Ana Luiza Rocha e Cornélia Eckert Local da entrevista

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Sumário: João Teófilo
Nome das entrevistadas: Ana Luiza Rocha e Cornélia Eckert
Local da entrevista: Porto Alegre, RS
Entrevistador: Celso Castro
Câmera: Ninna Carneiro
Duração: 2h56 min
Nome do projeto: Cientistas Sociais de Países de Língua Portuguesa (CSPLP):
Histórias de Vida
Entrevista: 21 de agosto de 2015
1º Bloco: Origens de Ana Luiza; infância no Rio Grande do Sul; origem alemã dos
pais; imigração alemã no RS; relação da família com os protestantes luteranos; vida
estudantil.
2º Bloco: Origens de Cornélia; infância no Rio Grande do Sul; condição militar do
pai; experiência de vida rural; mudança para o Rio de Janeiro; golpe de 1964; retorno
ao Rio Grande do Sul; experiência escolar;
3º Bloco: Experiência universitária e militância estudantil de Ana Luiza; movimento
estudantil secundarista; ebulição política dos anos 1970; aproximação às Ciências
Humanas; ingresso no curso de Ciências Sociais; saída do movimento estudantil e ida
para o teatro; casamento e vida familiar; aproximação com a Antropologia.
4º Bloco: Experiência universitária de Cornélia - vivência em moradia estudantil;
temporada na Alemanha; mestrado em Antropologia;
5º Bloco: Pós-graduação; interferências na montagem do programa curricular do
mestrado; tendências políticas existentes no curso de mestrado; relação com
orientadores.
6º Bloco: Construção de um campo antropológico no Rio Grande do Sul; construção
de projeto de pesquisa;
7º Bloco: Primeiras experiências profissionais; aprovação de Cornélia no concurso da
UFRGS; experiência de Ana Luiz como antropóloga no Departamento de Arquitetura
da UFRGS; aulas ministradas em faculdades do RS durante os finais de semana;
8º Bloco: Relação de Ana Luiza com o antropólogo Gilberto Velho; construção do
gênero na narrativa do RS; interesse pela Antropologia Visual; sugestões de Gilberto
na reconstrução do projeto de doutorado; influência de Gilberto na experiência
docente;
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9º Bloco: Experiência na França; doutorado de Cornélia; influência do conceito de
representação na pesquisa; trabalho com a memória; La Grand-Combe como espaço
de pesquisa.
10º Bloco: Doutorado de Ana Luiza Parte; relação com o orientador Michel
Maffesoli; aprendendo a língua francesa; processo de escrita da tese; influência de
Maurice Halbwachs;
11o Bloco: Experiência com a Antropologia Visual; criação do Núcleo de
Antropologia Visual; aproximação de Ana Luiza com a Antropologia Visual.
12o Bloco: Criação da Revista Horizontes Antropológicos; elaboração de um projeto
para a Bolsa Produtividade; planos para a criação de um museu digital para a
memória coletiva dos habitantes de Porto Alegre.
13o Bloco: Envolvimento de alunos com o campo da Antropologia Visual;
fortalecimento de uma cultura visual entre os jovens; criação da disciplina de
Antropologia Visual e Imagem; criação de um banco multimídia; publicação de
acervo e produção na Internet; mídias e novas tecnologias.
14º Bloco: Pós-doutorado em Paris; orientação com Jean Arlaud; conhecendo novas
estruturas tecnológicas de pesquisas com imagens; pesquisa no Fórum das Imagens de
Paris (Châtelet les halles).
15º Bloco: Arquivos na era digital; novas perspectivas de acervos; formação de
bolsistas.
16º Bloco: Rede de antropólogos visuais; RBA e ANPOCS; criação do Prêmio Pierre
Verger de vídeo e fotografia; interação com universidades de outros Estados.
17º Bloco: Projeto Narradores Urbanos; desafios para a implementação de um
mestrado em Antropologia Visual; trajetória de intelectuais; produção antropológica
no Brasil e na França; pesquisas em Antropologia Urbana; Gilberto Velho.
18º Bloco: Experiência de Cornélia na ABA e no CNPq; Congresso de 50 anos da
ABA; Presidência da Reunião de antropologia do Mercosul; sede da ABA em Brasília.
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