capitulo 01.02…3..4

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CAPITULO 01
Biologia – ( do latim bios vida e do grego logos que trata )estuda a vida dos seres vivos
e as relçaoes entre si e o meio ambiente.
clonagem, alimentos geneticamente modificados – transgênicos - poluição, teste
DNA, doenças, camada de ozônio.
Pessoas bem informadas tem melhor poder de decisão.
# Normas ABNT de apresentação de trabalhos científicos.
Passos do método cientifico
Observação – o carro não pega
Levantamento de questões - possíveis variáveis –combustível, bateria, ..
Formulação de hipóteses – possíveis explicações – não pega pois esta sem bateria
Elaboração e execução de experimentos – trocar a bateria, recarga...
Analise de resultados Conclusões – verdadeiras se publica
Publicação – revista cientificas
Experimentos controlados
Grupo controle
Grupo experimental
Placebo – falso remédio
Efeito placebo; melhora que as pessoas relatam, apenas pelo fato de terem recebido
medicação falsa.
Biodiversidade; diversidade de tipos de seres vivos encontrados num ambiente. Quanto
maior, maior o numero de de espécies.
Espécies; Conjunto de seres vivos semelhantes que podem cruzar-se na natureza,
originado descendentes férteis.
Energia química da fotossíntese;
Água + CO2 + e- luminosa = alimento + O2
Fórmula da respiração celular aeróbica
C6H12O6 (glicose) + O2 = CO2 + H2O + eEXERCICIOS
Reações a estímulos do ambiente
“Os animais correm as planta se inclinam”
Composição química.
Todos possuem compostos inorgânicos e orgânicos .
Inorgânico:
Cel. Animal
cel. vegetal
Água.
60%
Sais minerais 4%
Proteínas
Lipídios
Carboidratos
Vitaminas
Ac.nucléicos(genes)
Orgânico: possui carbono.
Cel. 1.Animal
17%
8
6
2
3
75%
2,5%
vegetal
4%
1
13,5
1
3
Material genetico
Organização celular – com exceção dos vírus – sem organização celular – todos são
formados por células ( uma única como protozoários, bactérias). Átomos –
moléculas – orgânulos – células e grupos de células origina tecidos-orgaos-sistemasorganismo. População – comunidade – ecossistemas – biosfera.
Metabolismo – atividade química da célula. Alimento transformado em energia para
multiplicar, crescer, movimentar-se. Etapas: Catabolismo = queba de subst.
Ingeridas, com liberação de energia e resíduos. Anabolimo = utilização da energia
(e-) para reparação, crescimento e .......
Reprodução – pode ser assexuada – não envolve união de gametas- descendentes
iguais ao genitor ou sexuada – espermatozóide e óvulo. Com intercambio de
material genético e possibilita a variabilidade genética.
Crescimento – aumento do volume do corpo com aumento do número e tamanho das
células.
Adaptação e evolução – modificações (alterações) ao longo do tempo da material
genético é a mutação e é aleatória; as favoráveis são selecionadas e mantidas.
Homeostase – capacidade de manter o equilíbrio meio interno. 36,5°C mesmo a
10°C no ambiente.
Exercícios
quais os passos do método cientifico.
o q é placebo?
o q é biodiversidade
o q é espécie ?
represente a fórmula simplificada da fotossíntese.
o q são genes?
Capitulo 02
Evolução:
É uma continua adaptação dos seres vivos ao ambiente, Charles Darwin (1809-1882)
séc. XIX 1859- Seleção natural• As variações entre os indivíduos de cada sp são transmitidas de uma geração a
outra pela reprodução.
• Em condições naturais, os seres vivos geram mais descendentes do q o ambiente
pode sustentar.
• Portadores das variações favoráveis sobrevivem e reproduzem-se, suas
características passam a dominar os demais tendem a ser eliminados. É o ambiente
que escolhe.
1-5
== Geração espontânea ==
Os primeiros defensores conhecidos das ideias nesse sentido foram [[Anaximandro de
Mileto|Anaximandro]], seu pupilo [[Anaxímenes de Mileto|Anaxímenes]], e outros
como [[Xenófanes]], [[Parmênides de Eléia|Parmênides]], [[Empédocles]],
[[Demócrito]], e [[Anaxágoras de Clazômenas|Anaxágoras]]. Sustentavam de modo
geral que a geração espontânea ocorria, mas em versões variadas.
O defensor mais famoso dessa hipótese na antigüidade foi [[Aristóteles]] há mais de
dois mil anos, e em sua versão, supunha a existência de um "princípio ativo" dentro de
certas porções da matéria inanimada. Esse princípio ativo organizador, que seria
responsável, por exemplo, pelo desenvolvimento de um ovo no animal adulto, cada tipo
de ovo tendo um princípio organizador diferente, de acordo com o tipo de ser vivo. Esse
mesmo princípio organizador também tornaria possível que seres vivos completamente
formados eventualmente surgissem a partir da "matéria bruta".
A ideia era baseada em observações - descuidadas, sem rigor científico atual - de alguns
animais aparentemente surgirem de matéria em putrefação, ignorando a pré-existência
de [[ovo]]s ou mesmo de suas [[larva]]s. Isso antecedeu o desenvolvimento do [[método
científico]] tal como é hoje, não havendo tanta preocupação em certificar-se de que as
observações realmente correspondessem ao que se supunha serem fatos, levando a
falsas conclusões.
Essas ideias sobre abiogênese eram aceitas comumente até cerca de dois séculos atrás.
Ainda no [[século XIII]], havia a crença popular de que certas [[árvore]]s costeiras
originavam [[ganso]]s; relatava-se que algumas árvores davam [[fruto]]s similares a
[[melão|melões]], no entanto contendo carneiros completamente formados em seu
interior. No século XVI, [[Paracelso]], descreveu diversas observações acerca da
geração espontânea de diversos animais, como sapos, ratos, enguias e tartarugas, a partir
de fontes como água, ar, madeira podre, palha, entre outras.
Cientistas de todos os campos do saber acreditavam, por exemplo, que as moscas eram
originadas da matéria bruta do lixo. Já no [[século XVII]] Em resposta às dúvidas de Sir
[[Thomas Browne]] sobre "se camundongos podem nascer da putrefação", Alexander
Ross respondeu:
:''Então pode ele (Sir Thomas Browne) duvidar se do queijo ou da [[madeira]] se
originam [[verme]]s; ou se [[besouro]]s e [[vespa]]s das [[fezes]] das [[vaca]]s; ou se
[[borboleta]]s, [[lagosta]]s, [[gafanhoto]]s, [[ostra]]s, [[lesma]]s, [[enguia]]s, e etc, são
procriadas da matéria putrefeita, que está apta a receber a forma de criatura para a qual
ela é por poder formativo transformada. Questionar isso é questionar a razão, senso e
experiência. Se ele duvida que vá ao Egito, e lá ele irá encontrar campos cheios de
camundongos, prole da lama do [[Nilo]], para a grande calamidade dos habitantes.'':
O [[médico]] [[Bélgica|belga]] [[J. B. Van Helmont]], que posteriormente foi
responsável por grandes experimentos sobre [[fisiologia]] [[vegetal]], chegou a
prescrever uma "receita" para a produção espontânea de camundongos em 21 dias.
Segundo ele, bastava que se jogasse, num canto qualquer, uma camisa suja (o princípio
ativo estaria no suor da camisa) e sementes de trigo para que dali a 21 dias fosse
constatada a geração espontânea.
2-5
Essas conclusões errôneas se devem a falta de metodologia apropriada, limitando
variáveis que pudessem trazer resultados falsos - como por exemplo, impedir que ratos
já formados tivessem acesso à "receita" que supunha-se produzir ratos - aliada ao
pressuposto de que a geração espontânea era mesmo possível.
=== Redi ===
O primeiro passo na refutação científica da abiogênese aristotélica foi dado pelo
[[Itália|italiano]] [[Francesco Redi]], que em [[1668]], provou que larvas não nasciam
em carne que ficasse inacessível às moscas, protegidas por telas, de forma que elas não
pudessem botar lá seus ovos. Em suas "Experiências sobre a geração de insetos", Redi
disse:
: ''Embora me sinta feliz em ser corrigido por alguém mais sábio do que eu caso faça
afirmações errôneas, devo expressar minha convicção de que a [[Terra]], depois de ter
produzido as primeiras plantas e animais, por ordem do Supremo e Onipotente Criador,
