PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE JUIZ DE FORA 2015 PREFEITO Bruno de Freitas Siqueira VICE – PREFEITO Sérgio Couto Rodrigues SECRETÁRIO DE SAÚDE José Laerte da Silva Barbosa SECRETÁRIA ADJUNTA DE SAÚDE Maria Aparecida Martins Baeta Guimarães PRESIDENTE DO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE Regina Célia de Souza SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO DO ORÇAMENTO E FINANÇAS DA SAÚDE ANDERSON LUIZ FURTADO ORÇAMENTÁRIO PATRÍCIA WASILEWSKI MANSUR RICARDO BAPTISTA DOS REIS SOUZA COORDENAÇÃO DE PLANEJAMENTO ENGRÁCIA APARECIDA GONÇALVES DOS SANTOS LUIZ EDUARDO EITERER DE SOUZA MARIA DO CARMO FONSECA AZALIN MONIQUE CHICRI SALAZAR PEREIRA SUMÁRIO Indicadores do Pacto pela Saúde de Transição 2013-2015 .......................................... 1 1. Controle Social.......................................................................................................................... 5 1.1. Conselho Municipal de Saúde (CMS) ...................................................................................... 5 1.2. Ouvidoria Municipal de Saúde (OMS) .................................................................................... 7 2. Subsecretaria de Vigilância em Saúde...................................................................................... 9 2.1. Departamento de Vigilância Epidemiológica (DVE) / Zoonoses ............................................ 9 2.2. Departamento de Vigilância Sanitária (DVISA) ...................................................................... 19 2.3. Departamento de Saúde do Trabalhador (DSAT) / Centro de Referência Regional em Saúde do Trabalhador (CEREST) ....................................................................................................... 23 2.4. Programa Municipal de DST/AIDS - Centro de Orientação e Apoio Sorológico (COAS) .... 26 3. Subsecretaria de Atenção Primária à Saúde.............................................................................. 31 3.1. Departamento de Desenvolvimento da Atenção Primária à Saúde .......................................... 31 4. Subsecretaria de Redes Assistenciais ....................................................................................... 37 4.1. Departamento de Clínicas Especializadas (DCE) .................................................................... 37 4.1.1. Serviço de Controle de Hipertensão, Diabetes e Obesidade (SCHDO).................................... 39 4.1.2. Serviço de Ostomizados ........................................................................................................... 40 4.1.3. Serviço de Controle, Prevenção e Tratamento do Tabagismo (SECOPTT) ............................ 42 4.2. Departamento da Saúde da Criança e do Adolescente (DSCA) ............................................... 45 4.3. Departamento da Saúde do Idoso (DSI) ................................................................................... 49 4.4. Departamento da Saúde da Mulher (DSM) .............................................................................. 52 4.5. Departamento de Saúde Mental (DSME) ................................................................................. 55 4.6. Departamento de Saúde Bucal (DSB) ...................................................................................... 56 4.7. Departamento de Práticas Integradas Complementares (DPIC)............................................... 60 5. Subsecretaria de Urgência e Emergência ................................................................................. 64 5.1. Departamento do Hospital Municipal de Urgência e Emergência ........................................... 66 5.2. Departamento da Unidade Regional Leste (DURL) ................................................................ 70 5.3. Sistema de Transporte Inter Hospitalar (STIH) ........................................................................ 72 5.4. Serviço de Atenção Domiciliar (SAD) ..................................................................................... 74 5.5. Pronto Atendimento Infantil (PAI) ........................................................................................... 75 5.6. Unidades de Pronto Atendimento – UPA Santa Luzia, UPA São Pedro e UPA Norte ........... 76 6. Gestão em Saúde ...................................................................................................................... 78 7. Subsecretaria de Gestão da Execução Instrumental ................................................................. 82 7.1. Departamento de Suprimentos (DES) ...................................................................................... 82 7.2. Departamento de Assistência Farmacêutica (DAF) ................................................................. 83 8. Subsecretaria de Regulação ...................................................................................................... 85 Relatório de Vistoria Estrutural por Prioridades em Março de 2014 ....................................... 92 Anexo I Apresentação Ao elaborar a Programação Anual de Saúde – PAS/2015 a Secretaria de Saúde – SS buscou dar continuidade às políticas de atenção e de gestão em saúde, bem como, aderir às inovações originadas dos entes federados, desde que estejam em acordo com as necessidades da população local e regionalizada, e disponibilidade orçamentário-financeira. A valorização da participação comunitária na política de saúde tem sido ampliada. Reuniões temáticas foram realizadas nas dependências do Conselho Municipal de Saúde – CMS, visando melhorar a interlocução entre SS e CMS, e garantir melhor equipagem de saúde para a população, facilitando, também, a efetivação do SUS e do controle e fiscalização das ações desenvolvidas. A PAS/2015 operacionaliza as intenções expressas no Plano de Saúde – PS 2014/2017, de modo a inovar e dar continuidade à Política de Saúde do Município e Região, de maneira dinâmica, conforme foi feito na PAS/2014. Na PAS/2015 considerou-se a busca de soluções para as necessidades das demandas e avaliação de desempenho analisados no Relatório Anual de Gestão/2013 e desempenho do primeiro quadrimestre de 2014. A nova planilha da PAS/2015 foi formatada com o intuito de dar maior clareza e concisão às proposições, maior responsabilização aos setores, melhores condições de avaliação do desempenho e transparência na aplicação dos recursos. O objetivo de quebrar a rotina da departamentalização da Secretaria de Saúde ainda não foi totalmente alcançado, e precisa de oficinas direcionadas à integralização e articulação para ocorrer. Mas o fato de incluir na PAS/2015 a Gestão em Saúde, com a gama de proposições que perpassam por toda a Secretaria de Saúde, pode ser considerado um avanço na busca do aprimoramento da elaboração dos Instrumentos de Gestão. Na PAS/2015 há maior ênfase para dois aspectos fundamentais destacados no Plano de Saúde, que são a ênfase à organização da Atenção Primária em Saúde e à Regionalização, em concordância com os normativos do Estado de Minas Gerais e o Decreto n° 7.508, de 19 de junho de 2011, que orienta, entre outros itens, o aprimoramento da organização do Sistema de Saúde – SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa, com modalidade de gestão participativa, sendo tudo isto reforçado na Lei Complementar n° 141/2012 que torna a gestão mais solidária e compartilhada, através dos mecanismos de co-gestão, propiciando melhor acesso à população, com vistas a contemplar dois importantes princípios do SUS: equidade e universalidade. A Secretaria de Saúde de Juiz de Fora encaminha ao Conselho Municipal de Saúde a Programação Anual de Saúde 2015 para apreciação/discussão, aprovação/deliberação e posterior encaminhamento, conforme tramitação legal. Indicadores do Pacto pela Saúde de Transição 2013-2015 Nº 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 Nome do Indicador Cobertura populacional estimada pelas equipes de Atenção Básica. Proporção de internações por condições sensíveis à atenção básica (ICSAB). Cobertura de acompanhamento das condicionalidades de saúde do Programa Bolsa Família. Cobertura populacional estimada pelas equipes básicas de saúde bucal. Média da ação coletiva de escovação dental supervisionada. Proporção de exodontia em relação aos procedimentos. Razão de procedimentos ambulatoriais de média complexidade e população residente. Razão de internações clínico-cirúrgicas de média complexidade e população residente. Razão de procedimentos ambulatoriais de alta complexidade e população residente. Razão de internações clínico-cirúrgicas de alta complexidade na população residente. Proporção de serviços hospitalares com contrato de metas firmado. Número de unidades de saúde com serviço de notificação de violência doméstica, sexual e outras violências implantado. Proporção de acesso hospitalar dos óbitos por acidente. Proporção de óbitos nas internações por infarto agudo do miocárdio (IAM). Proporção de óbitos, em menores de 15 anos, nas Unidades de Terapia Intensiva (UTI). Cobertura do serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192). Proporção das internações de urgência e emergência reguladas. Razão de exames citopatológicos do colo do útero em mulheres de 25 a 64 anos e a população da mesma faixa etária. Metas pactuadas Unidade 2013 2014 2015 61 68 70 % 11,34 10,34 9,34 % 88 89 90 % 23,13 23,14 23,15 % 0,71 0,72 0,73 % 6,60 6,60 6,60 % 1,64 1,65 1,66 /100 5,70 5,72 5,74 /100 N/A N/A N/A /100 N/A N/A N/A /1000 N/A N/A N/A % 12 12 12 N.Absoluto N/A N/A N/A % N/A N/A N/A % N/A N/A N/A % N/A N/A N/A % N/A N/A N/A % 0,39 0,42 0,45 Razão 1 24 Razão de exames de mamografia de rastreamento realizados em mulheres de 50 a 69 anos e população da mesma faixa etária. Proporção de parto normal. Proporção de nascidos vivos de mães com 7 ou mais consultas de pré-natal. Número de testes de sífilis por gestante. Número de óbitos maternos em determinado período e local de residência. Taxa de Mortalidade Infantil. 25 Proporção de óbitos infantis e fetais investigados. 68 70 72 % 26 Proporção de óbitos maternos investigados. Proporção de óbitos de mulheres em idade fértil (MIF) investigados. Número de casos novos de sífilis congênita em menores de um ano de idade. Cobertura de Centros de Atenção Psicossocial (CAPS). Para município/região com menos de 100 mil habitantes: Número de óbitos prematuros (<70 anos) pelo conjunto das 4 principais DCNT (Doenças do aparelho circulatório, câncer, diabetes e doenças respiratórias crônicas) Para município/região com 100 mil ou mais habitantes, estados e DF: Taxa de mortalidade prematura (<70 anos) pelo conjunto das 4 principais DCNT (Doenças do aparelho circulatório, câncer, diabetes e doenças respiratórias crônicas). Percentual de crianças indígenas < 7 anos de idade com esquema vacinal completo. Proporção de óbitos infantis e fetais indígenas investigados. Proporção de óbitos maternos em mulheres indígenas investigados. Proporção de óbitos de mulheres indígenas em idade fértil (MIF) investigados. Proporção de vacinas do Calendário Básico de Vacinação da Criança com coberturas vacinais alcançadas. Proporção de cura de casos novos de tuberculose pulmonar bacilífera. 100 100 100 % 98,0 98,0 98,0 % 10 9 8 N.Absoluto 1,05 1,06 1,07 /100.000 331,7 325,06 318,56 % N/A N/A N/A % N/A N/A N/A % N/A N/A N/A % N/A N/A N/A % 80 90 95 % 85 85 85 % 19 20 21 22 23 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 0,33 0,34 0,36 Razão 36 38 40 % 72 73 74 % 2 2 2 Razão 2 2 2 N.Absoluto 13 12,5 12 /1000 2 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 Proporção de exame anti-HIV realizados entre os casos novos de tuberculose. Proporção de registro de óbitos com causa básica definida. Proporção de casos de doenças de notificação compulsória imediata (DNCI) encerradas em até 60 dias após notificação. Proporção de municípios com casos de doenças ou agravos relacionados ao trabalho notificados. Percentual de municípios que executam as ações de vigilância sanitária consideradas necessárias a todos os municípios. Número de casos novos de AIDS em menores de 5 anos. Proporção de Pacientes HIV+ com 1º CD4 inferior a 200cel/mm3. Número de testes sorológicos anti-HCV realizados. Proporção de cura dos casos novos de hanseníase diagnosticados nos anos das coortes. Proporção de contatos intradomiciliares de casos novos de hanseníase examinados. Número absoluto de óbitos por leishmaniose visceral. Proporção de cães vacinados na campanha de vacinação antirrábica canina. Proporção de escolares examinados para o tracoma nos municípios prioritários. Incidência Parasitária Anual (IPA) de malária. Número absoluto de óbitos por dengue. Proporção de imóveis visitados em pelo menos 4 ciclos de visitas domiciliares para controle da dengue. Proporção de análises realizadas em amostras de água para consumo humano quanto aos parâmetros coliformes totais, cloro residual livre e turbidez. Percentual de municípios com o sistema HORUS implantado. Proporção de municípios da extrema pobreza com farmácias da atenção básica e centrais de abastecimento farmacêutico estruturados. 58 60 62 % 92 92 92 % 80 80 80 % 1.338 1.378 1.419 N.Absoluto 100 100 100 % 0 0 0 N.Absoluto N/A N/A N/A % N/A N/A N/A N.Absoluto 86 86 86 % 73 73 73 % 0 0 0 N.Absoluto 80 80 80 % N/A N/A N/A % N/A N/A N/A 5 4 4 N.Absoluto 80 80 80 % 25 30 35 % N/A N/A N/A % N/A N/A N/A % 3 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 Percentual de indústrias de medicamentos inspecionadas pela vigilância sanitária, no ano. Proporção de ações de educação permanente implementadas e/ou realizadas. Proporção de novos e/ou ampliação de programas de residência de medicina da família e comunidade e da residência multiprofissional em Atenção Básica/Saúde da Família/Saúde Coletiva. Proporção de novos e/ou ampliação de programas de residência médica em psiquiatria e multiprofissional em saúde mental. Número de pontos do Telessaúde Brasil Redes implantados. Proporção de trabalhadores que atendem ao SUS, na esfera pública, com vínculos protegidos. Número de mesas ou espaços formais municipais e estaduais de negociação permanente do SUS, implantados e/ou mantidos em funcionamento. Proporção de Plano de Saúde enviado ao Conselho de Saúde. Proporção de Conselhos de Saúde cadastrados no Sistema de Acompanhamento dos Conselhos de Saúde – SIACS Proporção de municípios com ouvidorias implantadas Componente do SNA estruturado Proporção de entes com pelo menos uma alimentação por ano no Banco de Preço em Saúde N/A N/A N/A % 0 0 0 % N/A N/A N/A % N/A N/A N/A % N/A N/A N/A N.Absoluto 99 99 99 % N/A N/A N/A N.Absoluto 1 1 1 N.Absoluto 1 1 1 N.Absoluto 1 1 1 N.Absoluto N/A N/A N/A N.Absoluto N/A N/A N/A N.Absoluto 4 1. Controle Social 1.1. Conselho Municipal de Saúde – CMS Diretriz: Implementação de novo modelo de gestão e instrumentos de relação federativa, com centralidade e na garantia de acesso, gestão participativa com foco em resultados, participação social e financiamento estável. Objetivo: Fortalecer os vínculos do cidadão, conselheiros de saúde e lideranças de movimentos sociais e comunidade com o SUS. Ação Conferência Municipal de Saúde Conferências Estadual e Nacional de Saúde Conferência Temática Articulação do CMS/SS Adequação de espaço físico e equipamentos Educação Permanente PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE DO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE – 2015 Órgão Responsável/ Fonte Meta Indicador Parcerias Portaria Realizar a 7ª Conferencia Conferência Prestadores de Lei Federal 8.142 Municipal de Saúde realizada Serviço Lei Federal 8.080 Usuários Lei Municipal Enviar delegados municipais para Delegados Profissionais de 8.076 participarem das Conferências Saúde Estadual e Nacional de Saúde Governo, CMS Realizar Conferencia Temática Conferencia Conselho Nacional de Deliberação CNS cuja definição do tema será realizada Saúde apresentado pelo CNS Conselho Estadual de Saúde Conselho Municipal de Saúde Realizar 12 reuniões por ano para Nº de reuniões Subsecretarias/SS Decreto 7.508/2011 melhor interação entre SS e CMS realizadas LC 141/12 no sentido de aprimorar as Políticas de Saúde Elaborar projeto de melhoria de Projeto elaborado e MS --infraestrutura para o bom aprovado SS/PJF desempenho das atividades do CMS Capacitar 100% Conselheiros de *Conselheiros UFJF/Nates --maneira regionalizada, capacitados SS/PJF subdivididas em 10 grupos CMS *nº de grupos organizados Recursos Orçamentários (R$) Valor Programado Recursos a captar --- Recursos a captar 5 Ação Eleição do CMS Revisão da Lei 8.076 e do Regimento Interno PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE DO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE – 2015 Órgão Responsável/ Fonte Meta Indicador Parcerias Portaria Realizar a eleição no segundo Eleição realizada Prestadores de semestre de 2015 Serviço Usuários Dar posse aos Eleitos Eleitos Empossados Profissionais de Lei Federal 8.142 Saúde Lei Federal 8.080 Governo, CMS Lei Municipal Agendar o período e realizar a Revisão realizada Comissão de Normas/ 8.076 revisão com a participação da CMS Comissão de Normas Recursos Orçamentários (R$) Valor Programado Recursos a captar --- Observação: O Conselho Municipal de Saúde condicionou à aprovação da PAS à realização de Concurso Público em 2015, para todas as áreas, por isso aguarda o Edital do Concurso a ser enviado pelo RH/PJF. 6 1.2. Ouvidoria Municipal de Saúde – OMS Diretriz: Implementação de novo modelo de gestão e instrumentos de relação federativa, com foco na participação social. Objetivo: Fortalecer os vínculos do cidadão, conselheiros de saúde e lideranças de movimentos sociais e comunidade com o SUS. Ação Melhorar a infraestrutura Qualificar o controle social e a sociedade civil para a defesa do SUS e da Cidadania PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE DA OUVIDORIA MUNICIPAL DE SAÚDE – 2015 Órgão Responsável/ Fonte Meta Indicador Parcerias Portaria Realizar adequação, reforma no Reforma conclusa SS Portaria espaço com vistas a atender às Ouvidoria de Saúde GM/MS 2.807/2013 necessidades de atendimento presencial e operacional da Ouvidoria, conforme Relatório DENASUS Reformular normas da Ouvidoria Reformulação CMS Decreto 7.508/2011 encaminhada ao CMS Ouvidoria de Saúde Organizações Sociais Realizar 15 reuniões com N° de reuniões organizações sociais realizadas Elaborar e distribuir 10.000 informativos sobre a ouvidoria e gestão participativa Elaborar e divulgar informações em 06 exemplares do Jornal da Saúde/SS Elaborar 6 relatórios de gestão parcial Desenvolver mecanismos que favoreçam a comunicação, divulgando a Ouvidoria e sua participação junto à gestão e comunidade Aprofundar a interlocução com órgãos de defesa dos direitos dos cidadãos através de 10 reuniões com Defensoria Pública, Ministério Público e Poder Judiciário em geral Elaborar projeto para instalação e manutenção de Call Center na Ouvidoria (via 0800) Criar uma Home Page no site da PJF para divulgar a ouvidoria Agilizar resolução de demandas e integrar as ouvidorias do município de Juiz de Fora, promovendo articulação com a rede de Ouvidorias Municipal, Estadual e Nacional Recursos Orçamentários (R$) Valor Programado N° de informativos distribuídos N° de exemplares N° de relatórios elaborados Reuniões/ações realizadas Ouvidoria de Saúde SS Ouvidoria de Saúde Recursos a captar Ouvidoria Poder Judiciário Projeto Call Center elaborado Ouvidoria Home page criada Ouvidoria PJF Ouvidoria Integração/articulação realizada Portaria GM/MS 2.807/13 Lei Federal 12.527 (de Acesso a Informação) Portaria GM/MS 2807/13 Tesouro Municipal 7 Ação Acompanhar o Contrato Organizativo de Ação Pública – COAP Implementar a adesão a Rede Ouvir/SES-MG Realizar Ouvidoria Itinerante Garantir apoio da SS/PJF à Ouvidoria PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE DA OUVIDORIA MUNICIPAL DE SAÚDE – 2015 Órgão Responsável/ Fonte Meta Indicador Parcerias Portaria Auxiliar o monitoramento junto ao Monitoramento Ouvidoria Decreto COAP concluso com Demais participantes Presidencial participação da do COAP 7508/2011 ouvidoria Lei Complementar 141/2012 Habilitar Juiz de Fora como Ouvidoria Ouvidoria habilitada Ouvidoria Resolução conjunta Regional e atender metas previstas nas Metas previstas SESMG OGE/SES 146 normas reitoras definidas pela cumpridas SSAPS de19/03/2013 SES/MG e MS Municípios Resolução conjunta Microrregião OGE/SES 0159 Realizar o V Seminário Seminários realizados de 16/10/2013 Intermunicipal de Ouvidorias de Deliberação CIBSaúde e II Seminário da Rede Ouvir SUS/MG 1411 de19/03/2013 Realizar visitas técnicas aos Visitas realizadas Deliberação CIBmunicípios da microrregião e aderir Sistema implantado SUS/MG 1.617 ao Sistema Informatizado de16/10/2013 OuvidorSUS/MS Planejar e executar capacitação dos agentes envolvidos, conforme plano elaborado Realizar 06 eventos de Ouvidoria e apresentar palestras nas Regiões Sanitárias do município Projeto “Ouvidoria Itinerante” Encaminhar a SARH solicitação de ampliação do quadro de RH da Ouvidoria (Advogado, Farmacêutico e Agentes de atendimento ao público) Recursos Orçamentários (R$) Valor Programado --- Recurso do Estado 42911012123942430001339039-37.1 (1ª parcela de R$ 60.000,00 já creditado no FMS) Agentes capacitados N° de eventos e palestras realizadas Ouvidoria Parceiros Profissionais contratados Ouvidoria SARH/PJF Portaria GM/MS 2807/13 Resolução CMS/JF 243/2009 --- Recursos a captar Tesouro Municipal 8 2. Subsecretaria de Vigilância em Saúde 2.1. Departamento de Vigilância Epidemiológica (DVE) / Zoonoses Diretriz: Redução dos riscos e agravos a saúde da população, por meio das ações de promoção e vigilância em saúde. Objetivo 1: Fortalecer a promoção e vigilância em saúde. Objetivo 2: Implementar ações de saneamento básico e saúde ambiental para a promoção da saúde e redução das desigualdades sociais, com ênfase no programa de aceleração do crescimento. Ação 1.1. - Detectar precocemente os agravos, surtos ou epidemias, objetivando desencadear as ações primárias para o controle ou interrupção da transmissão PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE DO DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA / ZOONOSES – 2015 Órgão Responsável/ Recursos Orçamentários (R$) Fonte Meta Indicador Parcerias Portaria Valor Programado 1. Vigilância Epidemiológica de doenças de notificação compulsória Notificar Paralisia Flácida Aguda Caso notificado DVEA/SSVS/SS (PFA) em menores de 15 anos 1 caso em 100.000 hab. até 15 anos Investigar 80% dos casos de doenças Caso investigado DVEA/SSVS/SS exantemáticas em 48 horas Investigar 100% dos surtos de doenças transmitidas por alimentos e água (DTA) Encerrar oportunamente 80% dos casos de doenças de notificação compulsória (DNC), exceto Dengue. Realizar diagnóstico laboratorial de 90% dos casos suspeitos de sarampo e rubéola. Confirmar laboratorialmente pelo menos 48,5% dos casos de meningite bacteriana diagnosticados Elevar em 1,8% o percentual de cura de casos novos de tuberculose pulmonar bacilífera Surtos investigados DVEA/SSVS/SS Casos encerrados DVEA/SSVS/SS Casos suspeitos de sarampo e rubéola com diagnostico laboratorial Meningite com diagnostico laboratorial Encerramento por cura DVEA/SSVS/SS SINAN/IBGE Portaria GM/MS 1.378/2013 Portaria GM/MS 2.033/2013 R$ 2.836.215,00 (U) DVEA/SSVS/SS DVEA/SSVS/SS 9 PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE DO DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA / ZOONOSES – 2015 Órgão Responsável/ Recursos Orçamentários Fonte Parcerias (R$) Ação Meta Indicador Portaria Valor Programado 1.1. - Detectar Elevar em 6% o percentual de cura dos Encerramento oportuno DVEA/SSVS/SS SINAN/IBGE precocemente os casos novos de Hanseníase por cura Portaria agravos, surtos ou GM/MS 1.378/2013 epidemias, objetivando Portaria desencadear as ações GM/MS 2.033/2013 primárias para o controle ou interrupção R$ 2.836.215,00 (U) da transmissão 1.2. - SIRCAN Notificar os casos à autoridade Casos notificados DVEA/SSVS/SS Lei nº 12157/2010 sanitária por todos os estabelecimentos UFJF Decreto municipal nº de saúde públicos e privados 11203/2012 localizados no município de Juiz de Fora 2. Vigilância Epidemiológica de doenças transmitidas por vetores e ou antropozoonoses Manter o n° ideal de Agentes de Nº de ACE DVEA/SSVS/SS SISLOC Controle de Endemias (ACE) de ____________________ Portarias acordo com o Programa Nacional de GM/MS 1.378/2013 Controle da Dengue (PNCD) para a Média de 800 a 1000 GM/MS 2.033/2013 realização das ações de controle do imóveis a serem visitados GM/MS 2.760/2013 mosquito Aedes aegypti, conforme por ACE. manual do MS. Realizar a efetivação 2.1- Fazer a vigilância dos ACEs conforme classificação do entomológica e R$ 850.864,50 (Plano concurso em aberto. controle de doenças Operativo Dengue) e Disponibilizar uniformes e N° Uniformes DVEA/SSVS/SS transmitidas por R$2.836.215,00 - Piso Fixo Equipamento de Proteção Individual disponibilizados vetores e ou VPS – (U) para os ACE em campo antropozoonoses GM/MS 1.378/2013 Supervisionar 5% dos imóveis % dos imóveis visitados DVEA/SSVS/SS GM/MS 3.252/2009 visitados nos ciclos bimestrais para o em cada ciclo bimestral. Programa de Combate à controle da dengue. Febre Amarela e Dengue Descentralizar os ACEs com objetivo N° de imóveis visitados DVEA/SSVS/SS (PCFD) de se atingir a meta de 800 a 1000 visitas domiciliares estipuladas no PNCD. 10 Ação 2.1.