Sistemas de gestão de edifícios © American Standard Inc. 1999. Todos os direitos reservados. Ilustração da capa: Frank Miller Studios, Inc. Publicado por Trane Building Automation Systems, St. Paul, Minnesota. Impresso no EUA. Integrated Comfort, Tracer 100i, Voyager são marcas de produtos da Trane. CenTraVac, Serie R CenTraVac, IntelliPak, Climate Changer, Series R, 3-D, Tracer, Tracer Summit, Tracker, Trane, VariTrac, e VariTrane são marcas de produtos registados da Trane. As marcas seguintes são marcas de produtos ou produtos registados pelas respectivas empresas: ARCNET da Datapoint Corporation, AutoCAD da Autodesk, Inc., BACnet da ASHRAE, Pentium da Intel Corporation, 3Com/U.S. Robotics Sportster da 3Com, e Windows e Internet Explorer da Microsoft Corporation. Índice Sistemas Trane para gestão de edifícios Controlo de um edifício . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 Controlo de edifícios em rede . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 Gestão de centrais de chillers (subsistemas) . . . . . . . . . . . . . . . . . .6 Controlo de edifício simples . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .8 Sistemas de Conforto Integrados Integrated Comfort™ . . . . . . . .10 Arquitectura ICS Interface do operador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .12 Controlo de edifícios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .12 Controlo dos equipamentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .12 Interface do operador Estação de supervisão; PC do Tracer Summit . . . . . . . . . . . . . . . .13 Controlo de edifícios Unidade de controlo de edifícios Tracer Summit . . . . . . . . . . . . . .16 Sistemas de controlo de zonas; Tracker e VariTrac . . . . . . . . . . . .17 Controlo localizado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .19 Módulos de controlo genéricos Termóstato programável . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .21 Módulo de controlo programável . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .22 Módulo de controlo universal programável . . . . . . . . . . . . . . . . .22 Controlo de equipamentos específicos TUC: Controlador de unidades terminais (Fancoils) . . . . . . . . . . .24 Sequenciador de chillers DDC . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .25 Controladores de equipamentos Trane Chillers . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .26 Unidades terminais VariTrane VAV . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .26 Unidades compactas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .26 Unidades do tipo Roof Top IntelliPak . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .27 Unidades do tipo Roof Top Voyager . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .27 Unidades de tratamento de ar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .27 Controladores de unidades terminais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .27 Sistema de controlo de zona VariTrac . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .27 Unidade de comando VAV . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .27 Sensores Trane Sensores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .28 Building Management Systems 1 Sistemas Trane para gestão de edifícios Na gama de produtos Trane para a gestão de edifícios existem soluções para qualquer necessidade de controlo, desde aplicações para controlo de equipamentos ou sistemas AVAC em edifícios existentes, até soluções para sistemas de controlo abrangendo grandes complexos ou conjuntos de edifícios. As capacidades e características dos sistemas de gestão de edifícios da Trane podem incluir: • Programação de funcionamento durante dias de semana e feriados • Registo da utilização fora do horário normal de funcionamento • Relatórios e registos de supervisão e gestão • Gráficos interactivos, coloridos e dinâmicos • Controlo digital directo e rotinas de programação personalizadas • Monitorização do sistema por zonas • Sofware para a gestão energética do edifício incluindo, controlo da central de chillers, limitação do consumo de energia, optimização do controlo da paragem/ arranque dos equipamentos, “free-cooling” e controlo automático de regimes de funcionamento nocturnos. As páginas dois a nove desta publicação ilustram quatro aplicações típicas de sistemas Trane de gestão de edifícios, através dos quais se pode avaliar a versatilidade e capacidade de integração dos diversos produtos Trane, mencionados neste catálogo. Cada sistema de gestão de edifícios da Trane foi concebido especificamente para o edifício em questão e pode ser configurado de forma diferente da do exemplo mostrado. Controlo de um edifício Sistemas/Equipamentos • Aplicação geral • Unitários Dimensão do edifício • Tamanho médio Características • Programação horária de funcionamento incluindo optimização do arranque/ paragem de equipamentos e funcionamento nocturno • Rotinas de programação personalizadas • Sequência de operação dos equipamentos • Compatível com o ano 2000 • Produzido numa empresa certificada com a ISO 9001 Vantagens • Relatórios de funcionamento para registo e análise de dados • Redução dos custos de energia através da aplicação de sistemas-padrão de gestão de energia • Flexibilidade para fornecer conforto fora do horário normal de funcionamento, através da substituição programada de parâmetros de operação • Identificação rápida de problemas de funcionamento através dos diagnósticos de avarias dos equipamentos e relatórios de funcionamento • Gráficos dinâmicos a cores, de fácil utilização (opcionais) • Limitação de consumos energéticos • Parâmetrização de funcionamento temporizada • Relatórios e tendências de funcionamento • Comunicação remota • Interface do operador de fácil manuseamento • Design ergonómico e compatível com a arquitectura do sistema A Trane é única no seu género na possibilidade de aplicação de sistemas integrados de conforto, controlo de equipamentos HVAC e sistemas de gestão de edifícios, devido à versatilidade e compatibilidade da sua vasta gama de produtos. Estes sistemas constituem uma resposta atenta às exigências actuais das regulamentações de gestão de edifícios, projectistas, empreiteiros, arquitectos, instaladores, proprietários e ocupantes. 2 Para mais informações sobre Ver a página Roof Top IntelliPak . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .27 Sensor de temperatura ambiente . . . . . . . . . . . . . . . . . .28 Módulo de controlo de unidade de volume de ar variável . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .28 Unidade terminal de volume de ar variável VariTrane™ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .26 Building Management Systems Sistema de gestão do edifício Tracer 100i™ Módulo de controlo de unidade de volume de ar variável VariTrane™ Unidade de volume de ar variável Sensor de temperatura ambiente Difusor Unidade de volume de ar variável VariTrane™ Sensor de temperatura ambiente Difusor Roof Top IntelliPak™ Controlo de um edifício Building Management Systems 3 Controlo de edifícios em rede Sistemas/Equipamentos • Aplicação geral Vantagens • Custos de funcionamento reduzidos através da utilização de aplicações-padrão de gestão de energia • Unitários • Flexibilidade para crescer com a expansão ou remodelação do edifício Dimensão do edifício • Tamanho médio a grande • Interface gráfico do utilizador fácil de aprender e de utilizar Características • Controlo da central de chillers • Operação consistente e fiável através da utilização de aplicações-padrão já programadas e pré-testadas • Comunicações ARCNET a alta velocidade ou Ethernet LAN • Interface gráfico do operador • Comunicação remota • Rotinas de programação personalizadas • Relatórios e tendências de funcionamento • Programação horária incluindo optimização do arranque/paragem de equipamentos e economia nocturna • Controlo localizado dos equipamentos HVAC e da iluminação • Controlo do sistema de VAV • Interoperabilidade com outros sistemas e subsistemas não Trane através do protocolo de comunicações BACnet • Compatível com o ano 2000 • Detecção de avarias mais fácil e rápida com dados pormenorizados e informações para diagnóstico • Notificação atempada de problemas no sistema antes de estes se tornarem uma emergência • Impressão ou gravação automática de relatórios para análise ou regulação do funcionamento do sistema • Visualizações gráficas rápidas do estado actual do edifício • Segurança e tranquilidade, proporcionadas por um sistema de consulta de níveis múltiplos disponível ao operador • Comunicações verdadeiramente abertas com subsistemas compatíveis com BACnet ou equipamento não Trane • Produzido numa empresa certificada