influência da temperatura na produção de frangos de corte

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INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA PRODUÇÃO DE
FRANGOS DE CORTE
M. K. Eckman
Departamento de Ciência Avícola
Universidade de Auburn Auburn, AL 36849–5416
Prioridades
Educação do Produtor
Princípios do Stress
■ Manejo do Criador - Não dos Frangos!
■ Consistência Operacional
■ Papel da Integração
■
Influência da Temperatura na
Produção de Frangos de Corte
■
M. K. Eckman
Departamento de Ciência Avícola
Universidade de Auburn
Auburn, AL 36849-5416
Fases – Status Atual
Genética de Rendimento
Status Atual – Linhagens de
Rendimento Biológico
Matriz/Incubatório:
- Processo e Implementação
■ Frango de Corte:
- Implementação
■ Processamento:
- Processo e Implementação
■
■
■
■
■
■
■
■
Estabilidade/Declínio - Desempenho de Matrizes****
Fertilidade - Desafios****
Incubação - Desafios****
Espera/Transporte de Pintos - Desafios
Melhora de Desempenho – Frangos de Corte
Programas de Iluminação – Frangos de Corte
Conhecimento do Criador - Desafios*****
“Fatores Críticos” – Fase de
Frango de Corte
Frango de Corte Moderno:
Necessidades
Fase Inicial dos Pintos
Temperaturas de Recria
■ Ar Climatizado
■ Atitude + Educação do Criador
■ Manejo - (%) de Implementação
■ Manutenção Corporal
■ Buck Stops Here - LAST STOP!
Proteção Ambiental
Controle Ambiental (Ar Climatizado)
■ Ração/Água
■ Programa(s) Sanitário(s)*
■
■
■
■
1
Frango de Corte Moderno:
Necessidades
GENÉTICA
■
Proteção Ambiental
Ar Climatizado
■ Ração/Água
■ Programa(s) Sanitário(s)*
■ Processo?
■ (%) Implementação?
■ Aspectos Econômicos?
■
■
■
Base Genética do Desempenho dos Frangos
Base Química dos Genes
■ Determinação Genética
■ Expressão Não É*****
■ Genética + Manejo = Desempenho*
■ Potencial no “Mundo Real” - ?
FRANGO DE CORTE MODERNO:
AVALIAÇÃO (1)
FRANGO DE CORTE MODERNO:
AVALIAÇÃO (2)
■
Ganho de Peso (+)
Conversão Alimentar (+)
■ Utilização Calórica (+)
■ Rendimento (+)
■ Uniformidade (+)
■ Temperatura Corporal (+)
■ Sistema Integrado/Conceito de Lote (+)*
■
■
■
Ração Misturada Básica (+)
Sistema Imunológico (+)
■ Sistema Esquelético (-)
■ Sistema Respiratório (-)
■ Regulação de Temperatura (-)
■ Extremos Ambientais (-)
■ Resistência da Pele (-)*
COMPONENTES DO DESEMPENHO
DOS FRANGOS (1): Integração
COMPONENTES DO DESEMPENHO
DOS FRANGOS (2): Criador
Qualidade do Pacote Pinto - Genética*
Ração - Ingredientes/Matriz/Dieta/Mistura*
■ Programas Sanitários - Pinto/Ração/Granja
■ Transporte
■ Programas de CGC/Vigilância/Diagnóstico
■ Implementação/Manutenção*****
■ Consistência Operacional*****
■
■
■
■
■
■
■
■
■
■
Proteção Ambiental - Instalações
Ar Climatizado (Temp.- ZTN /Qualidade)*****
Cama (Qualidade/Quantidade)
Distribuição de Ração/Água
Evitar “Binge Feeding”*****
Limitação de Viabilidade (Causas Infecciosas)
Limitação do Stress*****
Minimizar Manutenção do Frango de Corte*****
DESEMPENHO DOS
FRANGOS: OBJETIVOS
Impacto
Grãos em Proteína Animal
Como? - Genética/Ambiente
■ 1- Manutenção Corporal*****
■ 2- Penas
■ 3- Ganho de Peso
■ Base é o Lote - Manejo da Média
■ Meta é a Média*
■
Desempenho do Frango de Corte
Expressão Genética
■
Criador
Integração
A
B
C
Criador
2
Média
Manutenção Corporal
■
Manejo de Frangos de Corte
Atividade/Funções Metabólicas
- Digestão/Absorção/Excreção
- Respiração
- Resposta Imune
- Resposta ao Stress
- Termorregulação
- Viabilidade*
Ganho de Peso
Manutenção
Ranking de Criadores:
Desempenho dos Frangos
FATORES DE MANEJO
Super Sete****
Ganho de Peso vs Manutenção
Instalação
Ração/Água
Qualidade do Ar
Qualidade da Cama
Temperature
Higiene
Manutencão
Ganho de peso
Manutenção
1
3
5
7
SUPER SETE
Check List****
Pinto
■
Instalação
Ração/Água
Qualidade doAr
Qualidadeda Cama
Temperatura
Higiene
Redução de Stress
MNB
MES
DIC
VIC
ZTN
LIC
LMR
+
+
+
+
+
+
+
-
%
%
%
%
%
%
%
■
■
■
■
■
■
Peso do Pinto – Conhecimento do Criador
Processamento/Espera/Transporte - Qualidade
Ração/Água - Imediato
Programas – Desempenho Posterior
Temperatura Absoluta
Descarte - ?