- Fazer a vigilância entomológica e controle de doenças transmitidas por vetores e ou antropozoonoses 2.2. – Manter o Projeto Castração 3.1. – Controlar eliminar e/ou erradicar doenças imunopreviníveis do calendário básico do Programa Nacional de Imunização/MS 3.2. – Investigar eventos adversos graves após vacinação PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE DO DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA / ZOONOSES – 2015 Órgão Responsável/ Recursos Orçamentários (R$) Fonte Meta Indicador Parcerias Portaria Valor Programado Realizar 3 LIRA IIP= Infestação predial/total DVEA/SSVS/SS Programa do LIRAa R$ 850.864,50 (Plano Operativo Anuais de imóveis pesquisados IB= Dengue) e R$ 2.836.215,00 - Piso N° de depósitos positivos/N° Fixo VPS – (U) de imóveis pesquisados Controlar a raiva canina N° de cães vacinados DVEA/SSVS/SS IBGE R$ (U) R$ 2.836.215,00 Realizar ações de controle de carrapatos N° de animais banhados com DVEA/SSVS/SS Relatório de transmissores da Febre Maculosa em áreas carrapaticidas Trabalho de riscos através de banhos com carrapaticidas e de orientação aos cidadãos N° de cidadãos orientados Construir o Centro de Controle de Centro construído DVEA/SSVS/SS Projeto Recursos a captar Zoonoses Construção/Processo Licitatório Reduzir número de animais abandonados N° de animais castrados DVEA/SSVS/SS Portaria R$ (U) R$ 2.836.215,00 interferindo na procriação GM/MS 1.378/2013 3. Imunização Vacinar contra hepatite B a população < de % de crianças menores de 1 DVEA/SSVS/SS 01 ano (95% de cobertura) ano que receberam 3ª dose da vacina contra Hepatite B Vacinar com tríplice viral a população de % de crianças com 1 ano DVEA/SSVS/SS 01 ano (95% de cobertura) vacinadas com Tríplice viral Vacinar com tetravalente a população < de % de crianças menores de 1 DVEA/SSVS/SS 01 ano (95% de cobertura) ano vacinadas com tetravalente Realizar campanha de vacinação contra % de crianças menores de 5 DVEA/SSVS/SS SI-API R$ 142.041,50 (incluso no Piso poliomielite na população < de 5 anos anos vacinadas contra Portaria GM/MS Fixo VPS: R$ 2.836.215,00) (95% de cobertura) poliomielite em cada 1.378/2013 campanha Realizar campanha de vacinação contra % de idosos vacinados DVEA/SSVS/SS gripe para a população idosa, cerca de 65.000 (80% de cobertura) Investigar e acompanhar 100% dos casos Casos notificados/Casos DVEA/SSVS/SS de eventos adversos à vacinação investigados 11 PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE DO DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA / ZOONOSES – 2015 Órgão Responsável/ Recursos Orçamentários Fonte Parcerias (R$) Ação Meta Indicador Portaria Valor Programado 3.3 - Retornar as atividades Reestruturar e retornar as Projeto ativo DVEA/SSVS/SS do Projeto Cultive mais uma atividades do Projeto Cultive DSCA/SSRA/SS Vida mais uma Vida DAPS/SSAPS/SS HU 3.4 - Instalar computadores Prover de computadores as N° de salas com DVEA/SSVS/SS nas salas de vacinas salas de vacinas das Unidades computadores de Saúde para instalação do Sistema implantado R$ 142.041,50 (incluso no Sistema de Informação do SI-API Piso Fixo VPS: Programa Nacional de Portaria GM/MS 1.378/2013 R$ 2.836.215,00) Vacinação (SI-PNI) 3.5 - Realizar busca ativa Contratar, por 6 meses, equipe Equipe contratada por DVEA/SSVS/SS em áreas descobertas nas volante (3 enfermeiros e 6 6 meses campanhas nacionais de técnicos de enfermagem) para imunização realizar busca ativa nas áreas descobertas nas campanhas nacionais de imunização 3.6 – Melhorar os índices de Adquirir e instalar 5 câmaras Câmaras instaladas DVEA/SSVS/SS Portaria GM/MS 2.682/2013 R$ 900.000,00/aquisição de cobertura vacinal climáticas na central de vacina Unidade Móvel câmaras e do DVEA funcionando R$120.000,00/Unidade Adquirir e instalar 1 unidade Móvel (U) móvel para vacina 4. Monitorização de agravos de relevância epidemiológica 4.1 - Investigar óbitos Investigar 75% de óbitos de % de óbitos femininos DVEA/SSVS/SS SIM, SINASC e o Comitê maternos mulheres em idade fértil em idade fértil Municipal de prevenção de investigados Óbito Materno/JF R$ 2.836.215,00 (U) 4.2 - Investigar óbito Investigar 30% dos óbitos % de óbitos fetais e < DVEA/SSVS/SS SIM, Comitê Municipal de infantil fetais e menores de 1 ano de de 1 ano investigados prevenção de óbito fetal e idade, passíveis de infantil/JF investigação 12 PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE DO DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA / ZOONOSES – 2015 Órgão Responsável/ Recursos Orçamentários Fonte Parcerias (R$) Ação Meta Indicador Portaria Valor Programado 4.3 - Óbitos maternos e Retomar os trabalhos do grupo Indicadores Pacto pela DVEA/SSVS/SS Decreto nº 7.508/2011 infantil de trabalho para a redução da Saúde Portaria GM/MS 1.378/2013 mortalidade materno e infantil R$ 2.836.215,00 (U) 4.4 - Projeto Travessias Promover a inclusão social e Metas cumpridas do DVEA/SSVS/SS Portaria GM/MS 1.378/2013 (Del CIB Travessia Saúde produtiva da população em Projeto SSAPS/SS/SESMG aguardando publicação, recursos da situação de pobreza e SES destinados à Atenção Primária vulnerabilidade social. 5. Alimentação e manutenção dos sistemas de informação 5.1 - Melhorar a qualidade Manter percentual menor que % de óbitos DVEA/SSVS/SS SIM da notificação das causas 10 % de óbitos por causas mal Portaria GM/MS 1.378/2013 básicas de óbito definidas 5.2 - Realizar Realizar transferência mensal: Transferências DVEA/SSVS/SS SIM, SINASC, SI-PNI oportunamente a SIM, SINASC e SI-PNI realizadas Portaria GM/MS 1.378/2013 R$ 2.836.215,00 (U) transferência dos bancos de dados dos sistemas de Realizar 02 transferências de Transferências DVEA/SSVS/SS SISAGUA informação SIM, SINASC, dados anuais: SISAGUA realizadas Portaria GM/MS 1.378/2013 SI-PNI,SINAN, SISAGUA. Realizar envio semanal ao Envio de dados DVEA/SSVS/SS SINAN dados do SINAN semanais enviados Portaria GM/MS 1.378/2013 6. Vigilância ambiental em saúde Fazer 2 relatórios por ano Relatórios realizados DVEA/SSVS/SS sobre a VQACH 6.1 - Implantar a vigilância Realizar analises da água de Analises realizadas DVEA/SSVS/SS da qualidade da água para consumo humano (20 coletas SISAGUA consumo humano mensais) Portaria GM/MS 1.378/2013 (VQACH) Cadastrar 100% das fontes % de fontes DVEA/SSVS/SS alternativas de abastecimento cadastradas R$ 2.836.215,00 (U) de água Cadastrar 02 áreas de solo de Áreas cadastradas DVEA/SSVS/SS VIGISOLO risco à saúde humana Portaria GM/MS 1.378/2013 6.2 - Implantar vigilância do Notificar 100% dos acidentes Notificação DVEA/SSVS/SS VIGIACIDENTES solo e acidentes para químicos, físicos ou compulsória realizada Portaria GM/MS 1.378/2013 proteção à saúde humana biológicos de riscos à saúde humana 13 PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE DO DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA / ZOONOSES – 2015 Órgão Responsável/ Recursos Orçamentários Fonte Parcerias (R$) Ação Meta Indicador Portaria Valor Programado 6.3 - Aquisição de veículo Adquirir veículo para Veículos adquiridos DVEA/SSVS/SS Convênio SESMG n° locomoção dos técnicos para Avaliação realizada SESMG 1.417/2013 coleta de amostras de modo a avaliar a qualidade da água, solo e ar R$ 2.836.215,00 (U) 6.4 - Implementação de Fortalecer as ações Fortalecimento DVEA/SSVS/SS Portaria GM/MS 1.378/2013 ações interssetoriais interssetoriais visando a interssetoriais SMA otimização na vigilância otimizados DSAT/SSVS/SS ambiental da saúde, através de Reuniões realizadas Polícia Ambiental reuniões 7. Capacitação, Fortalecimento e Qualificação 7.1 - Projeto Fortalecimento Cumprir as metas pactuadas Metas cumpridas do DVEA/SSVS/SS das Ações de Vigilância em no Projeto Fortalecimento das Projeto Saúde (PFAVS) ações de Vigilância em Saúde 7.2 - Programa de Cumprir as metas pactuadas Metas pactuadas DVEA/SSVS/SS qualificação das ações de do Programa de qualificação Portaria GM/MS 1.708/2013 vigilância em saúde. das ações de vigilância em Resoluções da SESMG saúde. R$ 2.836.215,00 (U) nº 3.260/2012 7.3 - Programa de Capacitar 100% dos N° de profissionais DVEA/SSVS/SS n° 3.754/2013 Capacitação da Vigilância profissionais da Vigilância qualificados Epidemiológica Epidemiológica visando a melhoria de desempenho e a qualificação dos serviços prestados Considerações do Conselho Municipal de Saúde: O CMS solicita a SSVS informações mais detalhadas sobre aprimoramento dos mecanismos de monitoramento dos indicadores do Pacto pela Saúde em cumprimento das metas pactuadas; Encaminhar ao CMS, a pedido deste, as ações desenvolvidas no Projeto de Fortalecimento das Ações de Vigilância. 14 Pacto pela Saúde – Plano de Metas 2015 Denominação Número de unidades de saúde com serviço de notificação de violência doméstica, sexual e outras violências implantado. 2014 12 2015 12 Proporção de parto normal 38 40 Proporção de nascidos vivos de mães com 7 ou mais consultas de pré-natal. 73 74 Número de óbitos maternos em determinado período e local de residência. 2 2 12,5 12 Proporção de óbitos infantis e fetais investigados. 70 72 Proporção de óbitos maternos investigados. 100 100 Proporção de óbitos de mulheres em idade fértil (MIF) investigados. 98,0 98,0 Número de casos novos de sífilis congênita em menores de um ano de idade. 9 8 Proporção de vacinas do Calendário Básico de Vacinação da Criança com coberturas vacinais alcançadas. 90 95 Proporção de cura de casos novos de tuberculose pulmonar bacilífera. 85 85 Proporção de exame anti-HIV realizados entre os casos novos de tuberculose. 60 62 Proporção de registro de óbitos com causa básica definida. 92 92 Proporção de cães vacinados na campanha de vacinação antirrábica canina. 80 80 Número absoluto de óbitos por dengue. 4 4 Proporção de imóveis visitados em pelo menos 4 ciclos de visitas domiciliares para controle da dengue. 80 80 Proporção de casos de doenças de notificação compulsória imediata (DNCI) encerradas em até 60 dias após notificação. 80 80 Proporção de cura dos casos novos de hanseníase diagnosticados nos anos das coortes. 86 86 Proporção de contatos intradomiciliares de casos novos de hanseníase examinados. 73 73 Número absoluto de óbitos por leishmaniose visceral. 0 0 Taxa de Mortalidade Infantil. 15 Pacto pela Saúde – Plano de Metas 2015 Projeto Travessias (Ações pactuadas) Realizar busca ativa de declaração de Nascidos Vivos (DN) de mães residentes no município – Meta: captar DNs geradas de 85% das internações por parto Realizar a investigação dos óbitos maternos de mães residentes no município – Meta: Investigar 100% dos óbitos maternos Realizar investigação de óbitos infantis do município – Meta: Investigar 70% dos óbitos infantis Projeto Fortalecimento (Ações pactuadas) ELENCO 1 e ELENCO 2 - Promoção da Saúde 1.1 - Realizar ações de atividade física/prática corporal destinadas aos idosos no município – Meta: 5% da população idosa cadastrada 1.2 - Realizar a vigilância alimentar e nutricional de crianças de 0 a 5 anos – Meta: 60% das crianças de 0 a 5 anos atendidas e cadastradas pelo serviço de saúde. 1.3 - Realizar a vigilância alimentar e nutricional de gestantes – Meta: 80% das gestantes cadastradas no serviço de saúde. 1.4 - Notificar os casos de violência no SINAN – Meta: mínimo de 1 notificação mensal de violência doméstica, sexual e/ou outras violências. 1.5 - Implantar Ambientes Livres de Tabaco nas Unidades de Saúde – Meta: Realizar a implantação dos ambientes livres de tabaco em 30% das Unidades Básicas de Saúde/Equipes de Saúde da Família. 2.1 - Realizar ações de atividade física/prática corporal destinadas aos hipertensos e/ou diabéticos no município – Meta: 5% da população hipertensa e diabética cadastrada. 2.2 - Realizar a Vigilância Alimentar e Nutricional de Idosos – Meta: Realizar o acompanhamento nutricional de 10% dos idosos (60 anos ou mais). 2.3 - Implantar o Núcleo Interssetorial de Prevenção da Violência e Promoção da Cultura da Paz - Meta: participação em reuniões e apresentação de lista de presença e ata das reuniões do Núcleo Interssetorial de Prevenção da Violência e Promoção da Cultura da Paz. ELENCO 1 e ELENCO 2 - Vigilância Ambiental 1.6 - Realizar a vigilância de acidentes por animais peçonhentos, por meio de notificação, encerramento e investigação de casos – Meta: no mínimo 70% 1.7 - Garantir a cobertura adequada das visitas domiciliares realizadas pelos Agentes de controle de endemias (ACEs) para o controle da Dengue – Meta: 80% dos domicílios visitados em cada ciclo bimestral. 1.8 - Realizar supervisão de campo das atividades de controle vetorial da Dengue – Meta: 5% dos imóveis visitados em cada ciclo bimestral 1.9 - Realizar pesquisa de triatomíneos nos municípios conforme estratificação de risco – Meta: 80% das unidades domiciliares pesquisadas em cada quadrimestre. 16 1.10 - Realizar notificação e investigação das emergências ambientais – Meta: Notificar e investigar 100% das emergências ambientais. 1.11 - Realizar a investigação epidemiológica do(s) caso(s) humano(s) de LV, estabelecendo o Local Provável da Fonte de Infecção (LPI) do(s) mesmo(s) – Meta: Investigar LPI de no mínimo 80% dos casos confirmados de leishamaniose viceral. 1.12 - Alimentar os dados referentes ao controle e à vigilância da qualidade da água para consumo humano no SISAGUA – Meta: Atualizar os dados do SISAGUA referentes ao controle e a vigilância da qualidade da água para consumo humano, até o último dia do mês subsequente, em pelo menos 75% do período. 2.4 - Realizar pesquisa de triatomíneos nos municípios conforme estratificação de risco – Meta: 80% das unidades domiciliares pesquisadas em cada quadrimestre. 2.5 - Realizar mensalmente a vigilância da qualidade da água para consumo humano, no parâmetro - Coliformes Totais – Meta: Cumprimento de 25% da Diretriz Nacional do Plano de Amostragem para o parâmetro coliformes totais. ELENCO 1 e ELENCO 2 - Vigilância da Situação de Saúde 1.17 - Investigar oportunamente (em até 120 dias) os óbitos fetais – Meta: mínimo de 40% dos óbitos fetais investigados 1.18 - Investigar oportunamente (em até 120 dias) os óbitos Infantis – Meta: mínimo de 40% dos óbitos infantis investigados 1.19 - Investigar oportunamente (em até 120 dias) os óbitos maternos declarados – Meta: 100% dos óbitos maternos declarados investigados 1.20 - Investigar oportunamente (em até 120 dias) os óbitos de Mulheres em Idade Fértil (MIF) por causas presumíveis de morte materna – Meta: mínimo de 70% dos óbitos de mulheres em idade fértil. 1.21 - Digitar as ações de prevenção e controle (ações de campo) dos agravos dengue e febre amarela no Programa de Controle da Febre Amarela e Dengue (PCFAD) – Meta: Encaminhar mensalmente as Regionais de Saúde as bases de dados do PCFAD. 1.22 - Digitar mensalmente no SI-PNI/API todas as doses de imunobiológicos aplicadas - Meta: Encaminhar doze remessas mensalmente para Regionais de Saúde as bases de dados do SI-PNI/API. 2.8 - Notificar ao Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (CIEVS-Minas), em até 24 horas do início do evento, a ocorrência de agravos constantes no Anexo II da Portaria 104 de Doenças de Notificação Compulsória de 25/01/2011 e Resolução SES nº 1481 de 15/05/2008 (e atualizações) – Meta: Notificar 100% dos eventos de notificação imediata que atendam aos critérios da legislação citada na descrição da ação. 2.9 - Notificar, digitar e encerrar oportunamente no Sistema Nacional de Agravos de Notificação (SINAN) as doenças, os agravos eventos em saúde pública de notificação compulsória, observando o prazo de encerramento constante na Portaria GM/MS nº 104 de 25/01/2011 (Notificação Compulsória) e na Resolução SES-MG nº 3244 de 25/04/2012 (e atualizações) - Meta: Notificar, digitar e encerrar no mínimo 80% das doenças, agravos e eventos de notificação compulsória. 17 ELENCO 1 e ELENCO 2 - Vigilância Epidemiológica 1.23 - Realizar vacinação para as crianças de 0 (zero) a menor de 2 (dois) anos contempladas no calendário nacional de vacinação – Meta: no mínimo de 80% dos imunobiológicos do grupo I e grupo II. 1.24 - Realizar e alcançar as metas preconizadas das Campanhas Nacionais de Vacinação para Influenza e Poliomielite – Meta: 80% para a campanha Influenza e 95% para a campanha de poliomielite. 1.25 - Notificar e Investigar adequadamente todo o caso de eventos adversos à vacinação – Meta: 80% das fichas de notificação. 1.26 - Monitoramento Rápido de Cobertura Vacinal (MRC) pós-campanha de Multivacinação para atualização da caderneta de vacinação – Meta: 80% das salas de vacinas. 1.27 - Investigar adequadamente todo caso suspeito de doença exantemática (sarampo/rubéola) – Meta: 80% dos casos notificados. 1.28 - Investigar contatos domiciliares de todo caso suspeito de coqueluche – Meta: Coletar amostra clínica para cada caso suspeito notificado e seus contatos. 1.29 - Investigar adequadamente todo surto de doença de transmissão hídrica/alimentar (DTA), diarréias agudas (DDA) e hepatite A – Meta: 70% dos surtos de DDA, DTA e Hepatite A. 1.30 - Realizar a vigilância de contatos intradomiciliares dos casos novos de hanseníase diagnosticados no ano vigente – Meta: Proporção de contatos intradomiciliares examinados entre os registrados dos casos novos de hanseníase diagnosticados no 1º, 2º e 3º quadrimestre do ano epidemiológico vigente 1.31 - Identificar e examinar os sintomáticos respiratórios (SR) estimados – Meta: no mínimo 30% da estimativa anual (1% da população). 2.10 - Percentual de casos confirmados de meningite por critério laboratorial (Cultura, Aglutinação por Látex, PCR, Bacterioscopia e Quimiocitológico) – Meta: 70% dos casos confirmados. 2.11 - Percentual de casos confirmados de Doença Meningocócica (DM) com sorogrupo identificado – Meta: 60% dos casos confirmados de DM com sorogrupo identificado. 2.12 - Tratar todo caso novo de Hanseníase de acordo com a Portaria Ministerial 3125 de 07 de outubro de 2010 – Meta: Proporção de cura de hanseníase entre casos novos diagnosticados nos anos das coortes (anual) igual ou maior que 90%. 