utilização de imagens cbers2 na elaboração do mapa de uso

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UTILIZAÇÃO DE IMAGENS CBERS2 NA ELABORAÇÃO DO MAPA DE USO DA
TERRA E COBERTURA VEGETAL NATURAL DE 2005, DO TRIÂNGULO
MINEIRO /ALTO PARANAÍBA
DJANE ARAUJO INÁCIO DA CUNHA ¹
JORGE LUÍS SILVA BRITO ²
RESUMO:
Nesta pesquisa foi elaborado o mapeamento do uso da terra da Mesorregião do
Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba, localizada no extremo oeste de Minas gerais, ocupando
uma área de 90.064,00 Km2, que corresponde a 15 % do território deste Estado, abrangendo
um total de 66 municípios. Faz divisa com três Estados: São Paulo, Mato Grosso do Sul e
Goiás. Esta área foi escolhida pela grande importância na economia do estado e por
representar um grande potencial agropecuário. O mapeamento foi elaborado por meio de
interpretação visual das imagens do sensor CCD/CBERS-2, utilizando-se o software SPRING
4.2. Os resultados mostraram que a pastagem é a categoria que ocupa maior área da
mesorregião (41,30%), seguida da agricultura (31,43%). As áreas de cobertura vegetal natural
ocupam apenas 22,71% da área total. Ocorreram em menor porcentagem as áreas de corpos
d’água (1,72% ), Silvicultura (1,50%), Áreas irrigadas por pivô (0,79%) e mancha urbana
(0,55%). Este mapeamento é de extrema importância para a compreensão da organização do
espaço e das mudanças ocorridas nele, uma vez que o meio ambiente está em constante
mudança devido ao aumento das atividades antrópicas.
PALAVRAS CHAVE: Uso da terra - Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba - Mapeamento
___________________________________________________________________________
1 Bolsista IC/ PIBIC/ CNPQ/ UFU. Instituto de Geografia / Universidade Federal de Uberlândia. Rua Professora
Maria Aparecida da Costa, Bairro Goiás, Araguari-MG, CEP 38442-114. E-mail: [email protected] .
2 Orientador , Professor Doutor do Instituto de Geografia / Universidade Federal de Uberlândia . Av. João Naves
de Ávila, 2160-Bloco 1H Campus Santa Mônica, CEP 38408-100. E-mail: [email protected].
2
ABSTRACT
In this research the mapping of the use of the land of the Mesorregião of the Triangle
Mineiro/Alto Paranaíba, located in the extreme west of Minas Gerais was made, occupying an
area of 90.064,00 Km², that corresponds 15 % of the territory of this State, enclosing a total of
66 cities. It makes verge with three States: São Paulo, Mato Grosso of Sul and Goiás. This
area was chosen by the great importance in the economy of the state and by representing a
great farming potential. The mapping was elaborated by means of visual interpretation of the
images of sensor CCD/CBERS-2, having used itself software SPRING 4.2. The results had
shown that the pasture is the category that occupies greater area of the mesorregião (41,30%),
followed of agriculture (31,43%). The areas of natural vegetal covering occupy only 22.71%
of the total area. The areas of bodies had occurred in lesser percentage d'água (1,72%),
Forestry (1,50%), Areas irrigated for pivot (0,79%) and urban spot had occurred in lesser
percentage the areas of bodies (0,55%). This mapping is of extreme importance for the
understanding of the organization of the space and the occured changes in it, a time that the
environment is in constant change due to the increase of the antrópicas activities.
WORDS KEY: Use of the land - Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba - Mapping
3
coordenadas, recursos matemáticos de
projeções cartográficas e ainda recursos
1- INTRODUÇÃO
gráficos de símbolos e textos. Suas
o
aplicações têm sido estendidas a todas as
território no qual vivemos sempre foi uma
atividades que necessitam conhecer parte
preocupação das diversas civilizações que
da superfície terrestre.
Reconhecer
e
representar
Segundo MARTINELLI (2003), o
vivem e que já viveram em nosso planeta.
A superfície terrestre apresenta várias
desenvolvimento
peculiaridades, sendo que, uma de grande
computacionais trouxe para a cartografia,
destaque é a difícil interação dos elementos
junto aos interesses da visualização, a
humanos, físicos e biológicos, como o
exploração
clima, solo, agricultura, vegetação, relevo
multimídia
e
o
educacional, interligando os lares às
desenvolvimento das geotecnologias é
livrarias, escolas, empresas, instituições,
possível integrar e reunir vários tipos de
através
dados e visualizá-los conjuntamente no
cartográfica.
urbanização.