nunca mais produziu nenhum tipo de planta ou animal, quer perfeito ou imperfeito…''
Redi então supunha que a geração espontânea teria ocorrido apenas durante os
primórdios da Terra. Formulou a hipótese que o que aparentava ser geração espontânea
na verdade era oriundo de ovos serem depositados por moscas no material em
putrefação. Admitiu a necessidade de testar essa hipótese. Formulou o experimento
então de forma a limitar as variáveis de forma mais cuidadosa, deixando metade dos
frascos tampados e outra metade destampada.
No entanto notou que essa metodologia também deixava alguma margem de erro.
Enquanto as tampas dos frascos impediam o acesso das moscas, impediam também a
renovação no ar no interior dos frascos, talvez então impedindo que o "princípio ativo"
propiciasse a geração espontânea dos "vermes". Para dar conta dessa parte do problema,
aperfeiçoou o experimento, tampando os frascos com gaze, que permitia a entrada de ar.
O resultado foi o mesmo; embora "vermes" não tivessem surgido dentro da carne, por
ter sido impedido o acesso das moscas, apareceram vários no exterior da gaze, tentando
forçar sua entrada, os quais foram removidos por Redi.
Assim, século XVII em foi gradualmente sendo demonstrado que, ao menos no caso de
todos os organismos facilmente visíveis, a geração espontânea não ocorria, e que cada
ser vivo conhecido era proveniente de uma forma de vida pré-existente, a ideia
conhecida como '''[[biogênese]]'''.
=== [[John Needham|Needham]] e [[Spallanzani]] ===
A invenção e aperfeiçoamento do [[microscópio]] renovaram aceitação a abiogênese.
Em [[1683]], [[Anton van Leeuwenhoek]] descobriu os [[microrganismo]]s, e logo foi
notado que não importava o quão cuidadosamente a matéria orgânica fosse protegida
por telas, ou fosse colocada em recipientes tampados, uma vez que a putrefação
ocorresse, era invariavelmente acompanhada de uma miríade de [[bactéria]]s e outros
organismos. Não se acreditava que a origem desses seres estivesse relacionada a
[[reprodução sexuada]], então sua origem acabou
3-5
sendo atribuída à geração espontânea. Era tentador pensar que enquanto formas de vida
"superiores" surgissem apenas de progenitores do mesmo tipo, houvesse uma fonte
abiogênica perpétua da qual organismos vivos nos primeiros passos da evolução
surgiam continuamente, dentro de condições favoráveis, da matéria inorgânica.
[[John Needham]], em [[1745]], realizou novos experimentos que vieram a reforçar a
hipótese de a vida poder originar-se por abiogênese. Consistiam em aquecer em tubos
de ensaio líquidos nutritivos, com partículas de alimento. Fechava-os, impedindo a
entrada de ar, e os aquecia novamente. Após vários dias, nesses tubos proliferavam
enormes quantidades de pequenos organismos. Esses experimentos foram vistos como
grande reforço a hipótese da abiogênese.
Mas em [[1768]], [[Lazzaro Spallanzani]] criticou duramente a teoria e os experimentos
de Needham, através de experimentos similares, mas tendo fervido os frascos fechados
com sucos nutritivos durante uma hora, que posteriormente foram colocados de lado
durante alguns dias. Examinando os frascos, não encontrava-se qualquer sinal de vida.
Ficou dessa forma demonstrado que Needham falhou em não aquecer suficientemente a
ponto de matar os seres pré-existentes na mistura.
Isso no entanto não foi suficiente para descartar por completo a hipótese da abiogênese.
Needham replicou, sugerindo que ao aquecer os líquidos a temperaturas muito altas,
pudesse estar se destruindo ou enfraquecendo o "princípio ativo". A hipótese de
abiogênese continuava sendo aceita pela opinião pública, mas o trabalho de Spallanzani
pavimentou o caminho para Louis Pasteur.
=== Pasteur ===
Foi principalmente devido ao grande biólogo [[França|francês]] [[Louis Pasteur]], em
[[1862]], que a ocorrência da abiogênese no mundo microscópico foi refutada tanto
quanto a ocorrência no mundo macroscópico. Contra o argumento de Needham sobre a
destruição do princípio ativo durante a fervura, ele formulou experimentos com frascos
com "pescoço de cisne", que permitiam a entrada de ar, ao mesmo tempo em que
minimizavam consideravelmente a entrada de outros micróbios por via aérea.
Dessa forma, demonstrava que a fervura em si, não tirava a capacidade dos líquidos de
manterem a vida, bastaria que organismos fossem neles introduzidos. O impedimento da
origem da vida por falta do princípio ativo, também pode ser descartado, já que o ar
podia entrar e sair livremente da mistura. O recipiente com "pescoço de cisne"
permaneceu nessas condições, livre de micróbios durante cerca de um ano e meio.
=== [[Nicolas Appert]] ===
Nicolas Appert aproveitou as ideias de Spallanzani de ferver frascos e passou a ferver
alimentos e guarda-los em vidro.
=== A geração espontânea é descartada ===
4-5
Mais tarde, descobriu-se que [[esporos]] de bactérias estão tão envolvidos em
membranas resistentes ao calor, que apenas prolongada exposição ao calor seco,
tostador, pode ser reconhecida como processo eficiente de esterilização. Além disso, a
presença de bactérias, ou seus esporos, é tão universal que apenas precauções extremas
podem evitar a reinfecção de material esterilizado. Foi dessa forma concluído
definitivamente que todos os organismos conhecidos surgem apenas de organismos
vivos pré-existentes, o que recebe o nome de "lei" da '''[[biogênese]]'''.
Se todos os seres são provenientes de seus ancestrais, isso conduz logicamente a ideia
de [[origem comum|ancestralidade comum universal]], mas suscita a pergunta de como
teria surgido o primeiro ser vivo. A abiogênese - como origem da vida a partir de
matéria não viva - deve ser necessariamente assumida a menos que se suponha que a
vida tenha sempre existido. Estando essa hipótese descartada, ela deve ter surgido, e de
algo que não era vivo. Estando também descartadas as teorias aristotélicas de
abiogênese, nos restam os conceitos modernos ainda não conclusivos sobre como
exatamente isso teria ocorrido.
=== Hipótese Oparin-Haldane ou Hipótese Heterotrófica ===
Segundo Oparin, em ambiente aquoso, compostos orgânicos teriam sofrido reações que
iam levando a níveis crescentes de complexidade molecular, eventualmente formando
agregados [[colóide]]s, ou [[coacervado]]s. Esses coacervados seriam aptos a se
"alimentar" rudimentarmente de outros compostos orgânicos presentes no ambiente, de
forma similar a um metabolismo primitivo. Os coacervados não eram ainda organismos
vivos, mas ao se formarem em enormes quantidades, e se chocarem no meio aquoso
durante um tempo muito longo, eventualmente atingiriam um nível de organização que
desse a propriedade de replicação. Surgiria aí uma forma de vida extremamente
primitiva.
Haldane supunha que os oceanos primordiais funcionassem como um imenso
laboratório químico, alimentado por energia solar. Na atmosfera, os gases e a radiação
[[UV]] originariam compostos orgânicos, e no mar formaria-se então uma sopa quente
de enormes quantidades de monômeros e polímeros. Grupos desses monômeros e
polímeros adquiririam membranas lipídicas, e desenvolvimentos posteriores
eventualmente levariam às primeiras células vivas.
Estavam ao menos parcialmente corretos, quanto a origem de aminoácidos e outros
tijolos básicos da vida, como comprovou-se com o [[Experiência de UreyMiller|experimento de Urey-Miller]], em [[1953]], que simulava essas condições
atmosféricas, e o de [[Juan Oró]] em [[1961]]. Os experimentos foram repetidos com
diversas atmosféricas hipotéticas, sempre obtendo resultados similares.
Posteriormente, [[Sidney Fox]] levou o experimento um passo adiante fazendo que
esses tijolos básicos da vida se unissem em [[proteinóide]]s - moléculas
[[peptídeo|polipeptidicas]] similares a [[proteína]]s - por simples aquecimento. No