com a ISO 9001 Para mais informações sobre Ver a página Chiller de parafuso RTAA, arrefecido a ar . . . . . . . . . . . . .26 Unidade de controlo do edifício (BCU) . . . . . . . . . . . . . . . .16 Software da estação de supervisão PC Tracer Summit™ . .13 Unidade de tratamento de ar Climate Changer™ modular .27 Sensor de temperatura ambiente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .28 4 Building Management Systems Modem Estação de supervisão; PC remoto Estação de supervisão; PC Estação de supervisão; PC portátil LAN Modem Unidade de controlo do edifício Unidade de controlo do edifício Unidade terminal de volume de ar variável VariTran™ Unidade de tratamento de ar Climate Changer™ modular Sensor de temperatura ambiente Difusor Unidade terminal de volume de ar variável VariTran™ Ventilador de extração equipado com TCM Sensor de temperatura ambiente Building Management Systems Difusor Chiller de parafuso RTAA, arrefecido a ar 5 Gestão de centrais de chillers (subsistemas) Sistemas • Aplicações com múltiplos chillers • Sistemas de armazenamento de gelo • Centrais de chillers utilizando mais que um combustível • Aplicações industriais e de conforto • Interoperabilidade com sistemas de gestão de edifícios compatíveis com BACnet • Monitorização de refrigerantes e relatórios • Compatível com o ano 2000 • Produzido numa empresa certificada com ISO 9001 Vantagens • Aumento da eficiência dos chillers • Redução dos custos de operação Características • Sequência de operação dos chillers • Equilíbrio das horas de funcionamento dos equipamentos • Rotação de funcionamento dos chillers • Fornecimento de dados para a elaboração de relatórios de gestão e manutenção • Funcionamento da central, prioritizando automaticamente os chillers de base, pico ou flutuantes • Arranque parcializado da central • Cálculo individual dos “setpoints” dos chillers • Detecção e rearme de avarias • Alteração manual da programação automática • Relatórios da performance dos chiller • Utilização de rotinas de controlopadrão testadas, para garantir uma operação fiável • Recuperação em segurança após uma falha de energia ou avaria dos equipamentos • Efectua o arranque e paragem ordenados dos chillers, baseado em sequências de controlo • Protecção do investimento realizado na central • Comunicações remotas • Controlo das bombas e da torre de arrefecimento Para mais informações sobre Ver a página Unidade de controlo do edifício . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .16 Software da estação de supervisão PC Tracer Summit™ . . .13 Chiller centrífugo CenTraVac™ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .26 Módulo de controlo programável . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .22 Chiller de parafuso Series R™ CenTraVac™ . . . . . . . . . . . . .26 Módulo de controlo universal programável . . . . . . . . . . . . .22 6 Building Management Systems Estação de supervisão; PC Unidade de controlo do edifício Torre de arrefecimento equipada com PCM PCM Chiller centrífugo CenTraVac™ Bancos de gelo UPCM Bombas Chiller de parafuso Serie R™ CenTraVac™ Gestão de centrais de chillers (subsistemas) Building Management Systems Caldeira 7 Controlo de edifício simples Vantagens • Sistema de controlo económico e de fácil aplicação em pequenos edifícios comerciais Sistemas • Sistemas autónomos de dimensões reduzidas • Regulação do tempo de funcionamento dos equipamentos em função das necessidades de conforto reais Dimensão do edifício • Tamanho pequeno e médio • Monitorização e controlo, local e remoto Características • Planeamento horário • Possibilidade de utilização de diversas línguas • Arranque em condições óptimizadas • Flexibilidade de controlo dos equipamentos, inclusive fora do horário normal de funcionamento • Registos de tendências de funcionamento dos equipamentos • Limitação de consumos energéticos • Parametrização de funcionamento temporizada • Comunicação remota • Limitação do consumo de energia sem prejuízo das condições de conforto • Monitorização do funcionamento através do teclado local ou a partir de uma estação de supervisão remota. • Possibilidade de seleção da linguagem utilizada • Temperaturas em graus Fahrenheit ou Celsius • Registo de alarmes • Compatível com o ano 2000 • Produzido numa empresa certificada com ISO 9001 Para mais informações sobre Ver a página Sensor de temperatura ambiente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .28 Termóstato programável . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .21 Sistema de gestão de edifícios Tracker™ Stat™ . . . . . . . . . . . .18 Módulo central de controlo VariTrac™ . . . . . . . . . . . . . . . . . .19 Sistema de controlo VariTrac™ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .18 Roof Top Voyager™ (3 a 50 toneladas) . . . . . . . . . . . . . . . . . .27 8 Building Management Systems Sistema de gestão de edifíciosTracker™ Stat™ Módulo central de controloVariTrac™ Difusor Sistema de controlo de áreas VariTrac™ Sensor de temperatura ambiente Sensor de temperatura ambiente Difusor TCM escravo controlando iluminação e ventiladores Roof Top Voyager™ (3 a 50 toneladas) Unidade Voyager™ de montagem no telhado (3 a 50 toneladas) Controlo de edifício simples Building Management Systems 9 10 Building Management Systems Equipamentos com controlo montado de fábrica Controlo do equipamento Controlo do edifício Interface do operador UPCM Ventiloconvector Termóstato programável™ Tracer™ Série 100 Controlador de unidades terminais (TUC) BCU Tracer Summit™ Bomba de calor Módulo de controlo programável Sistema VariTrac™ de controlo de zonas Painel de controlo da iluminação™ Tracker™ Stat™ Sistemas de gestão de redes Unidade de volume de ar variável VariTrane™ VAV Tracer Summit™ Sistemas de Conforto Integrados “Integrated Comfort™” Building Management Systems 11 Roof Top Voyager™ Chiller de parafuso Serie R™ CenTraVac™ Roof Top IntelliPak™ Chiller centrífugo CenTraVac™ Unidade do tipo compacto Serie R™ Chiller de parafuso arrefecido a água Unidade de tratamento de ar Climate Changer™ modular Chiller Serie R™ arrefecido a ar Chiller Scroll arrefecido a água Chiller Scroll arrefecido a ar Arquitectura ICS A experiência acumulada na instalação de milhares de sistemas automáticos de gestão de edifícios e na produção de sistemas AVAC ao longo de mais de 80 anos, tornaram a Trane única no seu género. O desenvolvimento de aplicações de controlo de sistemas para a gestão de consumos de energia, refrigerante e qualidade do ar ambiente de um edifício transformaram a Trane num fornecedor de sistemas integrados. Interface do operador As estações de supervisão utilizam um avançado interface gráfico de fácil utilização, que possiblita aos operadores, mesmo com um mínimo de experiência e de formação, a execução de comandos de controlo do funcionamento do edifício. Essas operações incluem : • Visualização das condições do edifício • Alteração de “setpoints” A arquitectura dos sistemas integrados da Trane (ICS) é constituída pelas estações de supervisão, módulos de controlo do edifício e equipamentos HVAC com módulos de controlo microprocessados para maximizar a eficiência dos equipamentos e o conforto dos ocupantes do edifício. A arquitectura do ICS permite também o controlo de outros sistemas dos edifícios tais como o sistema de incêndio e iluminação. O desdobrável da página anterior ilustra os três níveis da arquitectura de ICS: • Interface do operador • Controlo do edifício • Visualização e modificação de programações • Rearme de avarias • Visualização de históricos de funcionamennto Controlo do edifícios As funções de controlo do edifício incluindo a gestão de energia, a coordenação do funcionamento dos equipamentos e o processamento de alarmes - são executadas pelos módulos de gestão de edifícios do Tracer Summit, Tracer série 100 ou Tracker. Os módulos podem ser instalados num único edifício ou em edifícios remotos, com acesso por comunicação via modem. Com milhares de módulos de gestão de edifícios em funcionamento, a gama de produtos e a tecnologia ICS da Trane têm provado a sua eficiência e fiabilidade. Controlo do equipamentos Os módulos de controlo das unidades, para além de controlarem a pressão, a temperatura e o caudal dos equipamentos HVAC, disponibilizam ainda informações de diagnóstico exaustivas aos operadores do sistema de gestão. Os módulos de controlo das unidades (UCMs) são montados de origem numa vasta gama de equipamentos Trane. Os equipamentos auxiliares das centrais, tais como torres de arrefecimento, bombas, caldeiras e equipamentos HVAC não Trane, podem ser controlados com módulos de controlo Trane montados em obra. Estes controladores autónomos constituem