Atualmente
com
de
de
de
novas
com
tecnologias
operações
grande
redes
de
de
aplicação
informação
formato de mapas digitais, facilitando a
A necessidade de reconhecer e
compreensão de um determinado território
representar o meio em que vivemos, gerou
e os processos naturais e antrópicos que
o desenvolvimento de várias tecnologias
ocorrem nele.
de mapeamento e monitoramento da
A cartografia é considerada como a
superfície terrestre. Vários avanços têm
ciência e a arte de representar, por meio de
ocorrido nas últimas décadas em relação as
mapas e cartas, informações da superfície
geotecnologias, todo ano, são lançados no
terrestre. É ciência porque, para alcançar
mercado uma variedade de meios e
precisão,
aplicativos
depende
basicamente
da
para
a
execução
de
monitoramentos
dos
astronomia, geodésica e matemática. É arte
mapeamentos
porque é subordinada as leis da estética,
recursos naturais e antrópicos.
simplicidade, clareza e harmonia. (ROSA,
2003)
e
As geotecnologias têm promovido
uma ocupação mais controlada e o
A
Cartografia
papel
aproveitamento mais racional dos recursos
fundamental de representar a realidade
de determinado território, o que incentiva a
através de informações espaciais de uma
execução cada vez maior de projetos de
forma
levantamento e mapeamento de várias
organizada
tem
e
o
padronizada
compreendendo precisão, determinação de
regiões.
4
O monitoramento da superfície
Segundo ROSA (2003), em um
terrestre por meio de satélites é hoje em dia
mapeamento
indispensável em vários aspectos, pois
encontradas diversas classes, pode-se dizer
permite a aquisição de dados de maneira
que são naturais, as classes onde não houve
veloz, eficiente e segura. E esses dados são
ação antrópica, ou onde o homem não
de grande importância para o mapeamento,
atuou de forma direta, mas havendo
levantamento e utilização de informações
reflexos de sua atuação na natureza. Nesse
sobre o uso e ocupação do solo de uma
sentido,
determinada região,
sendo que estas
revestimento e uso do solo que seja única e
informações são de fundamental interesse
ideal, cada classificação é feita de forma a
para a compreensão dos padrões de
atender as necessidades do usuário e são
organização dessa região.
adaptadas
ROSA (2003), considera que as
não
à
de
uso
do
existe
solo
são
classificação
região
que
está
de
sendo
estudada.
técnicas de sensoriamento remoto, aliadas
Nesta pesquisa optou-se por fazer o
aos Sistemas de Informação Geográfica,
mapeamento do uso do solo do Triângulo
desempenham um papel fundamental na
Mineiro/Alto Paranaíba, este será de
organização do espaço. Nesse sentido, os
extrema importância para futuros estudos
sistemas
sobre planejamento ambiental e regional,
disponíveis
de
sensoriamento
atualmente,
remoto
admitem
a
auxiliando na avaliação das áreas de
aquisição de dados de forma global,
agricultura, na disponibilidade de reservas
segura, veloz e periódica, sendo estes
florestais
dados de grande importância para o
facilitando assim a elaboração de planos
levantamento, mapeamento e utilização
para o desenvolvimento da área de estudo.
das informações de uso e ocupação do solo
De acordo com ROSA (2003),
de uma dada região.
da
região,
entre
outros,
dados atualizados da distribuição e das
A ausência de dados sobre o uso da
áreas ocupadas pela vegetação natural,
terra constitui-se numa dificuldade para os
agricultura, áreas urbanas edificadas, bem
estudos de análise do meio físico em que
como informações sobre as dimensões de
vivemos. Nesse contexto, as técnicas de
suas mudanças, se tornam cada vez mais
sensoriamento remoto formam um valioso
indispensáveis
instrumento
planejadores,
para
o
armazenamento,
aos
pois
legisladores
colaboram
e
para
integração, análise e geração de dados
elaboração de políticas melhores de uso e
sobre o meio físico.
ocupação do solo, seja em questões
5
relativas ao governo Federal, Estadual ou
facilitando assim, o uso das imagens de
Municipal.
satélite.
O estudo do Uso do Solo e
Os softwares que estão sendo
Cobertura Vegetal Natural consiste em
utilizados
interpretar toda a sua utilização, ou a
AUTOCADMAP e o SPRING 4.2. Devido
caracterização dos tipos e categorias de
às novas possibilidades oferecidas por
vegetação natural que reveste determinado
estes produtos digitais, podem-se constatar
solo.
significativas
Conforme o Manual técnico de Uso
nesta
pesquisa
são
renovações
o
aos
procedimentos cartográficos.
da terra do IBGE (2006), o levantamento
Conforme Góes (2000), o AutoCad
do uso e da cobertura da terra indica a
Map é a solução Autodesk para análise
distribuição geográfica da tipologia de uso,
espacial e geográfica em mapas de
identificada
através
precisão
homogêneos
da
de
padrões
cobertura
terrestre.