trabalho seguinte com esses aminoácidos e pequenos peptídeos foi descoberto que eles
podiam formar membranas esféricas fechadas, chamadas de '''microesferas'''. Fox as
descreveu como formações de '''protocélulas''', acreditando que fossem um passo
intermediário importante na origem da vida. As microesferas tinham dentro de seu
envoltório um meio aquoso, que mostrava movimento similar a [[ciclose]]. Eram
capazes de absorver outras moléculas presentes no seu ambiente; podiam formar
estruturas maiores fundindo-se umas com as outras, e em certas situações, destacavamse protuberâncias minúsculas de sua superfície, que podiam se separar e crescer
individualmente.
5-5
As pesquisas nesse sentido não pararam por aí, sendo ainda muito importantes os
experimentos e hipóteses levantadas por nomes como [[Manfred Eigen]], [[Sol
Spiegelman]], [[Thomas Gold]], [[Cairns-Smith|A. G. Cairns-Smith]], e uma série de
outros trabalhos mais atuais.
A '''panspermia''' é a [[hipótese]] segundo a qual as sementes de [[vida]] são prevalentes
em todo o [[Universo]] e que a vida na [[Terra]] começou quando uma dessas sementes
aqui chegou, tendo-se propagado. Essa [[idéia]] tem origem nos [[pensamento]]s de
[[Anaxágoras]], mas a sua [[versão]] mais moderna foi proposta por [[Hermann von
Helmholtz]] em [[1879]]. A panspermia tanto poderá ser interestelar ou interplanetária.
Não existe ainda nenhuma [[evidência]] forte quer para contestar essa [[teoria]] quer
para a suportar.
De acordo com as [[teoria]]s geralmente aceites, '''a [[Terra]] teria tido o início da sua
formação''' há aproximadamente 4,6 bilhões de anos (esse número hoje é calculado com
maior exatidão: 4,567 bilhões de anos) através de uma nuvem de gás e poeira (disco
protoplanetário) em rotação, que deu origem ao nosso Sistema Solar. A [[vida]]
começou na terra há pouco mais de 3,5 bilhões de anos, no periodo [[Arqueano]], pois
se são encontrados vestigios de vida nesse período, sua formação deve ser,
necessariamente, anterior.
No começo, tudo na terra era [[rocha]] derretida, que, depois de algum tempo, se
solidificou e formou a superficíe terrestre. Naquela época havia muitas erupções
[[vulcão|vulcânicas]], e por essa razão, a atmosfera da terra era tóxica. Houve um
grande periodo de chuvas, que durou milhões de anos, e as partes de terra que ficaram
emersas formaram os [[continente]]s.
As primeiras formas de vida do planeta foram os [[Procarionte]]s, formas de vida
unicelares que continham [[DNA]], a molécula fundamental da vida. Depois dos
Procariontes, vieram os [[Eucarionte]]s que já eram mais complexos, continham um
[[núcleo]] e [[organela]]s. Tempos depois, surgiram os [[verme]]s achatados e criaturas
[[Invertebrado|invertebradas]] mais complexas, como os [[Trilobita]]s. De pequenos
seres chamados [[conodonte]]s, surgiram os [[peixe]]s, que se tornaram no
[[Devoniano]] os donos dos [[mar]]es, e que por alguma razão desconhecida, talvez em
busca de alimentos ou para fugir de predadores, começaram a sair para a terra firme, e
deram origem aos [[anfíbio]]s que podiam andar na terra, mas nescessitavam viver em
[[pântano]]s pois não sobreviviam muito tempo fora da [[água]]. Os anfíbios evoluiram
aos [[réptil|répteis]], que viviam sem dependência da água e dos répteis evoluiram os
[[sinapsídeo]]s, ancestrais dos [[mamífero]]s, que permaneceram escondidos durante o
longo reinado dos [[dinossauro]]s até se tornarem os donos do mundo.
Registro da evolução
Fósseis; restos de organismos petrificados e preservados q habitaram a Terra.
Exercícios
1. Qual a importância da fecundação no ciclo de vida dos animais com reprodução
sexuada?
2. represente a formula simplificada da respiração
3. o q é metabolismo, homeostase, evolução, fósseis.
4. quais as formas de reprodução?
Capitulo 03
Organização geral dos ambientes
“ A biosfera é uma tapeçaria de formas de .vidas que ase entrelaçam.” Edwar O Wilson.
Ecologia
A palavra “ecologia” deriva do grego oikos, como sentido de “casa”, e logos, que
significa “estudo”.
A palavra “economia” também deriva da raiz grega oikos. Já que nomia significa
“manejo, gerenciamento”.
POPULAÇÃO - é o conjunto de indivíduos de mesma espécie que vivem numa mesma
área e num determinado período.
Ex.: população de ratos em um bueiro
COMUNIDADE OU BIOCENOSE - é o conjunto de populações de diversas espécies
que habita uma mesma região num determinado período. Ex.: seres de uma floresta.
ECOSSISTEMA OU SISTEMA ECOLÓGICO - é o conjunto formado pelo meio
ambiente físico ou seja, o BIÓTOPO (formado por fatores abióticos - sem vida - como:
solo, água, ar) mais a comunidade (formada por componentes bióticos - seres vivos) que
com o meio se relaciona. É a unidade fundamental da Ecologia. Ex: uma floresta.
BIOSFERA - é o conjunto de todos os ecossistemas, ou ainda, é toda a área habitada
por vida na Terra.
•
A biosfera é dividida em biociclos . Estes são ambientes menores dentro da
biosfera. Há três biociclos:
1. Talassociclo - biociclo marinho.
o Nécton – animais nadadores que se deslocam livremente. Peixes,
golfinhos
o Plâncton – são de superfície, arrastados pela corrente.
o
Fitoplâncton; autótrofos, é a base da cadeia alimentar.
Cianobácterias, algas.
o
Zooplancton; heterótrofos; larvas, protozoarios,
pequenos crustáceos.
o Bentônicos- habitantes do fundo das águas.
2. Epinociclo - biociclo terrestre.
3. Limnociclo - biociclo da água doce.
Bioma; grande paisagem natura. É identificada pelo olhar.
HABITAT - é o lugar específico onde uma espécie pode ser encontrada, isto é, o seu
“ENDEREÇO” dentro do ecossistema.
Exemplo: Uma planta pode ser o habitat de um inseto, o leão pode ser encontrado nas
savanas africanas, etc.
NICHO ECOLÓGICO - é o papel que o organismo desempenha no ecossistema, isto é,
a “PROFISSÃO” do organismo no ecossistema. 0 nicho informa às custas de que se
alimenta, a quem serve de alimento, como se reproduz, etc.
Exemplo: a fêmea do Anopheles (transmite malária) é um inseto hematófago ( se
alimenta de sangue), o leão atua como predador devorando grandes herbívoros, como
zebras e antílopes.
ECÓTONO - é a região de transição entre duas comunidades ou entre dois
ecossistemas.
Na área de transição (ecótono) vamos encontrar grande número de espécies e, por
conseguinte, grande número de nichos ecológicos.
No ecótono vivem espécies das comunidades limítrofes, além de espécies peculiares da
região.
Seres autótrofos; produzem seu alimento. Produzem matéria orgânica a partir da
inorgânica.
Seres heterótrofos; buscam alimento pronto. Fungos e bactérias convertem matéria
orgânica em inorgânica.
Limite de tolerância; os seres vivos estão adaptados a certos limites de variação. Ex.
urso polar baixas temperaturas.
Versatilidade; permite explorar diversas condições ambientais. Ex. homem.
Exercícios;
1. Explique: “ A biosfera é uma tapeçaria de formas de vidas que se entrelaçam.”
2. conceitue ecossistema, fatores abióticos e bióticos.
Distribuição de energia
O fluxo decrescente de energia da cadeia alimentar justifica o fato de a pirâmide
apresentar o vértice voltado para cima. Estima-se que cada nível trófico transfira apenas
10% da capacidade energética para o nível trófico seguinte, por isso, que uma pirâmide
dificilmente apresentara mais que cinco níveis tróficos. Assim, podemos presumir o
seguinte:
Se em uma área de plantio que durante o ano alimenta 100 pessoas, se for utilizada para
engorda do gado, o número de gado, será tão pequeno, que não alimentará mais que
cinco pessoas durante o ano..
Vemos então, que a quantidade de energia que se perdeu de um nível trófico para outro
foi muito grande. Concluímos assim, que os consumidores primários estão muito mais
servido energeticamente que os demais níveis tróficos da pirâmide energética.
Níveis tróficos;

