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TVI6OUI.O I : ANTECEDENTES DO CRISTIANISMO
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Roteiro 4: O Judaismo
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povo judeu' partiu de
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PatriarcaAb
tradigOes, o PatriarcaAbra6o,
Segundo as tradigoes,
I . segundo
ut,-tua cidade natal, porque recebera
I Ur,suacidadenatal,porquereceberadeDeusasseguintesinstrug6es:ora'osenhor
para a terra
dt tua parentela'-e da casa de teu pai'
terra' e ia
I disse
ditt" aAbr6o: Sar-fe da tua tena,
,ugdo, e abengoar-te'ei' e engrandecerei o
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far-te-ei uma g,iuia"'
mostrarei.E far-te-ei
que eu te
te mostrarei.E
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amaldigoarei
E aabengoaiei os que te abengoarem e
b|ngdo. E
uma bAngdo'
serds uma
nome, e tu serds
te, nome,
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G€nesis'
terra'
da
serdo benditas todas as familias
amaldiloarem; ,e em ti seri
* amatdisoarem;
os que te
"*
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;;12.1-3
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de sua pedra
principi' a id6ia de Deus unico' Trata-se
como principio
I . A religiSo judaica tem
protegido
precursora direta do Evangerho deJesus. o
Arei moisaicafoi a prect
rar.Aleimoisaicafoia
tunOamental'
I fundamen
foi i'spirado a reunir todos os elementos
Mois6:
adotiva de lr4ois6sji."l,
(mie aOotiva
Termutis(mae
a" Termutis
I de
e estabelecendo o
o
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missdo, ,utgZrirundo
grandiosa missdo'
sua grandiosa
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.monoteismoate hoie a edificag1o
I rt"it
divila'- iulas determinag6es sdo
inspirag1o divina,
sob a inspiragflo
Dec1logo, sob
I o"rulogo,
do DDireito' Emmanuel" Emmanuel' cap' 2'
littiga e do
da Justiga
Religidi iu
da Retigilo
oasrla
basitarrba
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teide Deus, promutgada no monte sinai'
tei moisaica, h(t duas partesdisfinfas; a
poi rvoitet'.y.'u 6 invariilvel; a outra' apropriada
e a tei civi! ou disciptinar, decretada
o
po,vo, se modifica com o tempo. Allan Kardec:
do Pot
car1ter do
ao cardter
uo" cosfumes e ao
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item 2'
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espiritismo, cap'
segundo o espiritismo'
evangelho segundo
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as principais caracteristicas do Judaismo'
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EstudoAprofundado da Doutrina Espirita - EADE
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I ROTEIRO 4
CRISTIANISMO E ESPIRITISMO - MODULO -
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sueslolos
1. lnformag6es
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rag6o de estabelecer-se nesse pais'
hist6ricas
. .. ,4^^'
surPreendente a influ€ncia
exercida Pelos judeus na cultura ocidental, quando se considera a
simplicidade de suas origens e o
tamanho min0sculo do territ6rio onde
se fixaram: cerca de 250 quilOmetros
de extensdo e 80 quilOmetros de largura
na parte mais amPla.
A Palavra judeu deriva de Jud6ia'
de
nome de uma Parte do antigo reino
de
lsrael. A religiSo 6 tamb6m chamada
ji que considera Mois6s um
moisaica,
dos seus fundadores. O Estado de
lsraeldefine o judeu como alguem cuja
mie6 judia, eque ndo pratica nenhuma
outra f6. Aos Poucos, Por6m, esta
definigSo foi ampliada para incluir o
c6njuge. O judaismo n6o 6 apenas uma
religiosa, mas tamb6m
"otrnid"de
6tnica1o.
O Povo de lsrael acredita-se
descelndente dos patriarcas AbraSo'
lsaac e Jacob, e das matriarcas Sarah
(Saraiou Sara), Rebeca, Raquele Lia'
os quaisteriam moldado os caracteres
da raga pela alianga que fizeram com
Deus.