Auditoria Sanitária - 21 Dias
Causas Infecciosas:
Impacto de Manejo
Características Intestinais
Redução Intestinal Gradativa
Exposição Externa
■ Intenso Crescimento Inicial
- Tamanho/Altura/Maturação/Células Imunes
- Ração Inicial Crítica – Função mais Tardia
- Exposição Oral a Antígenos - Crítica
■ Manutenção/Programação*
Virais - Diluição/Vazio Sanitário
Fúngicas – Status do Pinto/Umidade da Cama
■ Bacterianas – Umidade da Cama/Manejo de
Água
■ Parasitárias - Umidade da Cama/Manejo de
Água
■ Prevenção do Impacto em Cascata*
■
■
■
■
3
Sanidade do Frango de Corte:
Base de Lote
ZTN:
Homeotermia
100
Manutenção de Temperatura Corporal
Constante Apesar de Variação na
Temperatura Ambiental.
■ 1-Teórico – Mecanismos Homeotérmicos
■ 2-Zootécnico – Eficiência Animal
■ 3-Engenharia – Estrutura do Galpão*
■
Peraguda(%)
Operacional(%)
Manutenção(%)
2 4
ZTN:
Definição Geral
ZTN
Faixa de Temperatura Ambiente em que a
Taxa Metabólica é Mantida no Mínimo.
■ Regulação de Temperatura Somente
Através de Mecanismos Físicos.
■ Perfil de Termoneutralidade/ Zona de
Conforto
■ Limite de Manutenção***
■
Stress por
Frio
Energia vs. Temperatura
Fresco
(TMiC)
Ideal
(ZTN)
Quente
(TMaC)
Stress
calórico
Temperatura
Absoluta
Resfriamento pelo Vento
■ Temperatura Efetiva
■ Ar Climatizado
■ Pressão Negativa
■ Transicional
■ Túnel*
■
Ótima
ME
*
Frio
■
*
Fresco
TNZ
Quente
Muito
Quente
Temperature
Necessidades de Manutenção
Ingestão de Energia
Temperaturas no Galpão
■
100
90
80
70
60
F 50
40
30
20
10
0
■
■
ZTN
Baixa
Típica
Variável
■
■
■
37
41
33
29
21
25
17
9
13
■
5
1
Zona de Termoneutralidade
Dias
4
(+) ou (-) dois graus F = 4 pontos de CA
Qualidade do ar não deve ser sacrificada**
Criador Ajusta Termostato/Controlador
Lote determina ZTN
Consistente
Padrões de Espaço de Comedouro/Bebedouro
Baseado em Desempenho*
Ingestão de Ração - Manutenção
■
■
■
Adaptação:
Stress Calórico
Frio - Consome(+) / Converte(-)
Quente - Consome(-) / Converte(-)
ZTN - Consome(+) / Converte(+)
- Limita Manutenção
- Melhora Ganho/Eficiência
- Aumenta Uniformidade
- Melhora Sanidade
- Aumenta Rendimento
Exposição Precoce/Manipulação de
Temperatura
■ Viabilidade Posterior
■ Baseado em Tipo de Instalação
■ Temperaturas Projetadas
■ Manejo - 1980’s
■ Abordagem tipo “Band-Aid” *****
■
RESUMO (1)****
RESUMO (2)****
Código Genético Imutável
Expressão Genética Não é Imutável
■ Código Genético + Ambiente =
Desempenho
■ Potencial do Complexo = Desempenho do
Melhor Criador
■ Genética Não Expressa Não Tem
NenhumValor*
■
Estratificação Consistente de Criadores:
Variação Biológica Em Pacote Genético e –
Procedimentos Operacionais Até Entrega do
Pinto Desempenham Papel Limitado Em
Desempenho Comparativo de Lotes.
- Manejo Na Granja é o Principal Fator Na
Expressão Genética.*
■
■
RESUMO (3)****
RESUMO (4)****
Ar Climatizado Representa Atualmente a
Melhor Oportunidade para Explorar o
Melhoramento do Pacote Genético do
Frango de Corte Moderno.*****
■ Limite de Variação
■ Estabelecimento da ZTN/Verificação*****
■ Limite de Manutenção Corporal
■ Baseado em Desempenho*****
■
■
5
Processo (?)
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Implementação (?)
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