consumidores primários; alimentam-se direta e exclusivamente dos produtores.

Consumidores secundários; alimentam-se dos primários.

Consumidores terciários; quaternários; quinta ordem.
PIRÂMIDE DE ENERGIA
A pirâmide de energia expressa a quantidade de energia acumulada em cada nível da
cadeia alimentar.
5º-
GAVIÕES
4º-
COBRAS
3º2º-
SAPOS
INSETOS
1º-
GRAMÍNEAS
Produtores; são os autótrofos. Ex. plantas.
Consumidores – compreendem predadores, parasitas, necrófagos (se alimentam de
organismos mortos. Urubu) e detritívoros (utilizam pequenas porções de organismos
mortos e resíduos de seres vivos. Minhocas, ácaros).
Decompositores; fungos , bactérias e larvas de insetos. São extremamente necessários
na cadeia
alimentar, não podem faltar.
Cadeia alimentar é a seqüência linear de alimentação desde os produtores até os
diversos tipos de consumidores.
Teia alimentar é, portanto, o conjunto das relações alimentares entre populações
de um ecossistema. Sua representação demonstra a complexidade das
transferências de matéria e energia.
EXEMPLO DE UMA TEIA ALIMENTAR DO PANTANAL
?
1° - Pirâmide de números : Indica o número de indivíduos em
cada nível trófico . Por exemplo : em um campo com 5000 plantas
são necessárias para alimentar 300 gafanhotos , que servirão de
alimento para apenas uma ave. Temos pirâmides invertidas.
Demonstração :
?
2° - Pirâmide de biomassa : É expressa em termos de quantidade de matéria
orgânica por unidade de área. Este tipo de gráfico expressa a quantidade de matéria
orgânica acumulada em cada nível trófico da cadeia alimentar. Pequena quantidade de
biomassa adquirida é utilizada na formação de matéria viva. A maior parte é utilizada como
fonte de energia e depois eliminada para o meio ambiente na forma de resíduos respiratórios
(CO2 e H2O) e excreções (como urina e fezes). Apenas 10% dessa matéria é transferida
para o nível trófico seguinte.
Exemplo :
?
3° - Pirâmide de energia : é construída levando-se em consideração a biomassa
acumulada por unidade de área . A energia não é acumulada , a medida que vai
passando de um consumidor para o outro ela vai diminuindo . Exemplo :
?
Plâncton: conjunto de organismo com deslocamento passivo na superfície aquática.
Produtividade primaria bruta: é a quantidade de matéria bruta sintetizada pelos
produtores. Maior fotossíntese maior taxa bruta.
Fatores que interferem:





luz.; básico, necessário.
CO2; do ar ou água.
Água; reagente da fotossíntese, dissolve substâncias.
Temperatura; interfere na velocidade de reações.
Sais minerais; presente em moléculas, como Mg na clorofila.
Exercícios
Capitulo 4
Relação Entre os Seres Vivos
Harmônicas ou positivas; caracterizam-se pelo benefício mútuo de ambos os seres
vivos, ou de apenas um deles, sem o prejuízo do outro.
Desarmônicas ou negativas
do outro.
prejuízo de um de seus participantes em benefício
Relações harmônicas intra-específicas:
1)Colônias - colônias são associações harmônicas entre indivíduos
de uma mesma espécie.Ex. colônias de corais (celenterados), de
crustáceos do gênero Balanus (as cracas), de certos protozoários,
bactérias, caravelas etc.
2)Sociedades - Associações entre indivíduos da mesma espécie,
organizados de um modo cooperativo e não ligados anatomicamente.
Ex: alcatéia, cardume, manada de búfalos, homem, térmitas (cupins),
formigas, abelhas.
Relações harmônicas inter-específicas:
1) Mutualismo - Indivíduos de espécies diferentes na qual ambos se
beneficiam. É tão íntima, que a sobrevivência dos seres que a formam torna-se
impossível, quando são separados.
...
Alguns autores usam o termo simbiose para caracterizar o que definimos
como mutualismo. Como exemplos de mutualismo vamos analisar, entre
outros, os líquens, a bacteriorriza, a micorriza, e as associações entre cupins e
protozoários e entre herbívoros com bactérias e protozoários.
...
1.1) Líquens - Associação mutualística entre algas e fungos. A alga realiza
a fotossíntese e cede ao fungo parte da matéria orgânica sintetizada. 0 fungo,
além de proteger a alga, cede-lhe umidade e sais minerais que absorve.
1.2) Bacteriorriza - Associação formada pelas bactérias do gênero
Rhizobium com as células das raízes de leguminosas, onde se originam as
nodosidades.O Rhizobium fixam o nitrogênio atmosférico. Transformam esse
nitrogênio em compostos nitrogenados, que cedem às plantas para síntese de
aminoácidos e proteínas. Em troca, as leguminosas cedem, às bactérias,
substâncias orgânicas que sintetizam.
1.3) Micorriza - Associação mutualística que ocorre entre fungos e as raízes
de certas orquídeas. 0 fungo, ao decompor as substâncias fornece às planta o
nitrogênio e outros nutrientes minerais e em troca, cedem ao fungo compostos
orgânicos (açúcar).
1.4) Cupins ou térmitas e protozoários - Utilizam em sua alimentação
celulose, como a madeira, o papel e certos tecidos . São incapazes de digerir a
celulose, por não fabricarem a enzima celulase. Abrigam em seu intestino um
protozoário flagelado denominado Tryconinpha. Os cupins fornecem ao
protozoário abrigo e nutrição e, em troca, recebem os produtos da degradação
da celulose (açúcar).
1.5) Ruminantes e microrganismos - Ruminantes, do mesmo modo que os
cupins, não fabricam a enzima celulase. Como os alimentos que ingerem são
ricos em celulose, também abrigam em seu estômago grande número de
protozoários e bactérias capazes de fabricar a enzima celulase.
2) Protocooperação - Associação entre indivíduos de espécies diferentes em que
ambos se beneficiam, mas cuja coexistência não é obrigatória.
Ex. paguro-eremita e as anêmonas-do-mar, o pássaro anu e certos mamíferos, o
pássaro-palito e os crocodilos e a polinização feita por animais. A coexistência de
ambos não é obrigatória
3) Comensalismo - Espécies diferentes na qual um deles aproveita os restos
alimentares do outro sem prejudicá-lo. 0 comensal. Ex. tubarão e a rêmora ou peixepiolho; hienas se aproveitando de restos deixados pelo leão, ou Entamoeba coli em
nosso intestino e a ave-palito comendo restos na boca do crocodilo.
...
4) Inquilinismo - Espécies diferentes em que um deles procura abrigo ou suporte
no corpo do outro, sem prejudicá-lo. Ex. peixe-agulha com a holotúria (pepino do
mar) e das orquídeas e bromélias com troncos de árvores (São denominadas
epífitas).
5) Foresia - Espécies diferentes em que um se utiliza do outro para transporte, sem
prejudicá-lo.
Como exemplo temos a rêmora ou peixe-piolho no tubarão ou, até mesmo, o
transporte de sementes por pássaros e insetos.
Relações desarmônicas intra-específicas:
1) Canibalismo – O indivíduo mata e devora outro de mesma espécie. Ex. Humana,
ratos, peixes e até com aranhas, onde a fêmea mata e devora o macho após o ato sexual.
Relações desarmônicas inter-específicas:
1) Predatismo – O predador ataca, mata e devora outro (presa) de espécie
diferente. A morte da presa pode ocorrer antes ou durante a sua ingestão. Predadores
eliminam os indivíduos menos adaptados, podendo, influir no controle da população de
presas. Ex. dentes dos tubarões, os caninos animais carnívoros, as garras de águia, a
postura e o primeiro par de patas do louva-a-deus, o veneno das cobras, as telas de
aranha são exemplos de algumas adaptações.
Adaptações apresentadas por predadores e presas:
Camuflagem: Quando uma espécie possui a mesma cor (homocromia) ou a
mesma forma (homotipia) do meio ambiente.
Exemplos:
- aves e insetos de cor verde
- inseto bicho-pau
- urso polar (branco como neve)
- leão no capim seco
- mariposas iguais a folhas
Mimetismo: Quando uma espécie possui o aspecto de outra.
Exemplos:
- cobra-coral falsa (não venenosa) imitando a cobra-coral verdadeira (venenosa);
- borboleta vice-rei, que é pequena e comestível por pássaros, imitando a borboleta
monarca que é maior e de sabor repugnante aos pássaros.
- mariposas imitando vespas;
- moscas inócuas imitando abelhas;
- borboleta-coruja com asas abertas lembram a cabeça de coruja.
2) Parasitismo - é desarmônica entre indivíduos de espécies diferentes na qual um
vive à custa do outro, prejudicando-o . 0 indivíduo que prejudica é denominado
parasita ou bionte. 0 prejudicado recebe o nome de hospedeiro ou biosado.
Os parasitas podem ou não determinar a morte do hospedeiro. No entanto, os
parasitas são responsáveis por muitos tipos de doenças ou parasitoses . 0corre tanto
no reino animal como no vegetal.
3) Antibiose ou Amensalismo - é a interação desarmônica onde uma espécie
produz e libera substâncias que dificultam o crescimento ou a reprodução de outras
podendo até mesmo matá-las.
Como exemplos temos:
- certas algas planctônicas dinoflageladas (do tipo Pirrófitas), quando em
superpopulação (ambiente favorável) liberam substâncias tóxicas na água causando o
fenômeno da maré vermelha onde ocorre a morte de vários seres aquáticos
intoxicados por tais substâncias;
- raízes de algumas plantas que liberam substâncias tóxicas, que inibem o
crescimento de outras plantas.
- folhas que caem no solo (ex.: pinheiros) liberam substâncias que inibem a
germinação de sementes.
- fungos do gênero Penicillium produzem penicilina, antibiótico que mata bactérias.
......
4) Esclavagismo ou Escravismo - é a interação desarmônica na qual uma
espécie captura e faz uso do trabalho, das atividades e até dos alimentos de outra
espécie. Certas formigas amazonas e formigas foscas, são exemplos.
Um exemplo é a relação entre formigas e os pulgões (Afídeos).
......
Os pulgões são parasitas de certos vegetais. Alimentam-se da seiva elaborada que
retiram dos vasos liberianos de plantas como a roseira, a orquídea, etc.
......
A seiva elabora é rica em açúcares e pobre em aminoácidos. Por absorverem muito
açúcar, os pulgões eliminam o seu excesso pelo ânus.
......
Esse açúcar eliminado é aproveitado pelas formigas, que chegam a acariciar com
suas antenas o abdômen dos pulgões, fazendo-os eliminar mais açúcar.
......
As formigas transportam os pulgões para os seus formigueiros e os colocam sobre
raízes delicadas, para que delas retirem a seiva elaborada.
......
Muitas vezes as formigas cuidam da prole dos pulgões para que no futuro,
escravizando-os, obtenham açúcar.
......
Alguns autores consideram esse tipo de interação como uma forma de
protocooperação, particularmente denominada sinfilia.
......
5) Associação competitiva - a competição compreende a interação ecológica em
que indivíduos da mesma espécie ou indivíduos de espécies diferentes disputam
alguma coisa, como por exemplo, alimento, território, luminosidade etc. Logo, a
competição pode ser intra-específica (quando estabelecida dentro da própria espécie)
ou inter específica (entre espécies diferentes). Em ambos os casos, esse tipo de
interação favorece um processo seletivo que culmina, geralmente, com a preservação
das formas de vida mais bem adaptadas ao meio ambiente e com a extinção dos
indivíduos com baixo poder adaptativo. Assim, a competição constitui um fator
regulador da densidade populacional, contribuindo para evitar a superpopuIação das
espécies.
Classificação dos parasitas
Quanto ao número de hospedeiros
podem ser classificados em monoxenos ou monogenéticos e heteroxenos ou
digenéticos.
......
Monoxenos ou monogenéticos - realizam o seu cicio evolutivo em um único
hospedeiro. Exemplos: o Ascaris lumbricoides (lombriga) e o Enterobius
vermicularis (oxiúrio).
......
Heteroxenos ou digenéticos - completam o seu ciclo evolutivo passando pelo menos
em dois hospedeiros. São exemplos o esquistossomo e o tripanossoma.
......
Quanto à localização nos hospedeiros
- podem ser ectoparasitas ou endoparasitas.
......
Ectoparasitas são os que se localizam nas partes externas dos hospedeiros.
Exemplos: a sanguessuga, o piolho, a pulga, etc.
......
Endoparasitas são os que se localizam nas partes internas dos hospedeiros.
Exemplos: as tênias (solitárias) , a lombriga, o esquistossomo, etc.
......
Quanto ao número de células
podem ser classificados em unicelulares ou pluricelulares.
......
Quando um parasita unicelular se instala no seu hospedeiro, falamos em infecção. Se
o parasita é pluricelular, à sua instalação no hospedeiro dá-se o nome de infestação.
......
Holoparasitas e Hemiparasitas
Os parasitas vegetais podem ser de dois tipos:
* Holoparasitas ; realizam a fotossíntese ou a quimiossíntese. São os verdadeiros
vegetais parasitas. Parasitam os vegetais superiores, roubando-lhes a seiva
elaborada.
É o caso do cipó-chumbo, vegetal superior não clorofilado. 0 cipó-chumbo possui
raízes sugadoras ou haustórios que penetram no tronco do hospedeiro, retirando deles
a seiva elaborada.
*.Hemiparasitas - embora realizando a fotossíntese, retiram do hospedeiro apenas a
seiva bruta. Como exemplo temos a erva-de-passarinho, vegetal superior clorofilado,
que rouba de seu hospedeiro a seiva bruta.
Os vegetais hemiparasitas apresentam, portanto, nutrição autótrofa e heterótrofa.
DENSIDADE POPULACIONAL
É a relação entre numero de indivíduos e o espaço ocupado. Em área m2 ou volume
(cúbico).



natalidade ; nacimento de indivíduos
motalidade; morte dos indivíduos.
Emigração; saída de indivíduos.
Potencial biótico; o crescimento de cada população depende de sua capacidade de
reprodução. Ex. casal de coelhos x casal de vacas (bovinos).
Resistência ambiental a parasitas, clima desfavorável, escassez de alimento.
8. controle da densidade populacional;




não controlada ; cresce livres. )
De crescimento exponencial; ex. bactérias em condiçoe sideais em
laboratório.
Controlada. Crescimento influenciado pela resistência ambiental.