18 2.2. Departamento de Vigilância Sanitária (DVISA) Diretriz: Redução dos riscos e agravos a saúde da população, por meio das ações de promoção e vigilância em saúde. Objetivo: Fortalecer a promoção de saúde e a vigilância sanitária no município. PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE DO DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA – 2015 Órgão Responsável/ Recursos Orçamentários (R$) Fonte Ação Meta Indicador Parcerias Portaria Valor Programado Estruturar a equipe de técnicos do Contratar funcionários Funcionários SS (Propor vinculação Tesouro Municipal Departamento de Vigilância para o DVISA para contratados PJF do DAM para a Documento de Arrecadação Municipal Sanitária (DVISA) agilizar o processo de VISA) (DAM) fiscalização e R$ 10.000,00 cumprimento das metas prioritárias pactuadas conforme solicitado a SS Aprovar o Código de Saúde Promulgar a Lei da Lei promulgada PJF Promulgação da Lei Tesouro Municipal Municipal criação do Código de pelo Poder Executivo Documento de Arrecadação Municipal Saúde Municipal (DAM) (R$ 10.000,00) Adquirir bens permanentes, material Suprir em 100% as % de materiais DVISA/SSVS Portarias de consumo e material gráfico para necessidades de adquiridos GM/MS 1.378/2013 subsidiar as ações de Vigilância materiais do DVISA para GM/MS 937/2013 Sanitária (VISA) desenvolvimento de suas ações Bloco Vigilância em Saúde Piso Fixo de Vigilância Sanitária Analisar projetos arquitetônicos dos Analisar em 100% os % de projetos DVISA Resolução da (R$ 299.168,98) estabelecimentos sujeitos ao controle projetos que dão entrada analisados Diretoria Colegiada sanitário que se cadastram na na Vigilância Sanitária RDC nº 50 Vigilância Sanitária 19 PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE DO DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA – 2015 Órgão Responsável/ Recursos Orçamentários (R$) Fonte Ação Meta Indicador Parcerias Portaria Valor Programado Atender as demandas de denúncias Atender 100% das % de denúncias e DVISA e reclamações demandas e reclamações apuradas Poder Público reclamações dos contribuintes e do Poder Público de forma articulada com os diversos setores envolvidos Fiscalizar estabelecimentos Fiscalizar 100% das % de metas cumpridas DVISA Portarias sujeitos ao controle sanitário metas pactuadas GM/MS 399/2006 conforme metas pactuadas e GM/MS 1.378/2013 estabelecidas pelo município GM/MS 937/2013 Fortalecer o Controle Social Realizar 2 palestras Palestras realizadas CMS educativas para cerca N° de conselheiros DVISA de 100 conselheiros Integrar o DVISA com Técnicos do PROCON Municipal e Estadual Analisar a liberação dos credenciamentos Implantar o sistema de informática SIGVISA ou outro no Departamento de Vigilância Sanitária Realizar 1 reunião de integração para traçar parcerias de trabalho e melhorar o atendimento ao cidadão Inspecionar 100% dos estabelecimentos e serviços de saúde que solicitam credenciamento Solicitar formalmente a Secretaria de Saúde do Estado de Minas Gerais que Juiz de Fora esteja entre os municípios contemplados para implantação do SIGVISA. Reunião realizada DVISA PROCON % de estabelecimentos/serviços de saúde credenciados DVISA Sistema implantado operando DVISA SESMG Bloco de Vigilância em Saúde Piso Fixo de Vigilância Sanitária R$ 299.168,98 Anexo IV da Resolução Estadual de Saúde n° 1.492, de 28 de maio de 2008 Ofício encaminhado a SES solicitando a implantação do SIGVISA 20 PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE DO DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA – 2015 Órgão Responsável/ Recursos Orçamentários (R$) Fonte Ação Meta Indicador Parcerias Portaria Valor Programado Tornar obrigatória a apresentação de Coibir o descarte de Declaração do DVISA Resolução da declaração referente a destinação medicamentos em vias estabelecimento Estabelecimentos de Diretoria Colegiada final dos resíduos do públicas por de saúde no Saúde Nº 306/2004 Grupo B. estabelecimentos de DVISA Conselho Nacional saúde e/ou de interesse, do Meio Ambiente Bloco de Vigilância em Saúde motivando a destinação nº 358/2005 Piso Fixo de Vigilância Sanitária correta dos resíduos do R$ 299.168,98 Grupo B Avaliar as fichas de Cadastro Inspecionar 100% dos % Ficha cadastral DVISA Nacional de Estabelecimentos de estabelecimentos de assinada por Estabelecimentos de Saúde (CNES) dos estabelecimentos saúde com cadastro supervisor Saúde de saúde de Juiz de Fora. Criar o site do Departamento de Criar o site do Site em atividade DVISA Tesouro Municipal Vigilância Sanitária Departamento de SSTI Documento de Arrecadação Municipal Vigilância Sanitária em Comunicação Social/PJF (DAM) parceria com o a (R$ 10.000,00) Subsecretaria de Tecnologia da Informação e Portarias Assessoria de GM/MS 1.378/2013 Comunicação da GM/MS 937/2013 Prefeitura de Juiz de Fora Realizar Educação Permanente Capacitar 100% dos % de servidores DVISA servidores do capacitados Departamento de Bloco de Vigilância em Saúde Vigilância Sanitária Piso Fixo de Vigilância Sanitária Promover a articulação Realizar reuniões com Reuniões DVISA R$ 299.168,98 interinstitucional representantes das realizadas Instituições afins diversas instituições afins 21 PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE DO DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA – 2015 Órgão Responsável/ Recursos Orçamentários (R$) Fonte Ação Meta Indicador Parcerias Portaria Valor Programado Adequar o DVISA à legislação Adequar o DVISA a Adequação DVISA Lei n° 12.527, de 18 Bloco de Vigilância em Saúde Lei n° 12.527, de 18 de realizada de novembro de 2011 Piso Fixo de Vigilância Sanitária novembro de 2011 Portarias R$ 299.168,98 GM/MS 1.378/2013 GM/MS 937/2013 Divulgar ações do DVISA nos meios Realizar campanhas Divulgação de DVISA Portarias Tesouro Municipal de comunicação educativas em Radio, ações realizadas Meios de Comunicação GM/MS 1.378/2013 Documento de Arrecadação Municipal TV, Internet para GM/MS 937/2013 (DAM) divulgar ações do R$ 10.000,00 DVISA e Bloco de Vigilância em Saúde Piso Fixo de Vigilância Sanitária R$ 299.168,98 Observações: A Portaria GM/MS nº 3.086 de 12/12/2013, instituiu para o ano de 2013, no âmbito do Componente de Vigilância Sanitária do Bloco de Financiamento de Vigilância em Saúde, incentivo financeiro destinado ao fortalecimento do processo de descentralização das ações de gerenciamento do risco sanitário. Ao município de Juiz de Fora está destinado o valor per capita de 0,20 centavos, para uma população estimada em 525.225 (IBGE 2012), totalizando um valor de R$ 105.045,00/ano. No entanto, o município só fará jus ao incentivo financeiro de que trata esta Portaria após pactuação em Comissão Intergestores Bipartite a realização de ações de gerenciamento de risco sanitário, já atendendo os demais critérios estabelecidos no Art. 2º da legislação. 22 2.3. Departamento de Saúde do Trabalhador – DSAT / Centro de Referência Regional em Saúde do Trabalhador (CEREST) Diretrizes: Melhoria no acesso da população aos serviços de qualidade com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades da Saúde do Trabalhador; Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de promoção, vigilância em saúde e assistência ao trabalhador. Objetivos: Fortalecer a promoção e vigilância em saúde; Desenvolver mecanismos que propiciem melhor articulação com a atenção básica, especializada e urgência e emergência; Fortalecer os vínculos do DSAT com cidadãos, conselheiros de saúde, lideranças de movimentos sociais, agentes comunitários de Saúde, agentes de combate as endemias, educadores populares com o SUS; Investir em qualificação e fixação de profissionais para o SUS, desprecarizando o trabalho em saúde nos serviços do SUS; Propiciar maior visibilidade e melhores condições de trabalho e de atenção em Saúde do Trabalhador. Ação Realizar e atualizar o Diagnóstico do Perfil Produtivo do município na APS Investigar os acidentes de trabalho graves notificados ou não no SINAN – NET pela RUE. Realizar ações de Educação Permanente em Saúde do Trabalhador PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE DO DEPARTAMENTO DE SAÚDE DO TRABALHADOR – 2015 Órgão Responsável/ Fonte Parcerias Meta Indicador Portaria Recursos Orçamentários (R$) Valor Programado R$ (U) 2.000,00 R$ (E) R$ (M) 2.000,00 63 UAPS com Diagnóstico realizado/atualizado N° de UAPS com diagnóstico executado DSAT SSAPS Portarias GM/MS 1.996/2007 GM/MS 1.823/2012 100 % dos acidentes de trabalho graves típicos investigados % de investigação realizada DSAT SSUE Portarias GM/MS 1.823/2012 GM/MS 1.378/2013 R$ (U) 2.000,00 R$ (M) 2.000,00 Capacitar 12 profissionais da ESF/UAPS em Saúde do Trabalhador Capacitações realizadas DSAT/SSVS/SS SSAPS/SS R$ (U) 2.000,00 R$ (E) R$ (M) 2.000,00 Realizar 12 capacitações em Saúde do Trabalhador para Unidades de Urgência e Emergência Capacitações realizadas DSAT/SSVS/SS SSUE/SS Portarias GM/MS 1.996/2007 GM/MS 1.823/2012 GM/MS 1.378/2013 Portarias GM/MS 1.996/2007 GM/MS 1.823/2012 R$ (U) 2.000,00 23 Ação Realizar ações de Educação Permanente em Saúde do Trabalhador Instituir a Comissão Interssetorial de Saúde do Trabalhador – CIST Fortalecer o Controle Social Contratar Profissionais para o CEREST JF Revisar e atualizar os instrumentos de planejamento da gestão do SUS (PMS, PAS e RAG) Estender poder de policia de Autoridade Sanitária a todos os profissionais que atuam nas ações de Vigilância em Saúde Finalizar a construção da sede do CEREST JF PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE DO DEPARTAMENTO DE SAÚDE DO TRABALHADOR – 2015 Recursos Orçamentários (R$) Órgão Responsável/ Fonte Meta Indicador Parcerias Portaria Valor Programado Realizar 3 Capacitações para Capacitações realizadas SS Portarias R$ (U) 10.000,00 profissionais das Atenção DSAT GM/MS 1.996/2007 Especializadas (Oncologia, Identificação e SSRA GM/MS 1.823/2012 Saúde Mental, Pneumologia) e notificação de agravos GM/MS 104/2011 Hospitais para identificação e relacionados ao notificações de agravos trabalho relacionados ao trabalho Realizar com o INSS, um Seminário realizado DSAT Portaria GM/MS 1.823/2012 R$ (U) 5.000,00 seminário para discussão de INSS temas de interesse da saúde do trabalhador Realizar 6 reuniões no DSAT Reuniões realizadas DSAT Lei n° 8.080/90, art.6,§3.º; para Instituição da CIST Instituições parceiras art.15, VI; (INSS, Ministério do Resolução CNS nº 011, de Trabalho e Emprego, 31 de outubro de 1991. Sindicatos, etc.) Realizar 6 Reuniões com a Reuniões realizadas DSAT Comissão de Saúde do CMS Trabalhador /CMS Contratar 10 profissionais Profissionais SARH Portaria GM/MS 399/2006. Tesouro Municipal contratados SS Recurso Próprio/RENAST Realizar 3 instrumentos de gestão atualizados Instrumentos de Gestão atualizados DSAT SSVS Lei nº 8080/90; Portaria GM/MS 3.085/2006 Alterar a Lei Municipal n° 12.459 de 30 de dez/2011 Lei alterada Poder Executivo/PJF Portaria GM/MS 1.378/2013 Lei Municipal N.º 12.459 de 30 de dezembro de 2011 Portaria GM/MS 1.823/2012 209,46 m2 da obra de ampliação da sede do CEREST Concluída % de área construída e concluída DSAT/SS Fiscalização Secretaria de Obras Secretaria da Fazenda CPL Portaria GM/MS 1.823/2012 R$ (U) 347.000,00 24 PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE DO DEPARTAMENTO DE SAÚDE DO TRABALHADOR – 2015 Ação Meta Indicador Fonte Portaria Portaria GM/MS 1.823/2012 Valor Programado R$ (U) 145.800,00 Portaria GM/MS 1.679/2002 --- BPA Revitalizar a sede do CEREST JF 200,00 m2 % de área revitalizada Dar maior visibilidade à atuação do CEREST Realizar 1 balanço financeiro por semestre Garantir 17.000 atendimentos a trabalhadores vítimas de agravos relacionados ao trabalho Notificar 2.000 casos de acidentes de trabalho, doenças ocupacionais e acidentes de trabalho com risco biológico Atender, para fins de terapia breve, 500 trabalhadores com agravos de saúde mental relacionados ao trabalho Aprimorar o fluxo de referência e contrarreferência com os municípios da SRS com ações pactuadas com Juiz de Fora/ PPI Balanço realizado DSAT/SS Fiscalização Secretaria de Obras Secretaria da Fazenda CPL DSAT N° de atendimentos DSAT N° de notificações DSAT Assegurar o atendimento às vítimas de doenças e de acidentes relacionados ao trabalho Recursos Orçamentários (R$) Órgão Responsável/ Parcerias R$ (U) 80.200,00 % de trabalhadores atendidos DSAT DSME/SSRA N° de municípios com fluxo aprimorado DSAT SES/MG Municípios pactuados Portaria GM/MS 666/2002 Portaria GM/MS 1.097/2006 --- 25 2.4. Programa Municipal de DST/AIDS – Centro de Orientação e Apoio Sorológico – COAS Diretriz: Desenvolvimento de ações de promoção, prevenção e proteção às Doenças Sexualmente Transmissíveis, Hiv/Aids e Hepatites Virais; Realização de Diagnóstico, Tratamento e Assistência; Desenvolvimento de ações de Gestão e de cunho Humano e Institucional. PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE DO PROGRAMA MUNICIPAL DE DST/AIDS – 2015 Ação Meta Indicador Órgão Responsável/ Parcerias Fonte Portaria Programa Municipal de DST/Aids – Centro de Orientação e Apoio Sorológico – COAS Política de Incentivo do Ministério da Saúde – Convênio Programa Nacional de DST/Aids, Portaria GM/MS 3.276 de 26 de Dezembro de 2013 e Deliberação CIBSUS Nº. 1765 de 2014 Portaria GM/MS 966 de 19/05/2014 Realizar Comunicação em Saúde para ampliar em 50% divulgação/inserção de Informações de Promoção e Prevenção as DST/Aids e Hepatites Virais na rede SUS, Rede de Prevenção em Juiz de Fora e Região Zona Mata Realização de capacitação e educação em saúde Aquisição de Materiais informativos de Distribuição Gratuita Contratação de Espaço, Coffebreak, sonorização, hospedagem e infraestrutura para Eventos, aquisição de materiais de consumo Realizar no mínimo 12 Campanhas de Prevenção e promoção de Práticas sexuais Seguras com Combate a Epidemia de Aids e Hepatites Virais. Envolvendo Prevenção, Assistência e Diagnóstico Realizar 01 capacitação para profissionais da Rede SUS e Prefeitura em DST/HIV/Aids, Hepatites Virais, Violência Sexual e Biossegurança e Módulo de Promoção e Práticas Sexuais Seguras. Sistema de Monitoramento do Ministério da Saúde para Execução das Ações e Metas do Plano de Ações e Metas - PAM/Aids Recursos Orçamentários (R$) Valor Programado Plano de Ações e Metas em Aids de Juiz de Fora PAM/Aids R$ 1.131.878,05 Ampliar em 50 % as ações de Prevenção e acesso a promoção da Saúde junto aos usuários de drogas de abuso em parceria com a Saúde Mental, CAPS-AD, CASAVIVA e Instituições Afins Juiz de Fora 26 PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE DO PROGRAMA MUNICIPAL DE DST/AIDS – 2015 Ação Trabalho Técnico de Orientação, Prevenção com Distribuição de mat. e Preservativos Montagem de Stand confecção de materiais gráficos, contratação de Sonorização, Luz, Tendas, Alimentação, Palco e infraestrutura Execução de Projeto em parceria com a FUNED SES/MG e RELSP Fomento para apoio logístico aos profissionais da Frente de serviço de BUSCA ATIVA com a utilização do veículo do Programa DST/Aids Melhoria e ampliação da assistência aos portadores de HIV/Aids de Juiz de fora no CRT/JF Aquisição de fórmula láctea infantil para Crianças de 0-6 meses (substituto do leite materno) para filhos de mães soropositivas. Composto Latas de Leite Nestogeno 1 Meta Indicador Órgão Responsável/ Parcerias Realizar 01 grande campanha massiva de prevenção a Aids, DST, Hepatites na semana LGBT de Juiz de fora em Cumprimento ao Plano Nacional de Enfrentam a Epidemia de Aids nos Homossexuais e LGBT. Política Nacional MS Implantação do LABORATÓRIO Macrorregional do Centro de Vigilância em Saúde Sistema de Monitoramento do Ministério da Saúde para Execução das Ações e Metas do Plano de Ações e Metas – PAM/Aids Programa Municipal de DST/Aids – Centro de Orientação e Apoio Sorológico – COAS Monitoramento SES/MG do Projeto e Indicadores no Programa de Juiz de Fora FUNED SES/MG e RELSP Programa Municipal de DST/Aids – Centro de Orientação e Apoio Sorológico – COAS Realizar a BUSCA ATIVA a 100% dos pacientes portadores de HIV Aids que se encontram em abandono do tratamento antiretroviral através da frente de serviço do SAE e CTA/COAS Implantar o serviço de IMUNIZAÇÃO para o Centro de Referencia e Treinamento DST/Aids de Juiz de Fora Monitoramento SES/MG do Projeto e Indicadores no Programa de Juiz de Fora Disponibilizar fórmula láctea infantil (substituto do leite materno) a 100 % das Crianças 0-6 meses expostas ao vírus HIV para Redução da Transmissão vertical do Vírus HIV. Monitoramento SES/MG do Projeto e Indicadores no Programa de Juiz de Fora Monitoramento SES/MG do Projeto Nascer e Relatório das Maternidades Públicas e privadas cadastradas no Programa de Juiz de Fora Fonte Portaria Política de Incentivo do Ministério da Saúde – Convênio Programa Nacional de DST/Aids, Portaria GM/MS 3.276 de 26 de Dezembro de 2013 e Deliberação CIB-SUS Nº. 1765 de 2014 Portaria GM/MS 966 de 19/05/2014 Recursos Orçamentários (R$) Valor Programado Plano de Ações e Metas em Aids de Juiz de Fora PAM/Aids R$ 1.131.878,05 Programa Municipal de DST/Aids – Centro de Orientação e Apoio Sorológico – COAS 27 PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE DO PROGRAMA MUNICIPAL DE DST/AIDS – 2015 Ação Meta Atendimento a pacientes por equipe multidisciplinar com execução dos protocolos do CTA, SAE e PARBOS/HPS, realização de consultas médicas infectologia, aconselhamento, investigação, exames e encaminhamentos Oferecer assistência a 90% da demanda de pessoas vítimas de violência sexual e pacientes acidentados por material biológico com risco de infecção ao HIV e as hepatites virais, com pós atendimento em CTA e realização de Prevenção em Serviços. Atendimento Macrorregional Adquirir Materiais de Consumo e Insumos Odontológicos para Clínica Odontológica do SAE. Manter 02 profissionais Dentistas quadro do Programa Aquisição de materiais e insumos de Enfermagem. Manter 01 médico Pediatra no SAE/JF Dispensação de Medicamentos (ARVCoquetel) aos Cadastrados no Programa. Adquirir medicamentos para Infecções Oportunistas e DST´s conforme preconizado pelo MS. Aquisição de Fórmula infantil 6-12 meses e/ou requisitar o Projeto Nascer para recebimento via SES/MG Oferecer assistência a 100% dos pacientes portadores de HIV+ que necessitem de tratamento Odontológico no SAE. Meta em Atenção as Pessoas Vivendo com HIV/Aids cadastradas Oferecer Assistência Pediátrica de infectologia para 100% das crianças filhos de mães soropositivas cadastradas no SAE/JF Garantir 100% de assistência farmacêutica (arv e medicamentos para infecções Oportunistas) ao portadores de HIV e DST Cadastrados nas udm´s do programa Atenção as Pessoas Vivendo com HIV/AIDS Fornecer a 100% dos filhos de mães portadoras de HIV – Fórmula Infantil com idade entre 06-12 meses. Meta em Atenção as Pessoas Vivendo com HIV/AIDS cadastradas no SAE Complementar Projeto Nascer (ampliação assist.) Indicador Órgão Responsável/ Parcerias Sistema de Informação RISCOBIOLÓGICO Boletim de Notificações do Risco Biológico e SINAN Programa Municipal de DST/AIDS – Centro de Orientação e Apoio Sorológico – COAS PARBOS/HPS Realizar a devida divulgação do Serviço Relatório de Produção do Serviço odontológico. Relatório das Crianças de 0 a 12 meses cadastradas no SAE Relatório do SICLOM e Mapas de Atendimento do Serviço Monitoramento SES/MG do Projeto Nascer e Relatório das Maternidades Públicas e privadas cadastradas no Programa de Juiz de Fora Programa Municipal de DST/Aids – Centro de Orientação e Apoio Sorológico – COAS Fonte Portaria Política de Incentivo do Ministério da Saúde – Convênio Programa Nacional de DST/Aids, Portaria GM/MS 3.276 de 26 de Dezembro de 2013 e Deliberação CIB-SUS Nº. 1765 de 2014 Portaria GM/MS 966 de 19/05/2014 Recursos Orçamentários (R$) Valor Programado Plano de Ações e Metas em Aids de Juiz de Fora PAM/Aids R$ 1.131.878,05 SESMG Programa Municipal de DST/Aids – Centro de Orientação e Apoio Sorológico – COAS 28 Ação Fomento de apoio Técnico, logística e RH as solicitações das instituições. Celebrar parcerias entre as instituições para melhoria da qualidade de vida dos portadores de HIV e Prevenção e Promoção a Saúde Fomento para o Diagnóstico e Acompanhamento Laboratorial do HIV/Aids para Carga Viral do HIV, CD4/CD8 e GENOTIPAGEM DO HIV Aquisição de materiais de consumo e permanentes melhoria da qualidade dos serviços de Aids Aquisição de Equipamentos de Informática e suprimentos para melhoria da qualidade dos serviços de Aids Custeio das despesas necessárias para capacitação, viagem e eventos no município e fora PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE DO PROGRAMA MUNICIPAL DE DST/AIDS – 2015 Órgão Fonte Meta Indicador Responsável/ Portaria Parcerias Ampliar em 50% do apoio Mapa de Execução das SESMG do programa Municipal com Ações e Metas e Programa as organizações de Aids de PAM/Aids e Minutas de Municipal de juiz de fora Convênios firmados DST/Aids – Centro de Orientação e Apoio Sorológico – COAS Oferecer acompanhamento laboratorial do HIV/Aids para 100% da demanda solicitada da rede SUS de Juiz de Fora e Região de abrangência. Acompanhamento laboratorial realizado Ampliar em 50% a qualidade e infraestrutura de trabalho/funcionários do programa de DST/Aids de Juiz de Fora Ampliar e otimizar 30% dos serviços de informática do programa municipal de DST/Aids Facilitar a participação de 50% dos profissionais do programa em seminários e capacitações em DST/HIV/Aids Mapa de Execução das Ações e Metas e PAM/Aids Mapa de Execução das Ações e Metas e PAM/Aids Mapa de Execução das Ações e Metas e PAM/Aids DST/Aids-COAS SICEL SICLOM SICTA Mapas de Diagnósticos CTA e LACEN Programa Municipal de DST/Aids – Centro de Orientação e Apoio Sorológico – COAS Política de Incentivo do Ministério da Saúde – Convênio Programa Nacional de DST/Aids, Portaria GM/MS 3.276 de 26 de Dezembro de 2013 e Deliberação CIB-SUS Nº. 1765 de 2014 Portaria GM/MS 966 de 19/05/2014 Recursos Orçamentários (R$) Valor Programado Plano de Ações e Metas em Aids de Juiz de Fora PAM/Aids R$ 1.131.878,05 29 PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE DO PROGRAMA MUNICIPAL DE DST/AIDS – 2015 Ação Meta Reforma e Ampliação do Programa Municipal de Aids, criando o Centro de Referencia em Aids Aquisição de Unidade Móvel para o Programa Municipal de Aids. Veículo Passeio 05 lugares Implantar o Centro de Referencia e Treinamento DST/Aids de Juiz de Fora Contratação de profissionais e mão de obra para o CRT/JF Manter os Recursos Humanos necessários para o funcionamento dos serviços de Aids conforme preconizado pelo Ministério da Saúde Adquirir 01 veículo exclusivo para Programa DST/Aids para execução dos trabalhos extramuros da equipe e cumprimento do PAM/Aids Indicador Mapa de Execução das Ações e Metas e PAM/Aids Mapa de Execução das Ações e Metas e PAM/Aids Mapa de Execução das Ações e Metas e PAM/Aids Órgão Responsável/ Parcerias Programa Municipal de DST/Aids – Centro de Orientação e Apoio Sorológico – COAS Fonte Portaria Política de Incentivo do Ministério da Saúde – Convênio Programa Nacional de DST/Aids, Portaria GM/MS 3.276 de 26 de Dezembro de 2013 e Deliberação CIB-SUS Nº. 1765 de 2014 Portaria GM/MS 966 de 19/05/2014 Política de Incentivo do Ministério da Saúde – Convênio Recursos Orçamentários (R$) Valor Programado Plano de Ações e Metas em Aids de Juiz de Fora PAM/Aids R$ 1.131.878,05 Considerações do Conselho Municipal de Saúde: Segundo o CMS para maior participação do Conselho Municipal de Políticas Integradas sobre Drogas (COMPID), ligado à Secretaria de Governo (SG) nas ações municipais de enfrentamento ao uso de drogas é necessário disponibilização também de recursos que somados a outros poderão reverter em ganhos de efetividade; Sugestão para realização de campanhas mais atrativas para prevenção e promoção de práticas sexuais mais seguras, como por exemplo, teatro; Verificar viabilidade de usar o banco de leite para crianças de 0 a 6 meses expostas ao vírus HIV; Encaminhar ao CMS, a pedido deste, o Plano de Ações e Metas do Programa Municipal de DST/Aids. 30 3. Subsecretaria de Atenção Primária à Saúde 3.1. Departamento de Desenvolvimento da Atenção Primária à Saúde Diretriz: Fortalecimento da APS. Objetivo 1.: Garantir que a ESF seja a estratégia prioritária e orientadora do Sistema de Saúde considerando as necessidades territoriais de Saúde do Município e cumprindo o indicador do Pacto de Atenção Básica. PAB Fixo: investimento nas Unidades de Atenção Primária/R$ 23,00/habitante/ano – Total: R$ 12.080.175,00 (Fonte: Portaria GM/MS 1409/2013 e Portaria GM/MS 204/2007) PAB Variável: investimento nas Estratégias (Fonte: Portaria GM/MS 204/2007) PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE DA SUBSECRETARIA DE ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE – 2015 Recursos Orçamentários (R$) Órgão Responsável/ Fonte Ação Meta Indicador Parcerias Portaria Valor Programado Garantir que a ESF seja a estratégia Ampliar a cobertura da SSAPS/SES/MS Portaria GM/MS Bloco AB/PAB Variável % da prioritária e orientadora do Sistema Estratégia de Saúde da Família 2.488/2011 R$ 8.556.000,00 população de Saúde considerando as a) Habilitação da Expansão Portaria GM /MS (R$ 7.130,00 por coberta pelo necessidades territoriais de Saúde 2014: 978/2012 equipe/mês/100 equipes) ESF do Município e cumprido o +11 equipes de ESF e 600 ACS Portaria GM /MS indicador do Pacto de Atenção implantadas (atual e expansão). 