aos aspectos “sobrenaturais”. Como se “estragassem o telefone pelo qual o homem poderia ter contato com seres de outra dimensão”. Em relação às demais glândulas, o Hipotálamo se tornou uma glândula tão atrofiada como uma amêndoa, localizada também no cérebro. Essa glândula faz a ligação com o sistema nervoso e sistema endócrino, comprometendo os sistemas de controle de emoções e atividade sexual. O Hipotálamo também controla a fome, a sede e a temperatura corporal. Através do funcionamento deficitário do Hipotálamo o homem pode ficar mais agressivo, procriar mais, beber e comer mais. Ou seja, isso deixa o homem mais animal do que ele já é. Esse desligamento parcial da fita do DNA fez com que fosse ativado “a parte selvagem do homem”. Fica difícil evoluir assim, concordam? A impressão que dá é que todas as mudanças foram feitas para deixar o homem mais semelhante a um animal feroz. Sem considerar o direito que o homem tem de evoluir como qualquer outra raça nesse universo de Deus. Vejamos a Pituitária. Essa glândula se atrofiou tanto que, ela parece um grão de ervilha em nosso cérebro, pesando no máximo 1 grama. Mesmo assim, ela continua sendo a glândula-mestre. Se é mestre, ela comanda setores de suma importância em nosso organismo. Mesmo sendo tão pequena ela lidera o comando da intuição e outros. Por que a natureza foi tão sórdida com o desenvolvimento humano? Respostas como essas eu citei em meu livro Anunnakis, os deuses astronautas, da Editora Madras. Essas respostas abriram precedentes para outro livro, de tão vasto que é o assunto. O DNA é constituído por uma molécula de forma alongada e composta por duas hélices enroladas, cujas pontes são feitas por Hidrogênio, que se rompem facilmente. O rompimento das pontes de Hidrogênio provoca a morte celular, em consequência, há o envelhecimento. O homem acaba sendo frágil ao extremo. Envelhecendo a cada momento, antes mesmo de colocar Ouro de Ofir 35