a solução ideal para a actualização do sistema de controlo HVAC em edifícios existentes. • Controlo do equipamento 12 Building Management Systems Interface do operador O Tracer Summit e a gestão de edifícios em rede são opções disponíveis para o interface do operador de alto nível. Os interfaces do operador possibilitam o controlo global do edifício, servindo de meio de comunicação entre o operador e os módulos de gestão do edifício. Estes interfaces do operador utilizam uma arquitectura de processamento distributiva, partilhando informações com os módulos de controlo do edifício e os controladores das unidades — ou seja, os outros dois níveis de um total de três, de um sistema automático de gestão de edifícios. Estação de supervisão, PC Tracer Summit™ A estação de supervisão é o interface principal do operador com o sistema Tracer Summit. Cada estação de supervisão possui um interface gráfico com informações detalhadas do funcionamento da instalação. A partir da estação de supervisão, o operador pode criar e editar bases de dados do sistema, visualizar informações actuais e tendenciais, tomar conhecimento de alarmes e efectuar alterações ou outras acções necessárias para o normal funcionamento da instalação. Os exaustivos testes de funcionamento, efectuados com o software da estação de supervisão, Tracer Summit, têm provado a facilidade de utilização deste sistema. O Tracer Summit utiliza uma base de dados residente nas BCUs e cada estação de supervisão possui uma cópia de segurança da base de dados. O sistema é verificado a intervalos regulares para actualização da base de dados e das alterações efectuadas ao nível da estação de supervisão. Os operadores têm a possibilidade de visualizar a configuração e regulação de todos os controladores dos equipamentos, bem como todas as entradas e saídas, analógicas e digitais, de um determinado local. O acesso a estas informações pode ser obtido através de uma estação de supervisão local ou remota, via modem. Os operadores autorizados com um nível de acesso de segurança adequado podem editar, acrescentar ou apagar objectos. Cada editor usa um interface gráfico que possibilita uma revisão fácil e rápida dos parâmetros de regulação e configuração. Características do software Interface gráfico O principal método de visualização do funcionamento do sistema é através da utilização de gráficos de imagens. Os gráficos fornecem informações rápidas sobre o estado do edifício e permitem-lhe deslocar-se dentro do sistema como se caminhasse pelo edifício. Também é possível utilizar os gráficos para a alteração dos “setpoints” e da programação de funcionamento de um determinado equipamento. Usar gráficos de imagem no Tracer Summit é tão simples como navegar na Net, uma vez que a Trane incorporou o Internet Explorer da Microsoft no Tracer Summit, para a visualização de gráficos. O software do Tracer Summit inclui ainda uma biblioteca de gráficos-padrão para todo o tipo de equipamentos e aplicações. Podem criar-se gráficos personalizados usando o editor de gráficos que também se encontra incluído no software. Compatibilidade com o protocolo standard BACnet As comunicações do sistema Tracer Summit são baseadas na norma ASHRAE/ANSI BACnet 135-1995 (CEN norma ENV 1805-1/ENV 13321-1) que regulamenta as comunicações entre as estações de supervisão, a BCU e outros dispositivos compatíveis com a BACnet. Isto permite a interoperabilidade com sistemas e subsistemas de gestão de edifícios não Trane. Características do ICS A estação de supervisão e o sofware Tracer Summit servem de elo de ligação entre o operador, os módulos de controlo do edifício (BCUs) e outros equipamentos. As estações de supervisão podem ser ligadas e desligadas numa rede local ARCNET ou Ethernet (LAN), conforme necessário. O correcto funcionamento do sistema não depende da estação de supervisão. Building Management Systems 13 Programas de aplicação O Tracer Summit possui as seguintes características: • Programação horária controla a programação do equipamento para cada dia da semana, bem como para feriados e dias extraordinários. Com a programação horária, o operador pode definir o horário optimizado de arranque e paragem dos equipamentos, bem como os horários de regime de funcionamento nocturno. Cada programação diária pode conter várias acções. O planeamento do horário de funcionamento dos equipamentos ou de zonas climatizadas pode ser facilmente copiado e inserido na programação diária. • Controlo de zona possibilita ao operador coordenar o funcionamento do equipamento HVAC conjuntamente com a iluminação em zonas específicas de um edifício através da aplicação de uma programação horária. Os controladores das unidades e demais dispositivos controlados podem ser endereçados como membros de uma zona. A zona especificada passa então a ser controlada como um todo, ao invés de se controlar cada membro individualmente. Esta característica do sistema de controlo, simplifica as modificações de “setpoints”, programações e alterações ao nivel do operador, o que se traduz no aumento da eficiência de operação do sistema. • Controlo de um sistema do tipo VAV coordena o funcionamento das unidades de tratamento de ar e das unidades terminais VAV dentro de um edifício. As unidades terminais VAV estão endereçadas à unidade de tratamento de ar que insufla ar na unidade terminal; o controlo do sistema VAV coordena o arranque e a paragem dos equipamentos por 14 forma a garantir a todo o momento o controlo adequado da pressão estática. • Linguagem de programação personalizada (CPL) permite programar uma aplicação da BCU em função do tipo de controlo que se pretende efectuar. A linguagem CPL permite a criação de rotinas, para acomodar estratégias de controlo não standard, as quais podem ser usadas para sequenciar equipamentos, calcular “setpoints” e efectuar sequências de paragem. As rotinas CPL podem ser editadas, descarregadas, copiadas e testadas mesmo com a estação de supervisão em “offline” com as BCUs. • Relatórios e tendências Permite ao operador visualizar dados do sistema em dois relatórios principais: um relatório “vivo” ou de registo, ou um relatório histórico ou de tendências. Os relatórios “vivos” fornecem um registo das condições do sistema num determinado momento e são normalmente usados para analisar o estado dos equipamentos, o funcionamento do sistema e as “performances” mensais. Os relatórios históricos são utilizados para analisar amostras de dados recolhidos ao longo de um determinado intervalo de tempo fixo. Relatórios de tendências, consumos de energia mensais, relatórios de gestão de refrigerante e relatórios da qualidade do ar ambiente são exemplos de relatórios históricos. Todos os relatórios podem ser visualizados num ecrã, imprimidos conforme a disposição gráfica do ecrã ou exportados para um programa de folhas de cálculo, para a elaboração de tabelas ou gráficos. • Diagnósticos permite verificar se outros dispositivos do sistema tais como modems, impressoras e ligações de comunicação estão a funcionar correctamente. • Programação de “interfaces” Os PCM e UPCM possuem “softwares” de edição, através dos quais, o operador do sistema, pode proceder à edição de rotinas de controle DDC e programar a lógica de controlo dos controladores programáveis. Building Management Systems e auxiliar na elaboração de planos de manutenção e reparação de equipamentos. Especificações da estação de supervisão PC Os requisitos mínimos para a estação de supervisão PC Tracer Summit são: Hardware • Processador Pentium • 32 Mb de RAM (64 Mb para uso no Windows NT) • Disco rígido de 1,5 Gb • Drive CD ROM 4X • Drive de disquetes de 3,5’’ de 1,44 Mb • Display 800 x 600 x 16 bits de cor • Rato, teclado • Sistema operativo • Comunicações remotas permite que uma estação de supervisão remota aceda ao “Tracer Summit”, através de modems standard. Isto possibilita aos operadores alterarem “setpoints” a partir de sua casa, ou aos técnicos de assistência alterarem a configuração do sistema a partir do escritório, como se estivessem no local. A comunicação remota também possibilita a transmissão de alarmes via telefone. O sistema Tracer Summit pode ser configurado para transmitir alarmes via telefone para um determinado número de localizações remotas consoante as condições de alarme, a hora, a data ou outros critérios especificados pelo operador. Caso a estação de supervisão “PC” ou “pager” remoto não esteja disponível, o sistema voltará a tentar ligar ou, se o operador assim preferir, tentará ligar a outra estação de trabalho PC ou “pager”. Um único modem situado em qualquer das BCUs do sistema Building Management Systems possibilita o acesso remoto a todo o