desenvolvida
adicionando
em
poderosas
AutoCad,
funções
de
Envolvendo pesquisas de escritório e de
gerenciamento de banco de dados. Em
campo, voltadas para a interpretação,
síntese
análise e registro de observações da
desempenho
paisagem, concernentes aos tipos de uso e
Geoprocessamento como: integrar dados a
cobertura
sua
entidades de desenho, tornando-as mais
classificação e espacialização através de
inteligentes; corrigir mapas de forma
cartas.
automática; criar topologia de ponto, linha
da
terra,
visando
a
o
programa
de
possibilita
diversas
tarefas
o
de
O mapeamento do Uso do Solo e
e polígonos; produzir mapas temáticos
Cobertura Vegetal Natural do Triângulo
com legendas; trabalhar com informações
Mineiro/Alto Paranaíba é de extrema
de mapas que possuem diferentes Datums
importância
da
e sistemas de projeções; exportar dados
organização do espaço e das mudanças
para outros formatos de softwares GIS;
ocorridas nele, uma vez que o meio
importar dados de outros formatos de
ambiente está em constante mudança
software de GIS; plotar e preparar books
devido
de mapas de forma fácil e eficiente;
para
ao
a
compreensão
aumento
das
atividades
antrópicas. O sensoriamento remoto tem
georreferenciar mapas e imagens.
sido utilizado, de forma eficiente, para este
O SPRING é um sistema para
tipo de mapeamento. Além disso, têm se
processamento em ambiente UNIX e
multiplicado
para
Windows, que inclui um banco de dados
imagens,
geográficos, o qual permite adquirir,
processamento
os
softwares
digital
de
6
armazenar, combinar, analisar e recuperar
Central
informações codificadas espacial e não
Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba, Norte
espacialmente, ou seja, é um sistema que
de Minas, Jequetinhonha, Vale do Rio
combina funções de processamento de
Doce,
imagens, análise espacial e modelagem
Vertentes, Zona Metropolitana de Belo
numérica do terreno, em um único
Horizonte, Sul/Sudoeste de Minas e Oeste
software (INPE/EMBRAPA, 1993).
de Minas.
Ultimamente, os conhecimentos de
Mineira,
Zona
da
Vale
Mata,
do
Mucuri,
Campo
das
A região do Triângulo Mineiro/Alto
cartografia, necessários à tecnologia de
Paranaíba
Sistema
Geográfica,
morfoclimático do Cerrado. Nesta região o
ganham com um grande aumento na
cerrado caracteríza-se por ser pouco denso;
capacidade de se elaborar mapas digitais
os troncos das árvores são tortuosos e de
que efetivamente informem as idéias e
engalhamento baixo e retorcido, as copas
questões geográficas de um determinado
são assimétricas, com folhas grandes e
local. Para que isso ocorra softwares
grossas. (ATEHORTUA, 2004)
de
Informação
está
inserida
no
domínio
apropriados são criados a cada ano
No
Triângulo
objetivando viabilizar a utilização de
Paranaíba,
distingue-se
produtos resultantes das novas tecnologias
regimes climáticos: o inverno é frio e seco,
de
da
no qual predomina a Massa Equatorial
informação espacial, como é o caso dos
Atlântica (mEa) e a Massa Tropical
dados obtidos por levantamentos com
Atlântica (mTa), caracterizada por sua
GPS; com imagens de satélites e com
estabilidade, o que mantém a Frente
ortofotos digitais.
Intertropical (FIT) afastada para norte do
apreensão
e
processamento
Mineiro/Alto
dois
grandes
Equador, ocasionando a ausência de
precipitação.
2-ÁREA DE ESTUDO
O
regime
térmico
é
caracterizado pelas baixas temperaturas,
A área de estudo desta pesquisa é a
resultantes da menor inclinação dos raios
Mesorregião do Triângulo Mineiro/Alto
solares. E é influenciado também pela
Paranaíba
no
progressão da Massa Polar Atlântica
extremo oeste de Minas gerais, ocupando
(mPa), que provoca bruscos abaixamentos
uma área de 90.542,01 Km2, abrangendo
de temperatura. (ATEHORTUA, 2004)
(Figura
1),
localizado
um total de 66 municípios.
