4 1 4 Dano a saúde Toxicidade lista de tempo de infusão e informação na etiqueta com tempo de infusão 7 7 4 Troca de medicação ao manipular Dano ao paciente Toxicidade leve ou morte do paciente Time de Fluxo 1- Projeto seguimento farmacoterapêutico, 2- Integração do farmacêutico com o médico, 3evidencias em prontuário, 4- SBAR. Enfermagem Enfermagem Enfermagem 7 1 7 49 10 4 1 40 7 4 7 196 7 10 7 490 10 4 4 160 4 4 10 160 7 4 4 112 4 10 4 160 4 1 4 16 7 7 4 196 Treinamento 1- Treinamento 196 Treinamento periódico Total do risco 1 – Treinamento periódico dos colaboradores da enfermagem, 2 Time Ambiente e líder Acompanhamento do ROP de lavagem da enfermagem das mãos 16 1- Treinamento Tempo de Infusão incorreta Time de Fluxo Reconciliação medicamentosa, novo layout da evolução médica 160 Treinamento Queimadura pela bolsa Time Fluxo paciente 1- Sala de emergência, 2Treinamentos, 3- Trabalho padronizado do carrinho de emergência, 4 -parâmetros clínicos e pré clínicos para acionar o TRR. 280 Reconciliação medicamentosa Risco de de infecção por técnicas incorretas em procedimento invasivo Time Ambiente 1 - Round diário com pergunta alvo, 2 gestão visual da sala de quimioterapia 700 Time de Resposta Rápida Paciente Alérgico 1 – Inclusão da data de nascimento do paciente em toda documentação do mesmo 700 ROP de lavagem das mãos Reação Adversa 1- Padronizar medicação de suporte com prescrição, 2 – Caixa de medicamentos de suporte na enfermagem Treinamento periódico 6508 Bandejas especificas de medicamentos; Treinamento da nova rotina; Rodizio de manipuladores; Trabalho Padronizado; MFV 10 1 4 4117 40 10 Treinamento Farmácia Treinamento 1 4 40 -36,80% HFMEA TIME DE FLUXO TAUBATÉ.xls S = severidade pode ser 1 = baixa, 4 e 7 = média e 10= alta Manipulação incorreta Dano ao paciente Toxicidade leve ou morte do paciente Trabalho Padronizado; Treinamento 10 1 7 70 Treinamento Troca de etiqueta Dano ao paciente Toxicidade leve ou morte do paciente Realizar dupla checagem 10 7 4 Dose incorreta Toxicidade ( pois o erro é grosseiro e detectável) ou ineficácia do tratamento Toxicidade leve ou morte do paciente Dano ao paciente Toxicidade leve ou morte do paciente Realizar tripla checagem 10 1 4 10 1 4 Dano ao paciente Toxicidade leve ou morte do paciente Realizar tripla checagem 10 1 1 Dano ao paciente Toxicidade leve ou morte do paciente Realizar tripla checagem 10 1 1 Treinamento Atraso na manipulação Dificuldade na checagem da farmácia Realizar tripla checagem 1 10 1 Embalagem com nome incorreto Dano ao paciente Toxicidade Não Há 10 1 10 Toxicidade leve ou morte do paciente Realizar checagem 10 7 4 Avaliar sistema eletrônico para identificação Perda de medicamento de estoque limitado Falta de medicamento Não receber o tratamento Atraso no tratamento Atraso no tratamento Progressão da doença Comunicar a farmácia com antecedência medicamentos que não fazem parte de protocolos rotineiros 4 Não Há 7 1 10 10 1 40 1- Comunicar ao corpo clínico a importância da farmácia ser comunicada com relação a estes tipos de protocolos Perda de medicamentos Atraso no tratamento dos pacientes e prejuízo financeiro Não há 10 10 1 TFP 1 – Caixa de medicação de suporte