Asa branca (Humberto Teixeira / Luis Gonzaga) D A G D D Å ¨ ¡ ¡ ¡ ¡ ¡ ¡ ¡ ¡ ¡¡ ¡¡Í¡ ¡Í¡ ¡Í¡ ¡¡Í¡ ¡Í¡ ¡Í¡ ¡Í¡ » ¡¡ ¡¡ ¡¡Í¡ ¡Í¡ ¡Í¡ ¡Í¡ ¡¡Í¡ ¡¡Ñ¡ » ¡¡ ¡¡ ¡¡ ¡ ¡ Í¡ Í¡ Í¡ Í¡ Í¡ Í¡ Í¡ L 7 D Quan- do o - lhei a ter - ra ar- den - do Qual fo - guei - ra de São João Eu per-gun - 1. ¡ ¡¡ » ¡¡ ¡¡ ¡ ¡ ¡ ¡ ¡ » ¡ ¡ » ¡ ¡ » ¡¡ ¡¡ ¡¡ ¡L Í¡ Í¡ ¡Í¡ ¡¡Í¡ ¡Í¡ L Í¡ ¡Í¡ ¡Í¡ ¡Í¡ ¡Í¡ ¡L ¬ ] ¡Í¡ Í¡ Í¡ ¡Í¡ ¡¡Í¡ ¡¡Ñ¡ Í¡ Í¡ Í¡]­ L D7 te - i G a Deus do céu, Em ai Por que ta - A7 ma - nha D ju - di - a - ção Eu per - gun - ¡¡ ¡¡ ¡ ¡ ¡ ¡ ¡¡ ¡¡ ¡ ¡ ¡ ¡ 2. (flûte) ©¢¢¢ ©¢¢ Í¡ ¡Í¡ ¡Í¡ ¡¡Í¡ ¡Í¡ ¡¡ ¡¡Í¡ ¡¡¡ ¡¡ ¡¡¡ ¡¡ ¡¡ ¡¡ ¢©¢¢ ©¢¢ Í¡ ¡Í¡ ¡Í¡ ¡¡Í¡ ¡Í¡ ¡¡ ¡¡Í¡ ¡¡¡ ¡¡ ¡¡¡ ¡¡ ¡¡ ¡¡ ¡¡ ¡ ¡ ¡ ¡ Í¡ ¢ Í¡ Í¡ Í¡ Í¡ A¡Í¡ Í¡ Í¡ ¢ Í¡ Í¡ Í¡ Í¡ A¡Í¡ Í¡ Ñ¡ Í¡ Í¡­ ção Que bra - D Quando olhei a terra ardendo Qual fogueira de São João Eu perguntei a Deus do céu, ai Por que tamanha judiação Que braseiro, que fornalha Nem un pé de plantação Por falta d'agua perdi meu gado Morreu de sede meu alazão Até mesmo a asa branca Bateu asas do sertão Então eu disse adeus Rosinha Guarda contigo meu coração Longe longe muitas léguas Numa triste solidão Espero a chuva cair de novo Para mi voltar pro meu sertão Quando o verde dos teus olhos Se espalhar na plantação Eu te asseguro não chores não, viu Que eu voltarei, viu, meu coração