Conforme
O verão é quente e chuvoso,
IBGE, 2005, Minas Gerais é dividido em
predominando a ação da Massa Equatorial
12 Mesorregiões: Noroeste de Minas,
Continental (mEc), quente e úmida, de
7
grande instabilidade convectiva, que se
central
e
desloca para a zona de baixas pressões,
Brasileiro.
centro-oeste
do
resultando no aquecimento da região
Figura 1: Mapa de Localização da Mesorregião do Triângulo Mineiro/Alto Paranaíb
Planalto
8
Conjugado com este evento, os
final do período Triássico até o Jurássico
alísios de nordeste e sudeste, carregados de
apareceram
umidade, reúnem-se ao oeste do rio São
arenitos eólicos da formação Botucatu, que
Francisco, por volta de 17° de latitude sul,
marcaram o início da deposição.
formando a Frente Intertropical (FIT), que
influencia
e
provoca
às
rochas
sedimentares,
O relevo é marcado por chapadões
precipitações,
tabulares, apresentando topografia plana
geralmente acompanhadas por trovoadas
com altitudes de 400 a 1.100 metros do
(EMBRAPA, 1982).
nível do mar, no entanto, na região do Alto
A temperatura média é de 22 °C.
Outubro e Fevereiro são os meses mais
Paranaíba
ocorrem
ondulações.
(CHAGAS,2002)
quentes do ano com temperaturas médias
Os solos que predominam na região
entre 21 e 25 °C e julho o mês mais frio
são: latossolo húmico avermelhado escuro
com 16 e 22 °C. A temperatura média
e latossolo vermelho-amarelo com casos
anual das máximas varia entre 27 e 30 °C e
eventuais em algumas regiões de terras
das mínimas entre 15 e 18 °C.
roxas misturadas. Nos vales próximos as
A umidade relativa média anual
grandes bacias hidrográficas rios Grande,
oscila entre 70 e 75 %. A máxima, em
Araguari e Paranaíba encontram-se os
dezembro, com 81% e a mínima, em
solos férteis.
agosto, com 52%.
A insolação média
Segundo CHAGAS (2002), no
anual está em torno de 2.600 horas
Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba ocorre à
(EMBRAPA, 1982).
prática de agricultura e pecuária, da
Segundo
NISHIYAMA
Triângulo
Mineiro
(1989),
exploração extensiva e rudimentar à
agricultura
monitorada
por
satélites,
à
Bacia
cuja
base
utilizando-se de alta tecnologia com
deposicional das rochas está constituída de
experimentos de melhoramento genético
rochas metassedimentares dos Grupos
tanto animal como vegetal.
Sedimentar
do
pertence
o
Paraná,
Araxá, Canastra e Bambuí, de idade PréCambriana (Proterozóica) e de
rochas do Complexo Goiano de Idade
Arqueana.
As
litologias
da
3 - MATERIAIS E PROCEDIMENTOS
TÉCNICOS
Bacia
Sedimentar são da idade Mesozóica e estão
3.1-MATERIAIS
conformadas por arenitos da Formação
Botucatu, basaltos da Formação Serra
• Trabalhos
Geral e por rochas do Grupo Bauru. Do
revistas.
acadêmicos;
livros;
9
• Softwares:
SPRING4.2,
SE-22-Z-C-II (Cachoeira Porto Feliz);
AUTOCADMAP2004.
SE-22-Z-C-III (Gurinhatã); SE-22-Z-
• Microcomputador Pentium IV 800
D-I (Serra de São Lourenço); SE-22-Z-
MHz, com 256 Mb de Memória RAM
D-II
e leitora de CD-ROM.
(Miraporanga);
• Cinqüenta
(Prata);
SE-22-Z-D-III
SE-23-Y-C-I
(Nova
cartas
Ponte); SE-23-Y-C-II (Perdizes); SE-
topográficas, em formato digital, na
23-Y-C-III (Ibiá); SE-23-Y-D-I (São
escala
foram
Gotardo); SE-23-Y-D-II (Dores do
levantadas e editadas pela CEMIG
Indaiá); SE-22-Y-D-VI (Paranaíba);
(Companhia
Energética
Minas
SE-22-Z-C-IV (Cachoeira da Mutuca);
Gerais)
pelo
(Instituto
SE-22-Z-C-V (Iturama); SE-22-Z-C-VI
Brasileiro de Geografia Estatística). As
( Riolândia); SE-22-Z-D-IV (Campina
cartas topográficas são as seguintes:
Verde);
SE-23-V-C-V (Guarda-Mor); SE-22-Z-
Florido); SE-22-Z-D-VI (Veríssimo);
A-III (Bom Jesus de Goiás); SE-22-Z-
SE-23-Y-C-IV (Uberaba); SE-23-Y-C-
B-I
V
de
e
duas
1:100.000,
e
que
de
IBGE
(Itumbiara);
SE-22-Z-B-II
(Corumbaíba);
SE-22-Z-B-III
SE-22-Z-D-V
(Sacramento);
(Araxá);
(Campo
SE-23-Y-C-VI
SE-23-Y-D-IV
(Campos
(Goiandira); SE-23-Y-A-I (Catalão);
Altos); SE-23-Y-D-V (Luz); SF-22-V-
SE-23-Y-A-II (Coromandel); SE-23-Y-
B-III (Aparecida do Taboado); SF-22-
A-III
SE-23-Y-B-
X-A-I (Jales); SF-22-X-B-I (Icém); SF-
SE-23-Y-B-
22-X-B-II
(Frutal);
II(Serra das Almas); SE-22-Z-A-IV
(Guaíra);
SF-23-V-A-I
(Cachoeira Alta); SE-22-Z-A-V (Santa
SF-23-V-A-II; SF-23-V-A-III.