Segundo as tradig6es, Abra6o'
um habitante da alta MesoPot6mia'
deixou a cidade de Ur, em Hard -
atualmente situada no sul do lraque -'
partindo com sua esposa Sarah e L6'
um sobrinho e demais Pessoas do seu
cl6, em busca da terra habitada pelos
cananeus, onde criaria os seus filhos'
Abrado teria recebido de Deus a inspi-
E
fundando ali uma descend6ncia'
cumulada de favores por Deus e objeto
de Sua especial predilegdo' (G€nesis'
capitulo lZ) O local onde Abrado foi
viver recebeu o nome de Canad ou
t-
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-E
Terra Prometida. O poder patriarcalde
E
transferido ao seu filho lsaac (ou lsaque)
que, Por
e deste Para Jacob (ou Jac6),
Para seus doze
sua vez, o
t-
Abrado foi, com a sua morte'
Passou
filhosT. (G6nesis, caPitulo 35)
Sabe-se, Por6m, que o Pnmelro
filho deAbrado ndo foi lsaque, este era
filho que teve com Sara, sua esposa
(G6nesis , 21:1-8), gerado aP6s o
nascimento do primog€nito lsmael com
a escrava egiPcia Hagar ou Agar
(G6nesis, 16:1-16) . AP6s a morte de
que
Sara, Abraio casa com Quetura
lhe geraram seis filhos: ZinrA, Jocs6'
MedL, Mldia, lsbaque e Su6 (G0nesis,
25: 1 -7) Abr6o, entretanto, considerou
o seu herdeiro legitimo apenas lsaque'
(G6nesis,25: 5)
Jac6'
Os doze filhos
de
considerados os legitimos descendentes
de AbraSo formam as doze tribos
judaicas. Um dos filhos de Jac6 com
haquet (G6nesis, 3O:22-26), chamado
Jos6, foi vendido como escravo aofara6
eglPcio, mas, em razdo da fama e
autoridade por ele conquistadas, tomouse vice-rei do Egito'
Porvoltade 1700a.C', oPovo judeu
migra Para o Egito em raz6o da fome'
onde 6 escravizado Por aProxida-
mamente 400 anos. (Exodo, 1:1-14'1 A
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Estudo Aprofundado da Doutrina Espirita
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ESTT]DO APROFUNDADO DA DOUTRINA ESP IRITA
cRrsrIANrsMo
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EsprRrrIsvro
libertagio do povo judeu ocore porvolta
de 1300 a.C., seguida da fuga do Egito,
comandada por Mois6s um judeu,
criado porTermutis, irmd dofara6, ap6s
t6-lo recolhido das dguas do rio Nilo.
(Exodo, 2:1-20) Saindo do Egito, os excativos atravessam o Mar Vermelho,
vivendo 40 anos no deserto e
submetendo-se
todo tipo de
pr6prias
dificuldades,
da vida n6made.
O grande 6xodo dos israelitas foi,
segundo a Biblia, de 603.550 homensle.
(Nfmeros, 1:46)
-
a
cadeia montanhosa de Horeb,
fundando, efetivamente, a religido
judaica. (Exodo, 20 1-17; 34:1-4.
Deuteron6mio, 5:1-21)
As Tdbuas da Lei
foram
guardadas em uma arca - Arca da
Alianga -, especialmente construida
ciat6rio de ouro que deveria ser
-.i
colocado acima da Arca (Exodo, 25:
17-22) e uma mesa de madeira de lei,
coberta de ouro, contendo castigais,
tamb6m de ouro, e outros objetos
necess6rios ao cerimonial religioso.
(Exodo, 25:23-40) A arca e os Dez
Mandamentos acompanharam os
judeus durante o tempo em que
permaneceram no deserto com
Mois6s. Antes de morrer, logo ap6s ter
localizado Canai, Mois6s nomeou
Josu6, filhode Num, seu sucessor, cum-
r@wrmWWwru
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coNT. I
prindo, assim, a profecia de que
encontraria a Terra Prometida antes de
sua morte. (Deuterondmio, 34:1-5)
Josu6 foi inspirado a atravessar o
rio Jord6o, levando consigo os filhos de
lsraeld terra que lhe foi prometida por
Deus, segundo relatos de suas
escrituras. (l Samuel, 1 :20-28; 2:19-26)
Do deserto, rio Jorddo at6 o Libano, dai
at6 o rio Eufrates, abrangendo
o
territ6rio dos heteus, estendendo-se at6
o mar, em diregdo ao poente. (Josu6,
1: 4) Acontece que essa terra j6 era
(cananeus, heteus, heveus, ferezeus,
girgaseus, amorreus e os jebuseus),
que foram dominados pelos judeus.
(Josu6, 3:10; 5:1) Tudo isso aconteceu
no s6culo Xlll a.C., aproximadamente.
