Controlo de edifícios

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Sistemas de gestão de edifícios
© American Standard Inc. 1999. Todos os direitos reservados.
Ilustração da capa: Frank Miller Studios, Inc.
Publicado por Trane Building Automation Systems, St. Paul, Minnesota. Impresso no EUA.
Integrated Comfort, Tracer 100i, Voyager são marcas de produtos da Trane. CenTraVac, Serie R CenTraVac,
IntelliPak, Climate Changer, Series R, 3-D, Tracer, Tracer Summit, Tracker, Trane, VariTrac, e VariTrane são
marcas de produtos registados da Trane.
As marcas seguintes são marcas de produtos ou produtos registados pelas respectivas empresas: ARCNET da
Datapoint Corporation, AutoCAD da Autodesk, Inc., BACnet da ASHRAE, Pentium da Intel Corporation,
3Com/U.S. Robotics Sportster da 3Com, e Windows e Internet Explorer da Microsoft Corporation.
Índice
Sistemas Trane para gestão de edifícios
Controlo de um edifício . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2
Controlo de edifícios em rede . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4
Gestão de centrais de chillers (subsistemas) . . . . . . . . . . . . . . . . . .6
Controlo de edifício simples . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .8
Sistemas de Conforto Integrados Integrated Comfort™ . . . . . . . .10
Arquitectura ICS
Interface do operador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .12
Controlo de edifícios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .12
Controlo dos equipamentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .12
Interface do operador
Estação de supervisão; PC do Tracer Summit . . . . . . . . . . . . . . . .13
Controlo de edifícios
Unidade de controlo de edifícios Tracer Summit . . . . . . . . . . . . . .16
Sistemas de controlo de zonas; Tracker e VariTrac . . . . . . . . . . . .17
Controlo localizado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .19
Módulos de controlo genéricos
Termóstato programável . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .21
Módulo de controlo programável . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .22
Módulo de controlo universal programável . . . . . . . . . . . . . . . . .22
Controlo de equipamentos específicos
TUC: Controlador de unidades terminais (Fancoils) . . . . . . . . . . .24
Sequenciador de chillers DDC . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .25
Controladores de equipamentos Trane
Chillers . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .26
Unidades terminais VariTrane VAV . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .26
Unidades compactas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .26
Unidades do tipo Roof Top IntelliPak . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .27
Unidades do tipo Roof Top Voyager . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .27
Unidades de tratamento de ar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .27
Controladores de unidades terminais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .27
Sistema de controlo de zona VariTrac . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .27
Unidade de comando VAV . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .27
Sensores Trane
Sensores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .28
Building Management Systems
1
Sistemas Trane para gestão de edifícios
Na gama de produtos Trane para a
gestão de edifícios existem soluções
para qualquer necessidade de
controlo, desde aplicações para
controlo de equipamentos ou
sistemas AVAC em edifícios
existentes, até soluções para
sistemas de controlo abrangendo
grandes complexos ou conjuntos de
edifícios. As capacidades e
características dos sistemas de
gestão de edifícios da Trane podem
incluir:
• Programação de funcionamento
durante dias de semana e
feriados
• Registo da utilização fora do
horário normal de
funcionamento
• Relatórios e registos de
supervisão e gestão
• Gráficos interactivos, coloridos e
dinâmicos
• Controlo digital directo e rotinas
de programação personalizadas
• Monitorização do sistema por
zonas
• Sofware para a gestão energética
do edifício incluindo, controlo da
central de chillers, limitação do
consumo de energia, optimização
do controlo da paragem/
arranque dos equipamentos,
“free-cooling” e controlo
automático de regimes de
funcionamento nocturnos.
As páginas dois a nove desta
publicação ilustram quatro
aplicações típicas de sistemas
Trane de gestão de edifícios,
através dos quais se pode avaliar a
versatilidade e capacidade de
integração dos diversos produtos
Trane, mencionados neste catálogo.
Cada sistema de gestão de edifícios
da Trane foi concebido
especificamente para o edifício em
questão e pode ser configurado de
forma diferente da do exemplo
mostrado.