na enfermagem, 2 – Liberação da medicação somente com prescrição TFP 1- ROP de identificação (data de nascimento), 2- Nova gestão visual da enfermagem. TFP 1- Comunicar ao corpo clínico a importância da farmácia ser comunicada com relação a estes tipos de protocolos Farmácia 1- Dispensação da medicação (GLIVEC) é de responsabilidade do Hospital Regional Farmácia A3 aberto discussão com HRVP e alta diretoria 70 GLIVEC Falha do ar condicionado Treinamento 280 7 4 280 10 1 4 40 10 1 4 40 10 1 1 10 10 1 1 10 1 10 1 10 10 1 7 70 10 4 1 40 4 1 10 40 7 1 1 7 Treinamento Farmácia 100 Liberação somente com prescrição médica Dano ao paciente Farmácia 10 Treinamento 10 Treinamento Duplicidade de manipulação (não quimioterápicos) Farmácia 70 Treinamento 10 Farmácia Cid incorreto Farmácia 7 Treinamento 10 Treinamento Superfície Corpórea incorreta Farmácia 1 Avaliar sistema eletrônico de etiquetas 40 Treinamento Protocolo incorreto TFP 10 Treinamento 40 Treinamento Realizar tripla checagem Farmácia 280 Avaliar sistema eletrônico de etiquetas Cálculo incorreto D = Detecção. Se detecta 99% =1, se não detecta = 10 detecção média = 4 e 7 O = Ocorrência pode ser 1 = baixa, 4 e 7 = média e 10= alta 100 1361 Abrir A3 HFMEA TIME DE FLUXO TAUBATÉ.xls S = severidade pode ser 1 = baixa, 4 e 7 = média e 10= alta Queda de energia( HÁ CONTROLE (Plano de perda de Atraso no tratamento Progressão da doença Contingencia) medicamento) 7 1 4 28 7 Não será necessário plano de ação Total do risco Atraso na Internação (MV) Falta de Leito Extravasamento de Quimioterapia Atraso no tratamento Atraso no tratamento Lesão tissular Piora do quadro clinico Piora do quadro clinico Necrose local 1- Efeitos adversos ao paciente que esta 1- Mal estar Derramamento de ao lado; 2passageiro, 2QT Subtratamento ao Progressão da doença paciente em uso da QT Pacientes Internados Não respeitam tempo de infusão Duplicidade de medicamentos prescritos Ambulatório/Andar Uso do Mesmo acesso venoso Horário incorreto ou não adm da medicação vo do protocolo QT 1-Subtratamento ou reação adversa Toxicidade Interação Medicamentosa 1- Mal estar passageiro, 2Progressão da doença efeito adverso RAM Perda do efeito Não há Não há Não há Kit derramamento nos andares que tenham pacientes oncológicos Não há Há controle – avaliação da farmácia para pacientes internados - MV Não há 1- Mal estar Controle de dispensação 1-Subtratamento ou passageiro e/ou até com formulário específico reação adversa morte, 2- Progressão de cor diferenciada da doença Alta Reações Adversas tardia Lesão corporal Reação anafilática Time Ambiente 1 4 10 10 10 7 7 4 10 10 10 10 10 10 10 10 4 10 7 4 645 1000 Integração com o Hospital Regional Time de Fluxo 1 – Maior disponibilidade de vagas, 2Maior integração com o Hospital Regional 1 – Aguardar resultados do projeto de gerenciamento de leitos Time de Fluxo / Belts – HRVP 1 – Maior disponibilidade de vagas, 2Maior integração com o Hospital Regional Enfermagem 1 – Oferecer treinamento, 2 – Elaborar um ROP especifico ao setor de internação CEQ – Dr. Marcelo 1 – Pacientes internados em infusão contínua usando bombas de infusão CEQ – Dr. Marcelo 1 – Pacientes internados em infusão