As terras conquistadas sio divididas
em doze partes e entregues a cada
uma das tribos judaicas. Os cananeus
e outros povos continuaram em luta com
os judeus conquistadores por algum
a arca (Exodo, 25 1-g); um propi-
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RorEIRo
habitada por diferentes povos
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Durante a peregrinagdo pelo
para abrigS-las. (Exodo, 25 10-16; 37 :
1-5); haveria ainda um tabernSculo para
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nn6DULo
deserto, Mois6s recebe as T1buas da
Lei tambem chamadas Decdlogo ou
Dez Mandamentos, no monte Sinai,
=
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EstudoAprofundado da Doutrina Espirita - EADE
tempo, at6 serem contidos pelo
representante da tribo de Judd. (Julzes,
1:1-36)
Ap6s a morte de Josu6, cada tribo
6 governada porjuizes, como Samuel
(l Samuel, 20-28; 2:18-26). Os juizes
passaram a governar as tribos porque
os judeus, abandonando o culto a
Deus, passaram a adorar outros
deuses, como Baal eAstarote. (Julzes,
2:11-16) Posteriormente, os juizes
foram substituidos por reis (l Samuel,
8: 1-6; 9-12) como Saul, da tribo de
Benjamin (l Samuel, 10: 1 -22), Davi (l
Samuel, 16: 1;10-13. llsamuel, S:14.
I Reis, 2:11) e Salom6o (l Reis, 1:4648), filho de Davi (llSamuel,5:13-14
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ESTUDO APROFT]NDADO DA DOUTRINA ESPIRITA
CRISTIAMSMO
E
ESPIRITISMO_M6DIJLO I_ROTEIRO
ll CrOnicas, 9: 30-31), que constr6i o
primeiro templo de Jerusal6m, entre
970 e 931 a.C. Com a morte de
Salomdo, RoboSo, seu filho, torna-se
rei, mas no seu reinado acontece a
revolta das tribos de lsrael (ll Cr6nicas,
10), separando-se a tribo de Davi (ou
de lsrael) das demais (ll Crdnicas,
nitivamente.
As tribos se organizam em dois
reinos: o de Judd e o de lsrael.
1
0: 1 8-1 9), defi
O reino de [...] JudS manteve a antiga
capitaldo rei David (Jerusalem) e com ela o
4
-CONT. 2
constantes invas6es das potdncias
estrangeiras. Entre os s6culos ll e lV
a.C., migrag6es voluntSrias difundem
a religiio e a cultura judaicas por todo
o Oriente M6dio. Em 63 a.C., Jerusal6m
6 conquistada pelos romanos, sob o
comando de Pompeu.
Jerusal6m [...] figurou como capital
do reino da Jud6ia, sob a dinastia de
Herodes. Em conseqU€ncia de sublevagio
dos judeus, foi [Jerusal6m] novamente
cercada e incendiada por tropas romanas,
sob o comando do general e futuro imperador
templo hist6rico do rei Salom6o, o que lhe
Tito. Reduzida a colOnia no tempo do
imperador Adriano (sob o nome de Elia
acarretou ascend6ncia religiosa, embora a
Capitolina), restaurou-lhe a denominagSo
cidade de Jerusal6m viesse
a ser
conquistada pelo babilOnio Nabucodonosor
[em 586 a.C.] e mais tarde pelo romano
Pompeu16.
Nabucodonosor, entao rei da
Babil6nia, destr6i o templo de Salomdo
e deporta a maioria do povo de Jud6.
A partir desse exllio na Babil6nia 6 que
se pode falar de Judaismo ou religido
iudaica, propriamente dita. O reino de
lsrael, na Samaria, 6 destruidoem72l
a.C. No ano 586 a.C., mantendo-se a
divisio das tribos judaicas em dois
reinos, nascem a esperanga e a f6 no
advento de um messias, o enviado de
Deus, capazde restaurara unidade do
povo, garantindo-lhe soberania d ivina
sobre a humanidadee.
Os judeus voltam d Palestina em
538 a.C. Reconstroem af o templo de
SalomSo, vivendo breves periodos de
independ€ncia, interrompidos pelas
tradicional (Jerusal6m) o imperador
Constantinol5.
6
arrasada. Com
a
destruigSo do templo de Jerusal6m pela
vez, e da pr6pria cidade,
inicia-se o perlodo da grande
segunda
dispersio do povo judeu, conhecida
como Di1spora.
Espalhados
por todos os
continentes, os judeus mantdm sua
unidade cultural e religiosa. A Di6spora
termina em 1948, com a criagdo do
Estado de lsraele. Existem atualmente
cerca de 13 milh6es de judeus em todo
o mundo;4,5 milh6es vivem no Estado
de lsrael.
2. A
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5-{
No ano 6 d.C., a Judeia torna-se
uma provincia de Roma. Em 70 d.C. os
romanos destroem o templo e, em 135,
Jerusal6m
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religiio judaica
O Judaismo 6 a primeira religiSo
monoteista da Humanidade. Funda-
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EstudoAprofundado da Doutrina Espirita - EADE
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ESTUDO APROFUNDADO DA DOUTRINA ESPIRITA
CRISTIANISMO E ESPIRITISMO _ MoDTJLO
menta-se na revelagao
dos
Dez
Mandamentos transmitidos por Deus
(Yaweh) a Mois6s. O Decdlogo 6
considerado o evento fundador da
religi6o de lsrael. Religido que tem
como principio a ideia da existdncia de
Deus unico, Criador Supremo.