Controlo de um edifício
Sistemas/Equipamentos
• Aplicação geral
• Unitários
Dimensão do edifício
• Tamanho médio
Características
• Programação horária de
funcionamento incluindo
optimização do arranque/
paragem de equipamentos e
funcionamento nocturno
• Rotinas de programação
personalizadas
• Sequência de operação dos
equipamentos
• Compatível com o ano 2000
• Produzido numa empresa
certificada com a ISO 9001
Vantagens
• Relatórios de funcionamento
para registo e análise de dados
• Redução dos custos de energia
através da aplicação de
sistemas-padrão de gestão de
energia
• Flexibilidade para fornecer
conforto fora do horário normal
de funcionamento, através da
substituição programada de
parâmetros de operação
• Identificação rápida de
problemas de funcionamento
através dos diagnósticos de
avarias dos equipamentos e
relatórios de funcionamento
• Gráficos dinâmicos a cores, de
fácil utilização (opcionais)
• Limitação de consumos
energéticos
• Parâmetrização de
funcionamento temporizada
• Relatórios e tendências de
funcionamento
• Comunicação remota
• Interface do operador de fácil
manuseamento
• Design ergonómico e compatível
com a arquitectura do sistema
A Trane é única no seu género na
possibilidade de aplicação de
sistemas integrados de conforto,
controlo de equipamentos HVAC e
sistemas de gestão de edifícios,
devido à versatilidade e
compatibilidade da sua vasta gama
de produtos. Estes sistemas
constituem uma resposta atenta às
exigências actuais das
regulamentações de gestão de
edifícios, projectistas, empreiteiros,
arquitectos, instaladores,
proprietários e ocupantes.
2
Para mais informações sobre
Ver a página
Roof Top IntelliPak . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .27
Sensor de temperatura ambiente . . . . . . . . . . . . . . . . . .28
Módulo de controlo de unidade de volume de ar
variável . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .28
Unidade terminal de volume de ar variável
VariTrane™ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .26
Building Management Systems
Sistema de gestão do
edifício
Tracer 100i™
Módulo de controlo
de unidade de
volume de ar variável
VariTrane™
Unidade de volume
de ar variável
Sensor de temperatura
ambiente
Difusor
Unidade de volume
de ar variável
VariTrane™
Sensor de temperatura
ambiente
Difusor
Roof Top IntelliPak™
Controlo de um edifício
Building Management Systems
3
Controlo de edifícios
em rede
Sistemas/Equipamentos
• Aplicação geral
Vantagens
• Custos de funcionamento
reduzidos através da utilização
de aplicações-padrão de gestão
de energia
• Unitários
• Flexibilidade para crescer com a
expansão ou remodelação do
edifício
Dimensão do edifício
• Tamanho médio a grande
• Interface gráfico do utilizador
fácil de aprender e de utilizar
Características
• Controlo da central de chillers
• Operação consistente e fiável
através da utilização de
aplicações-padrão já
programadas e pré-testadas
• Comunicações ARCNET a alta
velocidade ou Ethernet LAN
• Interface gráfico do operador
• Comunicação remota
• Rotinas de programação
personalizadas
• Relatórios e tendências de
funcionamento
• Programação horária incluindo
optimização do
arranque/paragem de
equipamentos e economia
nocturna
• Controlo localizado dos
equipamentos HVAC e da
iluminação
• Controlo do sistema de VAV
• Interoperabilidade com outros
sistemas e subsistemas não
Trane através do protocolo de
comunicações BACnet
• Compatível com o ano 2000
• Detecção de avarias mais fácil e
rápida com dados
pormenorizados e informações
para diagnóstico
• Notificação atempada de
problemas no sistema antes de
estes se tornarem uma
emergência
• Impressão ou gravação
automática de relatórios para
análise ou regulação do
funcionamento do sistema
• Visualizações gráficas rápidas do
estado actual do edifício
• Segurança e tranquilidade,
proporcionadas por um sistema
de consulta de níveis múltiplos
disponível ao operador
• Comunicações verdadeiramente
abertas com subsistemas
compatíveis com BACnet ou
equipamento não Trane
• Produzido numa empresa
certificada com a ISO 9001
Para mais informações sobre
