A idolatria sexual da antiga Israel julho 6, 2016 Rate This Na antiga Israel, assim como outras culturas floresceu o culto da fertilidade com a adoração a diversos deuses e deusas, com práticas abomináveis das quais muitas pediam até sacrifícios humanos. O deus Moloque pedia sacrifícios de crianças que eram jogadas no fogo sem dó nem piedade, para aplacar a ira dos deuses e satisfazer a vontade dos demônios, sim estas praticas eram feitas pela antiga Israel, por isto das advertências de Levítico. O próprio Salomão que hoje é venerado por Bruxos se entregou a idolatria e adoração de deuses como moloque e Quemós. Quanto A Baal, Dagon e Aserá e o culto a orgia sexual que aconteciam em templos, Moisés no Levítico fala duramente contra a prostituição das filhas e filhos de Israel e dita regras. As advertências de Móisés no livro de Levítico eram muito clara aos povo que havia saído do Egito e de entre os Cananeus, porque muitos deles quiseram cultuar a serpente de metal e o bezerro de ouro. As proibições de Levitico 18:22 não era mera regra contra homossexualidade, mas algo bem mais sério, proibições de praticas realizadas no culto a Moloque, sacrifícios humanos e orgias. Os cultos aos deuses de fertilidade sempre estava envolvida praticas abomináveis, orgias no Templos, dos chamados prostitutos culturais ou sodomitas. No novo testamento na carta ao Romanos Paulo fala deste tipo de culto que vem desde a Babilônia e que estava ainda presente ali em Roma e na Grécia. Os prostitutos culturais, ou sodomitas como eram conhecidos, se deitavam não somente com mulheres, mas também com homens, era um tipo de culto a orgia diante do deus ou da deusa, estes rituais se proliferaram também em Roma e na Grécia. Paulo Fala na epístola aos Romanos que estes homens e mulheres ( casais) deixavam suas relações naturais para ir para os templos se prostituir diante de imagens corruptíveis de homens de aves e de répteis… Isto nada tem haver com a homossexualidade como prega a maior parte das igrejas , são tudo erros de interpretação. O nomes dos deuses foram mudando nas diversas culturas, mas o culto era o mesmo, Astarte era “esposa” do deus Tamuz que vem referenciado (em Ezequiel 8:14.). Um dos seus templos principais, encontrava-se na terra dos filisteus – em Ecron (I Samuel 31:10). Esta divindade bíblica é uma herança mitológica da história dos povos da suméria (bíblica sinear) e dos acádios (Gênesis 10:10), onde “Asterate” era chamada de “Ishtar” ou “Inanna”. Mais tarde para os gregos esta divindade foi chamada de “Afrodite” e “Hera”, enquanto que para os egípcios era recordada como Ísis ou, como outros defendem, Hator…. Esta apareceu pela primeira vez nesta mitologia depois da 18º dinastia, no relato da batalha entre Hórus e Seth em que a sua identidade poderia ser equiparada com Anat. Segundo a mitologia suméria e acádia, Ishtar (Asterate) era irmã de Shamash, ao qual a bíblia se refere como Camoesh, Camos ou Quemós. Em mais que um versículo na Bíblia estes dois nomes aparecem juntos. (I Reis 11:33, II Reis 23:13) O nome ‘Asterate’ também aparece associado a Baal (Juízes 2:13, Juízes 2:13, I Reis 18:19). NOTA: A deusa Astarte, foi a mais importante das numerosas divindades fenícias e a única que permaneceu inamovível na sua rica mitologia, apesar das profundas e contínuas mudanças no culto que resultaram de diversas influências oriundas de toda a área do Mediterrâneo, recebidas por este povo de navegantes. A deusa era uma representação das “forças da fecundidade” e, como tal, foi adorada sob variadíssimos aspectos. Chamaram-lhe “Kubaba-Cibeles” – na Síria do Norte. Cibele é frequentemente identificada com a deusa hitita e hurrita Hebat, que pode ser a origem da deusa puramente anatólia Kubaba. Os gregos frequentemente combinavam os dois nomes, o anatólio e o frígio, para se referirem a esta divindade. Segundo os gregos, esta deusa seria apenas uma encarnação de Reia, adorada no monte Cibele, na Frígia e que em Roma era venerada como Magna Mater, “Grande Mãe” ou como Mater Nostri, “Nossa Mãe”. Obelisco do Vaticano saiba mais… O seu culto começou na Ásia Menor e espalhou-se por diversos territórios gregos, mantendo a sua popularidade até, depois de um augúrio da Sibila de Cumas, segundo o qual Roma não derrotaria o cartaginês Aníbal enquanto seu culto não fosse estabelecido em Roma, os romanos, tendo, para isso, mandado vir de Pessinunte, em 240 a.C., uma pedra negra que a simbolizava e lhe edificaram um templo no Palatino. Por isso, tornou-se uma das deusas favoritas dos legionários romanos e seu culto espalhou-se pelos acampamentos e colónias militares.