Dos Esplritos degredados na Terra,
foram os hebreus que constituiram a raga
mais forte e mais homogOnea, mantendo
inalterados os seus caracteres atrav6s de
todas as mutag6es. Examinando esse povo
not6vel no seu passado longinquo,
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reconhecemos que, se grande era a sua
certeza na existdncia de Deus, muito grande
tambdm era o seu orgulho, dentro de suas
concepg6es da verdade e da vida.
Conscientes da superioridade de seus
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I
ROTEIRO
4
_ CONT. 3
Deuteron0mio); b) na conquista
r1a
liberdade, obtida pela retirada do
Egito, travessia do Mar Vermelho e
conquista de Cana6; c) libertagdo do
cativeiro egipcio, conhecida como
P1scoa judaica; d) no conceito de
nagdo, constituido durante a pere_
grinagSo de quarenta anos no deserto,
e na chegada d Terra prometida
(Canai); e) na crenga de serem os
judeus
o povo eleito por Deus
(entendem que, ao serem escolhidos
por Deus, eles assumiram o fardo de
ser povo antes de experimentar os
prazeres e a seguranga da nacio_
nalidade)1a.
A nog6o de povo escolhido pela
valores, nunca perdeu a oportunidade de
Divindade 6 uma tradigdo religiosa que
demonstrar a sua vaidosa aristocracia
espiritual, mantendo-se pouco acessivel d
passa, de geragdo a geragdo, como
artigo de f6.
comunhSo perfeita com as demais ragas do
orbe. Entretanto, [...] antecipando-se ds
conquistas dos outros povos, ensinou de
todos os tempos a fraternidade, a par de
uma f6 soberana e imorredoura2o.
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I-
Um dos maiores teologos do
Judaismo, Moses Maim6nides (11351204\, desenvolveu treze artigos de f6,
intrinsecamente fundamentados na
crenga em Deus 0nico, e que s6o
aceitos como o referencial da religido
pelo Judafsmo tradicional.
O Judaismo possui uma unidade
doutrin6ria simbolizada: a) na Tord (ou
Torah), ou Lei judaica
revelagdo
representada pelo Pentateuco de
-
Mois6s (ndo possuindo, durante
s6culos, um pals considerado como
pr6prio, os judeus mantiveram a coesao
religiosa pelo estudo dos livros
G6nesis, Exodo, Levftico, Nfmeros e
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I
EstudoAprofundado da Doutrina Espirita - EADE
Era [...] crenga comum aos judeus
de entSo (epoca do Cristo) que a nag6o deles
tinha de alcangar supremacia sobre todas
as outras. Deus, com efeito, nio prometera
aAbraio que a sua posteridade cobriria toda
aTerra? Mas, como sempre, atendo_se d
forma, sem atentarem ao fundo, eles
acreditavam tratar-se de uma dominagio
efetiva e material. [...] Entretanto [...], os
judeus desprezaram a lei moral, para se
aferrarem ao mais f6cil: a prdtica do culto
exterior. O mal chegara ao c0mulo; a nagio,
al6m de escravizada, era esfacelada pelas
fac96es e dividida pelas seitas [...]3.
Um ponto doutrindrio fundamental
da religiSo judaica 6 que n6o E a f6 nem
a contemplagio que solidificam
a
relagSo entre o homem e Deus, mas a
agao: isto 6, Deus determina, o homem
cumpre a Sua vontade. Sendo assim,
rIWffiwrrreffi
ESTUDO APROF'UNDADO DA DOUTRINA ESPIRITA
CRISTIAIVSMO E ESPIRITISMO
-MODULO I_ROTEIRO
ojudeu deve conhecer Deus ndo por
meio da especulagdo mistica ou
filos6fica, mas pelo estudo de Sua
palavra escrita - a Tord -, pela prece,
pela pr6tica da caridade, e pelas ag6es
que promovem a harmonia8.
A lei moisaica foi a precursora direta
do Evangelho de Jesus. O protegido de
Termutis [...]foi inspirado a reunirtodos os
elementos 0teis d sua grandiosa missdo,
vulgarizando o monotelsmo e estabelecendo
o Dec6logo, sob a inspiragio divina, cujas
determinagOes
sio at6 hoje a edificagio
basilar da Religiio da Justiga e do Direito.