Ver a página
Chiller de parafuso RTAA, arrefecido a ar . . . . . . . . . . . . .26
Unidade de controlo do edifício (BCU) . . . . . . . . . . . . . . . .16
Software da estação de supervisão PC Tracer Summit™
. .13
Unidade de tratamento de ar Climate Changer™ modular .27
Sensor de temperatura ambiente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .28
4
Building Management Systems
Modem
Estação de supervisão;
PC remoto
Estação de
supervisão; PC
Estação de supervisão;
PC portátil
LAN
Modem
Unidade
de
controlo
do edifício
Unidade de
controlo
do edifício
Unidade terminal
de volume de ar
variável VariTran™
Unidade de tratamento de ar
Climate Changer™ modular
Sensor de temperatura
ambiente
Difusor
Unidade terminal
de volume de ar
variável VariTran™
Ventilador de extração
equipado com TCM
Sensor de temperatura
ambiente
Building Management Systems
Difusor
Chiller de parafuso RTAA,
arrefecido a ar
5
Gestão de centrais de
chillers (subsistemas)
Sistemas
• Aplicações com múltiplos chillers
• Sistemas de armazenamento de
gelo
• Centrais de chillers utilizando
mais que um combustível
• Aplicações industriais e de
conforto
• Interoperabilidade com sistemas
de gestão de edifícios
compatíveis com BACnet
• Monitorização de refrigerantes e
relatórios
• Compatível com o ano 2000
• Produzido numa empresa
certificada com ISO 9001
Vantagens
• Aumento da eficiência dos
chillers
• Redução dos custos de operação
Características
• Sequência de operação dos
chillers
• Equilíbrio das horas de
funcionamento dos
equipamentos
• Rotação de funcionamento dos
chillers
• Fornecimento de dados para a
elaboração de relatórios de
gestão e manutenção
• Funcionamento da central,
prioritizando automaticamente
os chillers de base, pico ou
flutuantes
• Arranque parcializado da
central
• Cálculo individual dos
“setpoints” dos chillers
• Detecção e rearme de avarias
• Alteração manual da
programação automática
• Relatórios da performance dos
chiller
• Utilização de rotinas de controlopadrão testadas, para garantir
uma operação fiável
• Recuperação em segurança após
uma falha de energia ou avaria
dos equipamentos
• Efectua o arranque e paragem
ordenados dos chillers, baseado
em sequências de controlo
• Protecção do investimento
realizado na central
• Comunicações remotas
• Controlo das bombas e da torre
de arrefecimento
Para mais informações sobre
Ver a página
Unidade de controlo do edifício . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .16
Software da estação de supervisão PC Tracer Summit™ . . .13
Chiller centrífugo CenTraVac™ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .26
Módulo de controlo programável . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .22
Chiller de parafuso Series R™ CenTraVac™ . . . . . . . . . . . . .26
Módulo de controlo universal programável . . . . . . . . . . . . .22
6
Building Management Systems
Estação de
supervisão; PC
Unidade de controlo
do edifício
Torre de arrefecimento
equipada com PCM
PCM
Chiller centrífugo CenTraVac™
Bancos de gelo
UPCM
Bombas
Chiller de parafuso Serie R™ CenTraVac™
Gestão de centrais de chillers (subsistemas)
Building Management Systems
Caldeira
7
Controlo de edifício
simples
Vantagens
• Sistema de controlo económico
e de fácil aplicação em pequenos
edifícios comerciais
Sistemas
• Sistemas autónomos de
dimensões reduzidas
• Regulação do tempo de
funcionamento dos
equipamentos em função das
necessidades de conforto reais
Dimensão do edifício
• Tamanho pequeno e médio
• Monitorização e controlo, local e
remoto
Características
• Planeamento horário
• Possibilidade de utilização de
diversas línguas
• Arranque em condições
óptimizadas
• Flexibilidade de controlo dos
equipamentos, inclusive fora do
horário normal de
funcionamento
• Registos de tendências de
funcionamento dos
equipamentos
• Limitação de consumos
energéticos
• Parametrização de
funcionamento temporizada
• Comunicação remota
• Limitação do consumo de
energia sem prejuízo das
condições de conforto
• Monitorização do funcionamento
através do teclado local ou a
partir de uma estação de
supervisão remota.