650/2006 R$ 220.000,00 Básica Portaria GM /MS (R$ 20.000,00 por equipe Saúde da Família Para que os itens acima sejam 1599/2011 implantada em parcela única) efetivados há necessidade de Portaria GM /MS contratar 11 médicos de família, 260/2013 R$ 7.410.000,00 (R$ 11 enfermeiros, 11 auxiliares de Resolução SES 950,00/agente/mês + adicional enfermagem e 66 ACS 2873/2011 em parcela única) SIAB IBGE Saúde em Casa (SES) (R$ 1.000,00/equipe mês vinculado a metas) Valor total: R$ 1.200.000,00 Garantir o apoio das ESF em relação às especialidades Implantar 3 equipes de NASF considerando a progressividade estabelecida pela Resolução CMS 345/2010 e PPA 2014-2017 Observação: Há necessidade de contratar RH % de ESF apoiadas pelo NASF SSAPS/MS Portaria GM/MS 154/2008 Tesouro Municipal Bloco AB/PAB Variável R$ 60.000,00 (R$ 20.000,00 por NASF implantado) R$ 720.000,00 (R$ 20.000,00 de custeio/mês) 31 Objetivo 2: Garantir a infraestrutura ao funcionamento das UAPS considerando rede física, materiais, equipamentos e insumos suficientes para o desenvolvimento do conjunto das ações propostas PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE DA SUBSECRETARIA DE ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE – 2015 Ação Garantir o funcionamento das UAPS considerando rede física, materiais, equipamentos e insumos Meta Indicador Órgão Responsável/ Parcerias Fonte Portaria Construir 5 novas unidades: Jardim da Lua M. Honório Nova Benfica Jóquei Clube I São Benedito Santa Efigênia e Caiçaras (recurso a captar) Ampliar 2 UAPS: Esplanada Penido % de unidades com infraestrutura garantida SSAPS SIAB IBGE Resolução SES/MG1.248/2007 1.794/2009 N° de UAPS ampliadas SSAPS Portaria GM/MS 2.394/2011 Realizar manutenção preventiva e corretiva das UAPS através de licitação de empresa especializada Prover 100% das UAPS de insumos necessários para o conjunto de ações propostas % de UAPS com manutenção corretiva SSAPS Portaria GM/MS 2.488/2011 Resolução SES 2873/2011 % de UAPS providas de insumos SSAPS Portaria GM/MS 2.488/2011 Resolução SES 2873/2011 Recursos Orçamentários (R$) Valor Programado SES – MG Tesouro (Recurso a captar) Bloco AB/PAB Variável R$ 218.280,00 (R$ 109.830,00/Esplanada e R$ 108.450,00/Retiro) Tesouro R$ 34.849,41 Valor total: R$ 253.129,41 Bloco AB/PAB Fixo Saúde em Casa Tesouro Municipal Bloco AB/PAB Fixo Saúde em Casa Tesouro Municipal 32 Objetivo 3: Desenvolver ações de qualificação dos profissionais da APS por meio de estratégias de Educação Permanente. Ação Realizar Educação Permanente PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE DA SUBSECRETARIA DE ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE – 2015 Recursos Orçamentários Órgão Responsável/ Fonte (R$) Meta Indicador Parcerias Portaria Valor Programado Implementar o monitoramento % de médicos Portaria GM/MS 2.488/2011 Bloco AB e avaliação do PEP para 100% dos médicos/profissionais da % de enfermagem da ESF, profissionais de considerando as Linhas Guias enfermagem de Cuidado Capacitar profissionais das N° de Resolução SES 2873/2011 Saúde em Casa UAPS nas linhas guias através profissionais de Tesouro do PDAPS nível superior SSAPS capacitados SESMG Implantar o Contrato de Projeto Lei Portaria GM/MS 1.089/2012 Bloco AB Gestão (Via Projeto de Lei encaminhado para Câmara Municipal) para repassar incentivo às equipes, por cumprimento de metas estabelecidas pelo PMAQ Qualificar/capacitar o quadro N° de equipe Portaria GM/MS 2.488/2011 Bloco AB de supervisores das UAPS gestora capacitada 33 Objetivo 4: Apoiar e participar das ações de abordagem, acolhimento, promoção, prevenção e tratamento das doenças mais prevalentes da População Negra. PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE DA SUBSECRETARIA DE ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE – 2015 Recursos Orçamentários Órgão Responsável/ Fonte (R$) Ação Meta Indicador Parcerias Portaria Valor Programado Aplicar questionário para Questionário SSAPS Portaria GM/MS 992/2009 Bloco AB pesquisar o Diagnóstico Sócio aplicado Epidemiológico da população nas UAPS Implementar os instrumentos Linha guia SSAPS Portaria GM/MS 1.097/2006 Bloco AB Desenvolver ações para de gestão do cuidado (linha implementada ampliar a resolutividade do guia) através do Comitê atendimento à população Técnico da População Negra negra Realizar busca ativa pelos N° de famílias SSAPS Portaria GM/MS 1.996/2007 Bloco AB ACS visando identificar, na cadastradas ficha SISAB – Cadastro Individual, famílias dos N° portadores de portadores de anemia anemia falciforme falciforme 34 Objetivo 5: Melhoria do Acesso e da Qualidade na APS. PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE DA SUBSECRETARIA DE ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE – 2015 Recursos Orçamentários Órgão Responsável/ Fonte (R$) Ação Meta Indicador Parcerias Portaria Valor Programado Monitorar o Programa Realizar 20 (ESF) novas N° de equipes SSAPS Portarias Bloco AB/PAB variável R$ 4.284.000,00 Nacional de Melhoria do adesões ao PMAQ e monitorar cadastradas e GM/MS 2.812/2011 (R$ 8.500,00/mês por equipe Acesso e da Qualidade na as equipes monitoradas GM/MS 1.089/2012 contratualizada/recurso APS pelo PMAQ condicionado a metas) Monitorar 22 (ESF)/PMAQ, conforme legislação Criar instrumentos Implantar nas ESF os N° de equipes SSAPS Portarias Saúde em Casa gerenciais que propiciem instrumentos gerenciais e com GM/MS 399/2006 GM/MS Bloco AB o monitoramento e desenvolver ações para instrumentos 2.488/2011 avaliação dos indicadores monitorar e avaliar os gerenciais de Saúde indicadores de Saúde implantados Saúde em Casa Monitorar o Programa Monitorar 80% de atendimento 11 indicadores SSAPS Deliberação CIB-SUS (possibilidade de acréscimo Travessias na Saúde das metas pactuadas para pactuados 3.637/2013 no Programa Saúde em Casa combate as carências de R$ 1.000,00/ equipe/ mês/ nutricionais e mortalidade condicionado a metas) infantil – Programa Travessias Bloco AB Implantar 1 equipe – Ampliar o atendimento para as Equipe SSAPS Portarias * R$ 312.000,00 (R$ Mod. II - Consultório na pessoas em situação de risco implantada GM/MS 122/2012 13.000,00/equipe/mês) Rua implantando mais 01 Equipe – GM/MS 123/2012 * Total 2 equipes Consultório na Rua PAB Variável – Saúde da Expandir o Programa Expandir 5 Novas Equipes do N° de novas SSAPS Decreto 6.286 de Família Saúde na Escola, visando Programa Saúde na Escola equipes Secretaria de Educação 05/12/2007 R$ 20.000,00 maior interação entre as para acompanhamento de (R$ 4.000,00/equipe/ano) UAPS e as escolas crianças entre 5 e 14 anos, 2 N° de ações Total 07 equipes: ações educativas por escolas educativas R$28.000,00 35 Objetivo 6: Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária (PDAPS) e do Programa de Residência em Medicina de Família e Comunidade. Ação Implantar o Plano Diretor da Atenção Primária (PDAPS) Desenvolver Programa de Residência em Medicina de Família e Comunidade (MFC) PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE DA SUBSECRETARIA DE ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE – 2015 Recursos Orçamentários Órgão Responsável/ Fonte (R$) Meta Indicador Parcerias Portaria Valor Programado Implantar instrumentos de N° de UAPS com SSAPS PDAPS Tesouro Municipal Gestão do Cuidado do PDAPS instrumentos de Resolução SES 2.873/2011 Saúde em Casa nas 63 UAPS: gestão do cuidado - Diagnóstico Local implantadas - Programação Local – Atenção a Condição Crônica – Linha de Cuidado - Organização da demanda espontânea - Prontuário da Família - Contrato de gestão - Extensão do horário de funcionamento das UAPS 10 Equipes com Residência Equipes com SSAPS, UFJF Portarias Co-financiamento em MFC residência médica GM/MS 3.147/2012 PJF/UFJF R$ 300.000,00/ano Considerações do Conselho Municipal de Saúde: O CMS solicita muito cuidado na implantação do Protocolo de Manchester nas UAPS; O CMS solicita o encaminhamento pela SSAPS do Relatório de Vistoria Estrutural por Prioridade em Março de 2014 (documento em anexo págs. 92 e 93). 36 4. Subsecretaria de Redes Assistenciais 4.1. Departamento de Clínicas Especializadas – DCE Diretriz: Garantir o acesso da população aos serviços de qualidade com equidade, resolutividade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde. Objetivos: Promover a recuperação da saúde dos cidadãos usuários do SUS, de Juiz de Fora e região, garantindo-lhes consultas especializadas de qualidade, e encaminhamento para Atenção Terciária, quando necessário. Organizar o atendimento de qualidade, possibilitando diminuir os custos com exames e consultas em duplicidade. Ação Consultas Especializadas Realização de Pequenas cirurgias Utilização do formulário de referência/Contrarreferência Serviço de Traumatologia PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE DO DEPARTAMENTO DE CLÍNICAS ESPECIALIZADAS – 2015 Órgão Responsável/ Fonte Parcerias Meta Indicador Portaria Atender 140.000 consultas especializadas. Implementar o uso do Prontuário Médico em 140.000 consultas especializadas Realizar em torno de 6.000 cirurgias de pequeno porte no Grupo Cirúrgico de Pequenas Cirurgias (GCPC), e estudar a viabilidade, junto a SSAPS/SSUE, de executá-las nas Unidades mais próximas da residência do usuário. Atender 100% das consultas encaminhadas através do formulário de referência e contrarreferenciá-las às UAPS Equacionar a transferência do Serviço de Traumatologia, com projeto % de consultas especializadas % de consultas realizadas com utilização do prontuário N de cirurgias realizadas Recursos Orçamentários (R$) Valor Programado SS SS SSUE, SSAP e SSRA --Bloco MAC % de pacientes atendidos com formulário de referência Contrarreferência realizada Serviço de Traumatologia transferido Setores da PJF e DCE Tesouro Municipal 37 Ação PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE DO DEPARTAMENTO DE CLÍNICAS ESPECIALIZADAS – 2015 Órgão Responsável/ Fonte Parcerias Meta Indicador Portaria Infraestrutura do DCE Elaborar projeto para adequações na infraestrutura do prédio/aprová-los, e captar recursos Consultas especializadas Firmar parcerias para credenciamento e contrato de prestadores Bota de Unna (procedimento) Auditório do Aquário Centro de especialidades da zona norte Recursos Orçamentários (R$) Valor Programado Tesouro Municipal e Recursos a captar Projeto elaborado/aprovado, recursos captados e reforma realizada Parcerias, credenciamento e contrato de prestadores firmados SS/SSRA SS/ SSR Bloco MAC Solicitar a contratação de profissionais para compor minimamente o quadro do DCE , conforme relação apresentada à SSRA e RH (Anexo 1) Atender 100% dos encaminhamentos por demanda das especialidades Angio e dermatologia (Programa de hanseníase ) Buscar junto ao Ministério da Saúde cessão do espaço, através de encaminhamento de projeto/convênio. Profissionais contratados SS Tesouro Municipal % de botas de Unna confeccionadas SS/SSRA Bloco MAC Projeto encaminhado Ministério da Saúde e SS/PJF Reformar o espaço com recursos a captar. Implantar o centro de especialidades da zona norte Reforma realizada Centro implantado --- Tesouro e Recursos a captar Cessão concedida Ministério da Saúde e SS/PJF Emenda Parlamentar Federal/MS e Tesouro municipal Observação: Definir e transferir o espaço físico destinado ao arquivo médico, para tanto será feito projeto, aprovação do mesmo, captação de recursos e execução da obra necessária; Adquirir mobiliário específico (arquivos deslizantes); Dar continuidade ao fornecimento de pastas e etiquetas específicas. 38 4.1.1. Serviço de Controle de Hipertensão, Diabetes e Obesidade – SCHDO Diretriz: Organizar a rede de atenção aos portadores de cardiopatia grave, buscando melhoria na qualidade de vida dos pacientes. Objetivo: Ampliar o acesso dos usuários ao SCHDO, melhorando a qualidade da atenção, possibilitando um menor número de internações e maior sobrevida no cardiopata grave. PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE DO SERVIÇO DE CONTROLE DE HIPERTENSÃO, DIABETES E OBESIDADE – 2015 Recursos Orçamentários Órgão Responsável/ Fonte (R$) Ação Meta Indicador Parcerias Portaria Valor Programado Atendimento Atender usuários com equipe N° de usuários SCHDO Portarias multiprofissional ao multiprofissional o paciente, atendidos SS GM/MS 1.996/2007 paciente estimulando o autocuidado. SRH GM/MS 2.261/2006 Ampliação do Atender pacientes, reduzindo o índice Nº de pacientes novos SS Portarias atendimento de co-morbidades relativas às SRH GM/MS 1.996/2007 cardiopatias e os custos com GM/MS 2.261/2006 internações hospitalares relativas às cardiopatias no município. Assistência Psicológica Possibilitar suporte psicológico para Nº de pacientes SS/SRH Portaria usuários do SCHDO acolhidos e GM/MS 3.019/2007 acompanhados Faculdades de Psicologia do CES e da Bloco MAC UFJF Perda de peso Acompanhar obesos para estimular a Número de pacientes SCHDO --perda de peso, com atendimento acompanhados SS multiprofissional. Secretaria de Esportes e Lazer. Organização e padronização dos prontuários do SCHDO Buscar parcerias com instituições que ofereçam atividade física. Parcerias firmadas Reestruturar 100% dos prontuários do serviço. % do arquivo de prontuário organizados e padronizados Faculdade de Educação Física e Fisioterapia da UFJF SS --- Observação: Contratar um psicólogo, um endocrinologista e adquirir armários ergonômicos de fácil acesso e pastas autoidentificáveis para padronizar prontuários. 39 4.1.2. Serviço de Ostomizados Diretriz: Prestar atendimento a pessoa ostomizada. Objetivo: Garantir o atendimento adequado a pessoa ostomizada. Ação Avaliação multiprofissional Assistência individual Fornecimento de dispositivos Grupos terapêuticos, psicopedagógicos e educativos para usuários. Grupos educativos para usuários e familiares. Atendimento hospitalar pré-operatório PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE DO SERVIÇO DE OSTOMIZADOS – 2015 Órgão Responsável/ Fonte Parcerias Meta Indicador Portaria Atender e cadastrar a demanda espontânea e/ou encaminhada de usuários portadores de estomas intestinais e/ou urinários, 12 cadastros novos ao mês Atender à demanda espontânea e/ou encaminhada de usuários, perfazendo um total de cerca de 400 atendimentos por mês Dispensar dispositivos a todos os cidadãos cadastrados no Serviço, residentes em Juiz de Fora e macrorregião da SRS/JF; 3.800/mês Realizar 07 reuniões/mês com os usuários divididos em 07 grupos nos meses de janeiro, fevereiro, abril, maio, julho, agosto e outubro, objetivando promover troca de experiências entre seus pares e a equipe técnica, estimulando o auto-cuidado, a adaptação à nova condição e a reinserção social (fechado para usuários) Realizar 5 reuniões gerais, nos meses de março, junho, setembro, novembro e dezembro com os usuários e seus familiares, objetivando estimular os usuários e familiares, ao convívio social, através de palestras educativas. Atender os pacientes no pré-operatório com abordagem biopsicossocial e realização de demarcação do abdome para a confecção do estoma; Organizar o fluxo para pacientes que irão ser submetidos à cirurgia de derivação intestinal/urinária % de usuários novos cadastrados Rede hospitalar pública e privada Número de atendimentos realizados Número de dispositivos fornecidos Número de reuniões de grupos terapêuticos realizadas Serviços de Ostomizados SES SES-MG Serviços de Ostomizados Número de reuniões gerais realizadas Número de atendimentos em pré-operatórios realizados Recursos Orçamentários (R$) Valor Programado Bloco MAC Bloco MAC Rede hospitalar pública e privada 40 PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE DO SERVIÇO DE OSTOMIZADOS – 2015 Ação Atendimento hospitalar pós-operatório Atendimento Domiciliar Atendimento aos pacientes de outras Regionais de Saúde Parceria Ensino Serviço Comemoração dos 27 anos de criação do Serviço Meta Atender os pacientes no pós-operatório imediato e mediato orientando-os sobre cadastro, funcionamento do Serviço e a utilização correta dos dispositivos uma média 12 usuários/mês Atender os pacientes no pós-operatório mediato/tardio, que não receberam atendimento hospitalar, orientando-os e aos familiares, sobre cadastro, funcionamento do serviço, e a utilização adequada dos dispositivos Atender os pacientes de outras Regionais de Saúde no pós-operatório mediato ou imediato, orientando-os e aos familiares, sobre a utilização correta dos dispositivos e ao cadastro no serviço de referência da SRS que pertence sua cidade Disponibilizar estágio para cursos técnicos e/ou superior; Regulamentar estágios e horários, conforme parcerias estabelecidas Realizar 01 encontro regional de ostomizados de JF e região, quando serão discutidos assuntos pertinentes aos portadores de derivação intestinal e/ou urinária Indicador Número de atendimentos em pós-operatórios realizados Número de atendimentos realizados em domicílio Órgão Responsável/ Parcerias Fonte Portaria Recursos Orçamentários (R$) Valor Programado Rede hospitalar pública e privada Bloco MAC Nº de pacientes atendidos Número de Estagiários no Serviço Serviço de Ostomizados, UFJF e Escolas Técnicas Encontro de Ostomizados realizado SS Serviço de Ostomizados Tesouro Municipal 41 4.1.3. Serviço de Controle, Prevenção e Tratamento do Tabagismo – SECOPTT Diretriz: Redução da prevalência de fumantes e as morbi-mortalidades relacionadas ao tabaco. Objetivos: Promover educação permanente para os profissionais de saúde das UAPS de Juiz de Fora e região; Promover ações educativas contínuas e nas datas pontuais do tabagismo; Oferecer tratamento humanizado e integralizado ao usuário do SUS através da descentralização do atendimento e ampliação da equipe multiprofissional. PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE DO SERVIÇO DE CONTROLE, PREVENÇÃO E TRATAMENTO DO TABAGISMO – 2015 Órgão Responsável/ Recursos Orçamentários (R$) Fonte Ação Meta Indicador Parcerias Portaria Valor Programado Capacitar 50 profissionais de nível % de Profissional SECOPTT Port.1035/2004 superior da rede SUS e região em Capacitado SSRA Port.442 / 2004 Abordagem Intensiva do FumanteAPS Port.571/2013 SRS Capacitar 50 profissionais da rede % de Profissional SECOPTT Port.1035/2004 SUS e região em Abordagem Mínima e Capacitado SSRA Port.442 / 2004 Básica do Fumante APS Port.571/2013 SRS Realizar 2 reuniões/ano junto % de participação Lei Municipal setores/SS para implementar o em reuniões 11813/2009 Programa Ambiente Livre do Tabaco Realizar Educação SECOPTT Bloco MAC Permanente Assessorar os profissionais (de acordo Total de assessorias Port.1035/2004 com a demanda) na manutenção e realizadas Port.442 / 2004 efetivação do Programa Ambiente Port.571/2013 Livre do tabaco nas UAPS - Reproduzir/distribuir 10.000 folders informativos sobre os malefícios do cigarro e orientações de como parar de fumar Enviar material para UAPS para que efetuem Tratamento em Grupo (TCC), descentralizando o atendimento. % de reprodução realizada e distribuição SECOPTT % de material enviado às UAPS SECOPTT e UAPS Port.1035/2004 Port.442 / 2004 Port.571/2013 42 PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE DO SERVIÇO DE CONTROLE, PREVENÇÃO E TRATAMENTO DO TABAGISMO – 2015 Órgão Responsável/ Recursos Fonte Parcerias Orçamentários (R$) Ação Meta Indicador Portaria Valor Programado Realizar eventos/campanhas e Realizar 2 eventos /ano % de eventos Port.1035/2004 palestras nas datas pontuais do realizadas Port.442 / 2004 tabagismo Port.571/2013 Realizar 3 palestras/ano para % de palestras Port.1035/2004 Port.442 / prevenção do tabagismo, de acordo realizadas 2004 com a demanda Port.571/2013 Acolher os cidadãos de áreas Acolher e informar 150 cidadãos de % de cidadãos Port.1035/2004 Port.442 / descobertas áreas descobertas sobre os malefícios atendidos/ano 2004 do tabagismo e o tratamento