sistema. Caso seja necessário possuir diversas portas de acesso podem montar-se outros modems nas várias BCUs. • Segurança. O acesso ao Tracer Summit é protegido por um sistema de “password”, com diversos níveis de acesso. • As aplicações de controlo de centrais térmicas do Tracer Summit permitem ao operador coordenar vários chillers, assim como os equipamentos a eles associados (bombas, válvulas, torres de arrefecimento, depósitos de gelo, etc.) para fornecer água fria ao sistema. É possível sequenciar o arranque e paragem de vários chillers para equilibrar os tempos de operação e melhorar a eficiência geral do sistema. Esta aplicação possui também um sistema de processamento de alarmes e de recuperação de anomalias dos chillers, fornecendo informações sobre o estado actual e feedback do funcionamento dos equipamentos, permitindo racionalizar o consumo de energia • Windows® 95, 98 ou NT 4.0 • Porta paralela para impressora Hardware opcional • Memória e capacidade do disco superiores • Placa de rede ARCNET® ou Ethernet • Porta série ou modem interno (Modem recomendado: Com3/ U.S. Robotics Sportster) • Impressora com porta paralela O pacote da estação de supervisão PC Tracer Summit inclui: • CD com o software da estação de supervisão • Biblioteca de imagens gráficas e rotinas • Microsoft Internet Explorer 4.0 • Documentação para o técnico de instalação, o operador diário e o programador • Tapete do rato Para mais informações sobre a estação de supervisão PC Tracer Summit, consulte a publicação 15 Controlo de edifícios As unidades Tracer Summit de controlo de edifícios (BCUs), os painéis de gestão de edifícios Tracer 100 e o Tracker, são sistemas Trane que podem monitorizar e coordenar o controlo de: equipamento HVAC Trane, equipamento HVAC não Trane e outros sistemas do edifício. Capacidades do software Programas de aplicações A BCU executa as seguintes funções de gestão de edifícios: • Planeamento horário • Controlo de zonas • Controlo de sistemas VAV Um único sistema de conforto integrado pode ser criado, interligando os painéis de controlo dos diversos níveis e subníveis do sistema de gestão do edifício, através de uma rede de comunicações. Unidade de controlo de edifícios Tracer Summit A BCU é um painel local inteligente que comunica com os vários módulos de controlo das unidades (UCMs) Trane. Características do sistema de controle integrado - ICS A BCU efectua uma inspecção regular do sistema comunicando com todos os controladores das unidades, “Unit Control Modules”- UCM’s para actualizar as informações e coordenar o controlo do edifício ou de subsistemas do edifício, tais como centrais térmicas. Diversas BCUs ou estações de supervisão podem ser ligadas através de redes ARCNET ou Ethernet LAN. As estações de supervisão também podem comunicar remotamente através de modems. • Linguagem de programação personalizada • Relatórios e tendências • Segurança • Controlo de centrais térmicas Compatibilidade com o protocolo standard de comunicação BACnet As comunicações do sistema Tracer Summit são baseadas na norma ASHRAE/ANSI BACnet 135-1995, que permite a comunicação aberta entre a estação de supervisão, a BCU e outros dispositivos compatíveis com a BACnet. Num sistema aberto, a BCU pode funcionar como porta para os UCMs Trane, partilhando dados sobre condições de funcionamento e alarmes com sistemas de controlo de outros fabricantes. Processamento de alarmes O software Tracer Summit é informado dos alarmes do sistema através das BCUs. Os alarmes podem ser ordenados por ordem de prioridade em 20 níveis pré-definidos pelo operador, podendo ser reencaminhados para qualquer estação de supervisão ou impressora do sistema, tanto local como remota. Descrição do hardware Comunicações A BCU possui quatro “slots” para ligações de comunicação com UCMs. Estas ligações permitem que a BCU comunique com os seguintes UCMs: • Chillers Centrífugos com controladores UCP1, UCP2 e UCP3 • Chillers de parafuso com controladores UCM, UCP1, UCP2 e UCP3 16 • Chillers Scroll com comandos “IntelliPak”, ou controladores “Scroll Management Modules” (SMM) • Chillers de Absorção com controladores UCP2 • Chillers Alternativos e Scroll arrefecidos a ar e água com controladores RCM, SCM e XCM Comandos autónomos Trane • Roof Tops Voyager • Roof Tops Intellipak • Unidades compactas • Bombas de calor Controlo de unidades terminais • Sistema VariTrane com controladores de volume de ar variável Trane (VAV I ou VAV II) • Sistema VariTrac com controladores locais de VAV. • Ventilo-convectores com controladores Trane “Terminal Unit Controller” (TUC) • Ventiladores com controladores terminais Trane Outros controladores Trane • Módulo de controlo programável (PCM) • Módulo de controlo universal programável (UPCM) • Termóstato programável (TCM) • Painel de controlo da iluminação (LCP) • Interface com sistemas de gestão de edifícios Tracer 1000 “Slots” para placas opcionais Três “slots” existentes na BCU permitem flexibilizar a configuração das comunicações através de placas RS-232, modems, placas ARCNET ou Ethernet ou ainda placas de hub ARCNET. Instalações modulares As BCUs podem ser instaladas por etapas, aumentando a eficiência do sistema e diminuindo a dificuldade de instalação. Building Management Systems Especificações do painel da BCU O painel da BCU é uma caixa NEMA do tipo 1 destinado única e exclusivamente à instalação interna. A BCU foi concebida para funcionar com temperaturas situadas entre 0 °C a 49 °C e para humidades relativas, sem condensação, entre 10% e 90%. Para mais informações sobre a BCU Tracer Summit, consulte a publicação Sistemas de controlo de zonas Tracker e VariTrac Controlo de um edifício O sistema Tracker Stat da Trane para edifícios de pequenas dimensões foi concebido para efectuar o controlo de edifícios simples ao menor custo possível. O Tracker fornece controlo microelectrónico e monitorização de sistemas HVAC em edifícios novos ou já existentes. O Tracker comunica - através de uma ligação de comunicação série - com o equipamento HVAC standard, controladores de zona e pontos de controlo auxiliares, criando um sistema de controlo integrado. O Tracker pode fornecer ao operador informações de gestão e controlo localmente ou através de acesso remoto. Características do ICS O Tracker pode comunicar com os seguintes equipamentos ICS: • Sistema de controlo de zonas VariTrac II com painel central de controlo (CCP) e registos VAV • Unidades Roof Top Voyager com microprocessadores de controlo • Termóstatos programáveis (TCMs) para controlar unidades roof top de outros fabricantes, sistemas split, bombas de calor, e ainda TCMs escravos para controlar outros equipamentos como, por exemplo, os ventiladores e a iluminação. Funcionamento do painel de controlo Usando um teclado simples de 16 teclas e um “display” LCD de 2 linhas, o operador pode efectuar localmente as seguintes funções: • Alteração de “setpoints” de aquecimento e arrefecimento de cada equipamento ligado ao ICS, tanto no modo “ocupado” como “desocupado”. • Programação horária de cada unidade para dois períodos de ligado/desligado por dia da semana, e programação individual de dias extraordinários e feriados. • Os dias feriados (até 24) podem ser pré-definidos na programação horária do Tracker. • Programar o sistema para o modo de “ocupado temporariamente”, o que lhe permite colocar em funcionamento até quatro horas, qualquer zona ou equipamento do edifício, mesmo após a paragem automática do sistema. • Alarmes e registo de alarmes. Todos os dispositivos ligados ao ICS conseguem transmitir alarmes ao painel do Tracker. Por exemplo, as roof top Voyager podem sinalizar bloqueios do compressor ou anomalias no caudal de ar. Os 32 sinais de alarme mais recentes são mantidos num registo de alarmes para visualização no painel frontal. Os três modelos do Tracker Stat são: Stat 4, Stat 7, e Stat 16. Cada modelo possui sucessivamente capacidades adicionais para diferentes necessidades do edifício e do sistema. Building Management Systems 17 Características adicionais do software Além das capacidade de interface do operador, o Tracker possui também as seguintes características: • Protecção contra falhas de energia com duração de 14 dias sem recorrer ao uso de baterias, para o relógio e para as informações contidas na base de dados • Poupança automática de energia com luz diurna • Arranque optimizado para cada unidade • Controlo do modo de funcionamento dos ventiladores (ligado/automático) para as roof top Voyager e TCMs • Selecção de língua: Inglês, Francês ou Espanhol • Seleção da temperatura em graus Fahrenheit ou Celsius • Protecção através de “password” do controlo do painel frontal • Registos de