Mois6s [...] foio primeiro a tornaracessiveis
is
massas populares os ensinamentos
somente conseguidos i custa de longa e
penosa iniciagio, com a sintese luminosa
de grandes verdades2a.
Para a f6 judaica, Deus 6 uma
presenga ativa no mundo, de forma
abrangente, e na vida de cada pessoa,
isoladamente. Deus nao criou
simplesmente a Humanidade e dela se
afastou, deixando-a entregue a si
mesma. Ao contr6rio, a Humanidade 6
totalmente dependente de Deus para
evoluir e para ser fetiz. Como Deus 6
tamb6m pessoal, est6 envolvido
diretamente em todos os aspectos da
vida de cada pessoa, podendo
responder, em particular, As aspirag6es
individuais durante a prece. por este
motivo, os judeus oram tr6s vezes ao
dia (manhd, tarde e noite), nas pr6ticas
do Shabaf (s6timo dia da semana,
reservado ao descanso) e nas festas
religiosas.
rewreffireWlE-rew
4
- CONT. 4
Os judeus ndo aceitam o dogma do
pecado original, defendido pelos
cat6licos e protestantes. Analisam que
esses religiosos fizeram interpretagdo
literal do livro G6nesis. Os rabinos
escreveram no Talmud, item 31: <O
sentimento profundo de nossa
liberdade moral se recusa a essa
assimilagdo fatal, que tiraria a nossa
iniciativa, que nos acorrentaria
[...]num
pecado distante, misterioso, do qual
nao temos conscidncia [...]. SeAddo e
Eva pecaram, s6 a eles cabe
A reencama 96o faziaparte dos dogmas
dos judeus, sob o nome de ressurreigio.
56 os saduceus, cuja crenga era a de que
tudo acaba com a morte, nio acreditavam
nisso. As ideias dos judeus sobre esse
ponto, como sobre muitos outros ndo eram
claramente definidas, porque apenas tinham
vagas e incompletas nogdes acerca da alma
e da sua ligagio com o corpo. Criam eles
que um homem quevivera podia reviver, sem
saberem precisamente de que maneira o
fato poderia dar-se. Designavam pelo termo
ressurreigio o que o Espiritismo, mais
judiciosamente, chama reencarnagio2.
E importante assinalar que,
a
despeito de os judeus representarem
uma raga de profetas e m6diuns
notdveis, em Deuteron6mio, 1g:g_12,
existe a proibigio moisaica de evocar
os mortos.
<A proibigdo feita por Mois6s tinha
ent6o a sua razdo de ser, porque o
legislador hebreu queria que o seu povo
rompesse com todos os h6bitostrazidos
do Egito, e de entre os quais o de que
tratamos era objeto de abusosa.>>
EstudoAprofundado da Doutrina Espirita
u
a
responsabilidade de seu erro6.)
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ESTUDO APROFUNDADO DA DOUTRINA ESP IRITA
CRISTIAIISMO
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E ESPIRTTISMO _
Haja vista que se <Mois6s proibiu
evocar os Espiritos dos mortos, 6 uma
prova de que eles podem vir; do
contrdrio, essa interdig6o seria inftil5.>
E importante nao confundir a lei
civil, estabelecida por Mois6s para
administraro povo judeu, nos distantes
tempos da sua organizagdo, com a Lei
Divina, inserida nos Dez Mandamentos, recebidos mediunicamente
por ele. <Na lei moisaica, h6 duas
partes distintas: a lei de Deus,
promulgada no monte Sinai, e a leicivil
ou disciplinar, decretada por Mois6s.
Uma 6 invariSvel; a outra, apropriada
aos costumes e ao caraterdo povo, se
modifica com o tempo.>
1
3
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I
3
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.tt
H6, na atualidade, uma corrente do
Judalsmo - denominada Judaismo
Messianico - que procura unir o
Juda[smo com
o
Cristianismo,
conscientes de que Jesus 6 o Messias
do povojudeu.
3. Os livros sagrados do Judaismo
Os ensinamentos religiosos do
Judaismo est6o consolidados nas
obras que se seguem, consideradas
sagradas.