Vitória);
(Cachoeira
• Mosaico de Imagens do sensor
Dourada); SE-22-Z-B-IV (Ituiutaba);
CCD (Câmara Imageadora de Alta
SE-22-Z-B-V (Tupaciguara); SE-22-Z-
Resolusão) do satélite CBERS2, ano
B-VI
SE-23-Y-A-IV
2005, em formato digital, contendo as
(Estrela do Sul), SE-23-Y-A-V (Monte
bandas 2, 3, 4. Obtidas em dezesseis de
Carmelo); SE-23-Y-A-VI (Patos de
janeiro de 2006, com órbita/ponto
Minas); SE-23-Y-B-IV (Carmo do
indicadas na tabela 1.
(Lagamar);
I(Presidente
Olegário);
SE-22-Z-A-VI
(Uberlândia);
Paranaíba);
SE-23-Y-B-V
(Serra
Selada); SE-22-Z-C-I (São Domingos);
SF-22-X-B-III
(Igarapava);
10
A
TABELA 1:
pesquisa
bibliográfica
desta
Relação de imagens do sensor CCD do
pesquisa consistiu no levantamento de
satélite CBERS2 que cobrem a região de
trabalhos acadêmicos, livros, revistas e
estudo
periódicos, relacionados com a área de
estudo.
Órbita
Ponto
Mês de passagem
160
122
Outubro
159
121
Novembro
pesquisa
159
122
Novembro
AUTOCADMAP2004, a partir da junção
159
123
Novembro
das cinqüenta e duas cartas topográficas
158
123
Outubro
editadas pelo IBGE e CEMIG, obtidas pelo
158
120
Setembro
sítio do IBGE (www.ibge.gov.br).
158
121
Setembro
As imagens do sensor CCD do
158
123
Setembro
satélite CBERS-2 foram obtidas através do
157
120
Junho
sítio do Instituto Nacional de pesquisas
157
121
Junho
espaciais
157
122
Agosto
disponibilizadas de forma gratuita a partir
157
123
Julho
156
120
Outubro
Posteriormente foi elaborado no
156
121
Outubro
software SPRING-4.2 um banco de dados
156
122
Agosto
geográfico da mesorrregião do Triângulo
156
123
Agosto
Mineiro / Alto Paranaíba, contendo as
155
120
Julho
informações
155
121
Julho
drenagem,
155
122
Julho
municipais,
155
123
Julho
cartográfica.
154
120
Novembro
154
121
Novembro
3.2.1 – PROCESSAMENTO DIGITAL
154
122
Novembro
DAS IMAGENS
154
123
Novembro
Organizado por: Cunha, D.AI
A base cartográfica utilizada na
elaborada
no
software
(www.cbers.inpe.br),
de cadastro do usuário.
referentes
malha
a
viária
importadas
rede
e
da
de
limites
base
As imagens CCD/CBERS-2 foram
registradas
3.2 – PROCEDIMENTOS TÉCNICOS
foi
a
partir
do
software
REGEEMY. Segundo FEDOROV (2002),
esse software de registro foi desenvolvido
pelo INPE com a intenção de facilitar o
11
registro de imagens de forma automática
ou semi-automática.
•
Segundo INPE
Obtenção
de
informação
tridimensional de imagens tomadas
(20005), o registro é uma transformação
em posições diferentes.
geométrica que relaciona as coordenadas
•
da imagem (linha e coluna) com as
Essas imagens registradas foram então
coordenadas
geográficas
longitude)
de
um
transformação
existentes
na
(latitude
mapa.
elimina
imagem,
e
Essa
distorções
causadas
no
Geração de mosaico de imagens.
importadas
para
o
banco
de
dados
geográfico do software SPRING-4.2, onde
foram
aplicadas
operações
de
processamento digital de imagens descritas
processo de formação da imagem, pelo
a seguir.
sistema sensor e por imprecisão dos dados
Operação
de
plataforma
melhorar a qualidade da imagem realizou-
(aeronave ou satélite). O registro de uma
se um contraste linear, este consiste numa
imagem é necessário para:
transferência radiométrica nos “pixels”
posicionamento
•
•
da
de
contraste:
objetivando
integração de imagens obtidas por
para aumentar a discriminação visual dos
sensores diferentes.
objetos presentes nas imagens (Figura 2a e
Análise
temporal
de
imagens
Figura 2.b).
obtidas em tempos diferentes.
a) Banda 2 (CCD/CBERS-2), sem aplicação b) Banda 2 (CCD/CBERS-2), após aplicação de
de contraste.
contraste linear.