• Possibilidade de seleção da
linguagem utilizada
• Temperaturas em graus
Fahrenheit ou Celsius
• Registo de alarmes
• Compatível com o ano 2000
• Produzido numa empresa
certificada com ISO 9001
Para mais informações sobre
Ver a página
Sensor de temperatura ambiente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .28
Termóstato programável . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .21
Sistema de gestão de edifícios Tracker™ Stat™ . . . . . . . . . . . .18
Módulo central de controlo VariTrac™ . . . . . . . . . . . . . . . . . .19
Sistema de controlo VariTrac™ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .18
Roof Top Voyager™ (3 a 50 toneladas) . . . . . . . . . . . . . . . . . .27
8
Building Management Systems
Sistema de gestão de
edifíciosTracker™ Stat™
Módulo central de
controloVariTrac™
Difusor
Sistema de
controlo de áreas
VariTrac™
Sensor de temperatura
ambiente
Sensor de temperatura
ambiente
Difusor
TCM escravo
controlando iluminação
e ventiladores
Roof Top Voyager™ (3 a 50
toneladas)
Unidade Voyager™ de montagem
no telhado (3 a 50 toneladas)
Controlo de edifício simples
Building Management Systems
9
10
Building Management Systems
Equipamentos
com controlo
montado de
fábrica
Controlo do
equipamento
Controlo do
edifício
Interface do
operador
UPCM
Ventiloconvector
Termóstato
programável™
Tracer™ Série 100
Controlador de
unidades
terminais (TUC)
BCU Tracer
Summit™
Bomba de calor
Módulo de controlo
programável
Sistema VariTrac™
de controlo de zonas
Painel de
controlo
da iluminação™
Tracker™ Stat™
Sistemas de gestão
de redes
Unidade de volume
de ar variável
VariTrane™ VAV
Tracer Summit™
Sistemas de Conforto Integrados “Integrated Comfort™”
Building Management Systems
11
Roof Top Voyager™
Chiller de parafuso
Serie R™ CenTraVac™
Roof Top IntelliPak™
Chiller centrífugo CenTraVac™
Unidade do tipo compacto
Serie R™ Chiller de parafuso arrefecido a água
Unidade de tratamento de ar Climate
Changer™ modular
Chiller Serie R™ arrefecido a ar
Chiller Scroll arrefecido a água
Chiller Scroll arrefecido a ar
Arquitectura ICS
A experiência acumulada na
instalação de milhares de sistemas
automáticos de gestão de edifícios
e na produção de sistemas AVAC
ao longo de mais de 80 anos,
tornaram a Trane única no seu
género. O desenvolvimento de
aplicações de controlo de sistemas
para a gestão de consumos de
energia, refrigerante e qualidade
do ar ambiente de um edifício
transformaram a Trane num
fornecedor de sistemas integrados.
Interface do operador
As estações de supervisão utilizam
um avançado interface gráfico de
fácil utilização, que possiblita aos
operadores, mesmo com um
mínimo de experiência e de
formação, a execução de comandos
de controlo do funcionamento do
edifício. Essas operações incluem :
• Visualização das condições do
edifício
• Alteração de “setpoints”
A arquitectura dos sistemas
integrados da Trane (ICS) é
constituída pelas estações de
supervisão, módulos de controlo do
edifício e equipamentos HVAC com
módulos de controlo
microprocessados para maximizar
a eficiência dos equipamentos e o
conforto dos ocupantes do edifício.
A arquitectura do ICS permite
também o controlo de outros
sistemas dos edifícios tais como o
sistema de incêndio e iluminação.