Torah. A palavra Torah significa a
correta direg6o e, por extensdo,
=
I
=
't
"ensinamento", "doutrina" ou "lei". A
6 o pentateuco
moisaico, existente no Velho
base da Torah
Testamento, e que representa a Lei
Escrita de Deus, cujo n0cleo central 6
o Dec6logo. O primeiro livro e G6nesis
(Bereshit), que trata da origem do
j
EsfildoAprofundado da Doutrina Espirita - EADE
1
-xeEre@IS$$W&&W-@fffi
M6DULO I-ROTEIRO 4_ CONX,
5
mundo e do homem; o segundo 6
Exodo (Shemot), que narra a fuga dos
judeus do cativeiro do Egito; o terceiro
6 l-evitico (Vayikra), que trata das
prdticas. sacerdotais; o quarto 6
N0meros (Bamidbar), que traz o
recenseamento do povo judeu; o quinto
livro 6 Deuteron6mio (Devarim), com
discursos de Mois6s e o c6digo de leis
familiares, civis e militares. Existe
tamb6m a Torah Oral (Lei Oral ou
Mishnah), que explica o Pentateuco
moisaico. ATorah 6 um rolo de pele de
animal Kosher (diz-se de animais
ruminantes que possuem pata fendida,
tais eomo: boi, cervo e ovelha/carneiro),
contendo os cinco primeiros livros
blblicos. As c6pias da Torah, existentes
em todas as sinagogas do mundo, t6m
exatamente o mesmo textoe.
Os Profetas (Neviim).
Trata-se da mais antiga historia escrita
de que hd registro no mundo. Esses livros
surgiram muito antes de haver algo como a
hist6ria comparada ou a an6lise de fontes.
No entanto, o objetivo dos livros hist6ricos
doAntigo Testamento ndo era propriamente
registrar a hist6ria, e sim dar a ela uma
interpretagSo religiosa. Dois dos livros
historicos receberam nomes de mulher. Os
livros de Rute e de Esters6o hist6rias curtas
e belas, com mulheres no papel principal.
Os livros profeticos s5o lsaias, Jeremias,
Ezequiele os Doze Profetas Menores, assim
chamados por causa da brevidade de suas
obras: Os6as, JoeJ, Am6s, Abdias, Jonas,
Miqu6ias, Naum, Habacuc, Sofonias, Ageu,
Zacarias e Malaquias. Segundo seu pr6prio
testemunho, os profetas foram chamados
para proclamar a vontade de Deus. Muitas
vezes eles usam a f6rmula: "Diz o Senhoril".
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ESTUDO APROFT]NDADO DA DOUTRINA ESPIRITA
CRISTIAIIISMO
E ESPIRITISMO
Escritos Po6ticos. Entreestes, h6
os cento e cinqUenta Salmos, que
representam os escritos de maior
significado hist6rico e religioso do
_M6DUIJO I_ ROTEIRO 4_CONT. 6
Talmud Babillnico consiste na
compilagSo das leis, inclusive a Torah,
possivelmente, em 587 a.C., antes da
tradig6es, preceitos morais, comentdrios, interpretag6es e debates registrados nas academias rablnicas da
Babil6nia e de lsrael, por volta do
destruigSo de Jerusal6m. Foram
s6culo quinto, abrangendo um periodo
elaborados para os servigos do templo
de mil anos (do s6culo V a.C. ao V
e para a comemoragSo das festas
d.C.), aproximadamente. O Talmud de
Jerusal6m foi publicado um s6culo
antes do Babil6nicol3' 7.
Velho Testamento.
Surgiram,
judaicas. Cerca de metade dos salmos
6 de Davi, significando isto que muitos
foram escritos poreste ou para este rei.
Outro escrito po6tico, reconhecidamente de not6vel beleza, 6 o Livro de
Job, que aborda o significado do
sofrimento e
a
justiga de Deus12.
Talmud/Talmute ou "estudo",6 ?
principal obra do Judalsmo rabinico,
porque, segundo a tradigdo, Mois6s
n6o recebeu apenas a Lei Escrita de
Deus (Torah), mas tamb6m a Lei
Falada, que deveria ser transmitida
oralmente para complementar
o
entendimento do que est6 escrito. Essa
6 a forma que os rabinos orientam os
seus fi6is e estudam os ensinamentos
do Judaismo. Do Talmute originam-se
todas as normas
hal6quicas
(fundamentos das leis judaicas) e as
orientagOes n6o - haldquicas
(aggaadah): ensinos 6ticos e
interpretagdo de textos biblicos. O
Talmute expressa a ess6ncia da cultura
e da religiSo judaicas, assim como o
caminho espiritual que o povo judeu
deve seguir. H6 dois tipos de Talmute:
o da Babildnia e o de Jerusal6m. O
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4. A cabala judaica. O calendirio
religioso
A Cabala 6 uma das correntes
misticas do Judaismo. O termo significa
literalmente recepgdo e, por extensSo,
tradig1o. Tambem pode ser traduzido
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como recebimento, e transmissSo de
ensinamentos, porque os judeus
misticos afirmam que a Lei escrita s6
poderia ser explicada pela Lei oral,
ensinada de acordo com as pessoas e
circunstdncias, secretamente. Essa
tradig6o oral 6 transmitida de geragSo
a geragSo durante milOnios. Trata-se de
um tema tdo misterioso que, durante
s6culos, s6 homens casados e com
mais de quarenta anos
eram
autorizados a estudd-lo. Esta regra j6
n6o 6 totalmente ac,eita e, hoje, homens
e mulheres estudam os principios
bdsicos da Cabala17.