tendências (até 8) estão disponíveis para monitorizar qualquer sinal de entrada analógico no sistema. • Alarmes personalizados (até 24) podem ser configurados para além da lista de alarme-padrão. Estes alarmes podem ser configurados para ligação automática para o exterior através de modem, para notificação de alarme remoto. • Limitação de funcionamento. O modelo Stat 16 tem capacidade para monitorização e limitação a pedido de um máximo de 24 zonas. Todas as zonas utilizam controlo por pedido de temperatura para garantir o conforto dos ocupantes. Estão disponíveis registos históricos de utilização de energia de vinte e quatro horas e 35 dias que permitem fornecer ao operador dados histórios sobre picos de kW e consumo de kWh. Para mais informações sobre o Tracker, consulte as publicações Trane BAS-TS-47 e BAS-S-18. Operações remotas O sistema Tracker possui uma capacidade de comunicação e de funcionamento avançada através de um dispositivo de edição ligado directa ou remotamente - via um modem interno opcional. O Tracker possui uma porta RS-232 standard para ligação ao terminal de edição. Todas as características de estado e configuração apresentadas anteriormente estão acessíveis através desta porta RS-232 ou do modem; o mesmo acontece com as seguintes capacidades adicionais: 18 Building Management Systems Controlo localizado O sistema de controlo de conforto VariTrac II possibilita o controlo da temperatura separado por zona de conforto num edifício usando a mesma unidade de ar condicionado de zona única. O VariTrac II faz também variar o caudal de ar de alimentação de cada zona, fornecendo a potência de aquecimento e de arrefecimento necessária para corresponder à carga de uma zona específica. Características do ICS O painel central de controlo (CCP) do VariTrac II funciona como interface para os sistemas de gestão de edifícios Tracker, Tracer Summit, ou Tracer série 100. Fornece o controlo, a monitorização e o diagnóstico dos vários registos do VariTrac, do CCP e da unidade HVAC correspondente. Características do software O CCP do VariTrac II analisa os UCMs de zona para determinar o desvio relativamente ao “setpoint”, o comprimento do desvio, o tempo relativamente à inversão de aquecimento ou arrefecimento mais recente e o número de zonas que necessitam de aquecimento ou arrefecimento. Com base nestas informações, o CCP selecciona o modo de aquecimento ou arrefecimento do sistema e regula a sua capacidade. O CCP monitoriza também a temperatura do ar do sistema para garantir que os limites de temperatura máxima e mínima são mantidos. Building Management Systems O CCP monitoriza a velocidade do ar no sistema ou pressão estática, bem como a posição do registo do VariTrac para controlar a pressão do ar na conduta e para manter uma velocidade adequada do ar através da unidade HVAC. Controlo de zonas por grupo Todos os registos de zona UCM existentes num sistema Varitrac podem ser designados como sendo membros de um a quatro grupos. Todos os membros de um grupo respondem simultaneamente a comandos de grupo tais como: alterações da programação de funcionamento temporizadas, controlo horário e diário, controlo do caudal de ar e de ventilação. possibilitando uma maior flexibilidade de programação de todos os sistemas HVAC. Quando um grupo está no modo “ocupado”, a unidade HVAC a ele associada funciona no modo “ocupado”. O sistema pode suportar vários períodos de tempo ligado/desligado por dia, em cada dia da semana. Fornece igualmente: • Programação de feriados e datas de feriados múltiplos • Programação de dias extraordinários • Poupança de energia automática com luz diurna • Arranque optimizado por grupo Características de funcionamento do Tracker, Tracer Summit, e Tracer série 100 Modo ocupado/desocupado O painel do Tracker, do Tracer Summit, ou do Tracer série 100 possibilita um controlo horário e diário para grupos de zona do VariTrac II. Todos os grupos de um sistema VariTrac podem ser programados separadamente, 19 Controlo de “Setpoints” O sistema permite ao operador controlar os “setpoints” de todos os UCMs de zona do sistema VariTrac. O controlo dos “setpoints” inclui os parâmetros de referência de aquecimento e de arrefecimento, bem como os parâmetros de referência de volume de ar mínimo e máximo. Os “setpoints” podem ser selecionados localmente através do botão localizado no sensor de temperatura ambiente local. A regulação através do botão pode ser activada ou desactivada através dos sistemas Tracer Summit, Tracer 100, ou Tracker. A gama de funcionamento do botão pode ser limitada para manter a estabilidade do sistema embora continuando a permitir o controlo do conforto local dos ocupantes. Funcionamento fora do horário normal É possível colocar o equipamento em funcionamento fora da sua programação horária normal utilizando um botão de anulação montado no sensor de temperatura local ou anular temporariamente a programação e passar do modo “desocupado” para o modo “ocupado” através dos sistemas Tracker, Tracer Summit, ou Tracer 100. O operador poderá também especificar a duração do período de anulação. A anulação da programação para uma área específica torna-se anulação da programação do grupo respectivo. A unidade HVAC associada funciona no modo “ocupado” enquanto durar o período de anulação da programação. Controlo de grupos Os sistemas Tracker, Tracer Summit, ou Tracer 100 permitem o acesso a anulações de programação por grupos. Isto permite ao operador controlar manualmente o modo “ocupado/desocupado” do grupo, a anulação da posição dos registos e o modo de ventilador e da resistência eléctrica (caso exista) da unidade de terminais VAV. Possibilitam também o funcionamento da ventilação mesmo quando a unidade HVAC não possui comando. Isto possibilita uma maior capacidade de ventilação da área sem afectar o conforto. Estado do sistema Pode aceder-se ao estado actual de funcionamento do sistema VariTrac através dos sistemas Tracker, Tracer Summit ou Tracer 100. O operador pode visualizar um sumário de funcionamento de todo o sistema VariTrac, pode visualizar detalhadamente cada zona do sistema ou o actual estado de funcionamento da unidade HVAC. Alarmes e registo de alarmes Os sistemas Tracker, Tracer Summit ou Tracer 100 possuem a capacidade de monitorizar o sistema VariTrac para detectar alarmes do sistema ou de zona. Podem ser monitorizadas, por ex., anomalias nos sensores ou perdas de comunicação. O sistema permite também a criação de alarmes personalizados. O sistema pode guardar listagens de alarmes passados num registo de alarmes para consulta do operador. Caso exista um roof top Voyager ligado ao sistema VariTrac, os alarmes do Voyager também podem ser monitorizados. Para mais informações sobre o CCP do VariTrac II, consulte a publicação Trane BAS-TS-73. 20 Building Management Systems Módulos de controlo genéricos Os módulos de controlo genéricos possibilitam a interligação de equipamentos Trane sem módulos de controlo, bem como de equipamento não Trane a uma rede de comunicações Trane. Nestes módulos incluem-se o termóstato programável, o módulo de controlo programável e o módulo de controlo universal programável. Termóstato programável O termóstato programável (TCM) constitui um interface básico mas potente entre os sistemas Tracer Summit, Tracer série 100 ou Tracker e os equipamentos mecânico. O TCM permite adicionar a tecnologia de um sistema de conforto integrado (ICS) a equipamento já existente, Trane ou não Trane. O TCM comunica com o sistema de gestão do edifício através de uma única ligação de comunicação série. de aquecimento/ 2 escalões de arrefecimento ou como termóstato de controlo de uma bomba de calor. Este comando é residente no TCM e possibilita o funcionamento autónomo (sem o painel de gestão do edifício) do equipamento durante o arranque do sistema ou quando há uma perda de comunicação. Características do ICS O TCM constitui um interface entre o painel de controlo do edifício e equipamento que não possui módulos de controlo autónomos Trane (UCMs), iluminação, ventiladores e equipamento não Trane geralmente accionado por um termóstato standard. Características do software O TCM pode funcionar como termóstato de 2 escalões aquecimento /2 escalões arrefecimento para unidades de ar condicionado e bombas de calor, ou como um fornecedor de pontos de comunicação controlados pelo painel de gestão do edifício. No modo escravo o sistema de gestão do edifício monitoriza as entradas do TCM e controla directamente as saídas do TCM. Os pontos de entrada e de saída do TCM funcionam como pontos genéricos ligados directamente ao painel de controlo do edifício. Descrição do hardware O TCM está disponível