O desdobrável da página anterior
ilustra os três níveis da
arquitectura de ICS:
• Interface do operador
• Controlo do edifício
• Visualização e modificação de
programações
• Rearme de avarias
• Visualização de históricos de
funcionamennto
Controlo do edifícios
As funções de controlo do edifício incluindo a gestão de energia, a
coordenação do funcionamento dos
equipamentos e o processamento de
alarmes - são executadas pelos
módulos de gestão de edifícios do
Tracer Summit, Tracer série 100 ou
Tracker. Os módulos podem ser
instalados num único edifício ou em
edifícios remotos, com acesso por
comunicação via modem.
Com milhares de módulos de
gestão de edifícios em
funcionamento, a gama de
produtos e a tecnologia ICS da
Trane têm provado a sua eficiência
e fiabilidade.
Controlo do
equipamentos
Os módulos de controlo das
unidades, para além de
controlarem a pressão, a
temperatura e o caudal dos
equipamentos HVAC,
disponibilizam ainda informações
de diagnóstico exaustivas aos
operadores do sistema de gestão.
Os módulos de controlo das
unidades (UCMs) são montados de
origem numa vasta gama de
equipamentos Trane.
Os equipamentos auxiliares das
centrais, tais como torres de
arrefecimento, bombas, caldeiras e
equipamentos HVAC não Trane,
podem ser controlados com
módulos de controlo Trane
montados em obra. Estes
controladores autónomos
constituem a solução ideal para a
actualização do sistema de controlo
HVAC em edifícios existentes.
• Controlo do equipamento
12
Building Management Systems
Interface do operador
O Tracer Summit e a gestão de
edifícios em rede são opções
disponíveis para o interface do
operador de alto nível.
Os interfaces do operador
possibilitam o controlo global do
edifício, servindo de meio de
comunicação entre o operador e os
módulos de gestão do edifício.
Estes interfaces do operador
utilizam uma arquitectura de
processamento distributiva,
partilhando informações com os
módulos de controlo do edifício e os
controladores das unidades — ou
seja, os outros dois níveis de um
total de três, de um sistema
automático de gestão de edifícios.
Estação de supervisão,
PC Tracer Summit™
A estação de supervisão é o
interface principal do operador
com o sistema Tracer Summit.
Cada estação de supervisão possui
um interface gráfico com
informações detalhadas do
funcionamento da instalação. A
partir da estação de supervisão, o
operador pode criar e editar bases
de dados do sistema, visualizar
informações actuais e tendenciais,
tomar conhecimento de alarmes e
efectuar alterações ou outras
acções necessárias para o normal
funcionamento da instalação. Os
exaustivos testes de
funcionamento, efectuados com o
software da estação de supervisão,
Tracer Summit, têm provado a
facilidade de utilização deste
sistema.
O Tracer Summit utiliza uma base
de dados residente nas BCUs e
cada estação de supervisão possui
uma cópia de segurança da base de
dados. O sistema é verificado a
intervalos regulares para
actualização da base de dados e
das alterações efectuadas ao nível
da estação de supervisão.
Os operadores têm a possibilidade
de visualizar a configuração e
regulação de todos os controladores
dos equipamentos, bem como todas
as entradas e saídas, analógicas e
digitais, de um determinado local.
O acesso a estas informações pode
ser obtido através de uma estação
de supervisão local ou remota, via
modem. Os operadores autorizados
com um nível de acesso de
segurança adequado podem editar,
acrescentar ou apagar objectos.
Cada editor usa um interface
gráfico que possibilita uma revisão
fácil e rápida dos parâmetros de
regulação e configuração.
Características do software
Interface gráfico
O principal método de visualização
do funcionamento do sistema é
através da utilização de gráficos de
imagens. Os gráficos fornecem
informações rápidas sobre o estado
do edifício e permitem-lhe
deslocar-se dentro do sistema como
se caminhasse pelo edifício.
Também é possível utilizar os
gráficos para a alteração dos
“setpoints” e da programação de
funcionamento de um determinado
equipamento. Usar gráficos de
imagem no Tracer Summit é tão
simples como navegar na Net, uma
vez que a Trane incorporou o
Internet Explorer da Microsoft no
Tracer Summit, para a
visualização de gráficos.