Curva sigmóide; ( e. bactérias na natureza. Controlado por clima, temp.
h2o, espaço, alimento.
Capacidade de carga; é o número Max. de indiv. Q o ambiente pode sustentar.
Etapas do crescimeto;
 cescimento lento (inicial). Adaptação.
 cresxcimento muito rápido ( fase log ) exponencial.
 Diminuição do crescimento ( resistência ambiental)
 Fase de estabilização ou equilíbrio.
Pirâmide etária; jovens na base da pirâmide. Base larga país jovem.
Indicadores de saúde e social.

renda, moradia, escolarização, mortalidade, mortalidade infantil, expectativa de
vida, h2o tratada, esgotos, saúde medica, qualidade de vida. (DDT)
Cap. 6
A atmosfera é uma só. O que cada habitante faz reflete em toda humanidade.
Poluição: sua medida é em degradação.
Poluentes naturais: vulcões, elementos radiativos.
Poluentes atividades humanas: ..........
Controle da poluição:

filtros, substituição combustíveis fosseis, reduzir, reciclar, reutilizar (regra dos 3
R), melhoramentos de motores.
Inversão térmica: O sol aquece o solo, que o ar. No inverno o ar fica mais denso,
forma um manto de partículas poluentes; esse bloqueio provaca a inversão térmica.
CFC – clorofluorcarbono: A camada de ozônio fica entre 14 e 45 km de altitude e
absorve os raios UV. Os CFC produzidos por aerossóis, geladeiras (gás freon), isopor,
liberam átomos de cloro que se combinam com o O3.
Os UV provocam alterações na moléculas de DNA; plâncton.
Chuva ácida: se forma com a queima de carvão e derivados de petróleo que possuem
dióxido de enxofre SO2 e óxidos de nitrogênio Nox que combinam com a H2O
formando acido sulfúrico – H2SO4- e acido nítrico- HNO3.
Albedo: são os raios devolvidos ao espaço.
A luz visível vai dos 400 a 700 nm (violeta ao vermelho). Radiação infravermelha não é
vista mas sentida na forma de calor.
Efeito estufa: a Terra ao receber radiação aquece e a atmosfera impede a saída de calor;
é essa continua troca o efeito estufa.
4.2- O Carbono
A maior parte do carbono encontra-se na forma de gas carnonico(co2), e de matéria
orgânica que são as moléculas de seres vivos e combustíveis fósseis.
A formação de matéria orgânica a partir de CO2 é executada pelos produtores.
O aumento de concentração de CO2 é pela consequência exagerada da queima de
combustíveis fósseis, remoção da cobertura vegetal e poluição do mares.
4.3- Aquecimento global
A emissão excessiva de gases-estufa, conduz a um aumento nas temperaturas médias de
1 a 3,5°c até 2100.
A acentuação do efeito estufa e o aquecimento global acarretariam, ainda, alterações nos
padroes de precipitação pluviométrica, nas correntes atmosféricas e nas correntes
marinhas.
4.4- vilões do aquecimento
O gás carbônico, metano (ch4), oxido nitroso (N0) e vapor de àgua são os principais
responsáveis pelo efeito estufa.
5. Terra ou Planeta Água
A vida não pode existir na ausência de água.
A biodiversidade de um ecossistema de um ecossistema é diretamente proporcional à
disponibilidade de água.
A água absorve ou libera grande quantidade de calor sem alterar significadamente sua
temperatura.
5.1- Caminhos da água
água (hidrosfera)
97% encontra-se nos oceanos.
3% “
são doce
2,6% congelada
0,4% disponível
Do vapor de água oriunda das áres continetais, mais de 90% origina-se da transpiraçaõ
das plantas.
Evaporação + transpiração = evapotranspiração.
CAP 7
FUNDAMENTO QUÍMICOS DAS CÉLULAS
1. introdução
Célula é a unidade estrutural e funcional dos organismos.
O conhecimento das células ampliou-se no séc. XIX, quando Mendel semeou a ciência ;
a Genética.
Componentes como o oxigênio, carbono, hidrogênio e nitrogênio representam mais de
96% da matéria viva.
2. substancias inorgânicas
Água
A água é considerada solvente universal.
Facilita as reações químicas, aumentando choque de partículas
É polar e forma ponte de hidrogênio. Possui tensão superficial.
Sais minerais
Sódio e potássio: condução de impulsos nervosos.
Cálcio: contração dos músculos, coagulação, rigidez dos ossos.
Ferro: presente na molécula de hemoglobina.
Magnésio: presente na molécula de clorofila.
Fosfato: ácidos nucléicos, ATP, esqueleto dos vertebrados
Iodo: hormônios da tireóide
Flúor: ossos e dentes.
Refletir.1 e 2
3. Substâncias orgânicas
Temos 3 tipos: estruturais, energéticas e controladoras
Estruturais: formas a arquitetura das células. Ex. colágeno e celulose.
Energéticas: fornecem energia. Ex. glicose e gorduras.
Controladoras ou informacionais: controlam as atividades celulares.DNA e RNA.
4. Carboidratos
também chamados de hidratos de carbono, glicídios ou açucares. Ex. glicose
4.1. monossacarídeos: CH simples. Ex. hexoses (gli) e pentose (fru).
4.2. oligossacarídeos: união de 2 a 10 monossacarídeos.
Sacarose: gli + fru
Maltose: gli + gli
Lactose: gli + gal
4.3.polissacarídeos: centenas de monossacarídeos. Podem ser de:
reserva energética como o amido (arroz, batata, banana) e o glicogênio (células
musculares e no fígado).
E os polissacarídeos estruturais: quitina (artrópodes)e celulose.
5. lipídios
Gorduras (energéticos e isolantes térmicos).
Triacilgliceróis: formados por 3 ácidos graxos e uma molécula de álcool, o glicerol.
Ácidos graxos saturados: saturados de hidrogênio.
Ácidos graxos insaturados: recebem hidrogênio.
Fosfolipídios: papel estrutural e formado por glicerol e 2 ácidos graxos.
Esteróides: temos o colesterol, sais biliares e hormônios sexuais.
Ceras: carapaça dos artrópodes, pele, pêlos , penas frutos e folhas.
Refletir: 3;4;5;
6. Proteínas
Os aminoácidos são as unidades de construção das proteínas. São formados por um
átomo de C central, grupo amina (H2N) e um grupo carboxila (COOH).
Aminoácidos essenciais: o organismo não sintetiza
Aminoácidos não essenciais ou naturais: ovos, leite, fígado.
Organização: são diferenciadas pelo: número, tipo e seqüência.
Desnaturação: alteração da propriedade e atividade da proteína.
Causas: elevação de temperatura, mudanças de PH e substâncias químicas.
Papéis funcionais das proteínas
Enzimas: tripsina e amilase
Estruturais: colágeno e queratina
De reserva; albumina e caseína
Transporte : hemoglobina e mioglobina
Contrateis: actina e miosina
Protetoras: anticorpos e fibrinogênio
Hormônios: insulina e prolactina
Receptoras: proteínas da membrana plasmática.
As enzimas são catalisadores biológicos, isto é, aceleram a velocidade de reação sem
participar desta.
Temperatura Ideal de reação : de 37 a 40°C.
Os fatores que modificam a ação enzimática são: concentração do substrato;
temperatura e PH.
Refletir 6;7;8
O que é célula?
Qual foi a ciência de estudo de Gregor Mendel?
Quais são os principais componentes da matéria viva?
Qual a função dos sais minerais (sódio e potássio);(ferro); (fosfato) no organismo
humano?
O oligossacarídeo lactose pode ser separado em quantas e quais monossacarídeos?
Cite um exemplo de um polissacarídeo estrutural.
Cite 2 funções dos lipídeos.
Qual a formação estrutural de um aminoácido?
O que se entende por aminoácidos essenciais?
O que diferencia, na organização, uma proteína de outra?
Quais são as causas de uma desnaturação protéica?
Cite uma proteína de função transporte e uma de função hormonal.
O que são enzimas?
Qual a temperatura ideal para uma reação enzimática?
Quais são os 3 fatores que modificam a ação enzimática?