em 3 versões: • Standard: Caixa plástica (Temperaturas limite: 0 a 49 °C) • Ambiente Universal: Tipo NEMA 1; Caixa metálica (Temperaturas limite: -40 a 70 °C) • Resistente às intempéries: Tipo NEMA 4; Caixa metálica adequado para uso no exterior (Temperaturas limite: -40 a 70 °C) Para mais informações sobre o TCM, consulte a publicação Trane BAS-TS-32. O sistema de gestão do edifício comanda o planeamento horário e a limitação de funcionamento do equipamento. Consultar a secção de controlo do edifício, neste catálogo, para obter pormenores das capacidades de cada painel. No modo termóstato, o TCM monitoriza os sensores e controla as saídas como um termóstato de parede. O TCM pode ser configurado como um termóstato de ar condicionado com 2 escalões Building Management Systems 21 • Verificar os estados das entradas e saídas • Efectuar o modo de teste PCL • Representar ciclos DDC em gráficos • Controlar as saídas do PCM Descrição do hardware O PCM encontra-se disponível em três versões: • Standard: Tipo NEMA 1; Caixa metálica (Temperaturas limite: 0 a 49 °C) • Ambiente Universal: Tipo NEMA 1; Caixa metálica (Temperaturas limite: -40 a 70 °C) Módulo de controlo programável Um módulo de controlo programável (PCM) permite a monitorização e um controlo digital directo de uma vasta gama de equipamentos HVAC e de outras aplicações. As utilizações mais frequentes são o controlo das unidades de tratamento de ar, interface com chillers e caldeiras, controlo de sistemas de bombagem e torres de arrefecimento. Características do ICS O PCM possibilita a aplicação da tecnologia ICS Trane a equipamento auxiliar já existente e a equipamentos não Trane. Um PCM comunica com o sistema de gestão de edifícios através de uma única ligação de comunicação série. Características do software Através do PCM é possível criar sequências de controlo autónomas através da utilização da linguagem de programação personalizada (PCL). As rotinas PCL são programáveis e podem efectuar cálculos lógicos e matemáticos. Através de um modo de teste especial, o operador pode efectuar ensaios de cada uma das rotinas PCL, comando a comando, e verificar a lógica do programa. O PCM também fornece rotinas de controlo digital directo (DDC), que funcionando como modulos de software independentes, proporcionam um controlo do tipo PID (Proporcional, Integral e Derivativo) para dispositivos de controlo modulantes. O operador pode estabelecer ganhos do controlo PID e os limites máximos e mínimos das saídas do controlador. As rotinas PCL e os ciclos DDC podem ser executados uma vez em cada cinco segundos. • Resistente às intempéries: O software DDC e a PCL proporcionam a possibilidade de efectuar ensaios de funcionamento das sequências de controlo personalizadas. Através de um modo de teste especial, o operador pode efectuar ensaios de cada uma das rotinas PCL, comando a comando, e verificar a lógica do programa. A performance dos ciclos DDC podem depois ser representadas de forma gráfica, para auxiliar o operador a efectuar o ajuste do controlo. Módulo de controlo universal programável Os programas do PCM são escritos e compilados num PC usando o software de edição do PCM. Este software também permite ao operador aceder ao PCM para realizar os seguintes comandos: • Modificar parâmetros • Editar a configuração do display 22 Tipo NEMA 4; Caixa metálica, adequado para uso no exterior (Temperaturas limite: -40 a 70 °C) Como opcional, o PCM pode possuir um teclado e um display LCD, com uma capacidade de representação de 2 linhas de 20 caracteres, para permitir vizualisar até 32 pontos de estado e controlo. Para mais informações sobre o PCM, consulte a publicação Trane BAS-TS-43. O módulo de controlo universal programável, ou PCM universal, é um controlador digital directo programável que pode efectuar o controlo e monitorização de uma vasta gama de equipamento. Como aplicações mais frequentes, poderemos considerar o controlo de unidades de tratamento de ar, a monitorização de centrais de chillers, incluindo bombas e torres de arrefecimento, e a sua utilização como painel central de recolha de dados. Características do ICS O PCM universal faz parte da família ICS e funciona como uma extensão do PCM. O PCM universal proporciona um controlo flexível e Building Management Systems independente de uma grande variedade de aplicações. Devido às suas características e flexibilidade, o PCM universal pode efectuar o controlo de produtos Trane e não Trane. O PCM universal comunica com a série Tracer 100 (L, 100 e 100i) e com os Tracer Summit por intermédio de uma linha de comunicação ICS. Características do software À semelhança do PCM, o PCM universal também permite a realização de sequências de controlo personalizadas através do software de edição UPCM. Cada PCM universal suporta 25 rotinas PCL e 20 ciclos DDC, que podem ser executados a uma frequência máxima de um segundo. As rotinas PCL definidas pelo operador podem efectuar cálculos lógicos e matemáticos, sendo executadas ou iniciadas de forma automática através de um comando préviamente definido, tal como por ex., a alteração do estado de uma entrada binária, ou o exceder do valor limite, máximo ou mínimo, de uma entrada analógica. Através de um modo de teste especial, o operador pode efectuar ensaios de cada uma das rotinas PCL, comando a comando, e verificar a lógica do programa.Os anéis de controlo DDC fornecem controlo proporcional, integral e derivativo (PID) dos dispositivos ligados às saídas analógicas. O operador define os ganhos PID como constantes ou variáveis nas rotinas PCL. Através do software de edição UPCM, o operador poderá editar gráficos do comportamento dos anéis de controlo DDC, que lhe permitem optimizar a performance dos dispositivos controlados. O software de edição UPCM possui ainda as seguintes características: • Ecrãs de estado de funcionamento para monitorização do estado dos diversos pontos de controlo, sejam pontos de hardware ou software. Sendo possível dispor de informações de diagnóstico relativas a qualquer ponto de hardware. • Como opcional encontra-se disponível a possibilidade de alteração manual das placas de saída. A alteração manual de uma placa de saídas digitais é realizada através de “switches” automáticos “on-off”. A alteração manual de uma placa de saídas analógicas é obtida através da utilização de um potenciómetro. • Tal como no PCM e também como opcional, o UPCM pode possuir um teclado e um display de LCD iluminado com uma capacidade de representação de 2 linhas de 20 caracteres. O operador pode definir 4 menus de estado e cada menu pode conter até 16 pontos de controlo. Existe ainda um quinto menu para consulta de diagnósticos e do estado do UPCM. O teclado possui 8 teclas, através das quais é possível proceder a modificações dos pontos de controlo do UPCM. • O PCM universal possui um relógio com calendário suportado por um super condensador com capacidade para sete dias, em funcionamento normal. Este dispositivo garante que em caso de falha de energia, o horário do UPCM se mantenha correcto após o restabelecimento da alimentação eléctrica. • Fácil e eficiente instalação proporcionada pelo sistema modular do PCM universal. Descrição do hardware O UPCM encontra-se disponível em três versões: • Standard: Tipo NEMA 1; Caixa metálica com tampa plástica (Temperaturas limite: 0 a 50 °C) • Ambiente Universal: Tipo NEMA 1; Caixa metálica com tampa plástica (Temperaturas limite: -40 a 70 °C) • Resistente às intempéries: Tipo NEMA 4; Caixa metálica adequado para uso no exterior (Temperaturas limite: -40 a 70 °C) Além das caixas indicadas, encontra-se ainda disponível uma estrutura para fixação da caixa. O PCM universal foi aprovado pelos UL como um painel de gestão de energia modular, o que permite a sua montagem por módulos mantendo a aprovação UL. O PCM universal pode suportar até um máximo de seis placas de entradas/saídas selecionáveis pelo operador (cada uma com 6 pontos) num total de 36 pontos de controlo. Para mais informações sobre o PCM universal, consulte a publicação Trane BAS-PD-5. Building Management Systems 23 Controlo de equipamentos específicos Os controladores de equipamentos específicos ao contrário dos controladores genéricos que possibilitam o controlo flexível de uma vasta gama de equipamentos, foram concebidos para fornecer interfaces de controlo adequados a determinados tipos de equipamento e aplicações. Controlador de unidades terminais O controlador de unidades terminais (TUC) é um controlador digital directo com microprocessador com capacidade para controlar diversos equipamentos de ar condicionado, nomeadamente: • Ventilo-convectores • Unidades de ventilação • Bombas de calor