O software do Tracer Summit
inclui ainda uma biblioteca de
gráficos-padrão para todo o tipo de
equipamentos e aplicações. Podem
criar-se gráficos personalizados
usando o editor de gráficos que
também se encontra incluído no
software.
Compatibilidade com o
protocolo standard BACnet
As comunicações do sistema Tracer
Summit são baseadas na norma
ASHRAE/ANSI BACnet 135-1995
(CEN norma ENV 1805-1/ENV
13321-1) que regulamenta as
comunicações entre as estações de
supervisão, a BCU e outros
dispositivos compatíveis com a
BACnet. Isto permite a
interoperabilidade com sistemas e
subsistemas de gestão de edifícios
não Trane.
Características do ICS
A estação de supervisão e o
sofware Tracer Summit servem de
elo de ligação entre o operador, os
módulos de controlo do edifício
(BCUs) e outros equipamentos. As
estações de supervisão podem ser
ligadas e desligadas numa rede
local ARCNET ou Ethernet (LAN),
conforme necessário. O correcto
funcionamento do sistema não
depende da estação de supervisão.
Building Management Systems
13
Programas de aplicação
O Tracer Summit possui as seguintes
características:
• Programação horária controla a
programação do equipamento para
cada dia da semana, bem como
para feriados e dias
extraordinários. Com a
programação horária, o operador
pode definir o horário optimizado
de arranque e paragem dos
equipamentos, bem como os
horários de regime de
funcionamento nocturno. Cada
programação diária pode conter
várias acções. O planeamento do
horário de funcionamento dos
equipamentos ou de zonas
climatizadas pode ser facilmente
copiado e inserido na programação
diária.
• Controlo de zona possibilita ao
operador coordenar o
funcionamento do equipamento
HVAC conjuntamente com a
iluminação em zonas específicas
de um edifício através da
aplicação de uma programação
horária. Os controladores das
unidades e demais dispositivos
controlados podem ser
endereçados como membros de
uma zona. A zona especificada
passa então a ser controlada como
um todo, ao invés de se controlar
cada membro individualmente.
Esta característica do sistema de
controlo, simplifica as
modificações de “setpoints”,
programações e alterações ao nivel
do operador, o que se traduz no
aumento da eficiência de operação
do sistema.
• Controlo de um sistema do
tipo VAV coordena o
funcionamento das unidades de
tratamento de ar e das unidades
terminais VAV dentro de um
edifício. As unidades terminais
VAV estão endereçadas à unidade
de tratamento de ar que insufla ar
na unidade terminal; o controlo do
sistema VAV coordena o arranque
e a paragem dos equipamentos por
14
forma a garantir a todo o
momento o controlo adequado da
pressão estática.
• Linguagem de programação
personalizada (CPL) permite
programar uma aplicação da BCU
em função do tipo de controlo que
se pretende efectuar. A linguagem
CPL permite a criação de rotinas,
para acomodar estratégias de
controlo não standard, as quais
podem ser usadas para sequenciar
equipamentos, calcular “setpoints”
e efectuar sequências de paragem.
As rotinas CPL podem ser
editadas, descarregadas, copiadas
e testadas mesmo com a estação
de supervisão em “offline” com as
BCUs.
• Relatórios e tendências
Permite ao operador visualizar
dados do sistema em dois
relatórios principais: um relatório
“vivo” ou de registo, ou um
relatório histórico ou de
tendências. Os relatórios “vivos”
fornecem um registo das condições
do sistema num determinado
momento e são normalmente
usados para analisar o estado dos
equipamentos, o funcionamento do
sistema e as “performances”
mensais.
Os relatórios históricos são
utilizados para analisar amostras
de dados recolhidos ao longo de
um determinado intervalo de
tempo fixo. Relatórios de
tendências, consumos de energia
mensais, relatórios de gestão de
refrigerante e relatórios da
qualidade do ar ambiente são
exemplos de relatórios históricos.
Todos os relatórios podem ser
visualizados num ecrã, imprimidos
conforme a disposição gráfica do
ecrã ou exportados para um
programa de folhas de cálculo,
para a elaboração de tabelas ou
gráficos.