Figura 2 – Amostra de imagem sem aplicação de contraste da banda-2 de sensor CCD/CBERS (a) e a mesma
amostra de imagem da banda-2 de sensor CCD/CBERS com aplicação de Contraste linear (b).
A operação envolvida na correção
que a função de transferência é uma reta.
dos níveis de cinza das bandas individuais
Como podem ser observados na
utilizada foi o ajuste linear. Nele, as barras
figura 3, as retas cinza e rosa representam
que formam o histograma da imagem de
respectivamente as funções lineares de
saída são espaçadas igualmente, uma vez
distribuição antes e após o ajuste.
12
por objetivo fragmentar uma região, em
unidades
homogêneas,
considerando
algumas de suas características intrínsecas
como, por exemplo, o nível de cinza dos
pixels, textura e contraste (Woodcock et al.
1994, apud COUTINHO, 1997).
Existem dois tipos de segmentação
de imagens disponíveis no aplicativo
SPRING. Uma das formas de se delimitar
regiões homogêneas consiste na detecção
das bordas ou detecção de bacias e a outra
na delimitação de objetos pela técnica de
Figura 3: Histograma de representação das funções
lineares
crescimento de regiões.
O
método
escolhido para segmentação das imagens
Geração da composição colorida:
utilizadas
nesta
pesquisa
foi
o
de
a composição colorida foi gerada a partir
crescimento de regiões, Inicialmente este
das bandas 2, 3 e 4, do sensor CCD do
processo de segmentação rotula cada pixel
satélite CBERS-2, com aplicação de
como sendo uma região distinta.
contraste linear. Atribui-se a cor azul para
A partir daí são agrupados os pixels
banda 2, a verde para banda 3 e a vermelha
com valores de similaridade inferiores ao
para banda 4, criando-se uma imagem
limiar definido pelo usuário, baseado em
sintética de composição colorida 2B3G4R.
um teste de hipótese estatístico realizado
A partir desta composição criou-se uma
com as médias entre as regiões. Com isto a
imagem sintética que foi utilizada na
imagem é fragmentada em sub-imagens, as
identificação das diferentes categorias de
quais são reagrupadas a seguir, segundo
uso do solo (Figura 4).
um limiar de agregação (tamanho mínimo
Segmentação
da
Imagem:
O
processo de segmentação de imagens tem
aceitável para uma sub-região), definido
também pelo usuário (INPE, 2006).
Figura 4: Carta Imagem da Mesorregião do Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba
13
14
O algoritmo por crescimento de
Os valores ótimos, a serem fixados
regiões disponível no SPRING depende da
para a segmentação de imagens, estão
definição das duas variáveis, grau de
sujeito principalmente dos padrões de
similaridade e tamanho mínimo para o
repartição espacial dos objetos de cada
estabelecimento de uma região, descritas
área e da definição da generalização
acima.
de
cartográfica ideal, em função da escala
similaridade muito baixos gera um número
cartográfica da abordagem realizada. Não
grande de polígonos na imagem original.
existe, portanto, uma padronização de
Como a outra variável definida é o
valores destas variáveis para a obtenção de
tamanho mínimo de uma região, se esta
bons
A
imposição
de
graus
definir áreas muito grandes, haverá um
resultados
(COUTINHO,
1997).
Nesta pesquisa, seguindo as etapas
reagrupamento de polígonos, formando
da
figura
polígonos muito heterogêneos (Figura 5).
aproximações (Figura 8), até a aquisição de
O oposto, graus de similaridade altos e
um nível de segmentação da imagem
área mínima muito pequena, também
considerado apropriado para o estudo, o
culminarão com a formação de fragmentos
nível escolhido foi o de similaridade 10 e
heterogêneos (Figura 6).
área
20,
7,
por
foram
feitas
apresentar-se
várias
mais
homogêneo.
A digitalização em tela foi elaborada
utilizando-se o SPRING 4.2., sendo que a
identificação dos objetos foi feita a partir
da
análise
dos
seguintes
elementos:
tonalidade, cor, tamanho, forma, textura,
padrão, altura e sombreamento.