do tipo “water source” • Unidades de termoventilação Características do ICS Quando ligado a um sistema Tracer Trane, o TUC fornece aos operadores uma gestão 24 centralizada do edifício. Usando um linha de comunicação, podemse ligar todos os TUCs aos painéis do Tracer Summit, Tracer 100i ou Tracer L. Estes painéis monitorizam o funcionamento dos equipamentos equipados com TUCs e de outros controladores de equipamentos que se encontram incorporados no sistema de gestão de edifícios Trane. Os sistemas Tracer fornecem controlo centralizado do equipamento, incluindo coordenação de setpoints e programações. bypass, controlo de compressores e controlo de economizadores. As diversas saídas e entradas do TUC podem ser configuradas para controlo de diferentes dispositivos tais como válvulas de 2 posições, modulantes, etc. O TUC pode ser aplicado em equipamentos já instalados, incluindo equipamentos não Trane. O TUC também pode vir montado de fábrica em equipamento Trane, programado, testado e preparado para a sua interligação ao sistema de gestão de edifícios. Características do software Os TUCs consistem em algorítmos de controlo proporcionais, integrais e derivativos (PID) especificamente desenvolvidos para o controlo dos tipos de equipamentos indicados, de forma a garantir uma operação precisa e fiável. Descrição do hardware O TUC encontra-se disponível em duas versões: • Standard: Tipo NEMA 1; Caixa plástica (Temperaturas limite: 0 a 49 °C) • Ambiente Universal: O TUC pode ser configurado para fornecer diferentes esquemas de controlo pré-definidos, como por exemplo controlo de sistemas a 2 ou 4 tubos, controlo de registos de Tipo NEMA 1; Caixa metálica pintada (Temperaturas limite: 40 a 70 °C) Para mais informações sobre o TUC, consulte a publicação Trane BAS-PD-7. Building Management Systems Sequenciador de chillers DDC O sequenciador de chillers DDC é um painel sequenciador concebido para efectuar o controlo de uma central com dois chillers. O DDC controla o arranque/paragem dos chillers e respectivas bombas associadas, define o chiller prioritário/secundário da instalação, efectua o controlo automático dos setpoints, optimiza o funcionamento da instalação a carga parcial, permite a recuperação de avarias e efectua o controlo de fabrico de gelo. Características do software • Activação do sistema. O fecho de um contacto (entrada digital) seleciona o comando de estado do controlador, ou seja, a activação ou desactivação do sistema. Esta entrada será geralmente ligada a um relógio de programação horária, mas também pode ser ligada a um interruptor manual/desligado/ automático ou a um termóstato para efectuar o comando do sistema de acordo com a temperatura ambiente. • Controlo dos chillers/ bombas. O sequenciador de chillers DDC possuí saídas digitais para controlo de dois chillers e duas bombas. • Seleção do chiller prioritário e secundário. Através do teclado do chiller o operador poderá realizar a rotação manual ou automática dos chillers. A rotação automática força a rotação diária dos chillers à meia-noite. No modo de rotação manual, é utilizado um interruptor manual de 2 posições para determinar qual o chiller prioritário. • Arranque parcializado evita o funcionamento desnecessário do chiller secundário durante a fase de arranque do sistema. Building Management Systems • Recuperação de avarias. No caso de avaria de um chiller, o chiller secundário arranca (através de uma rotina de adição) se a temperatura da água de retorno do sistema ultrapassar o parâmetro de referência. O sequenciador liga a saída de alarme se: – O parâmetro de referência do sistema for ultrapassado durante um pré-determinado intervalo de tempo – Um sensor avariar – O sequenciador de chillers DDC deixar de ter corrente – Existir um corte na alimentação do DDC • Controlo de setpoint (opcional). O operador pode programar o setpoint do sistema através do teclado do painel do sequenciador. O software do DDC decide e estabelece um setpoint para cada chiller. Não é necessária qualquer coordenação manual do setpoint dos chillers. • Controlo da temperatura de saída de água em sistemas com uma bomba. O setpoint de cada chiller é regulado automaticamente de forma a manter constante a temperatura de saída de água do sistema. Esta situação é garantida, mesmo quando se encontra apenas um chiller em funcionamento (caudal constante em ambos os chillers). • A variação automática do setpoint pode ser controlada através da temperatura de retorno de água do sistema ou através de um sensor de temperatura exterior, dependendo do tipo de aplicação selecionada e da configuração do sistema. Descrição do hardware O pacote do sequenciador de chillers DDC é composto por um PCM Trane de 20 pontos com LCD e teclado, um par de sensores compatíveis e o software do sequenciador. Para mais informações sobre o sequenciador de chillers DDC, consulte a publicação Trane BAS-MG-21. 25 Controladores de equipamentos Trane As vantagens dos controlos por microprocessador montados de origem nos diversos equipamentos Trane descritos nesta secção contribuem para o sucesso do princípio de funcionamento dos sistemas de conforto integrado Trane (ICS). Os sistemas de gestão de edifícios Tracer da Trane interligam todos os equipamentos HVAC numa rede, proporcionando um sistema de conforto verdadeiramente integrado que constitui uma resposta cabal aos principais problemas de ar condicionado com que se deparam os proprietários de edifícios, os engenheiros de aplicações e os empreiteiros. Chillers A Trane dispõe de uma variada gama de chillers, com diversas capacidades, distintos compressores e refrigerantes para praticamente todo o tipo de aplicações. Os chillers Trane foram concebidos para produzirem água refrigerada de forma fiável, sendo adequados para aplicações de conforto ou industriais. Os controladores montados de origem nos chillers Trane fornecem informações e diagnósticos de funcionamento de cada chiller. Utilizando os diversos produtos de gestão de edifícios descritos neste catálogo e através da informação recolhida, é possível optimizar o funcionamento de cada chiller, bem como o da central de chillers. Qualquer dos chillers que indicamos de seguida podem ser ligados a um sistema de conforto integrado Trane, permitindo a monitorização do seu funcionamento a nível do sistema, o fornecimento de diagnósticos, e o seu controlo, incluindo o sequenciamento de chillers e o controlo de bombas e torres de arrefecimento: 26 • Chillers com compressores centrífugos CenTraVac™ • Chillers com compressores de parafuso Série R™ CenTraVac™ • Chillers com compressores de parafuso arrefecidos a ar e a água • Chillers com compressores Scroll arrefecidos a ar e a água • Chillers de absorção com comandos UCP2, de simples e duplo estágio ou do tipo Horizon Em alguns tipos de chillers também é possível a monitorização e elaboração de relatórios de gestão de refrigerante. Para mais informações, consulte a documentação específica dos produtos Trane. Unidades terminais VAV VariTrane As unidades terminais de volume de ar variável VariTrane encontram-se disponíveis com controladores pneumáticos, electrónicos, ou por microprocessador (DDC/VAV). Os controladores DDC/VAV montados de origem nos equipamentos estão disponíveis em todos os tipos de unidades terminais do tipo VAV, incluindo unidades com ventilador em paralelo e unidades com ventilador em série. As unidades de conduta dupla são equipadas com dois módulos de controlo (UCMs) —, um para a conduta de aquecimento e outro para a conduta de arrefecimento. O controlador UCM de volume de ar variável (VAV) é um controlador digital directo com microprocessador (DDC) para a unidade de terminais VAV. O controlador possui uma lógica de controlo que lhe permite modular o caudal de ar insuflado através da unidade VAV, em função da carga real da zona climatizada. O UCM VAV consegue comunicar com os controladores de edifícios Tracer série 100 e com as BCUs do Tracer Summit. Para mais informações, consulte a documentação específica dos produtos Trane. Unidades compactas Os sistemas compactos de ar condicionado Trane são equipamentos que preenchem a lacuna entre os pequenos sistemas do tipo unitário e as unidades de ar condicionado centralizadas proporcionando a possibilidade de criar um sistema descentralizado piso a piso. Circuitos independentes de refrigerante, — equipados com compressor Scroll 3-D— fornecem uma redundância de funcionamento bem como um elevado rendimento. Para flexibilizar a aplicação deste tipo de equipamentos, as unidades poderão ser equipadas com condensadores arrefecidos a água ou com condensadores remotos arrefecidos a ar. Com baixo nível de ruído para permitir