Exige-se um certo grau de
sabedoria e de maturidade espirituais
para um judeu aprender <interpretS.lo
fielmente, nas 6pocas remotas. [...]Os
livros dos profetas israelitas est6o satu-
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ESPIRITA
ESTUDO APROFTTNDADO DA DOUTRINA-WK
CRISTIANISMO E ESPIRITISMO - MoDULO
rados de palavras enigmdticas e
simb6licas, constituindo um monumento parcialmente decifrado da
ci€ncia secreta dos hebreus2l.>>
Poucos judeus conhecem ou
conheceram profundamente a Cabala.
Mois6s foi um deles. Para os misticos
iudeus, somente atrav6s da Cabala
consegui remos eliminar defi n itivamente
a guerra, as destruig6es e as maldades
existentes no mundo. O Primeiro
cabalista teria sido o patriarcaAbra6o.
Ele teria visto as maravilhas da
exist6ncia humana e dos mundos mais
elevados. O conhecimento adquirido
por Abrado teria sido transmitido
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oralmente aos seus descendentes. O
primeiro trabalho sobre a Cabala, o
Sefer Yetzirah, ou Livro da Criag6o, 6
atribuido a AbraSo. Esse texto b6sico
da Cabala ensina que existem trinta e
dois caminhos da
sabedoria
organizados, porsua vez, em dez itens
denominados SefrTo t ou Luzes Divin as.
Estas luzes divinas, representadas nas
22 letras do alfabeto hebraico, s6o
canais que o Criador utilizou na obra
da CriagSo.As letras sio consideradas
os alicerces ou vasos da criag6o, e
incluem todas as combinag6es e
permutagOes atrav6s das quais Deus
criou o mundo com palavras. A Cabala
procura, essencialmente, descobrir a
origem de tudo o que existe: o Universo
e a Terra; o ser humano, sua vida e
morte;o mal; a senda do bem; o Poder
da prece, etc18.
EsndoAprdrndado da Doutrina Espirita - EADE
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ROTEIRO 4-COT{T. 7
O Antigo Testamento 6
um
reposit6rio de conhecimentos secretos,
dos iniciados do povo judeu, e somente
os grandes mestres da raga poderiam.
A grande contradig5o do Judalsmo 6,
sem d0vida, a nio-aceitagSo do Cristo
como o seu Messias.
A verdade, por6m, 6 que Jesus,
chegando ao mundo, n5o foiabsolutamente
entendido pelo povo judeu. Os sacerdotes
ndo esperavam que o Redentor procurasse
a hora mais escura da noite para surgir na
paisagem terrestre. Segundo a sua
concepgSo, o Senhor deveria chegar no
carro magnificente de suas gl6rias divinas,
trazido do C6u i Terra pela legiSo dos seus
Tronos e Anjos; deveria humilhar todos os
reis do mundo, conferindo a lsrael o cetro
supremo da diregio de todos os povos do
planeta; deveria operar todos os prodigios,
ofuscando a glorias dos C6sares2.
Para os judeus, a vinda do Messias
d Terra, surgindo sobre nuvens, com
grande majestade, cercado de seus
anjos e ao som de trombetas, tinha um
significado muito maior do que a
simples vinda de uma entidade
investida apenas de poder moral. Por
isso mesmo, os judeus, que esperavam
no Messias um rei terreno, mais
poderoso do que todos os outros reis,
destinado a colocar-lhes a nag6o d
frente de todas as demais e a reerguer
o trono de David e o de SalomSo, n6o
quiseram reconhec€-lo no humilde fi lho
de um carpinteiro, sem autoridade
material. No entanto, estejamos certos:
Jesus acomPanha-lhe a marcha
dolorosa atrav6s dos s6culos de lutas
expiat6rias regeneradoras. Novos conheci-
ESTUDO APROFUNDADO DA DOUTRINA ESPiRITA
CRISTIAIYFMO
E ESPIRITISMO
_M6DT]IO I-ROTEIRO 4-CONX, 8
do C6u para o coragio
dos seus patriarcas e nio tardar6 muito
tempo para que vejamos os judeus
compreendendo integralmente a missdo
sublime do verdadeiro Cristianismo e
mentos dimanam
aliando-se a todos os povos da Terra para a
Caminhada Salvadora, em busca da
edificagio de um mundo melhor23.