Figura 5: Polígonos muito heterogêneos, área: 15 –
similaridade: 12
Figura 6: Polígonos muitos heterogêneos área: 10
– similaridade: 15
15
IMAGEM PRÉ-PROCESSADA
DEFINIÇÃO DO ÍNDICE DE
SIMILARIDADE
SEGMENTAÇÃO
IMAGEM SEGMENTADA
DEFINIÇÃO DA ÁREA MÍNIMA
PARA FORMAÇÃO DE UM
POLÍGONO
ANÁLISE DOS FRAGMENTOS
DEFINIDOS ANALÓGICA E
DIGITALMENTE
DEFINIÇÃO DO NÍVEL
ÓTIMO DE SEGMENTAÇÃO
Figura 7: Esquema do processo de definição do nível de fragmentação desejado (Fonte: COUTINHO, 1997)
Figura 8: Teste de nível “ótimo” de segmentação da imagem.
16
Para essa classificação definiu-se as
O mapa final foi elaborado no
seguintes categorias de uso: Mancha
módulo SCARTA do SPRING-4.2, que é
Urbana;
Pivô,
um módulo de geração de mapas temáticos
Pastagem
a partir de dados gerados pelo SPRING, o
Cultura
Silvicultura,
irrigada
Agricultura,
por
Cultivada, Cobertura vegetal natural.
qual permite que os elementos (Título,
Como base metodologica para este
Legenda, Escala, grade em Latitude e
trabalho foi usado o fluxograma (figura 9)
Longitude, símbolos etc) necessários a
das etapas de processos de levantamento e
elaboração
classificação da cobertura e do uso da
inseridos e posicionados adequadamente.
de
uma
CARTA
sejam
terra, exposto no Manual técnico de Uso da
terra do IBGE.
Figura 9: Fluxograma das etapas do processo de levantamento e classificação da cobertura e do uso da terra
3- RESULTADOS
Mineiro/ Alto Paranaíba (figura 10), foi
possível observar que a maior parte desse
Com a elaboração do mapa de uso
da terra e cobertura vegetal do Triângulo
território é ocupado por pastagens, 41,30%
de um total de 90.064,50 km².
Figura 10: Mapa de uso da terra e cobertura vegetal natural da Mesorregião do Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba
17
18
Atualmente,
as
pastagens
no
Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba estão
mesorregião do Triângulo Mineiro/Alto
Paranaíba.
se tornando um caminho para a expansão
TABELA 2:
de canaviais, que já dominam várias áreas
Área em hectares das categorias de uso e
no País que anteriormente eram tomadas
ocupação do solo
pela pecuária, como à região de Araçatuba,
em São Paulo.
Categoria de uso
De acordo com a EMBRAPA
(2007), o Brasil possui mais de 200
milhões
pastagens,
de
hectares
sendo
a
ocupados
grande
por
maioria
constituída de pastagens naturais de muito
baixa qualidade forrageira. Deste total,
somente a região dos Cerrados conta com
mais de 40 milhões de hectares cultivados
com braquiária.
dessa mesorregião também estão sendo
substituídas pela cana de açúcar. Para
atender a grande demanda de exportação
de álcool, o cultivo e a produtividade da
cana têm gerado muitos investimentos
neste setor, o que leva vários agricultores a
se interessarem pelo cultivo de cana. De
acordo com INPE (2007), no período de
2005 a 2006, ocorreu uma expansão das
de
A região de estudo é considerada
um pólo na produção de grãos e tem se
As grandes monoculturas de grãos
lavouras
Cultura irrigada por pivô
Mancha urbana
Corpos D'água
Silvicultura
Agricultura
Pastagem Cultivada
Cobertura vegetal natural
Área Total
Área
Ocupada
%
Km2
713,41
0,79
501,88
0,55
1562,17
1,72
1359,38
1,50
28487,05 31,43
37431,32 41,30
20584,80 22,71
90.064,00 100,00
cana,
onde
já
estão
concentradas as áreas de plantio desta
cultura na mesorregião do Triângulo
Mineiro /Alto Paranaíba, principalmente
nas microrregiões de Frutal, Uberaba e
Ituiutaba. Podemos observar na tabela 2
que 28.487,05 km² são áreas ocupadas pela
agricultura, 31,43% da área total da
tornado também um pólo na produção de
hortaliças, como a batata, tomate, alho e
cenoura. Conforme o MINISTÉRIO DA
AGRICULTURA, 2007, se destaca o
crescimento
da
bataticultura
nos
municípios de Ibiá, Araxá, Serra do Salitre,
Perdizes e São Gotardo.