Cap 8
Organização celular
Citologia: estudo das células.
1-Histórico
Leeuwenhoek. Sec. XVII. Aperfeiçoou lentes
Robert hooke. Em 1665. Observou a cortiça.
Robert brown. Em 1831. Descobriu o núcleo.
Mathias shleiden. Em 1838. Todas as plantas possuem células.
Theodor schwann. Em 1839. Além das plantas os animais possuem células.
Aqui nascia a Teoria Celular: “Todos os seres vivos são constituídos por células”.
Rudolf virchow. Em 1858. Todas as células surgem de outras preexistentes.
Gregor Mendel. Em 1865. Principio da hereditariedade. Transferencia de informações
de uma células para outra.
*obs.: o vírus são exceção à teoria celular. Se reproduzem dentro de outras células.
Possuem uma cápsula de proteína com material genético.
2- Célula Bacteriana
A célula bacteriana é delimitada por uma membrana lipoprotéica, chamada membrana
plasmática.
Possui:
Parede celular – externamente
Cromossomo – controla a atividade da célula formato circular de DNA.
Gene – segmento de DNA com informaçoes.
Nucleóide – local onde se localiza seu cromossomo (não possui núcleo), por isso são
células procarióticas.
Citoplasma – espaço interno
Ribossomos – grânulos de proteínas e RNA relacionados com a síntese protéica.
Para refletir: 1;2;3
3- Célula animal
É lipoprotéica.
Propriedades da membrana
Permeabilidade: permeável; impermeável; semipermeável;
Difusao: movimento de particulas de uma regiao de maior concentraçao para uma de
menor concentração.
Gradiente de concentração: diferença de concentraçao entre duas regiões.
Transporte passivo: (sem gasto de energia) difusao simples, difusao facilitada e osmose.
Difusao simples; CO2 e O2
D facilitada: por proteínas transportadoras (corrions) . ex. glicose.
Osmose: envolve a concentração com a água.
Solução isotônica: mesma concentraçao de soluto.
Hipertônica: mais concentrada.
Hipotônica: menos concentrada.
Pressão osmótica: pressão que forma a água a entrar em uma solução.
Transporte ativo: (com gasto de energia – ATP ). Ocorre contra o gradiente de
concentração.
Exocitose
Endocitose
Pode ser:
Fagocitose ou pinocitose.
Fagossomo ou pinossomo. (quando a partícula esta dentro da célula formando bolsas).
RESPONDA
2.Por que os vírus são exceção à teoria celular?
3.O que controla a atividade de uma célula?
4.O que é gene?
5.Qual a função dos ribossomos?
6.O que é difusão?
7.Quanto a permeabilidade a membrana plasmática pode ser:
8.O que é endocitose?
9.O que é fagossomo?
10.O que se entende por transporte ativo?
Cap. 9
“O que mantém a vida é uma pequena corrente elétrica sustentada pela luz do sol”.
Fotossíntese (colocar desenho)
?
6CO2 + 12H2O + luz ----clorofila-----= C6H12O6 + 6O2
2 ETAPAS:
 CLARA OU FOTOQUIMICA
 ESCURA OU QUIMICA
A SEGUNDA DEPENDE DA PRIMEIRA.
Clara; Na clorofila a ; ocorre nos tilacóides; com a absorção da luz os elétrons são
acelerados subindo um nível. A energia carregada e absorvida por enzimas (citocromo e
ferridoxiria); após descarregar a energia o elétron volta ao seu nível na clorofila. Essa
energia é aproveitada na forma de ADP E VIRA ATP . processo conhecido como
fosforilação cíclica.
Na clorofila b; o elétron vai a uma molécula de NAD (nicotinamida
adenina dinucleotideo) e vira NADP. Processo conhecido com fosforilação acíclica.
Fotólise da água ou reação de Hill: ainda sob a ação da luz a água é
quebrada assim o NADP recebe H ficando NADPH2. 2H2O + luz = 4H + 4e + O2
4H+ + 2NADP = 2NADPH2
saldo: produção de ATP e NADPH2 que fornecerá H ao CO2 que será usado na fase
escura na produção de glicose.
Escura ou química: ocorre no estroma; sem clorofila, o ATP da fase clara é aqui
utilizado combinando CO2 e H2O que primeriamente forma uma pentose
(rebosedifosfato-RDP) e depois a glicose. A pentose é restaurada, por isso é chamada de
ciclo das pentoses ou Calvim. 6CO2 + 12NADPH2 + ATP ---enzimas--- = C6H12O6 +
12NADP. (obs. O ciclo de Calvim não produz glicose mas o gliceraldeído-3-fosfato
com 3 carbonos, o NADPH participa como redutor fornecendo H. Para formação de
uma molécula de glicose é necessário que ocorram 6 ciclos destes).
Copítulo 10
1.
ÁCIDOS NUCLÉICOS
Contém informações da arquitetura e funcionamento das células. São cadeias de
nucleotídeos .É constituído por um grupo fosfato ; uma pentose; uma base nitrogenada.
Fosfato
Base
Pentose
nitragenada
• Grupo fosfato (ac. Fosfórico H3PO4)
• Pentoses. São a ribose e desoxirribose
•
Bases nitrogenadas. Possuem estrutura em anel que contém nitrogênio.
Classificam—se em púricas ( adenína.e guanina) e pirimídicas (cítosina. tímína e
uracila).
O
[)NA — ácido desoxirribonucléico
Possui 4 tipos de nucletídeos
Adenina — desoxirribose-fosfato
guanina —
Citosina —
Timina
O
RNA — ácido ribonucleico e consinuído por :
adenina –ribose – fosfato
guanina
citosina
uracila
2.
ACIDO DESOXIRRIBONUCLÉICO
Comanda a produção de proteínas.
Alterações como as mutações modificam a seqüência de nucleotídeos.
Modelo de dupla hélice de Watson e Crick.
Núcleo Celular
?
OS CROMOSSOMOS HUMANOS
Nas células somáticas humanas são encontrados 23 pares de cromossomos.
Destes, 22 pares são semelhantes em ambos os sexos e são denominados
autossomos. O par restante compreende os cromossomos sexuais, de
morfologia diferente entre si, que recebem o nome de X e Y. No sexo feminino
existem dois cromossomos X e no masculino existem um cromossomo X e um
Y.
Cada espécie possui um conjunto cromossômico típico ( cariótipo ) em termos
do número e da morfologia dos cromossomos. O número de cromossomos das
diversas espécies biológicas é muito variável. A figura abaixo ilustra o cariótipo
feminino humano normal:
?
clique para ver tamanho normal.
· O estudo morfológico dos cromossomos mostrou que há dois exemplares
idênticos de cada em cada célula diplóide. Portanto, nos núcleos existem pares
de cromossomos homólogos . Denominamos n o número básico de
cromossomos de uma espécie, portanto as células diplóides apresentarão em
seu núcleo 2 n cromossomos e as haplóides n cromossomos. Cada
cromossomo mitótico apresenta uma região estrangulada denominada
centrômero ou constrição primária que é um ponto de referência citológico
básico dividindo os cromossomos em dois braços: p (de petti) para o braço
curto e q para o longo. Os braços são indicados pelo número do cromossomo
seguido de p ou q; por exemplo, 11p é o braço curto do cromossomo 11.
Além da constrição primária descrita como centrômero, certos cromossomos
apresentam estreitamentos que aparecem sempre no mesmo lugar: São as
constrições secundárias.
?
De acordo com a posicão do centrômero, distinguem-se alguns tipos gerais de
cromossomos:
Metacêntrico: Apresenta um centrômero mais ou menos central e braços de
comprimentos aproximadamente iguais.
Submetacêntrico: O centrômero é excêntrico e apresenta braços de
comprimento nitidamente diferentes.
Acrocêntrico: Apresenta centrômero próximo a uma extremidade.Os
cromossomos acrocêntricos humanos (13, 14, 15, 21, 22) têm pequenas
massas de cromatina conhecidas como satélites fixadas aos seus braços
curtos por pedículos estreitos ou constrições secundárias.
Telocêntrico: Apresenta o centrômero na extremidade, de modo que ocorre
uma única cromátide. Não ocorre na espécie humana.