Port.571/2013 Encaminhar pacientes para Acolher e informar 180 cidadãos % de cidadãos Port.1035/2004 Port.442 / Unidade de Referência sobre o programa de controle do atendidos/ano 2004 tabagismo e encaminhar os pacientes Port.571/2013 para tratamento na unidade de referência a que ele pertence Tratar 150 tabagistas com maior % cidadãos/ano Port.1035/2004 Port.442 / Bloco MAC dificuldade de cessação a fim de 2004 reduzir as morbi-mortalidades Port.571/2013 SECOPTT relacionadas ao tabaco Orientar e tratar os pacientes com % atendimentos /ano Oferecer Tratamento sintomas da síndrome de abstinência. Cognitivo Comportamental Acompanhar 1.500 pacientes ao (TCC) em Grupo e longo do tratamento % de pacientes atendimento médico acompanhados (avaliação clínica do fumante, ACC, grupos de manutenção); Orientar 1.200 cidadãos quanto aos % atendimentos /ano Port.1035/2004 Port.442 / atendimento em assistência riscos do tabagismo, mudança de 2004 social aos pacientes da área hábitos, métodos de parada e % de Port.571/2013 descoberta. síndrome de abstinência encaminhamentos Realizar o encaminhamento a outros % de níveis de atendimento, quando acompanhamento necessário e acompanhar os cidadãos ao longo do tratamento Oferecer atendimento e Metas a serem definidas pois precisa % de Contratação Port.1035/2004 Port.442 / Tesouro Municipal acompanhamento médico, em contratar: 01 nutricionista, 01 Realizada 2004 nutrição, enfermagem e enfermeiro, 01 médico, 01 psicólogo Port.571/2013 psicologia já solicitadas a SSRA 43 PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE DO SERVIÇO DE CONTROLE, PREVENÇÃO E TRATAMENTO DO TABAGISMO – 2015 Órgão Recursos Orçamentários Fonte Responsável/ (R$) Ação Meta Indicador Portaria Parcerias Valor Programado Facilitar o acesso físico das pessoas Estudar a viabilidade de mudança Mudança e adaptações Tesouro Municipal e com deficiência e idosos ao Serviço de local, e projetar/executar as efetivadas recursos a captar de Tabagismo. adaptações necessárias para facilitar o acesso (corrimão, etc) Acompanhar os pacientes pós-alta Realizar contatos telefônicos % abstinentes Bloco MAC SECOPTT mensais pelo período de um ano para controlar possíveis recaídas e assim formar banco de dados Liberar linha telefônica para ligações de celulares, mediante Solicitação aceita/ solicitação à PJF Linha liberada Informações e interação do Serviço Solicitar a implantação da Implantação da plataforma SECOPTT de Tabagismo online plataforma moodle no Serviço de PJF tabagismo através da SSRA Monitorar o nível de monóxido de Adquirir 02 monoxímetros para Solicitação feita/compra carbono presente no organismo dos medir níveis de carbono e mostrar realizada fumantes os pacientes o antes e depois de Tesouro Municipal parar de fumar Utilizar o aparelho em N° de campanhas realizadas campanhas, visando motivar os fumantes a buscar ajuda para parar de fumar e reforçar os ganhos da capacidade pulmonar SECOPTT Assessorar Unidades de Serviços Assessorar cerca de 70 Total de Bloco MAC para implantar grupos de tabagismo UAPS/US/Hospitais para UAPS/US/Hospitais que demonstrar a dinâmica das 4 receberam assessoria sessões estruturadas do tratamento do tabagismo e as 02 primeiras de manutenção(necessidade de liberação de um carro para esta finalidade) Observação: Adquirir uma impressora/Adquirir e instalar ventilador de teto, cortina e bebedouro para acolher melhor o usuário. 44 4.2. Departamento de Saúde da Criança e do Adolescente – DSCA Diretriz: Promover a saúde integral de Crianças e Adolescentes no Município de Juiz de Fora – MG. Objetivos: Redução da Morbimortalidade Infantil no município; Prestar acolhimento e atenção ao adolescente no município. PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE DO DEPARTAMENTO DE SAÚDE DA CRIANÇA E ADOLESCENTE – 2015 Órgão Recursos Orçamentários (R$) Fonte Ação Meta Indicador Responsável/ Valor Programado Portaria Parcerias Incrementar ações de puericultura Realizar 12 reuniões anuais Nº de reuniões DSCA SIA/SUS através de reuniões com os pediatras com a equipe de pediatria. realizadas SSRA CNES responsáveis pelo Folow Up . Realizar treinamentos de urgência Realizar 02 treinamentos N° de servidores DSCA SIA/SUS neonatal anuais com equipe médica e médicos e de SSRA CNES BLOCO MAC de enfermagem enfermagem UFJF Tesouro Municipal SUPREMA Realizar orientações/ educação em Realizar 120 orientações em Nº de orientações DSCA Portaria saúde sala de espera/ano para mães realizadas SSRA GM/MS UFJF 2.761/2013 SUPREMA Incentivar, promover e apoiar o Realizar 05 cursos de N° de cursos de DSCA aleitamento materno e diminuir gestantes por ano gestantes realizados SSRA Port. 961 intercorrências mamárias na lactação FIOCRUZ BLOCO MAC Realizar em média 2000 Nº atendimentos REDE Banco de Tesouro Municipal atendimentos/ano (individual realizados Leite Humano, FAEC e domiciliar) Hospital João Penido CINDI Programa CULTIVE MAIS UMA Solicitar a contratação de Equipe contratada SS/SSRA/RH Portaria BLOCO MAC VIDA mais 01 equipe para o GM/MS Tesouro Municipal programa a SSRA/RH 3.318/20 10 Reproduzir 9000 folders % de folders DSCA educativos sobre os cuidados distribuídos SSRA com RN e puérpera para ser DVEA entregue nas maternidades 45 PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE DO DEPARTAMENTO DE SAÚDE DA CRIANÇA E ADOLESCENTE – 2015 Órgão Recursos Orçamentários (R$) Fonte Ação Meta Indicador Responsável/ Portaria Valor Programado Parcerias Realizar capacitação sobre Diabetes na Capacitar sobre Diabetes 102 N° de diretores DSCA Portaria BLOCO MAC Infância e Adolescência diretores das escolas Municipais Capacitados CADIA GM/MS Tesouro Municipal de Juiz de Fora para que possam SSRA 2761/2013 passar conhecimento aos demais SE profissionais, evitando morte e intecorrências por diabetes. Atender em fisioterapia Oferecer fisioterapia aos pacientes N° de crianças DSCA SIA/SUS BLOCO MAC em acompanhamento de folow UP, atendidas SSRA CNES Tesouro Municipal síndrome de Down, SUSPIRAR e neurologia do município. (prematuros, baixo peso, neuropatas, asmáticos, pacientes especiais). Reorganizar serviços de atendimento ao desnutrido Atender pacientes de obesidade infanto juvenil Solicitar a contratação de fisioterapeuta à SSRA Realizar contratos para aquisição e distribuição de leite integral em pó, bem como suplementos nutricionais para crianças de 0 a 5 anos Criar o Centro de atendimento para crianças e adolescentes com obesidade infantil encaminhadas pelas UPAS do município, conforme projeto. Contratos realizados Projeto elaborado, aprovado e executado Nº de crianças e adolescentes obesas atendidas DSCA SSRA APS SES MS DSCA SSRA APS UFJF UNIPAC SIA/SUS CNES BLOCO MAC Tesouro Municipal Portaria GM/MS 424/2013 Recursos a captar BLOCO MAC Tesouro Municipal 46 PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE DO DEPARTAMENTO DE SAÚDE DA CRIANÇA E ADOLESCENTE – 2015 Órgão Recursos Orçamentários (R$) Fonte Ação Meta Indicador Responsável/ Portaria Valor Programado Parcerias Manter capacitação teórica e pratica Realizar capacitação de 70 de Nº de profissionais DSCA Portaria sobre triagem neonatal profissionais das UAPS (pelo capacitados SSRA GM/MS menos 01 de cada UAPS) em APS 2761/13 e triagem neonatal SRS 822/01 Garantir 100% do teste do UFMG pezinho % de testes NUPAD Implementar medidas pedagógicas Cadastrar o programa de Cadastro realizado DSCA Portaria para crianças e adolescentes com atendimento às crianças e SSRA GM/MS deficiência visual das escolas do adolescentes desenvolvidos nas APS 835/12 município. escolas como serviço de saúde a SE fim de adquirir recursos financeiros BLOCO MAC Atender especialidades médicas de Atender cerca de 80.000 consultas % de atendimentos Tesouro Municipal crianças e adolescentes de Juiz de da demanda gerada para DSCA SIS /SUS Fora e regiões pactuadas. especialidades SSRA CNES (neurologia, nefrologia, APS cardiologia, homeopatia, CMC endocrinologia, ginecologia, dermatologia, pneumologia, psiquiatria, pediatria, clinico, oncologia), Oferecer serviço de teste Alérgico Realizar atendimento em 70% da N. de pacientes DSCA SIA /SUS aos usuários do SUS do Município demanda gerada atendidos SSRA CNES de Juiz de Fora e regiões pactuadas APS CMC DSAT 47 Ação Realizar ações para DST/AIDS, gestantes e vítimas de abuso sexual Realizar ação em Saúde Mental Implantar o Serviço de patologia no SASAD PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE DO DEPARTAMENTO DE SAÚDE DA CRIANÇA E ADOLESCENTE – 2015 Órgão Recursos Orçamentários (R$) Fonte Meta Indicador Responsável/ Portaria Valor Programado Parcerias Organizar parceria com DST/ Parceria organizada DSCA Portaria AIDS para desenvolver SASAD GM/MS 3.276/2013 melhores ações para SSRA adolescentes, enfatizando a CTA/DST/AIDS prevenção e acompanhamento. SE Realizar 24 Oficinas /ano no SASAD Realizar 12 oficinas em Saúde Mental em parceria com o DSME Realizar convênio com clinica de patologia para coleta patológica de lesão ginecológica em adolescentes/tratamento N° de oficinas realizadas Nº de oficinas realizadas Convênio realizado N° de exames/tratamento realizados DSCA SSRA/DSME Portaria GM/MS 189/2002 DSCA SASAD SSRA SIA/SUS CNES BLOCO MAC TESOURO MUNICIPAL Observações: Há necessidade de: Comprar 01 automóvel para rota de coleta do leite humano; Adquirir equipamentos para o programa (como por exemplo, autor refrator); Comprar materiais para realizar teste alérgico; Articular parceria com o DSTAIDS para implementar ações educativas; Comprar materiais para exames patológicos, como colposcópio, eltrocautério). 48 4.3. Departamento da Saúde do Idoso – DSI Diretriz: Garantia da atenção integral à saúde da pessoa idosa e dos portadores de doenças crônicas, com estímulo ao envelhecimento ativo e fortalecimento das ações de promoção e prevenção. Objetivo: Melhorar as condições de Saúde do Idoso e Doenças Crônicas mediante a qualidade da gestão e das redes de atenção. Ação Atenção Primária ao Idoso Atenção Especializada ao Idoso Imunização PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE DO DEPARTAMENTO DA SAÚDE DO IDOSO – 2015 Órgão Recursos Orçamentários (R$) Fonte Meta Indicador Responsável/ Portaria Valor Programado Parcerias Atender idosos residentes em DSI BPA Bloco AB áreas descobertas por UAPS por SSAPS Portaria meio da realização de 4.000 GM/MS 648/2006 consultas/ano Atender idosos do município em BPA atenção especializada Portaria encaminhados pela rede SUS GM/MS 2.528/2006 que totalizam 1.000 consultas/ano % de consultas Bloco MAC realizadas Atender idosos residentes em DSI --Recursos de Parceiros áreas descobertas por UAPS por Parcerias com meio da realização de 400 Instituições de consultas/ano Ensino Atender idosos do --Departamento do Idoso em suas demandas em Fisioterapia por meio da realização de 400 consultas/ano Imunizar população com 60 % de idosos DSI Mapa Mensal de MS/SES anos ou mais das áreas imunizados Vacinas descobertas cerca de 10.000 Portaria idosos GM/MS 972/2006 49 Ação Ações em parceria PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE DO DEPARTAMENTO DA SAÚDE DO IDOSO – 2015 Órgão Responsável/ Fonte Meta Indicador Parcerias Portaria Monitorar 5 Instituições de Longa Instituições DSI DSI/MP/VE Permanência para Idosos (ILPI) monitoradas Conselho Municipal do RDC nº 283 de cadastradas no Conselho Idoso 26/10/05 Municipal do Idoso em Portaria conformidade com a Legislação GM/MS 325/2008 vigente da ANVISA Avaliar 100% dos Planos % de planos avaliados DSI DSI/MP/VE demandados pelas Instituições RDC nº 283 de para estabelecer a conformidade 26/10/05 com a Legislação/MS Encaminhar 100% dos idosos % de idosos DSI Portaria residentes em áreas descobertas encaminhados DSB GM/MS 600/2006 para atendimento em Saúde Bucal SSAPS no CEO Centro e 100% dos residentes em território coberto para as UAPS da região Acolher e encaminhar 100% das % de denúncias DSI DSI/CEDDI denúncias de violências contra encaminhadas Centro de Proteção e Deliberação Ia idosos de áreas descobertas ao Defesa dos Direitos da Conferência Nacional Centro de Proteção e Defesa dos Pessoa Idosa dos Direitos da Pessoa Direitos da Pessoa Idosa Idosa 26/05/06 Distribuir nas 63 UAPS a % de UAPS DSI DSI/SSAPS Caderneta de Saúde da Pessoa N° de cadernetas SSAPS Portaria Idosa conforme demanda distribuídas GM/MS 399/2006 Criar o Centro Dia, com Criar o Centro Dia, DSI Projeto Firmado entre assessoria interdisciplinar da com assessoria SUPREMA SUPREMA e o DSI SUPREMA para melhorar a interdisciplinar da qualidade e conforto ao idoso SUPREMA para atender a idosos, que poderão passar o dia no DSI Recursos Orçamentários (R$) Valor Programado Bloco MAC Tesouro Municipal Recursos a captar 50 Ação Ações em parceria Atendimento de serviço social Criação do Espaço de Ações Educativas Espaço Gerontológico PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE DO DEPARTAMENTO DA SAÚDE DO IDOSO – 2015 Órgão Responsável/ Fonte Meta Indicador Parcerias Portaria Encaminhar 100% dos idosos % de idosos frágeis DSI DSI/CMV frágeis para o Centro Mais Vida encaminhados CMV Portaria GM/MS (CMV) para avaliação 2.528/2006 multiprofissional e elaboração de Plano de Cuidados Realizar 3 palestras para 300 N° de palestras DSI cuidadores de idosos em realizadas CMV parceria com o Centro Mais Vida (CMV) N° de cuidadores de idosos participantes --Realizar 1 curso para 150 ACS Curso realizado DSI com o tema: Cuidado com a SSAPS capacidade funcional do idoso e N° de ACS prevenção de quedas participantes Realizar 1.500 atendimentos N° de atendimentos DSI BPA individuais e de orientação a individuais realizados Portaria GM/MS idosos e familiares 2.528/2006 Realizar educação em saúde N° de idosos para 1.000 idosos de áreas participantes SS descobertas pela APS em SUPREMA parceria com instituições de BPA UNIVERSO ensino GRANBERY Atender com integralidade 50% % de atendimentos dos idosos do DSI realizados Recursos Orçamentários (R$) Valor Programado SES Bloco AB Bloco MAC Bloco AB Tesouro Municipal Recursos de Instituições Parceiras 51 4.4. Departamento da Saúde da Mulher – DSM Diretriz: Promoção da atenção integral a saúde da mulher e da criança e implementação da Rede Cegonha, com ênfase nas áreas e populações de maior vulnerabilidade. Objetivos: Fortalecer e ampliar as ações de prevenção, detecção precoce e tratamento oportuno do câncer de mama e do colo de útero; Organizar a Rede de Atenção a Saúde Materna e Infantil para garantir acesso, acolhimento e resolutividade. Ação Manter as ações básicas de saúde da mulher, garantindo atendimento na especialidade ginecologia geral de nível secundário. Atuar como referência na especialidade de climatério Promover ações de prevenção, diagnóstico e tratamento dos cânceres do colo de útero e de mama. PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE DO DEPARTAMENTO DA SAÚDE DA MULHER – 2015 Órgão Responsável/ Fonte Meta Indicador Parcerias Portaria Realizar atendimento de 10.500 consultas % de pacientes SSR/CMC Agendas SIGA ginecológicas entre consultas iniciais e atendidas. APS SAÚDE, agendas retornos de tratamentos necessários. internas e BDPM’s Atender 1.500 consultas encaminhadas das UAPS, ou retornos para tratamentos necessários/reposição hormonal. Promover campanha educativa para realização de exames citopatológicos e mamografias. % de pacientes atendidas. SSR/CMC APS Total de mulheres atendidas em Campanha. APS Assessoria de Comunicação Realizar 2.800 exames citopatológicos em mulheres com o objetivo de prevenção do câncer do colo do útero. Realizar 2.000 atendimentos a fim de diagnosticar precocemente as patologias malignas do trato genital inferior e tratar lesões precursoras do câncer genital em mulheres com alteração no exame citopatológico. Atender 5.000 consultas na especialidade de mastologia de avaliação dos encaminhamentos das UAPS, ou retornos para tratamentos necessários. % exames realizados. SSR/CMC % de pacientes atendidas. SSR/CMC APS % de pacientes atendidas. SSR/CMC APS Agendas SIGA SAÚDE, agendas internas e BDPM’s Manuais de prevenção de câncer de colo de útero do MS SISCOLO e SISMAMA Manuais de prevenção de câncer de colo de útero do MS SISCOLO Recursos Orçamentários (R$) Valor Programado Bloco MAC Tesouro Municipal Manuais de prevenção de câncer de colo de útero do MS SISMAMA 52 Ação Apoiar o controle de transmissão de doenças sexualmente transmissíveis. Atender quadros de disfunção ou inadequação sexual Apoiar o atendimento às vítimas de violência sexual. Realizar exames de ultrassonografia Desenvolver ações de cunho biopsicossocial para mulheres com alterações emocionais no período pósparto, mastectomizadas e outras. Atender Pré-natal e puerpério, a fim de contribuir para redução da mortalidade materna e infantil. Ser referência no Programa de Direitos Reprodutivos no processo de cirurgias de esterilização (laqueadura e vasectomia), colocação de DIU e diafragmas, objetivando a redução de gravidez indesejada e da mortalidade materna. PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE DO DEPARTAMENTO DA SAÚDE DA MULHER – 2015 Órgão Fonte Meta Indicador Responsável/ Portaria Parcerias Atender 200 consultas por doenças % de pacientes atendidas. CTA/COAS Agendas SIGA sexualmente transmissíveis/AIDS SAE SAÚDE, agendas encaminhados pelos órgãos de SSAPS internas e referência. BDPM’s Realizar o atendimento de 150 % de pacientes atendidas DSM Agendas internas consultas de sexologia, seja de SSAPS e BDPM’s avaliação encaminhadas das UAPS, ou retornos para tratamentos necessários. Acompanhar as mulheres vítimas Nº de mulheres atendidas. PARBOS BDPM de violência sexual. Efetuar 700 exames de ultrassom solicitados pelos médicos do DSM. Atender 1.300 consultas psicológicas de pacientes em tratamento no DSM % de exames realizados. BDPM % de consultas atendidas. Síntese de Produção DSM Recursos Orçamentários (R$) Valor Programado Bloco MAC Tesouro Municipal Atender 4.000 consultas de gestantes, tanto de pré-natal de risco habitual de área descoberta de APS, quanto de pré-natal de alto risco encaminhadas de UAPS. Inserir o DIU e diafragmas na população interessada através da participação no Grupo de Direitos Reprodutivos. Garantir atendimento multidisciplinar para 200 homens e 300 mulheres no programa de laqueadura e vasectomia. % de consultas atendidas. SSR/CMC SSAPS Portaria GM/MS 399/2006 SISPRENATAL DSM --- Nº de DIU’s e diafragmas inseridos. Nº de mulheres atendidas para o processo de realização de laqueadura no momento do parto. Nº de mulheres atendidas para o processo de realização de laqueadura tubária. Nº de homens atendidos para o processo de vasectomia. 53 Ação Promover educação em saúde Garantir medicação para usuárias em acompanhamento no DSM e para gestantes de alto risco. Ampliar o atendimento ao homem conforme as diretrizes do MS da Políticas Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem. Continuar como referência no apoio da implantação e manutenção dos programas do Ministério da Saúde SISCAN, SISPRENATAL. PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE DO DEPARTAMENTO DA SAÚDE DA MULHER – 2015 Órgão Recursos Orçamentários (R$) Fonte Meta Indicador Responsável/ Valor Programado Portaria Parcerias Realizar 12 grupos educativos com % de grupos DSM Portarias abordagem em Direitos Sexuais e realizados GM/MS373/2002 Reprodutivos, Climatério e orientações à GM/MS384/2003 Gestantes sobre gestação, parto, GM/MS399/2006 puerpério, alimentação GM/MS 91/2007 GM/MS688/2007 Fornecer 10.000 ampolas de heparina % medicação DAF/SSEIN sódica para gestantes portadoras de distribuída. doenças tromboembólicas. Fornecer 7.000 comprimidos de % medicação Deliberação da espiramicina para gestantes em distribuída. CIB –Portaria tratamento de toxoplasmose na gestação. Assistência DSM Farmacêutica Fornecer medicação diversa Nº de mulheres DAF (anticoncepcionais, hormônios, atendidas. Bloco MAC antibióticos) para as mulheres atendidas Tesouro Municipal no DSM. Aumentar o número de 245 % homens SSAPS atendimentos do sexo masculino no atendidos. DSM Portaria DSM. GM/MS1.944/2009 Inserir atendimento de urologia. Atendimento DSM urológico realizado. Contribuir na disseminação das Propostas SES/GRS/JF Portarias propostas do MS e Secretaria Estadual disseminadas GM/MS569/2000 de Saúde como coordenador das ações GM/MS570/2000 da saúde da mulher no município. GM/MS 3.394/2013 Promover capacitações e treinamentos Capacitações para profissionais, conforme realizadas conforme necessidades do trabalho e cronograma a cronograma ser construído. Observação: Ainda, persiste as necessidades de reestruturar a equipe multiprofissional repondo servidores aposentados nas categorias de Assistente Social, Psicóloga e Enfermeira. E adequação do espaço físico ao número de profissionais e ao atendimento da demanda realizado. 