As culturas irrigadas por Pivôs
ocupam 0,79% da região estudada, um
total de 713,41 km². Nas propriedades
localizadas na Mesorregião do Triângulo
Mineiro/Alto
Paranaíba
observa-se
a
presença de lavouras irrigadas, em áreas
totalmente
mecanizadas,
sucessão
e
rotação de culturas, utilização crescente de
matéria orgânica, adubação verde, uso
racional da água e aplicação dos preceitos
19
de manejo integrado de pragas e doenças
972,67 km² é de pinus e 386,71 km² de
de plantas. Estas práticas integradas têm
eucalipto, CUNHA e BRITO mapearam as
levado um adicional de produtividade e
áreas
qualidade da batata colhida para consumo
Mineiro/Alto Paranaíba e concluíram que
de mesa e para a indústria de cheeps,
as áreas de silvucultura desta região
abrindo assim um novo mercado para o
diminuíram consideravelmente entre os
investimento
e
anos de 1994 e 2005, principalmente nas
internacional podendo a região produtora,
áreas das chapadas, que são consideradas
em pouco tempo ser exportadora de
boas para culturas de grãos.
de
capital
nacional
tecnologias de produção para outros
centros
de
produção
(MINISTÉRIO
DA
no
de
Silvicultura
do
Triângulo
As áreas de cobertura vegetal
País,
natural ocupam 22,71% da região de
AGRIULTURA,
estudo, equivalendo a 20.584,80 km².
2007).
Nesta categoria estão incluídas as áreas de
Para melhor visualização dos dados
cerrado e campo limpo, as áreas de
da tabela contruiu-se um gráfico (figura
veredas, as matas de galeria e as florestas
11), com as áreas das categorias de uso da
semi-decíduas.
terra e cobertura vegetal natural. Observe
As áreas de campo limpo estão situadas em
que a silvicultura ocupa 1,5% da área total
altitudes
do Triângulo Mineiro/ Alto Paranaíba,
principalmente na região da Serra da
correspondendo a 1359,38 km², deste total
Canastra.
superiores
a
1000
m,
Categorias
Cobertura vegetal natural
Pastagem
Agricultura
Silvicultura
Corpos D'água
Mancha urbana
Cultura irrigada por pivô
0
5000
10000
15000
20000
25000
30000
35000
40000
Área ocupada (Km²)
Figura 11: Área ocupada pelas categorias de uso da terra e cobertura vegetal natural no Triângulo Mineiro / Alto
Paranaíba.
20
AMBIENTE BRASIL. Áreas de
4 - CONCLUSÕES
reflorestamento no Brasil. Disponível
As imagens do sensor CCD, do
satélite CBERS-2, apresentaram algumas
restrições
para
a
identificação
em: <http: www,ambientebrasil,com,br>,
Acesso em: 02 abril 2005.
e
mapeamento do uso da terra, sendo
necessários recorrer, por diversas vezes, ao
programa Google Earth para tirar dúvidas
sobre determinadas áreas. Os resultados
ASSAD, E. D.; SANO, E..E. Sistemas de
Informações Geográficas. Aplicações na
agricultura. 2ºed. ver. e ampl. Brasília:
Embrapa-SPI/Embrapa-CPAC. 1998.
mostraram a pastagem é a categoria que
ocupa maior área (41,30%), seguida da
agricultura
(31,43%).
As
áreas
de
cobertura vegetal natural, ocupam apenas
22,71% da área total. Estas áreas de
cobertura vegetal natural apresentam maior
ocorrência nas áreas de relevo montanhoso
e nas áreas de preservação permanente,
próximas
aos
cursos
d’água.
Em
contrapartida, nas áreas de chapadas a
ATEHORTUA, M.R. Analise
comparativa da geomorfologia. solos e
uso da terra dos municípios de Puerto
López (Colômbia) e Uberlândia (Brasil).
2004. Dissertação (Mestrado em
Geografia) - Instituto de Geografia.
Universidade Federal de Uberlândia.
Uberlândia. 2004.
cobertura vegetal natural é mínima.
BACCARO, C.A.D. Estudos
5-AGRADECIMENTOS
Geomorfológicos do Município de
Uberlândia. Rev, Sociedade & Natureza,
Agradeço ao CNPQ, pelo apoio
Uberlândia. EDUFU. Ano 1. n 4. 1989.
financeiro a pesquisa, sem este não seria
possível realizá-la, agradeço também ao
meu orientador Jorge Luís Silva Brito e aos
amigos Tatiana, Eleusa e Luis Fernando,
do
Laboratório
de
Cartografia
e
BACCARO, C.A.D. Unidades
Geomorfológicas do Triângulo Mineiro –
estudo preliminar. Sociedade & Natureza.
Uberlândia. 3(5 e 6):37-4. Jan-dez. 1991.
Sensoriamento Remoto, pela ajuda nos
momentos que precisei. .
BACCARO, C.A.D. As Unidades
6-REFERÊNCIAS
Geomorfológicas e a Erosão nos
Chapadões do Município de Uberlândia.
21
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