Cromossomos homólogos; iguais em tamanha ,forma e posição do
centrômero.

Cariótipo; representação do conjunto de cromossomos aos pares.
Dentre os elementos distingem-se o nucléolo e a cromatina.
Nas células somáticas humanas são encontrados 46 cromosssomos.
Há dois tipos de divisão celular: mitose e meiose . A mitose é a divisão habitual
das células somáticas, pela qual o corpo cresce, se diferencia e realiza reparos.
A divisão mitótica resulta normalmente em duas células-filhas, cada uma com
cromossomos e genes idênticos aos da célula-mãe.
A meiose ocorre somente nas células da linhagem germinativa e apenas uma
vez numa geração. Resulta na formação de células reprodutivas (gametas),
cada uma das quais tem apenas 23 cromossomos.
Mitose (partido municipal anti tabagismo)
A divisão da interfase em 3 estágios sucessivos, G1, S e G2, o que
compreende em geral cerca de 90% do tempo do ciclo celular. Onde G1
compreende o tempo decorrido entre o final da mitose e inicio da síntese. O período S
corresponde ao período de duplicação do DNA e o período G2, o período entre o final da
síntese e o inicio da mitose.
Fases da mitose:
PROFÁSE:
-mobilização para a ação.-condensação de cromatina.Nuçléolo e carioteca começam a des
centríolos migram para os pólos da célula (célula vegetal não tem centríolo).-aparecem as fibras do fuso (c
também tem).
?
METÁFASE: -cromossomos presos às fibras do fuso provenientes dos 2 centríolos.-cromossomos no equ
máxima condensação dos cromossomos.-no final há duplicação dos centrômeros.
?
ANÁFASE: -cromátides irmãs afastam-se, uma para cada polo da célula.-fibras do fuso encurtam, pucha
cromossomos (quando estavam juntos eram cromátides irmãs).
?
TELÔFASE: -cromossomos chegam aos pólos e se agregam.-ocorre o inverso da prófase: cromossomos
descondensam, 2 novas cariotecas são reconstruídas (uma por pólo), desaparecem fibras do fuso, distribuiç
e divisão do citoplasma. (NA FIGURA A CÉLULA ESTÁ NO INÍCIO DA TELÓFASE). A divisão do cit
chamada de citocinese.
?
CITOCINESE: Ë o processo de clivagem e separação do citoplasma. A citocinese tem inicio na a
termina após a tolófase com a formação das células filhas.
Em células animais forma-se uma constricção, ao nível da zona equatorial da célula mãe, que p
estrangula o citoplasma. Esta constrição é devida a interação molecular de actina e miosina e m
Como resultado de uma divisão mitótica teremos 2 células filhas com numero de cromossomas i
célula mãe.
Meiose I
A meiose I é subdividida em quatro fases, denominadas: Prófase I, Metáfase I,
Anáfase I, Telófase I
PRÓFASE I
A prófase I é de longa duração e muito complexa. Os cromossomos homólogos
se associam formando pares, ocorrendo permuta (crossing-over) de material
genético entre eles.
Vários estágios são definidos durante esta fase: Leptóteno, Zigóteno,
Paquíteno, Diplóteno e Diacinese. (Leonardo e Zezinho paqueram duas dinamarquesas)

Leptóteno
Os cromossomos tornam-se visíveis como delgados fios que começam a se
condensar, mas ainda formam um denso emaranhado. Nesta fase inicial , as duas
cromátides- irmãs de cada cromossomo estão alinhadas tão intimamente que não
são ditinguíveis.

Zigóteno
Os cromossomos homólogos começam a combinar-se estreitamente ao longo de
toda a sua extensão. O processo de pareamento ou sinapse é muito preciso.

Paquíteno
Os cromossomos tornam-se bem mais espiralados. O pareamento é completo e
cada par de homólogos aparece como um bivalente ( às vezes denominados
tétrade porque contém quatro cromátides)
Neste estágio ocorre o crossing-over, ou seja, a troca de segmentos homólogos
entre cromátides não irmãs de um par de cromossomos homólogos.

Diplóteno
Ocorre o afastamento dos cromossomos homólogos que constituem os
bivalentes. Embora os cromossomos homólogos se separem, seus centrômeros
permanecem intactos, de modo que cada conjunto de cromátides-irmãs continua
ligado inicialmente. Depois, os dois homólogos de cada bivalente mantêm-se
unidos apenas nos pontos denominados quiasmas (cruzes).

Diacinese
Neste estágio os cromossomos atingem a condensação máxima.
METÁFASE I
Há o desaparecimento da membrana nuclear. Forma-se um fuso e os
cromosomos pareados se alinham no plano equatorial da célula com seus
centrômeros orientados para pólos diferentes.
ANÁFASE I
Os dois membros de cada bivalente se separam e seus respectivos
centrômeros com as cromátides-irmãs fixadas são puxados para pólos opostos
da célula.
Os bivalentes distribuem-se independentemente uns dos outros e, em
consequência, os conjuntos paterno e materno originais são separados em
combinações aleatórias.
TELÓFASE I
Nesta fase os dois conjuntos haplóides de cromossomos se agrupam nos pólos
opostos da célula.
Meiose II
A meiose II tem início nas células resultantes da telófase I, sem que ocorra a
Intérfase. A meiose II também é constituída por quatro fases:
PRÓFASE II
É bem simplificada, visto que os cromossomos não perdem a sua condensação
durante a telófase I. Assim, depois da formação do fuso e do desaparecimento
da membrana nuclear, as células resultantes entram logo na metáfase II.
METÁFASE II
Os 23 cromossomos subdivididos em duas cromátides unidas por um
centrômero prendem-se ao fuso.
ANÁFASE II
Após a divisão dos centrômeros as cromátides de cada cromossomo migram
para pólos opostos.
TELÓFASE II
Forma-se uma membrana nuclear ao redor de cada conjunto de cromátides.
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