a sua aplicação em locais próximos a zonas habitadas dos edifícios. Um ou mais sistemas compactos são geralmente instalados em salas de máquinas, em cada piso do edifício. O sistema de distribuição de ar poderá ser de volume constante ou poderá utilizar unidades terminais VariTrane VAV. As unidades compactas equipadas com UCMs podem ser ligadas directamente a uma BCU do Tracer Summit ou controlador Tracer série 100. Estes sistemas possibilitam o controlo, monitorização e diagnóstico de funcionamento. Para mais informações, consulte a documentação específica dos produtos Trane. Building Management Systems Unidades do tipo roof top IntelliPak A unidade roof top IntelliPak de 20 a 130 toneladas de refrigeração é uma unidade de ar condicionado compacta que efectua o arrefecimento/ aquecimento do ar. A unidade IntelliPak pode ser utilizada num sistema de volume de ar constante ou num sistema de volume de ar variável. O UCM da IntelliPak é montado de origem em todas as unidades, e pode ser ligado a uma BCU do Tracer Summit ou a um controlador do Tracer série 100 através de um interface de comunicação Trane (TCI). Todos os sistemas fornecem controlo, monitorização e diagnóstico de funcionamento para as unidade do tipo roof top. Para mais informações sobre as unidades roof top IntelliPak, consulte a publicação Trane RT-DS8. Unidades do tipo roof top A unidade roof top Voyager de 3 a 50 toneladas de refrigeração é uma unidade de ar condicionado compacta que efectua o aquecimento/ arrefecimento do ar sendo instalada geralmente no telhado de um edifício. A roof top Voyager foi concebida para competir no mercado altamente concorrencial deste tipo de unidades. A Voyager pode ser configurada de origem tanto para o controlo do sistema de volume de ar constante como de volume de ar variável (apenas Voyager comercial de 271/2 a 50 toneladas). O Voyager Micro é aplicado em todas as unidades roof top Voyager Trane e pode ser ligado a uma BCU do Tracer Summit, controlador do Tracer série 100 ou painel do Tracker através de um TCI. Todos os sistemas fornecem controlo, monitorização e diagnóstico de funcionamento para as unidade do tipo roof top. Para mais informações sobre as unidades do tipo roof top Voyager, consulte as publicações Trane RT-DS-9, YC-D-7, WC-D-4, e TC-D-5. Building Management Systems Unidades de tratamento de ar As unidades de tratamento de ar Trane, interiores e exteriores, encontram-se disponíveis de origem com sistemas de controlo completos, standard e personalizados. Os PCMs universais, os PCMs, os sensores, os actuadores e outros dispositivos de controlo (incluindo arrancadores e variadores de frequência) podem ser montados de origem. Estão disponíveis de origem seis programas standard de PCM. Os controladores podem ser pré-programados e testados em fábrica de acordo com as de necessidades particulares de cada edifício. A simplicidade de instalação possibilita uma montagem rápida e menos onerosa. Cada unidade de tratamento de ar pode funcionar autonomamente, ou pode ser ligada a um sistema de gestão de edifícios Tracer da Trane. Para mais informações sobre os sistemas de controlo das unidades de tratamento de ar, consulte as publicações Trane CLCH-S-24, CLCH-DS-7, CLCH-DS-9, e PCC-DS-1. Controladores de unidades terminais O controlador de unidades terminais Trane (TUC) é um controlador digital directo com microporcessador usado nos seguintes equipamentos terminais: • Ventilo-convectores • Bombas de calor do tipo “water source” • Unidade de ventilação • Unidades de termoventilação O TUC pode ser configurado para fornecer diferentes esquemas de controlo pré-definidos como, por exemplo, controlo de sistemas a 2 ou 4 tubos, controlo de registos de bypass, controlo de compressores e controlo de economizadores. As diversas saídas e entradas do TUC podem ser configuradas para controlo de diferentes dispositivos tais como válvulas de 2 posições, modulantes, etc. O TUC pode ser aplicado localmente ou em equipamentos já existentes, incluindo a instalação em equipamentos não Trane. O TUC também se encontra disponível montado de origem, em equipamentos de ar condicionado Trane. Para mais informações sobre os controladores das unidades de terminais, consulte a página 26 deste catálogo ou a publicação Trane BAS-PD-7. Sistema de controlo de zonas VariTrac O painel de controlo central do VariTrac (CCP) fornece coordenação, monitorização e diagnósticos para o sistema de controlo de zonas VariTrac. O CCP comunica também com os registos de zona do VariTrac para determinar as necessidades de aquecimento e arrefecimento dos espaços climatizados. O sistema de zonas do VariTrac consegue comunicar com os controladores de edifícios Tracer Summit e Tracer série 100, bem como com o painel de controlo do edifício Tracker. Para mais informações sobre o painel de controlo central do VariTrac, consulte as publicações Trane BAS-TS-73 e VAV-DS-12. Consulte também a página 20 deste catálogo. Unidade de comando VAV O sistema de comando VAV do Tracer série 100 fornece controlo, monitorização e diagnósticos das unidades terminais VAV da Trane. Através das unidades de comando VAV, o painel do Tracer série 100 pode manter e monitorizar necessidades de conforto específicas para cada área. O painel do Tracer torna também o sistema de conforto flexível para as necessidades de arrefecimento e aquecimento dos ocupantes, agrupando unidades de terminais VAV através de software. Para mais informações sobre as unidades de comando VAV, consulte a publicação Trane BAS-TS-64. 27 Sensores Trane O controlo do conforto num edifício começa com os sensores Trane. Concebemos os nossos sensores para serem usados com os sistemas Tracer da Trane, por forma a fornecer a exactidão e fiabilidade exigidas pelo controlo DDC. Os sensores Trane são compatíveis com uma grande variedade de controladores de edifícios e de unidades Trane. Além disso, a arquitectura dos sensores faz com que sejam compatíveis uns com os outros e com os interiores dos edifícios modernos. Características dos sensores Os sensores de temperatura ambiente Trane estão disponíveis em várias versões e incluem opções para regulação de setpoints e interruptores de anulação. Também é possível utilizar sensores de humidade ambiente Trane para controlar humidificadores e equipamento de desumidificação. O controlo da humidade no edifício é fundamental para manter a qualidade do ar ambiente. A Trane oferece também sensores aplicados de origem para medir a pressão, a temperatura e a humidade nas aplicações de ar e água. Características do sensor de CO2 O dióxido de carbono está presente no ar em quantidades variáveis e pode ser medido em partes por milhão (PPM) pelo sensor de dióxido de carbono Trane (CO2). Concentrações elevadas de dióxido de carbono numa área do edifício podem indicar que um espaço está ocupado para além das condições desejáveis ou que existe um problema ou deficiência no sistema de ventilação do edifício. 28 Quando ligado a um sistema de gestão de edifícios Trane e ao equipamento de ventilação adequado, o sensor CO2 da Trane fornece aos desenhadores de edifícios, operadores e proprietários um meio prático e pouco oneroso de dar resposta a preocupações relativas à qualidade do ar ambiente e ao conforto dos ocupantes. As aplicação mais comuns do sensor CO2 incluem: • Monitorização e registo dos níveis de CO2 nos espaços ocupados do edifício • Anulação da programação de caudal do ar exterior para além das taxas de ventilação desejadas se o CO2 ultrapassar um nível aceitável • Utilização das medições de CO2 para identificar alterações na ocupação de um determinado espaço Descrição do hardware O sensor de CO2 Trane pode ser montado na parede ou numa conduta, usando um kit opcional de montagem em condutas. Para mais informações sobre sensor CO2, consulte a publicação Trane BAS-PD-8. • Identificação de áreas do edifício com pouca ventilação Building Management Systems Building Management Systems 29 Referência da publicação BAS-DS-1-PT Número do ficheiro PL-ES-BAS-000-DS-1-0499 Substitui a publicação BAS-DS-1-796 The Trane Company An American Standard Company www.trane.com Local de armazenagem La Crosse For more information contact your local sales office or e-mail us at [email protected] Société Trane – Société Anonyme au capital de 61 005 000 Euros – Siege Social: 1 rue des Amériques – 88190 Golbey – France – Siret 306 050 188-00011 – RSC Epinal B 306 050 188 Numéro d’identification taxe intracommunanutaire: FR 83 3060501888 Dado que a Trane adoptou um política de aperfeiçoamento contínuo do equipamento, reserva-se o direito de efectuar alterações no design e nas especificações do equipamento sem aviso prévio.