contínua usando bombas de infusão CEQ – Dr. Marcelo 1 – Disponibilizar ponto de MV na farmácia, 2- Conscientização do Corpo clinico sobre a duplicidade 1000 400 700 490 160 7 10 10 700 10 10 10 1000 1 – Oferecer treinamento, 2 – Elaborar um ROP especifico ao setor de internação 1 – Envolver a enfermagem do HRVP nos treinamentos do setor de oncologia focando o manuseio e a prevenção, 2Incluir o Setor de QT no processo de integração de novos colaboradores do HRVP 1 – Envolver a enfermagem do HRVP nos treinamentos do setor de oncologia focando o manuseio e a prevenção, 2Incluir o Setor de QT no processo de integração de novos colaboradores do HRVP 1 – Disponibilizar ponto de MV na farmácia, 2- Conscientização do Corpo clinico sobre a duplicidade 1 – Envolver a enfermagem do HRVP nos 1 – Envolver a enfermagem do HRVP treinamentos do setor de oncologia nos treinamentos do setor de oncologia focando o manuseio e a prevenção, 2focando o manuseio e a prevenção, 2Incluir o Setor de QT no processo de Incluir o Setor de QT no processo de integração de novos colaboradores do integração de novos colaboradores do HRVP, 3- Notificar o HRVP através do CEQ – Dr. Marcelo / HRVP, 3- Notificar o HRVP através do RO (Relatório de Ocorrência) Escritório de Qualidade RO (Relatório de Ocorrência) integração farmácia e enfermagem HRVP com farmácia e enfermagem IOV. CEQ – Dr. Marcelo integração farmácia e enfermagem HRVP com farmácia e enfermagem IOV. 10 4 7 280 10 4 7 280 10 10 4 400 7 1 10 70 7 4 7 196 4 10 4 160 7 10 10 700 10 10 10 1000 5450 Incapacidade Temporária a definitiva Acompanhar o paciente até recepção Mal estar podendo levar ao óbito Não Há 10 1 7 3086 70 Revisão do check list da enfermagem na sala de QT; Protocolo de queda 10 7 10 700 28 Não será necessário plano de ação 1018 Total do risco Queda D = Detecção. Se detecta 99% =1, se não detecta = 10 detecção média = 4 e 7 O = Ocorrência pode ser 1 = baixa, 4 e 7 = média e 10= alta Procurar na literatura quais drogas podem provocar reação tardia – Abrir PDCA (ESTUDO DAS DROGAS) TFP – SJC / Time Ambiente Implantação do SAE ; Protocolo de queda Farmácia Não há evidencia específicas na literatura – abrir A3 10 1 4 40 10 7 10 700 -63,00% -43,38% HFMEA TIME DE FLUXO TAUBATÉ.xls S = severidade pode ser 1 = baixa, 4 e 7 = média e 10= alta Alta D = Detecção. Se detecta 99% =1, se não detecta = 10 detecção média = 4 e 7 O = Ocorrência pode ser 1 = baixa, 4 e 7 = média e 10= alta Não levar a Subtratamento ou Progressão da doença medicação oral do aumento dos efeitos até dano físico protocolo colaterais Checagem antes da liberação do paciente Total do risco 7 7 10 490 Padronizar farmácia e enfermagem a entrega da medicação oral dentro da embalagem da ultima medicação EV 1260 7 7 4 196 936 27261 Severidade ( S ) Farmácia 1 - Nova gestão visual da sala de Quimioterapia, 2 – Bandeja individual do paciente Redução de 37,33% Probabilidade (O) Detecção (D) Catastrófica 10 Frequentemente varias vezes ao ano 10 Não detectável 10 Grave 7 Sazonal 1 a 2 vezes ao ano 7 pouco detectável 7 Moderado 4 Incomum acontecer de 2 a 5 anos 4 muito detectável 4 Menor 1 Remoto de 5 a 30 anos 1 Sempre detectável 1 17085 -25,72