54 4.5. Departamento de Saúde Mental – DSME Diretrizes: Implantação de pontos de atenção de saúde mental para efetivação da Rede de Atenção Psicossocial – RAPS/SUS; Ações relacionadas à Desinstitucionalização e Fechamento do Hospital Psiquiátrico Casa de Saúde Esperança. Objetivos: Implantar dispositivos de saúde mental com vistas a ampliar e efetivar a Rede de Atenção Psicossocial – RAPS - em 100% do território municipal; Realizar ações visando o descredenciamento gradativo de leitos em hospital psiquiátrico e implantação de dispositivos para efetivação da desinstitucionalização dos pacientes internados. Ação Implantar Caps ad III Norte Implantar Caps i Norte Implantar 02(duas) Unidades de Acolhimento Adulto Implantar 02 (duas) Unidades de Acolhimento Infantil Ampliar atendimento em leitos de referência em saúde mental Implantar Serviços de Residenciais Terapêuticos PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE DO DEPARTAMENTO DE SAÚDE MENTAL – 2015 Órgão Responsável/ Recursos Orçamentários (R$) Fonte Meta Indicador Parcerias Portaria Valor Programado Cadastrar o Caps ad III Credenciamento MS Portaria Bloco de Gestão Norte no MS realizado SESMG GM/MS 130/2012 R$ 150.000,00 (recurso já creditado no FMS) SS Resolução SES MG SES Compor equipe 4.277/2014 R$ 50.000,00 Cadastrar o Caps i Credenciamento MS Portaria Bloco de Gestão Norte no MS realizado SESMG GM/MS 336/2002 R$ 30.000,00 (recurso já creditado no FMS) Compor equipe SS Resolução SES MG SES 4.277/2014 R$ 50.000,00 Cadastrar o serviço Credenciamento MS Bloco MAC realizado SS R$ 25.000,00/custeio/mês Compor equipe Total: R$ 600.000,00 Portaria GM/MS 121/2012 Cadastrar o serviço Credenciamento MS Bloco MAC realizado SS R$ 30.000,00/custeio/mês Compor equipe Total: R$ 720.000,00 16 leitos novos e Credenciamento MS Portarias Bloco de Gestão qualificar 6/Hospital realizado SS GM/MS 1.615/2012 Implantação/qualificação: João Penido GM/MS 148/2012 R$ 4.000,00/leito GM/MS 2.842/2010 Total: R$ 32.000,00 (já foi creditado no FMS o valor referente GM/MS 480/2010 a 14 leitos: R$ 56.000,00) SISCON OU Bloco MAC GESCON Custeio: R$ 67.391,32/leito/ano Total: R$1.182.609,04 Implantar até 30 SRTs N° de SRT SS Portaria GM/MS Bloco MAC tipo II para dar implantada DSME 3.090/2011 R$ 20.000,00/RT/mês continuidade ao SESMG Total: R$ 7.200.000,00 processo de desinstitucionalização 55 4.6. Departamento de Saúde Bucal – DSB Diretriz 1: Ampliar ações de saúde bucal para fortalecimento da Atenção Primária na Rede SUS. Objetivo: Prestar serviços de saúde bucal para enfrentar os principais agravos e doenças (cárie, doença periodontal e câncer bucal), realizando atendimento clínico, preventivo, educativo; viabilizando o aumento da prevenção das doenças bucais junto à comunidade e acolher/atender à demanda espontânea. Ação Realizar primeiras consultas odontológicas programáticas, melhorando o acesso dos cidadãos aos serviços de saúde bucal na Atenção Primária Realizar ações de Promoção de Saúde junto à comunidade Atender com resolutividade as urgências e emergências odontológicas no PSO-HPS, rede de atenção primária e especializada Ampliar a inserção das Equipes de Saúde Bucal (ESB) na Estratégia de Saúde da Família (ESF) PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE DO DEPARTAMENTO DE SAÚDE BUCAL – 2015 Órgão Responsável/ Fonte Parcerias Meta Indicador Portaria Realizar primeiras consultas odontológicas programáticas em cerca de 33.000 cidadãos (6% da população total do município) nos diversos serviços (UAPS, creches, Unidades Odontológicas Regionais Centro, Sul, Oeste e Norte) Realizar escovação supervisionada em cerca de 33.000 cidadãos (6% da população total do município), com foco especial nos escolares e préescolares Realizar atendimento de 7.750 urgências esperadas no PSO-HPS, 13.750 urgências esperadas na rede de atenção primária e realizar 1.500 exodontias em toda a rede SUS Inserir 05 Equipes de Saúde Bucal (ESB) na Estratégia de Saúde da Família (ESF) Recursos Orçamentários (R$) Valor Programado Bloco Atenção Básica (U): PAB, Saúde em Casa (E)/ Tesouro Municipal (M) % de primeiras consultas no mesmo período DAPS, DSB SIA/SUS e IBGE. Portaria GM/MS 325/2008 % de participantes da escovação supervisionada em relação à população no mesmo período % de urgências atendidas no PSO/HPS e APS N° de exodontias realizadas Equipes inseridas DAPS, DSB, CREAS, DSME, DSCA, Secretaria de Educação Ministério da Saúde, SRS Bloco Atenção Básica (U): PAB, Saúde em Casa (E) Tesouro Municipal (M) DAPS, DSB, SSUE SIA/SUS Portaria nº 1.863 de 29/09/2003 Bloco de Atenção Básica (U): PAB, Saúde em Casa (E) Bloco MAC (U) Tesouro Municipal (M) DAPS, DSB SIAB e SCNES Portaria GM/MS 978/2012 Bloco Atenção Básica – R$ 35.000,00 (Implantação) e PAB Variável – R$ 133.800,00 (Custeio) Tesouro Municipal (M) 56 Diretriz 2: Ofertar ações de atenção especializada na Rede SUS, conforme demandas da população. Objetivo: Realizar atendimento odontológico em Atenção Secundária e Terciária nos Centros de Especialidades Odontológicas e Serviço de Odontologia Hospitalar. Ação Realizar atendimento em atenção especializada (diagnóstico, cirurgia, endodontia, periodontia e atendimento a PNE Realizar atendimento em atenção básica e especializada em pacientes com necessidades especiais (diagnóstico, cirurgia, endodontia e periodontia) no CEO COAPE Realizar atendimentos odontológicos em hospital no CEO COAPE PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE DO DEPARTAMENTO DE SAÚDE BUCAL – 2015 Órgão Fonte Meta Indicador Responsável/ Portaria Parcerias Acolher / Realizar 18.000 Número de DSB (CEOs SIA/SUS procedimentos especializados nos procedimentos Centro, Norte, Portarias CEO (Centro, Sul, Oeste e Norte) especializados Oeste e Sul) GM/MS 1.652/2005; para população referenciada realizados GM/MS 118/2006; pelos serviços de atenção primária GM/MS1.341/2012 de Juiz de Fora e municípios da Resolução SES/MG microrregião pactuados 2.940/2011 Acolher / Realizar tratamento Nº de tratamentos DSB (CEO SIA/SUS clínico básico e especializado em clínicos básicos e COAPE) Portaria 880 cidadãos com necessidades especializados GM/MS 680/2006 especiais para população realizados GM/MS 1.341/2012 referenciada Realizar atendimento hospitalar Nº de atendimento DSB (CEO SIH/SUS (sob anestesia) a 350 hospitalar COAPE) GM/MS 1.032/2010 cidadãos/ano para população de realizados Resolução SES/MG Juiz de Fora e municípios da 3.238/2012 microrregião pactuada e Região Ampliada de Saúde Sudeste conforme pactuação na PPI Recursos Orçamentários (R$) Valor Programado Bloco MAC (U) R$ 594.000,00/ PROJES R$ 297.000,00/ Tesouro Municipal (M) PROJES R$ 120.000,00/ Bloco MAC - repasse AIH(U)/Tesouro Municipal (M) 57 Diretriz 3: Contribuir para a Educação Permanente dos trabalhadores em saúde bucal na rede SUS. Objetivo: Capacitar os profissionais da rede de Atenção em Saúde Bucal do SUS na atenção individual e coletiva, nos aspectos técnico, científico e humanístico. Ação Realizar Educação Permanente Interfacear ensino-serviço PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE DO DEPARTAMENTO DE SAÚDE BUCAL – 2015 Órgão Fonte Meta Indicador Responsável/ Portaria Parcerias Capacitar 60% dos profissionais Profissionais DSB, UFJF, Portaria da rede SUS capacitados Suprema, Estácio GM/MS 1.996/2007 de Sá SES/MG Deliberação CIBCapacitar 30 ACS para realizar ACS capacitados DSB, DAPS SUS/MG Nº 1.040, de 14 promoção em saúde nas UAPS, de fevereiro de 2012 conforme adesão da ESF Liberar para curso de Número de CDs DSB, DAPS especialização 0 5 CDs cursando especialização Capacitar 0 5 supervisores dos Supervisores DSB, SRS, MS CEOs em gestão capacitados Proporcionar estágio acadêmico Vagas de estágio DSB, DAPS regular e para o PET Saúde na ofertadas rede SUS, ofertando 100 vagas, estimulando a interface SUS/Ensino (UFJF, Suprema e Estácio da Sá) Recursos Orçamentários (R$) Valor Programado Bloco de Gestão Recursos do DSB/Parcerias/Tesouro Municipal (M) 58 Diretriz 4: Avaliação e ampliação da adesão a programas, convênios e parcerias, buscando novas fontes de recursos. Objetivo: Promover constante avaliação dos programas, convênios, parcerias e serviços desenvolvidos para melhoria do desempenho assistencial e administrativo. Ação Realizar reuniões para avaliação dos programas, parcerias, convênios e serviços Promover a adesão à Rede Viver sem Limites Ofertar serviço de prótese odontológica Compor o quadro de servidores das ESB/ESF Recompor o quadro de servidores efetivos do DSB Recompor o quantitativo de equipamentos permanentes dos pontos de atenção em saúde bucal PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE DO DEPARTAMENTO DE SAÚDE BUCAL – 2015 Órgão Responsável/ Fonte Meta Indicador Parcerias Portaria Realizar 2 reuniões anuais Reuniões DSB, Instituições Portaria realizadas conveniadas, GM/MS 2.344/2009 Instituições contratadas e parceiros, Comissão de Acompanhamento de Convênios e Contratos/SS Realizar 6 reuniões para discussão e Número de DSB Portarias auto-avaliação com as equipes aderidas reuniões GM/MS 1.654/2011; ao PMAQ CEO e Supervisão dos CEOs realizadas GM/MS 535/2013 Realizar adesão dos 5 CEOs (Centro, CEOs aderidos DSB, SRS Portaria Sul, Oeste, Norte e COAPE) à Rede ao programa GM/MS 835/2012 Viver sem Limites Confeccionar 121 próteses totais/parciais Número de DSB, Laboratório Portarias por mês, através de laboratório próteses contratado GM/MS 2.374/2009; contratado confeccionadas GM/MS 2.375/2009; e entregues GM/MS 1.825/2012 Admitir 5 Cirurgiões-Dentistas clínicos Nº de DSB, SARH Portaria (carga horária: 40 horas) 5 Auxiliares de servidores GM/MS 1.444/2000 Consultório Odontológico (carga admitidos horária: 40 horas) conforme solicitação à SSRA Admitir servidores conforme Anexo 1 Nº de SARH ---servidores admitidos Adquirir equipamentos permanentes Nº de DSB ---equipamentos adquiridos Recursos Orçamentários (R$) Valor Programado --- Bloco MAC (U) R$ 60.000,00/ Tesouro Municipal (M) Bloco MAC (U) R$ 118.000,00/ Tesouro Municipal (M) Bloco MAC (U) R$ 240.000,00 Tesouro Municipal (M) Tesouro Municipal (M) 59 4.7. Departamento de Práticas Integradas Complementares – DPIC Diretriz: Promover a atenção em Práticas Integrativas e Complementares do município e região. Objetivo: Prestar atenção em Práticas Integrativas e Complementares com qualidade a população interessada. PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE DO DEPARTAMENTO DE PRATICAS INTEGRADAS E COMPLEMENTARES – 2015 Órgão Recursos Orçamentários (R$) Fonte Ação Meta Indicador Responsável/ Valor Programado Portaria Parcerias Atender os casos Atender 960 consultas de primeira vez N° de consultas DPIC clínicos ambulatoriais e 8.300 consultas retornos e urgências realizadas por demanda espontânea Primeira vez e/ou encaminhamentos N° de consultas de na Unidade Central retornos e urgências Atender os casos Atender 400 consultas de primeira vez N° de consultas SSAPS clínicos ambulatoriais 3.500 consultas de retorno e urgências realizadas nas UAPS DPIC nas UAPS Primeira vez N° de consultas de retornos e urgências Realizar ações de Realizar 23 reuniões para reciclagem Reuniões realizadas DPIC Bloco MAC Educação em Saúde científica, atualização terapêutica, estudo Parceiros de casos clínico Realizar 12 reuniões para equipe de Reuniões realizadas PNPIC enfermagem PEPIC Realizar 12 reuniões para treinar Reuniões realizadas funcionários Realizar curso para atualização de Curso realizado DPIC Práticas com base nos autores Contemporâneos. Dr Ruy Madssen Realizar 01Seminário de Qualificação Seminário realizado Profissional e atividades de integração da equipe médica Desenvolver programa Capacitar 30 replicadores em práticas Profissionais capacitados SES SES de práticas corporais corporais DPIC Recursos a captar Divulgar PICs à Montar 01 tenda em 01 evento e fazer Tenda montada população e a existência divulgação do Serviço Evento realizado DPIC Bloco MAC do serviço que oferece Realizar Semana PIC, com 05 palestras Semana realizada essas práticas destinadas a demanda espontânea Palestras realizadas 60 PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE DO DEPARTAMENTO DE PRATICAS INTEGRADAS E COMPLEMENTARES – 2015 Órgão Recursos Orçamentários (R$) Fonte Ação Meta Indicador Responsável/ Valor Programado Portaria Parcerias DPIC Bloco MAC Atender casos encaminhados Executar 1.080 sessões de N° de sessões para tratamento em acupuntura acupuntura Implantar o Programa de Elaborar e aprovar o Projeto de Projetos elaborados e SES/MG Bloco MAC Fitoterapia Piloto no Fitoterapia Elaborar o projeto de aprovados e reforma do FARMÁCIA Recursos a Captar município de JF. reforma do espaço físico para a espaço físico realizada MINAS instalação de laboratório de laboratório equipado e CIB SUS/MG 580 manipulação de medicamentos funcionando 21/10/2009 PNPIC fitoterápicos no Centro de PEPIC Referência em PICs Fornecer Medicamentos homeopáticos e prestar orientações quanto ao seu uso aos usuários do Serviço de Homeopatia Realizar controle de qualidade Rever o Protocolo de Farmácia Produzir 14.400 unidades medicamentos / ano. N° de medicamentos produzidos. SES/MG Farmácia de Minas Realizar autoinspeção, conforme POP GQU 008- AUTOINSPEÇÃO Assegurar que os medicamentos homeopáticos e os serviços oferecidos pela Farmácia de Homeopatia estejam dentro dos padrões exigidos pela legislação em vigor - RDC 67/2007 Inspeção realizada DPIC N° de medicamentos analisados DPIC Realizar o Controle de Qualidade de água potável de acordo com os procedimentos da RDC 67/2007, semestral Número de análises de água potável Realizar o Controle de Qualidade de água purificada de acordo com os procedimentos da RDC 67/2007, mensal Atualizar o Protocolo de Farmácia Número de análises de água purificada Bloco MAC Protocolo atualizado DPIC PNPIC PEPIC RDC DPIC DPIC PNPIC PEPIC 61 PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE DO DEPARTAMENTO DE PRATICAS INTEGRADAS E COMPLEMENTARES – 2015 Órgão Recursos Orçamentários (R$) Fonte Ação Meta Indicador Responsável/ Valor Programado Portaria Parcerias Realizar manutenção dos Realizar manutenção dos Manutenção realizada DPIC PNPIC Bloco MAC equipamentos equipamentos para atender as normas PEPIC de qualidade RDC Ser cenário de prática para Orientar 05 estagiários no DPIC Estagiários orientados DPIC DPIC Tesouro estagiários Instituições de Ensino SSAPS Ser pólo da macrorregião Desenvolver ações, conforme projeto Projeto elaborado e DPIC PNPIC SES para aperfeiçoar a prestação Centro de Referência a ser elaborado executado e Centro SES PEPIC SS recursos a captar da assistência implantado PNPMF multidisciplinar em PIC Atender aos pacientes do Realizar atendimento em Serviço Atendimentos realizados DPIC PNPIC Bloco MAC DPIC em assistência social Social a todas as crianças, jovens, Cursos realizados PEPIC adultos e idosos por demanda espontânea e ou encaminhamentos, individual e familiar Prestar assistência de enfermagem ao programa Prestar assistência em medicina de antroposofia Levantar o potencial de atendimento em PIC na APS Organizar 05 cursos em promoção, prevenção e em Educação em Saúde Grupos formados Formar 10 grupos de usuários para atividades de promoção, prevenção e Educação em Saúde, formando Acolher 11.000 usuários para promoção, prevenção e recuperação da saúde Implantar programa conforme projeto Temas trabalhados Realizar pesquisa junto a APS N° de usuários acolhidos DPIC Programa implantado DPIC Pesquisa realizada DPIC SSAPS PNPIC PEPIC Bloco MAC Recursos a captar Observações: Para melhoria do laboratório de homeopatia é preciso adquirir equipamentos; Aquisição de uniformes para funcionários. 62 Considerações do Conselho Municipal de Saúde: Melhorar a articulação dentro da SSRA e com a SSAPS; Verificar necessidade de profissionais e apresentar ao CMS; Manter o CMS informado do andamento das adequações do PAMMarechal, acordadas com o Ministério Público; Necessidade de definir quantitativo de reposição de médicos especialistas, para suprir minimamente a falta destes profissionais; Padronizar planilhas. 63 5. Subsecretaria de Urgência e Emergência Diretriz: Aprimoramento da Rede de Atenção as Urgências (RUE), com expansão e adequação de Unidades de Pronto Atendimento (UPA), de Serviços de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), de prontos-socorros e centrais de regulação, articulada à rede de atenção. Objetivos: Implementação da Rede de Atenção as Urgências; Fortalecimento de mecanismos de programação e regulação nas redes de atenção a saúde do SUS. Ação Atenção às Urgências e Emergências Atenção PréHospitalar UPA E HOSPITAIS integrados a RUE PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE DA SUBSECRETARIA DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA – 2015 Recursos Orçamentários (R$) Órgão Responsável/ Fonte Meta Indicador Parcerias Portaria Valor Programado Ampliar/melhorar a atenção em Urgência Obra concluída SSUE/SS Portaria GM/MS FES/MG e Emergência Hospitalar Hospital inaugurado SES/MG 1.600/2011 Convênio SES/MG Melhorar o atendimento de Urgência e Rede de Atenção às SSUE/SS Portaria FES/MG Emergência em rede local e Urgências no âmbito local SRS GM/MS Tesouro regionalizada e regionalizado 1.600/2011 implementada Melhorar o acesso aos serviços das Grade de referência e SSUE/SS Resolução UPA Anual: Unidades de Pronto Atendimento, com a contrarreferência SRS Hospital Dr. João SES/MG R$ 18.000.000,00 MAC implantação da grade de referência e implantada Felício/ Santa Casa/ 966/2008 R$ 3.000.000,00 FES (São Pedro e contrarreferência do município e região, Hospital e Maternidade Deliberação CIB- Santa Luzia) em parceria com a SRS Therezinha de Jesus SUS/MG n° 1.702 R$ R$ 7.122.247,40 (Tesouro) de 10 de Leitos de Retaguarda da RUE dezembro de 2013 (SES): - Hospital Dr. João Felício: R$ 200.000,00/mês - Santa Casa: R$ 150.000,00/mês - Hospital e Maternidade Therezinha de Jesus: 400.000,00/mês Qualificar atenção às Urgências e Urgência e Emergência SSUE/SS Resolução Bloco MAC Emergências, implantando 100% da qualificada SRS SES/MG FES/MG Classificação de Risco nas Unidades Protocolo implantado 2.132/2009 Tesouro 64 Ação Implantação de protocolos Preservação da vida da população Educação Permanente Atenção Domiciliar PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE DA SUBSECRETARIA DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA – 2015 Órgão Recursos Orçamentários (R$) Fonte Meta Indicador Responsável/ Portaria Valor Programado Parcerias Atender prioritariamente os casos que Protocolo de acesso SSUE/SS demandam mais urgências, regulados implantado em % das SRS pelo protocolo de acesso em 100% das Unidades Unidades Padronizar condutas de atendimento Protocolo clínico SSUE/SS Portaria GM/MS clínico em 100% das Unidades de implantado em % das SRS 2.345/2011 Tesouro Municipal Urgência e Emergência, através de unidades de urgência Deliberação CIBRecursos a captar Protocolo Clínico SUS/MG 365/2007 Melhorar a gestão com adoção de Protocolo de condutas SSUE/SS condutas administrativas, visando a administrativas em % das SRS melhoria da qualidade na prestação de unidades de urgência e serviços, através do Protocolo de emergência Condutas em 100% das Unidades Garantir a segurança, a humanização, a Atendimento com SSUE/SS Tesouro municipal qualidade e a satisfação do atendimento qualidade aos clientes Realizar eventos de cunho educativo para Profissionais qualificados SSUE/SS Tesouro Municipal os profissionais que atuam na urgência e NEPU criado Bloco de Gestão emergência através do Núcleo de Ensino Cronograma estabelecido Recurso a captar Pesquisa e Urgência – NEPU e cronograma estabelecido Melhorar a abordagem, acolhimento e o Profissionais capacitados SSUE/SS Portaria GM/MS Bloco gestão tratamento de usuários com doenças mais 992/2009 Recurso a captar prevalentes na população negra, capacitando 30 Profissionais do HPS, PAI, UPAS, SAMU E DURL Promover a recuperação clínica, Implantar 2 EMADs SSUE/SS Bloco PAB: funcional e a reabilitação dos usuários R$ 50.000,00/EMAD/mês que não necessitem de cuidados R$ 6.000,00/EMAP/mês hospitalares em estágio agudo Total: R$ 1.272.000,00/ano Portarias GM/MS 1.026/2013 Promover a recuperação clínica, Implantar 1 EMAP SSUE/SS Bloco PAB: GM/MS 963/2013 funcional e a reabilitação dos usuários R$ 50.000,00/EMAD/mês que não necessitem de cuidados R$ 6.000,00/EMAP/mês hospitalares em estágio agudo Total: R$ 1.272.000,00/ano 65 5.1. Departamento do Hospital Municipal de Urgência e Emergência PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE DO HOSPITAL DE PRONTO SOCORRO DR. MOZART GERALDO TEIXEIRA – 2015 Órgão Recursos Orçamentários (R$) Fonte Ação Meta Indicador Responsável/ Portaria Valor Programado Parcerias Qualificar os diretores e assessores N° de diretores e assessores SESMG SES/MG do HPS através do Curso de realizando curso SSUER Especialização Lato Sensu em Gestão Hospitalar em interface com o Programa de Fortalecimento e Melhoria da Qualidade Hospitalar SUS/MG – Pro-Hosp, visando o fortalecimento do Programa e das Qualificar Grupo Redes Prioritárias do Estado de Gestor Minas Gerais Manter Grupo Gestor Grupo Gestor Equipe de Reuniões de periodicidade semanal colaboradores do para identificar pontos fortes e Reuniões semanais efetuadas HPS fracos da instituição e definir Recursos a definir estratégias intervencionistas na busca de oportunidades de melhoria na qualidade da assistência ofertada Melhorar a qualidade Manter a Comissão de Revisão de Comissão mantida SSUE/ SS das informações dos Prontuários % de prontuários prontuários médicos Garantir a padronização de 100% padronizados e preenchidos dos prontuários, ordenação e corretamente concisão dos registros das informações referentes aos cuidados dispensados aos pacientes do HPS, através do correto preenchimento das fichas e prontuários médicos 66 PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE DO HOSPITAL DE PRONTO SOCORRO DR. MOZART GERALDO TEIXEIRA – 2015 Órgão Recursos Orçamentários (R$) Fonte Ação Meta Indicador Responsável/ Portaria Valor Programado Parcerias Garantir e aumentar o Garantir 80% de lançamentos Número de glosas reduzidos Setor de SIH/SIA Bloco MAC faturamento corretos no SIH/SAI e reduzir Faturamento número de glosas Setor de Recursos Aumentar a Taxa de Ocupação e o Taxa de Ocupação Humanos do HPS faturamento da instituição em 25% Glosas reduzidas e diminuição do número de glosas Manter 100% de cadastro do % do cadastro atualizado CNES atualizado Manter o HPS no Cumprimento dos indicadores e Taxa de Mortalidade SES/MG SES/MG R$1.127.789,23* elenco de hospitais dos pactos regionais Institucional* SS/PJF *competência 2014 contemplados com o Taxa de Mortalidade Infantil Pro-Hosp Hospitalar* Taxa de Cumprimento dos Pactos Regionais do SUS* *pactuadas por quadrimestre Acolhimento com Acolher 100% dos pacientes , % dos pacientes triados SS/PJF Tesouro Municipal classificação de risco ampliando o escopo assistencial do serviço de classificação de risco às modalidades de Cirurgia Geral e Traumatologia Propiciar o Elaborar o Plano de Segurança do Plano elaborado Integrantes do RDC nº 36, de acolhimento, a Paciente em Serviços de Saúde Núcleo de 27/07/13, da Anvisa segurança e a Segurança do qualidade no Paciente (NSP) Portaria nº 02/2014 atendimento ao DHMUE/SSUE/SS/PJF usuário 67 PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE DO HOSPITAL DE PRONTO SOCORRO DR. MOZART GERALDO TEIXEIRA – 2015 Órgão Recursos Orçamentários (R$) Fonte Ação Meta Indicador Responsável/ Portaria Valor Programado