O Judaismo possuium calenderio
litfrgico ou religioso, conhecido como
Circulo Sagrado, cujas festas principais
s6oe:
.
.
Rosh Hashanl:Ano Novo (mais ou
menos em setembro). E o dia da
comemoragSo do aniversSrio da
criagdo do mundo e o dia em que o
Eterno abre o livro da vida e da
morte, escrevendo nele os atos que
todos os viventes realizaram durante
o ano.
o Pessach: Pdscoa. E celebrada
aproximadamente em catorze de
abril, no inicio da primavera.
Comemorando-se a libertagio do
povo de lsrael da escraviddo no
Egito. Sdo 8 dias de comemoragdo.
o
Shavuot Festa das Semanas (mais
ou menos em maio). E a festa
m6xima do Judaismo, pois
comemora a entrega da Tord (feita
por Deus) a Mois6s, no Monte Sinai:
Ela tambem 6 conhecida como Hag
ha Bicurim (Festa das primicias).
Yom Kippur: Dia da Expiag6o
(tamb6m em setembro). Esse 6 o dia
mais sagrado do ano. Os judeus
adultos passam-no na Sinagoga, em
orag6es e sriplicas, observando um
rigoroso jejum de 25 horas, buscando
o perdSo divino para os seus
pecados. Reza a tradigdo que neste
dia Deus fecha o livro da vida e da
morte, selando o destino de cada
individuo para o ano seguinte.
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EstudoAprofundado da Doutrina Esplrita - EADE
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Ano d6cimo primeiro, 1868/
espirita:.io.rlar de estudos psicot6gico.s.
dl Evandro Noleto Bezerra (poesias
publicada sob a Oit"ia" O,jAtan farl"t'it"iuqao
1868' No
nio Oe janeiro: FEB' 2005' Novembro de
r-ima)'
r-"cerda
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r,1liJJ
traduzidas
o Judalsmo)'
it,-ii.-qsa-isg (o;;ecado original segundo
http://www.tryte.com'br/judaismo/co-le96o/br/
T.ALcAZ,tsaac. Sfnt!"" da ni{t6ria iiiiiiu,
Mar' Bers. 1. ed. Rio de Janeiro:
L[";'J]ffi:":13; Ebmentos doiudaismo. rradueio de
Z:
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_.0*11lrr"
revetadas
=^i[[],13,13;l;13;lrtn*orn".'ais.com.br. Acessar os itens: Re/isi.es
das retigiles. .Tradugdo de rsa Maria
u. Notaker, H. GAARDNER, J. O tivro
L"t'"', 2001'Cap' (Religi6es surgidas no oriente
Lando. 9. ed. S5o Paulo: Compannial",
p' 98
m6dio:monoteismo), item: Judaismo'
11.-.
12.-.
P. 105-106'
P' 106-107'
s'o
Paulo: sefer'
ii.m^l"ffi:" Judarsmo.Tradugdo de Dagoberto Mensch' 1' ed'
de Emmanuet' 2'
vocabuttrio hist6rico-geografico dos romances
,, irXtS;B3,uR"o"n" .fgg,
1994' Vervete: Jerusal6m' p' 122'
ed. Rio O".lrn"iio'
tuiffirffJilJii:if]ih clare. cabata: o caminho da sabedoria. rradueso de urbana
iio de Janeiro, Record-Nova Era, 2002. contracapa'
Rutherford. r.
"0. 1, 3, 6' 7 e 8'
CaPitulos
18.
.
judaismo/
19.f rt-tp/-Lwww.suapesquisa'com/
ed' Rio de
da luz. Pelo Espirito Emmanuel' 33'
e
cindido.
rran;sco
20. xAvtER,
"iiinio
de lsrael)' item: lsrael, p. 65-66'
Janeiro: rge, ,006.-Cap. 7 (O povo
p' 67'
. ltem:'O Judaismo e o Cristianismo'
p'
ttem:Ain"otpt"ensSo do Judaismo' 70'
-.
21.
22.-.
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Emmanuer.25. ed. Rio de Janeiro:
_tffi);rg?Tli#,'ito
p'
do evangelho)' item: A lei moisaica'
FEB, 2005. cap.2,
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hist6rico
uma exposrgao ilustrativa sobre o contexto
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Allan.
KARDEC,
1.
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2' p' 55'
nio de Janeiro: FEB, zOoo' Cap' item
CaP. 4, item 4, P' 90-9] '
2.
-cap. 18, item 2, P'325-326"
p' 139 (Terceiro
Rio de Janeiro: FEB, 2005. cap' 1,
que e i'Zipi,tii^o. sg.
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EstudoAprotundado da Doutrina Espirita
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