Parcerias Cumprir 100% dos convênios com N° de estágios / Instituições de Instituições de Ensino residências/monitores do Ensino regulamentados PET formalizados Manutenção do HPS como campo de Instituições de prática do Programa de Educação Ensino pelo Trabalho para Saúde (PET Saúde UFJF) – Redes de Atenção DSME/SS Portaria Recursos são repassados às Psicossocial – 2013/2015 com vistas Ensino e Pesquisa Interministerial Instituições de Ensino a contribuir para a formação de MS/MEC 3.019/2007 profissionais de saúde capazes de atuar de acordo com princípios do SUS, na integralidade das ações de saúde mental, trabalhando em equipes multiprofissionais nos diversos níveis de atenção com foco nas Redes de Atenção Psicossocial Regular a Assistência Otimizar a ferramenta HOSPUB para % de usuários identificados Portaria à Saúde identificar procedência de 100% dos GM/MS 1.559/2008 usuários atendidos Organizar a rede de Contrarreferenciar 100% dos usuários % de usuários SSUE Portaria Serviços que necessitarem referenciados SSRA GM/MS 1.559/2008 SSAPS Implantar serviço de Buscar a utilização dos leitos Taxa de Ocupação Colaboradores do SS/PJF gerenciamento de disponíveis em pelo menos 75% Hospitalar HPS leitos dentro dos critérios técnicos definidos Bloco MAC pela instituição, visando à diminuição Tesouro Municipal da espera para internação, transferências externas e o atendimento às necessidades dos usuários do HPS e aos indicadores definidos pelo Pro-Hosp. Capacitar os Capacitar 40% dos funcionários do % dos funcionários HPS/Parcerias/ trabalhadores do HPS HPS em temáticas alusivas à capacitados Convênios de formação profissional Cooperação Técnica 68 Ação Adequar o quadro funcional do HPS PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE DO HOSPITAL DE PRONTO SOCORRO DR. MOZART GERALDO TEIXEIRA – 2015 Órgão Recursos Orçamentários (R$) Fonte Meta Indicador Responsável/ Portaria Valor Programado Parcerias Recompor as escalas de profissionais Quadro funcional completo SARH/PJF COREN, CRF, CRM e Tesouro Municipal técnicos em todas as modalidades, demais conselhos de Bloco MAC conforme solicitação à SS registro de classe Manter quatro comissões hospitalares atuantes Manter atuante a Comissão de Revisão de Óbitos, a Comissão de Controle de Infecção Relacionada à Assistência em Saúde e a Comissão Intra-hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante. Comissões atuantes, com reuniões sistemáticas e periódicas Membros das comissões --- --- Reativar o Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde implementado HPS/Parcerias RDC nº 306, de 07/12/2004, da Anvisa --- 69 5.2. Departamento da Unidade Regional Leste – DURL Ação Prestar atendimento de urgência e emergência no DURL Manter os pacientes assistidos dentro da unidade até sua alta ou transferência para unidade hospitalar indicada à sua clínica. Consolidar integração do DURL na Rede de Atenção Municipal e Rede CISDESTE Garantir o funcionamento seguro dos equipamentos de suporte à vida em caso de falta de energia elétrica. Realizar manutenção corretiva e preventiva PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE DA UNIDADE REGIONAL LESTE – 2015 Órgão Fonte Meta Indicador Responsável/ Portaria Parcerias Atender 100% da demanda de N° de consultas realizadas SSUE/SS Portarias maneira eficiente priorizando os GM/MS 1.600/2011 casos de maior complexidade e GM/MS 342/2013 com risco de morte Garantir resolutividade do N° de pacientes com alta atendimento a 100% dos casos N° de pacientes necessários. transferidos Facilitar o fluxo do paciente em toda a rede de atenção Fluxo organizado Buscar parceria financeira através de convênios a serem elaborados. Instalação do gerador de energia em ambiente seguro. Manter 100% dos equipamentos essenciais em condições adequadas de uso. Convênios elaborados Recursos Orçamentários (R$) Valor Programado Bloco MAC Tesouro Municipal SSUE/SS Resolução RDC nº 50/2002 SSUE/SS Resolução RDC Gerador implantado N° de equipamentos em condições de uso nº 50/2002 70 Ação Manter Grupo Gestor do DURL Garantir o atendimento préhospitalar fixo aos pacientes, intervindo em sua condição clínica, e contrarreferênciá-los para a continuidade do tratamento se necessário. Realizar Educação Permanente Realizar pesquisa para verificar satisfação dos usuários PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE DA UNIDADE REGIONAL LESTE – 2015 Órgão Fonte Meta Indicador Responsável/ Portaria Parcerias Realizar 06 reuniões periódicas N.º de reuniões realizadas SSUE/SS Portaria 001/2014 da do Grupo Gestor para Chefe de Departamento apreciação e resolutividade às do DURL demandas Organizar a atenção às N.º de pacientes com AIH SSUE/SS urgências, com pactos e fluxos N° de pacientes com previamente definidos de acordo prontuário/leito com a demanda para garantir AIH e leitos. Capacitar 100% de profissionais para o uso de protocolo de atendimento à saúde, evitando o risco de morte e agravos. Capacitar 80% dos profissionais do DURL em Urgência e Emergência Realizar pesquisa com 30% dos clientes atendidos (amostragem) para avaliar o nível de satisfação do usuário N° de profissionais capacitados SSUE/SS Portaria GM/MS 1.996/2007 N° de profissionais capacitados SSUE/SS --- Nº de clientes satisfeitos com o atendimento SSUE/SS Lei 8142 Lei 8080/90 Recursos Orçamentários (R$) Valor Programado Tesouro Municipal Bloco MAC 71 5.3. Sistema de Transporte Inter Hospitalar – STIH Ação Transporte Inter Hospitalar: Executar a transferência do paciente no menor tempo possível, compreendido entre a liberação da vaga e a remoção do paciente Comunicação Obter segurança de armazenamento das informações das chamadas: REC SERVER – 02 (duas) linhas Conscientização das Unidades de Saúde Hospitalares, CMS E Ouvidoria Municipal de Saúde Educação Permanente PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE DO SISTEMA DE TRANSPORTE INTER HOSPITALAR – 2015 Órgão Recursos Orçamentários (R$) Fonte Meta Indicador Responsável/ Portaria Valor Programado Parcerias Realizar a transferência de Transferências realizadas pacientes entre unidades não hospitalares ou hospitalares de atendimento às urgências e emergências, unidades de diagnóstico, terapêutica ou outras unidades de saúde que funcionem como bases de estabilização para pacientes graves, de caráter público ou privado Garantir veículos ambulância, N° de ambulâncias Portaria GM/MS 2.048 adequados e equipados, em adequadas e equipadas Tesouro Municipal pleno funcionamento 7 dias da Bloco MAC semana SSUE/SS Implantar Programa de Programa implantado Gravação das solicitações de remoção Implantar Programa de Programação / Informática Digitação das solicitações para implantada melhorar o serviço Acionar o atendimento InterN° de atendimentos Hospitalar somente quando acionados realmente for necessário, N° de queixas registradas visando minimizar queixas Promover capacitação permanente em urgência dos profissionais Capacitação realizada Portaria GM/MS 399/2006 GM/MS 1.996/2007 Tesouro Municipal Bloco de Gestão 72 Observação: Portaria 2.048, de 05 de novembro de 2.002, CAPÍTULO VI TRANSFERÊNCIAS E TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR (...) 2 - Conceituação: O transporte inter hospitalar refere-se à transferência de pacientes entre unidades não hospitalares ou hospitalares de atendimento às urgências e emergências, unidades de diagnóstico, terapêutica ou outras unidades de saúde que funcionem como bases de estabilização para pacientes graves, de caráter público ou privado e tem como principais finalidades: (grifo nosso) a - A transferência de pacientes de serviços de saúde de menor complexidade para serviços de referência de maior complexidade, seja para elucidação diagnóstica, internação clínica, cirúrgica ou em unidade de terapia intensiva, sempre que as condições locais de atendimento combinadas à avaliação clínica de cada paciente assim exigirem; b - A transferência de pacientes de centros de referência de maior complexidade para unidades de menor complexidade, seja para elucidação diagnóstica, internação clínica, cirúrgica ou em unidade de terapia intensiva, seja em seus municípios de residência ou não, para conclusão do tratamento, sempre que a condição clínica do paciente e a estrutura da unidade de menor complexidade assim o permitirem, com o objetivo de agilizar a utilização dos recursos especializados na assistência aos pacientes mais graves e/ou complexos. (...) O transporte inter hospitalar, em qualquer de suas modalidades, de acordo com a disponibilidade de recursos e a situação clínica do paciente a ser transportado, deve ser realizado em veículos adequados e equipados de acordo com o estabelecido no Capítulo IV deste Regulamento. (...) - Transporte Terrestre: este tipo de transporte poderá ser indicado para áreas urbanas, em cidades de pequeno, médio e grande porte, ou para as transferências inter municipais, onde as estradas permitam que essas unidades de transporte se desloquem com segurança e no intervalo de tempo desejável ao atendimento de cada caso. 73 5.4. Serviço de Atenção Domiciliar – SAD Ação Evitar a hospitalização desnecessária, garantindo a continuidade da assistência, no domicilio Reestruturar o SAD para atender com presteza à demanda Melhorar a qualidade no atendimento com apoio multidisciplinar de profissionais da APS Orientar, treinar e monitorar os cuidadores dos usuários para melhorar a assistência domiciliar PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE DO SERVIÇO DE ATENÇÃO DOMICILIAR – 2015 Órgão Fonte Meta Indicador Responsável/ Portaria Parcerias Acompanhar 350 usuários no Usuário acompanhado domicílio N° de usuários atendidos Constituir novas equipes 2 (EMAD) e 1 (EMAP) Equipes constituídas Interfacear o Atendimento Domiciliar com APS Trabalho interfaceado Nº de cuidadores capacitados Monitorar 350 cuidadores Nº de cuidadores monitorados Valor Programado Bloco PAB: R$ 50.000,00/EMAD/mês R$ 6.000,00/EMAP/mês SSUE/SS Capacitar através de palestras 350 cuidadores Recursos Orçamentários (R$) Portarias GM/MS 963/2013 GM/MS 1.026/13 R$ 1.272.000,00/ano Total: 5 EMAD 2 EMAP R$ 1.944.000,00/ano 74 5.5. Pronto Atendimento Infantil – PAI Ação Garantir condições para assistência, humanizada, segura e ininterrupta aos usuários Instalar a Rede de Gases Medicinais (oxigênio e ar comprimido) Prover/completar quadro pessoal de funcionários de portaria Garantir assistência à saúde Manutenção Preventiva/Corretiva Fortalecimento da Gestão e da Assistência Acolhimento com classificação de risco Educação permanente PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE DO PRONTO ATENDIMENTO INFANTIL – 2015 Órgão Fonte Meta Indicador Responsável/ Portaria Parcerias Elaborar projeto para adequar a Adequação física realizada SS/ Empav infraestrutura e realizar a reforma Instalar 18 pontos de rede de gases medicinais em todos os leitos e salas de urgências Contratar 01 porteiro para completar a escala da portaria e assegurar a ordem no prédio e a segurança de seus ocupantes. Atender 100% da demanda de maneira eficiente priorizando os casos de maior complexidade pediátrica Manter a realização de manutenção corretiva e preventiva de 100% dos equipamentos essenciais ao atendimento de pediatria Solicitar a realização da eleição para Diretor Clínico da Unidade Manter 100% do atendimento com classificação de risco Capacitar 50% dos profissionais da Unidade N° de pontos instalados SS e Empresa Linde Gases 01 porteiro contratado SS Demanda atendida PAI/SSUE/SS Portarias GM/MS 1.600/2011 GM/MS 342/2013 % dos equipamentos essenciais em condições de uso SS Resolução RDC nº 50/2002 Eleição realizada Diretor Clínico Eleito % da classificação de risco realizada % de profissionais capacitados PAI/SSUE/SS Recursos Orçamentários (R$) Valor Programado Tesouro/ Bloco MAC Recursos a captar PAI SS e parcerias com COSEMS e SRS Recursos a captar 75 5.6. Unidades de Pronto Atendimento – UPA Santa Luzia, UPA São Pedro e UPA Norte Ação Atender pacientes pediátricos e adultos em urgência e emergência conforme protocolo clínico. Manter classificação de risco de 100% dos pacientes Garantir assistência de urgência e emergência de qualidade à população referenciada Avaliar/acompanhar os desempenhos da UPA Consolidar a integração da UPA ao Sistema de Atenção e Regulação às Urgências e Emergências e Rede Assistencial Básica e Especializada PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE DAS UPAS – SANTA LUZIA, SÃO PEDRO e NORTE – 2015 Órgão Recursos Orçamentários (R$) Fonte Meta Indicador Responsável/ Portaria Valor Programado Parcerias Atender 100% da demanda em Nº de consultas atendidas SSUE/SS Portaria urgência e emergência, em GM/MS 342/2013 clínica médica, pediatria, HSVP ortopedia e cirurgia. FHU HMTJ Bloco MAC/FES/MG Tesouro Municipal Manter instrumento de gestão que garanta assistência de qualidade prestada pelo contratado Avaliar/acompanhar os Relatórios mensais de desempenho das Instituições Gestoras Conveniadas de acordo com o estabelecido no contrato firmado com cada ente Implementar a grade de referência e contrarreferência da cidade e municípios da região, em parceria com a GRS Aprimorar a presteza do atendimento mantendo o acolhimento por classificação de risco Implantar indicadores de desempenho SSUE/SS Nº de relatórios programados SSUE/SS HSVP FHU HMTJ Grade implementada SSUE/SS Nº pacientes classificados SSUE/SS HSVP FHU HMTJ Convênio da PJF Portarias GM/MS 342/2013 Resolução SES/MG 966/2008 Portarias GM/MS 342/2013 Resolução SES/MG 2.132/09 Anual R$ 18.000.000,00 MAC R$ 3.000.000,00 FES (São Pedro e Santa Luzia) R$ R$ 7.122.247,40 (Tesouro) Mensal R$ 500.000,00 MAC R$ 125.000,00 FES (São Pedro e Santa Luzia) R$ 92.075,00 Tesouro: São Pedro R$ 151.830,13 Tesouro:Santa Luzia R$ 340.448,82 Tesouro: Norte 76 Ação Monitorar a educação permanente realizada pela UPA Garantir acesso a RUE PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE DAS UPAS – SANTA LUZIA, SÃO PEDRO e NORTE – 2015 Órgão Recursos Orçamentários (R$) Fonte Meta Indicador Responsável/ Portaria Valor Programado Parcerias Capacitar acadêmicos através de Estágio concluído SSUE/SS Portaria Bloco de Gestão estágio Convênios da PJF Interministerial Recursos a Captar com: Suprema, MS/MEC 3.019/2007 UFJF e UNIPAC Ofertar 100% leitos para Leitos ofertados SSUE/SS Portaria Bloco MAC/FES/MG estabilização clínica e espera de HSVP GM/MS 342/2013 Tesouro Municipal vaga hospitalar quando Taxa de ocupação FHU necessário HMTJ 77 6. Gestão em Saúde Diretriz 1: Implementação de novo modelo de gestão e instrumentos de relação federativa, com centralidade na garantia do acesso, gestão participativa com foco em resultados, participação social e financiamento estável. Objetivos: Propiciar condições de melhoria na assistência aos cidadãos de Juiz de Fora e região pactuada; Fomentar a participação dos profissionais nas proposições para melhoria da implementação das políticas de saúde, de modo a contemplar as necessidades da demanda; Valorizar a participação social na elaboração e acompanhamento e avaliação do desenvolvimento das políticas públicas de saúde do município nos aspectos assistencial e financeiro; Aprimorar a interlocução do setor de Orçamento e Finanças com o restante da estrutura funcional da SS para agilizar os processos e melhorar os resultados das ações desenvolvidas. Diretriz 2: Implementação da política de recursos humanos. Objetivo: Buscar o provimento adequado do perfil e quantitativo de profissionais necessários ao desenvolvimento das ações de atenção à saúde. Diretriz 3: Desenvolvimento dos mecanismos de comunicação e articulação da Secretaria de Saúde. Objetivo: Melhorar a comunicação/articulação interna e externa da Secretaria de Saúde. 78 Ação Redefinir a estrutura funcional da SS para atender as necessidades organizativas da gestão com foco na atenção à saúde Regionalizar a atenção em saúde segundo orientações da SESMG Fortalecer a participação comunitária PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE DA GESTÃO EM SAÚDE – 2015 Órgão Fonte Responsável/ Meta Indicador Portaria Parcerias Encaminhar a Câmara Municipal Projeto de Encaminhar Projeto Setores da PJF Lei/Decreto Lei para adequar a estrutura funcional da SS ao Executivo envolvidos Municipal a ser no que se refere às Subsecretarias de Municipal Prefeito elaborada e Regulação e de Redes Assistenciais Câmara sancionada Designar equipe e especificar as funções de Equipe designada SS Centro de cada membro para articular e fazer a Funções definidas CMS Gestão/SS interlocução com os diversos setores da SS, Ouvidoria do CMS e da Ouvidoria Pactuar com prestadores de Juiz de Fora do Pactos realizados e SESMG Decreto 7.508/2011 SUS e conveniados e com os municípios da cumpridos SSR/SSJF Lei Complementar região polarizada, dentro da perspectiva da Instituições 141/2012 escala e escopo de atendimento da Intergestoras população referenciada, gerenciada pela SSR, em acordo com disponibilidade do município, repasse de recursos, conforme o Plano Diretor de Regionalização Liberar profissionais da SS para participar Profissionais SS Lei Municipal de reuniões/conferências para discutir os liberados CMS 8.076/1992 rumos da política de saúde do município e Decreto 7.508/2011 elaboração/avaliação de instrumentos de Lei Complementar gestão quando solicitados pelo CMS 141/2012 Melhorar o entrosamento da equipe de Equipe atuante SS Lei Municipal planejamento junto ao CMS/Ouvidoria, CMS 8.076/1992 viabilizando a melhoria do atendimento das Ouvidoria Decreto 7.508/2011 necessidades dos cidadãos Lei Complementar 141/2012 Realizar oficinas de capacitação para Oficinas realizadas SS Decreto 7.508/2011 conselheiros de saúde (local, regional e Nº de conselheiros CMS Lei Complementar municipal) para facilitar a compreensão capacitados 141/2012 sobre os instrumentos de gestão assistencial, orçamentário e financeiro Realizar 1 oficina de capacitação em elaboração de instrumentos de gestão para 60 profissionais da SS Oficina realizada N° de profissionais capacitados SS Recursos Orçamentários (R$) Valor Programado Tesouro Municipal --- Bloco MAC Tesouro Municipal SES-MG --- --- Tesouro Municipal --- 79 Ação Adequar o quantitativo e o perfil de RH PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE DA GESTÃO EM SAÚDE – 2015 Órgão Fonte Responsável/ Meta Indicador Portaria Parcerias Avaliar solicitação de cada setor para possibilitar Avaliação Realizada Setores da SS Políticas e a composição das equipes de RH necessários ao Centro de Programas de desenvolvimento das propostas de gestão Gestão/SS Saúde mediante concurso, dentro do orçamento previsto SARH na Lei de Responsabilidade Fiscal e das prioridades elencadas (será enviado a pedido do CMS a relação com o quantitativo de RH necessários) Realizar Concurso/contratar profissionais Desenvolver ações de Educação Permanente Fortalecer a APS Organizar/responsabilizar setor da SS para construir cronograma de capacitações, segundo solicitações dos diversos setores, em consonância com a programação assistencial, visando o aperfeiçoamento profissional e o fortalecimento da gestão Viabilizar a capacitação em cursos oferecidos pela SES/MG/COSEMS, de interesse da SS, através de indicação de servidores com perfil adequado, de acordo com a disponibilidade de vagas ofertadas e necessidade dos setores Apoiar a SSAPS para desenvolver as atividades programadas segundo a legislação e as diretrizes da Política do Estado de Minas Gerais e as necessidades locais, tornando-a o fio condutor da atenção à saúde do município, conforme Plano de Saúde (eixo prioritário) Incentivar o trabalho interfaceado da APS com a SES e a assistência à saúde especializada e urgência e emergência, vigilância em saúde, setores de exames e apoio, intra, inter/SS e com setores afins da sociedade civil organizada, além de instituições de ensino Edital publicado Concurso realizado Profissionais contratados Cronograma estabelecido Recursos Orçamentários (R$) Valor Programado Tesouro Municipal Portaria Municipal MS SESMG SS/PJF Instituições de Ensino Política de Educação Permanente SES Recursos do Tesouro Municipal e a captar Cursos N° de Servidores SES/COSEMS SS/PJF Programação SES/COSEMS SES/COSEMS --- SESMG SS PDAPS Política APS afinada com legislação vigente MS SES Tesouro Municipal Trabalho interfaceado SS/SES Setores afins da Sociedade Civil Instituições de Ensino Decreto 7.508/2011 Lei Complementar 141/2012 Portaria GM/MS 2.135/2013 SES Tesouro Municipal 80 Ação Agilizar a condução dos processos em curso PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE DA GESTÃO EM SAÚDE – 2015 Órgão Responsável/ Fonte Parcerias Meta Indicador Portaria Centro de Gestão/SS SSOF Setores da SS --- SSEIN Setores da SS e da PJF responsáveis pela tramitação de Projeto SSEIN Setores da SS SS/SES Instâncias Colegiadas Projetos Tesouro Municipal Recursos a Captar --- Tesouro Municipal Recursos a Captar Compensação Financeira acordadas e acompanhadas pela Regulação Nova sede Adequações PAMMarechal SS Ministério Público Acordo entre SS e Ministério Público Tesouro Municipal Recursos a captar Elaborar os instrumentos de gestão segundo legislação vigente, demanda municipal e pactuada, sempre com lastro financeiro Instrumentos elaborados e em execução Setores da SS Instrumentos de Gestão Recursos do Município do Estado, do MS e Pactuações Enviar para avaliação/aprovação os instrumentos de gestão ao CMS e encaminhá-los à tramitação subsequente Documentos tramitados e aprovados SESMG SS CMS Instâncias Colegiadas SS/SSRA/SSAPS instituições parceiras, como UFJF, OAB, Câmara Municipal, Policia Civil e Militar e outras Legislação Vigente Tesouro Municipal Promover ações articuladas com diversas instituições Ações articuladas Legislação do município Federal, Implementar ações de cuidado para população de risco, Ações de cuidado Estadual e notadamente drogas na SSRA/Saúde Mental (CAPS); implementadas Municipal SSAPS (Consultórios de Rua) e demais setores da SS a Setores envolvidos serem envolvidos Considerações do Conselho Municipal de Saúde: Elaborar Projeto de Lei para solicitar autonomia Administrativo-Financeira da SS para fazer o provimento em Recursos Humanos; Garantir apoio para o CMS adequar sua infraestrutura; Implementar o uso de prontuário eletrônico de modo geral. Bloco MAC Bloco APS Tesouro Municipal Melhorar a infraestrutura das Unidades de Serviço Valorizar o modelo de gestão, seus instrumentos e a relação interfederativa Participar do Programa Juiz de Fora+Vida Facilitar a tramitação da totalidade dos processos através da equipe constituída na SSOF melhorando a comunicação, a articulação e a orientação da SSOF em relação aos setores da SS, conforme reclamações acolhidas pela gestão Adequar infraestrutura das unidades mediante apresentação de projetos aprovados e com recursos financeiros definidos, garantindo melhores condições de trabalho para o servidor e atendimento ao usuário Suprir as unidades com os materiais necessários N° de processos Participar de reuniões com instâncias colegiadas e SES para estabelecer o modelo de gestão e pactuações Participação em reuniões Providenciar mudança da Sede da SS e adequações no PAM-Marechal conforme acordado com o Ministério Público Recursos Orçamentários (R$) Valor Programado Tesouro Municipal Comunicação, articulação e orientação fluindo Infraestrutura adequada (melhoria do acesso) Unidades supridas Pactuações definidas 81 7. Subsecretaria de Gestão da Execução Instrumental – SSEIN 7.1. Departamento de Suprimentos – DES Diretriz: Definição das atribuições do Setor de Suprimentos. Objetivo: Melhorar o desempenho, o fluxo dos processos de trabalho e a interface do setor com toda a Secretaria de Saúde. PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE DO DEPARTAMENTO DE SUPRIMENTOS – 2015 Ação Reestruturar o fluxo de trabalho do Departamento de Suprimentos – DES Meta Indicador Órgão Responsável / Parceria Fonte / Portaria Recursos Orçamentários (R$) Valor Programado --- Corrigir as competências e Fluxos de trabalho refeitos SS Resolução SS 57/2011 atribuições do Departamento de DES/SSEIN Suprimentos e melhorar as DOFIC/SSOF interfaces principalmente com o DOFIC/SSOF Atualizar os cadastros de Atualizar o banco de dados da CPL Todos os cadastros DES/DAF Resolução SS 57/2011 --materiais e serviços junto à de acordo com a padronização de atualizados Comissão Permanente de Medicamentos realizada pelo DAF Licitação e com a padronização de Insumos realizada pela Comissão de Insumos Fazer projeto para implantação Levantar toda a necessidade de Projeto concluído DES ----de Central de Atendimento recursos humanos e materiais (telefone, email) na SDESP necessários para a execução deste serviço, incluindo a previsão de gastos Atender demandas relativas Cumprir mandado judicial Mandados cumpridos SS Mandado Judicial Tesouro Municipal aos mandados judiciais Estabelecer maior diálogo através DES/DAF de equipe multidisciplinar da SS Diálogo estabelecido com junto ao Poder Judiciário no sentido o Judiciário de assessorá-lo sobre a Política de Equipe multidisciplinar Atenção à Saúde do SUS, evitando constituída/nomeada o benefício de poucos em detrimento à atenção a muitos Catálogo realizado outros cidadãos Catalogar os mandados e suas especificidades Considerações do Conselho Municipal de Saúde: O CMS solicita melhoria da comunicação da SS/CMS em relação aos Atos do Governo e sugere ainda maior clareza no objeto dos contratos assistenciais. 82 7.2. Departamento de Assistência Farmacêutica Diretriz: Garantia da Assistência Farmacêutica no âmbito do SUS. Objetivo: Qualificar os serviços de Assistência Farmacêutica no município. PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE DO DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA – 2015 Recursos Orçamentários (R$) Órgão Responsável/ Fonte Ação Meta Indicador Parcerias Portaria Valor Programado Elaborar a relação de medicamentos Divulgar a REMUME, o % Relação de DAF Portaria Municipal Bloco Assistência Farmacêutica da SS/JF, o Formulário Terapêutico e formulário Terapêutico e o medicamentos da SS, Comissão de n°1.443/2009 Tesouro Municipal o Guia de Dispensação Guia de Dispensação em REMUME, Farmácia e Portarias 100% dos serviços da SS Formulário Terapêutica GM/MS 2.981/2009 Terapêutico e Guia de Assessoria de GM/MS 2.982/2009 Dispensação Comunicação/SS Deliberação CIBdivulgadas Secretaria de SUS/MG Comunicação Social 1.610/2013 Implantar Software para gestão de Implantar sistema em todas % de unidades com DAF --Recursos do Tesouro e vinculados medicamentos as unidades dispensadoras sistema instalado Subsecretarias/SS que irão custear o contrato da de medicamentos da SS para Unihealth Logística Empresa Unihealth Logística acompanhar todo o processo LTDA LTDA Planejar as aquisições de Realizar 100% dos pedidos % de Itens com DAF Portaria Bloco Assistência Farmacêutica medicamentos de compra após avaliação de necessidade de Subsecretarias/SS GM/MS 1.555/13 Contrapartida Federal: consumo real, de acordo compra Deliberação CIBR$ 2.686.200,60 com o calendário de compra % de itens com SUS/MG Contrapartida Tesouro: estoque sem 1.610/2013 R$ 1.986.379,16 necessidade de Bloco AB compra Tesouro Municipal Avaliar e acompanhar as aquisições Realizar análise de 100% % de processos de DAF Lei 8.666/1993 --de medicamentos pela CPL dos processos de compra de compra analisados CPL Lei 6.360/1976 medicamentos desde a Portaria elaboração do edital até a GM/MS/SSVS qualificação dos 344/1998 fornecedores RDC 67/2007 Dec. 79.094/1977 83 PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE DO DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA – 2015 Recursos Orçamentários (R$) Órgão Responsável/ Fonte Ação Meta Indicador Parcerias Portaria Valor Programado Garantir o abastecimento dos Consolidar 100% dos Nº de Pedidos DAF Portaria Custeio e fornecimento pela medicamentos do Componente pedidos dos setores e lançar realizados GM/ MS 1.555/2013 SES/MG Estratégicos da AF do Programa no SIGAF mensalmente Deliberação CIBFarmácia de Minas no SIGAF SUS/MG 1.610/2013 Garantir o abastecimento dos Realizar pedidos dos Valor total dos DAF Portaria Contrapartida Estadual: medicamentos do Componente medicamentos básicos pedidos entregues GM/MS 1.555/2013 R$ 1.986.379,16 básico da AF através do Programa constantes na CIB vigente e pela SES/MG Deliberação CIBFarmácia de Minas no SIGAF de acordo com o cronograma SUS/MG da SES/MG e cota financeira 1.610 /2013 Dispensar e dar suporte técnico a Disponibilizar insulina Nº de Pacientes DAF Resolução SES-MG Custeio e fornecimento pela abertura e renovação de processos glargina a 100% dos com processos SES/MG nº 2.359/2010 SES/MG de aquisição de insulina glargina pacientes cadastrados no ativos atendidos programa de diabetes. Firmar convênio para a Implantar 4unidades do Nº de Farmácias DAF Deliberação CIBSES/MG implantação do Programa programa Farmácias de Implantadas SES/MG SUS/MG 1.490/2013 Farmácias de Minas Minas Secretaria de obras Implantar unidades do Projeto Implantar 02 Unidades do Nº de Farmácias DAF Recursos a captar Farmácia Regional Projeto Farmácia Regional Implantadas Secretaria de obras Considerações do Conselho Municipal de Saúde: O CMS solicita Comissão de Farmácia, que já está sendo organizada, seguindo a tramitação normal; Apresentação ao CMS do Projeto de Regionalização da Farmácia no município. 84 8. Subsecretaria de Regulação Diretriz: Estabelecimento de mecanismos e processos para regular o acesso ao Sistema Único de Saúde no município e região. Objetivos: Regular o acesso da população local e pactuada; Regular a atenção à saúde, as metas pactuadas e o monitoramento dos serviços e recursos orçamentários e financeiros disponibilizados, em acordo com as decisões das reuniões das CIRA e CIR SUDESTE micro e macrorregional e estadual; Regular a atenção à saúde auditiva e ao deficiente físico. PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE DA SUBSECRETARIA DE REGULAÇÃO – 2015 Ação Implantar um sistema de informação integrado, voltado para a Gestão plena do SUS através do SIGA SAÚDE Regular o acesso dos exames de média e alta complexidade em Juiz de Fora e municípios pactuados Aprimorar a Regulação das internações e disponibilidade de leitos Meta Implantação do SIGA-SAÚDE no DADT/SSR para marcação de 100% os exames de oftalmologia e fisioterapia Indicador Órgão Responsável/ Parcerias 1.1.: Regulação do Acesso % de exames com SSR/SS, SSAPS/SS, sistema implantado SSRA/SS, SSEIN/SS, para agendamento SSOF/SS, SSTI/SEPLAG Fonte Portaria Recursos Orçamentários (R$) Valor Programado Portarias GM/MS 399/2006 GM/MS 699/2006 GM/MS 2.344/2009 Empresa de Consultoria e Implantação Sistêmica (Fonte Tesouro Municipal) Bloco MAC Tesouro Municipal Apurar 100% da oferta de serviços disponibilizadas às reais demandas do município e das referências tendo como base o recurso e PPI % de apuração efetuada SES/MG, SSR/SS, Prestadores Serviços/SUS Portaria GM/MS 1.559/2008 Lei dos Protocolos nº 1.761 de 17/07/2012 Regular 100% das internações dos leitos (urgências e eletivas), pelos médicos reguladores, através do sistema SUS FÁCIL e conforme cadastro CNES e contratos vigentes, garantindo o interfaceamento junto a Central Macro Regional % de internações de leitos reguladas SSR/SS, SES/MG, SSUE/SS, Prestadores Serviços/SUS Portaria Bloco MAC GM/MS 1.559/2008 Tesouro Municipal DELIBERAÇÃO CIBSUS/MG Nº 437, DE 17 DE ABRIL DE 2008 85 PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE DA SUBSECRETARIA DE REGULAÇÃO – 2015 Órgão Responsável/ Fonte Ação Meta Indicador Parcerias Portaria 1.2.: Regulação da Atenção a Saúde Monitorar as altas Reduzir as "não conformidades" das % Alta no SIH=Alta SSR/SS, SES/MG e Deliberação CIBhospitalares, em tempo altas hospitalares no SusFácil, através do SusFácil Prestadores Serviços/SUS SUS/MG Nº 1.204, de real, no sistema SUSFácil dos médicos reguladores, visando a 27 de julho de 2012, otimização real dos leitos e garantia do Deliberação CIBressarcimento pela SES do SUSMG 1.024, de 07 de extrapolamentos das internações dos dezembro de 2011; municípios de referências Monitorar os serviços Operacionalizar o monitoramento/ Monitoramento SSR/SS, SES/MG Portaria relacionados ao acompanhamento das metas efetuado e criação da SAS/MS 55/1999 Tratamento Fora do (procedimentos) pactuadas na PPI comissão, com Artigos 197 e 198 da Domicilio e os ofertados Assistencial, pelo site da PPI, representante do Constituição Federal de pelo município de Juiz de conforme responsabilidade da CMS 1988; Fora Comissão de TFD/DADT/SSR, Lei Orgânica da Saúde garantindo e regulando o acesso dos nº 8.080, de 19 de municípios referenciados, de acordo setembro de 1990 com as diretrizes da SES/MG Garantir recurso financeiro Adequar a programação e contratação Pagamento da SSR/SS, Prestadores/SUS, Portarias para manutenção dos dos serviços ao recurso do teto MAC, produção adequada a SES/MG, DATASUS GM/MS 399/2006 serviços de saúde conforme parâmetros definidos pela PPI GM/MS 699/2006 prestados, considerando o PPI assistencial. GM/MS 2.344/2009 teto MAC/PPI programado GM/MS 1.097/2006 para o município de Juiz Deliberação de Fora CIB-SUS/MG Nº 1.364/2013 Melhorar a Descentralizar para cerca de 60 UAPS N° de UAPS com SSAPS/SS, SSR/SS, Portarias operacionalização do o cadastramento de usuários que cadastro Gabinete/SS GM/MS 17/2001 Cartão Nacional do necessitam confeccionar o CNS descentralizado GM/MS 399/2 006 SUS/CNS GM/MS 699/2006 GM/MS 2.344/2009 Recursos Orçamentários (R$) Valor Programado Recurso SES/MG R$ 2.500.000,00 Recurso Tesouro, para contratação de RH (Assistente Social em fase de análise em conjunto com a SARH) Recursos SESMG Bloco MAC R$ 177.475.889,28 FAEC R$ 20.400.000,00 Recurso Tesouro, para a confecção de papel cartão em gráfica (R$ 30.000,00) 86 PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE DA SUBSECRETARIA DE REGULAÇÃO – 2015 Órgão Responsável/ Fonte Ação Meta Indicador Parcerias Portaria 1.2.: Regulação da Atenção a Saúde Manter a atualização do Garantir 100% dos prestadores % de serviços DATASUS, SSR/SS, Portarias CNES e das habilitações cadastrados consistidos e atualizados/consistidos Prestadores públicos e GM/MS 1.559/2008 de serviços próprios e atualizados, para evitar glosas na privados, SSAPS/SS, GM/MS 399/2006 privados, buscando produção SSUE/SS, SSRA/SS, GM/MS 699/2006 sensibilizar os prestadores DVISA/SS Portaria quanto a necessidade de Atender a 100% da demanda % da demanda SAS/MS 143/2013 manter sempre atualizadas referente aos Credenciamentos e assistida as informações Habilitações dos prestadores, de acordo com os parâmetros e necessidades da SS, mediante estudo de viabilidade feito pela SES/MG Aprimorar a capacidade Realizar as contratações dos serviços % de prestadores com CAC/SSR/SS, AJL/SS. Portarias assistencial dos privados e as renovações dos contrato GM/MS 1.559/2008 prestadores contratos vigentes (hospitais GM/MS 399/2006 filantrópicos) que ofertam serviços a SS/SUS-PJF Monitorar o serviço prestado através Serviços da Comissão de Acompanhamento monitorados/comissão de Contrato atuante Adequar os contratos dos Incluir cláusulas contratuais capazes Contratos filantrópicos SSR/SS, SSAPS/SS, Portarias prestadores filantrópicos às de melhorar o acompanhamento, revisados SSRA/SS, SSUE, SSEIN/SS, GM/MS 1.559/2008 necessidades da SS/PJF, regulação, controle e avaliação dos SSOF/SS, SSVS/SS e GM/MS 399/2006 incluindo a contratação de serviços contratados e dos AJL/SS GM/MS 1.721/2005 Alta Complexidade compromissos firmados GM/MS 3.123/2006 GM/MS 161/2010 Rever o Plano Operativo Anual, Plano Operativo Anual GM/MS 1.034/2010 visando melhorar metas qualitativas, revisado GM/MS 1.600/2011 considerando as Portarias da RUE Recursos Orçamentários (R$) Valor Programado Sem recurso específico Alocação de Recurso SES conforme Deliberação a ser publicada, referente a habilitação aprovada Bloco MAC R$ 60.000.000,00 Bloco MAC R$ 33.033.189,24 Tesouro R$ 7.678.026,84 87 PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE DA SUBSECRETARIA DE REGULAÇÃO – 2015 Órgão Responsável/ Fonte Ação Meta Indicador Parcerias Portaria 1.2.: Regulação da Atenção a Saúde Aprimorar Auditorias Atender 100% das auditorias % de auditorias DCAA/SSR/SS Portarias demandadas pelo realizadas GM/MS 1.559/2006 Gestor/Subsecretários e GM/MS 399/2006 Departamentos afins, de acordo os parâmetros do DENASUS Realizar auditoria interna Realizar 20% de auditoria nas % das unidades da SS DCAA/SSR/SS, Portarias unidades da Rede Pública Municipal auditadas SSAPS/SS, SSRA/SS, GM/MS 1.559/2006 SSVS/SS e SSUE GM/MS 399/2007 Monitorar, revisar e Realizar 100% das % de revisões SSR/SS e SES/MG Portaria adequar a PPI Assistencial revisões/remanejamento, levando em executadas GM/MS 1.097 2006 consideração a capacidade instalada Deliberação CIBdo município, conforme cronograma SUS/MG 1.364/2013 SES/MG e quando necessário Promover a capacitação do Garantir o ressarcimento da Serviço próprio SSR/SS, Deliberações serviço próprio para produção de oncologia, pela capacitado SSAPS/SS,SSVS/SS e CIBSUS/MG 118/2004 melhorar as informações SES/MG, comprovando o SSUE CIBSUS/MG 236/2005 passadas ao DATASUS extrapolamento mensal do teto MAC Extrapolamento CIBSUS/MG 1.204/2012 referente a produção do município mensal do teto MAC CIB-SUS/MG 1.364/13 comprovado Resolução SES/MG 1.066/2006 % de aumento da Portaria GM/MS 1.097 produção própria de 2006 Juiz de Fora incluída na PPI Regular a produção de Realizar no mínimo 50% de controle % de monitoramento SSR/SS Portarias serviços de saúde públicos e avaliação dos serviços prestados ao realizado GM/MS 1.559/2008 e privados sob Gestão da SUS. GM/MS 399/2006 SS/PJF Regionalizar o Descentralizar para cerca de 60 N° de UAPS com SSR/SS e SSAPS/SS agendamento do serviço de UAPS o agendamento do serviço de agendamento Lei Federal n.º 8080/1990 fisioterapia fisioterapia descentralizado (Lei Orgânica da Saúde) Regionalizar a coletar de Descentralizar a coleta de sangue N° de UAPS com SSR/SS e SSAPS/SS Decreto 7.508/2011 sangue realizada pelo para cerca de 48 UAPS coleta de sangue LACEN descentralizada Recursos Orçamentários (R$) Valor Programado Bloco MAC Tesouro Municipal Bloco MAC Tesouro Municipal Bloco MAC Tesouro Municipal Recurso SES/MG R$1.800.000,00 Para alcance da meta, não é necessário recursos financeiros. Empresa de Consultoria e Implantação Sistêmica (Fonte Tesouro Municipal) Recurso Tesouro, para contratação de RH, em análise em parceria com a SSAPS 88 Ação Aprimorar o atendimento ao paciente oncológico através da Comissão de Oncologia/SSR Organizar a linha de cuidado da Pessoa com Doença Renal Crônica (DRC) Rediscutir o organograma da SSR Regular a PPI Assistencial através do acesso de usuários da micro e macrorregião de Juiz de Fora e estadual por meio de reuniões da CIRA e CIR SUDESTE PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE DA SUBSECRETARIA DE REGULAÇÃO – 2015 Órgão Responsável/ Fonte Meta Indicador Parcerias Portaria 1.2.: Regulação da Atenção a Saúde Garantir o atendimento integral a % de pacientes SSR/SS, SES/MG e Portarias 100% dos pacientes com câncer, por atendidos Prestadores Serviços/SUS. GM/MS 874/2013 meio das Unidades de Assistência de GM/MS 140/2014 Alta Complexidade em Oncologia (Unacon) e dos Centros de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia (Cacon) Realizar o cuidado ambulatorial pré- Linha de cuidado SSAPS, SSR, SSRA Portaria dialítico – Comissão de implantada GM/MS 389/2014 Nefrologia/SSR, coordenado pela Atenção Básica e contemplando todos os níveis de atenção, segundo a Portaria GM/MS 389/2014 Reorganizar e descentralizar as Novo organograma da SSR/SS, SARH Lei nº 10.000, de 08 funções da subsecretaria com de SS/SSR de maio de 2001 e departamentos e supervisões Decreto do Executivo 9.747/2009 Criar carreira do médico auditor Carreira de médico auditor criada Redimensionar o quantitativo de RH N° de RH solicitado para solicitar concurso público a SS 1.3.: Regulação de Sistema de Saúde Participar de 100% das reuniões da % de participação nas SSR/SS e SES/MG CIRA e CIR SUDESTE para reuniões garantir acesso integral e humanizado nos diferentes níveis de atenção, a partir de decisões consensuais entre municípios, dentro de critérios do Plano Diretor de Regionalização Portarias GM/MS 399/2006 GM/MS 699/2006 GM/MS 204/2007 GM/MS 2.344/2009 Recursos Orçamentários (R$) Valor Programado Bloco MAC R$ 18.517.790,40 Bloco MAC (incentivo financeiro de custeio destinado ao cuidado ambulatorial prédialítico) Tesouro Municipal Bloco MAC Tesouro Municipal 89 Ação Incorporar e adquirir tecnologias de informatização em saúde Manter o envio das Bases de Dados, referente a produção ambulatorial e hospitalar, atendendo o cronograma estabelecido pelo Ministério da Saúde/DATASUS Manter a programação e contratação dos serviços o mais próximo possível do recurso do teto MAC Manter o monitoramento e revisão/atualização mensal da Programação dos Serviços Ambulatoriais na FPO (Ficha de Programação Orçamentária) de cada prestador público e privado PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE DA SUBSECRETARIA DE REGULAÇÃO – 2015 Órgão Responsável/ Fonte Meta Indicador Parcerias Portaria 1.3.: Regulação de Sistema de Saúde Incorporar 100% dos equipamentos % de equipamentos SSR/SS Portarias e softwares adequados aos sistemas incorporados GM/MS 1.559/2008 do DATASUS e SIGA-SAÚDE GM/MS 399/2006 utilizados pelos Departamentos da GM/MS 699/2006 SSR Garantir o repasse mensal ao Fundo Repasse realizado SSR/SS e Portarias Municipal de Saúde do recurso do DATA/SUS/MS GM/MS 1.559/2008 teto MAC e FAEC GM/MS 699/2006 GM/MS 399/2006 GM/MS 3.462/2010 GM/MS 61/2014 Garantir recurso financeiro para manutenção dos serviços de saúde prestados, considerando o teto MAC/PPI programado para o município de Juiz de Fora Pagamento de toda produção realizada e aprovada pelo sistema Evitar glosas na produção e Produção dos pagamentos indevidos, considerando prestadores aprovada as atualizações do CNES e as pelo sistema legislações vigentes SSR/SS e SES/MG SSR/SS Portarias GM/MS 399/2006 GM/MS 699/2006 GM/MS 2.344/2009 GM/MS 1.097/2006 Deliberação CIB-SUS/MG nº 1.364/2013 Portarias GM/MS 1.559/2008 GM/MS 399/2006 SAS/MS 496/2006 Recursos Orçamentários (R$) Valor Programado R$ 160.000,00 (Bloco Investimento) Bloco MAC R$ 177.475.889,28 FAEC R$ 20.400.000,00 Bloco MAC R$ 177.475.889,28 e Recursos SES/MG conforme Deliberações Bloco MAC Tesouro Municipal 90 Ação Cadastrar todos os pacientes referendados Acolher os pacientes pósprotetizados Ampliar a capacidade de acolhimento dos pacientes de saúde auditiva em fila de espera Acompanhar o paciente com deficiência física Triar e avaliar o paciente com deficiência física PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE DA SUBSECRETARIA DE REGULAÇÃO – 2015 Órgão Responsável/ Fonte Meta Indicador Parcerias Portaria 1.4.: Atenção à Saúde Auditiva Acolher e tratar 100% dos pacientes % dos pacientes SSR/SS, SES/MG e Portarias referenciados pela Rede SUS ao cadastrados e Municípios GM/MS 793/2012 Programa de Saúde Auditiva, encaminhados Referenciados GM/MS 587/2004 encaminhando o usuário ao serviço GM/MS 589/2004 credenciado de acordo com as normas e teto fixado pelo MS Avaliar e acompanhar os pós% dos pacientes SSR/SS, SES/MG e Regulação do Programa protetizados (amostragem) 15% protetizados Municípios Saúde Auditiva (aproximadamente 2.760 Referenciados pacientes/ano) Elaborar Projeto em conjunto com Projeto elaborado Atenção à Saúde Portarias prestador de serviço credenciado Auditiva/SSR GM/MS 793/2012 para ampliar a quota de atendimento Serviço credenciado GM/MS 587/2004 GM/MS 589/2004 Aprovar Projeto junto ao CMS, CIB Projeto aprovado Micro e Macro e SES 1.5.: Atenção ao paciente com deficiência física Avaliar 100% dos pacientes % dos pacientes referendados pela rede SUS referendados SSR Portarias SESMG – Hosp. João Encaminhar 100% dos pacientes de % dos pacientes GM/MS 793/2012 Penido acordo com as normas, do serviço encaminhados credenciado Recursos Orçamentários (R$) Valor Programado Bloco MAC (R$ 3.091.452,36) e R$ 2.700.000,00 (FAEC) Bloco MAC Tesouro Municipal Bloco MAC em fase de análise pela SES/MG e MS Bloco MAC Tesouro Municipal MAC R$ 1.129.309,20 e FAEC R$ 840.000,00 91 92 93