• Diagnósticos permite verificar se
outros dispositivos do sistema tais
como modems, impressoras e
ligações de comunicação estão a
funcionar correctamente.
• Programação de “interfaces”
Os PCM e UPCM possuem
“softwares” de edição, através dos
quais, o operador do sistema, pode
proceder à edição de rotinas de
controle DDC e programar a
lógica de controlo dos
controladores programáveis.
Building Management Systems
e auxiliar na elaboração de planos
de manutenção e reparação de
equipamentos.
Especificações da estação de
supervisão PC
Os requisitos mínimos para a
estação de supervisão PC Tracer
Summit são:
Hardware
• Processador Pentium
• 32 Mb de RAM (64 Mb para uso
no Windows NT)
• Disco rígido de 1,5 Gb
• Drive CD ROM 4X
• Drive de disquetes de 3,5’’ de
1,44 Mb
• Display 800 x 600 x 16 bits de cor
• Rato, teclado
• Sistema operativo
• Comunicações remotas permite
que uma estação de supervisão
remota aceda ao “Tracer Summit”,
através de modems standard. Isto
possibilita aos operadores
alterarem “setpoints” a partir de
sua casa, ou aos técnicos de
assistência alterarem a
configuração do sistema a partir
do escritório, como se estivessem
no local.
A comunicação remota também
possibilita a transmissão de
alarmes via telefone. O sistema
Tracer Summit pode ser
configurado para transmitir
alarmes via telefone para um
determinado número de
localizações remotas consoante as
condições de alarme, a hora, a
data ou outros critérios
especificados pelo operador. Caso a
estação de supervisão “PC” ou
“pager” remoto não esteja
disponível, o sistema
voltará a tentar ligar ou, se o
operador assim preferir, tentará
ligar a outra estação de trabalho
PC ou “pager”.
Um único modem situado em
qualquer das BCUs do sistema
Building Management Systems
possibilita o acesso remoto a todo o
sistema. Caso seja necessário possuir
diversas portas de acesso podem
montar-se outros modems nas várias
BCUs.
• Segurança. O acesso ao Tracer
Summit é protegido por um
sistema de “password”, com
diversos níveis de acesso.
• As aplicações de controlo de
centrais térmicas do Tracer
Summit permitem ao operador
coordenar vários chillers, assim
como os equipamentos a eles
associados (bombas, válvulas,
torres de arrefecimento, depósitos
de gelo, etc.) para fornecer água
fria ao sistema.
É possível sequenciar o arranque
e paragem de vários chillers para
equilibrar os tempos de operação e
melhorar a eficiência geral do
sistema. Esta aplicação possui
também um sistema de
processamento de alarmes e de
recuperação de anomalias dos
chillers, fornecendo informações
sobre o estado actual e feedback
do funcionamento dos
equipamentos, permitindo
racionalizar o consumo de energia
• Windows® 95, 98 ou NT 4.0
• Porta paralela para impressora
Hardware opcional
• Memória e capacidade do disco
superiores
• Placa de rede ARCNET® ou
Ethernet
• Porta série ou modem interno
(Modem recomendado: Com3/ U.S.
Robotics Sportster)
• Impressora com porta paralela
O pacote da estação de
supervisão PC Tracer Summit
inclui:
• CD com o software da estação de
supervisão
• Biblioteca de imagens gráficas e
rotinas
• Microsoft Internet Explorer 4.0
• Documentação para o técnico de
instalação, o operador diário e o
programador
• Tapete do rato
Para mais informações sobre a estação de
supervisão PC Tracer Summit, consulte a
publicação
15
Controlo de edifícios
As unidades Tracer Summit de
controlo de edifícios (BCUs), os painéis
de gestão de edifícios Tracer 100 e o
Tracker, são sistemas Trane que
podem monitorizar e coordenar o
controlo de: equipamento HVAC Trane,
equipamento HVAC não Trane e
outros sistemas do edifício.
Capacidades do software
Programas de aplicações
A BCU executa as seguintes funções
de gestão de edifícios:
• Planeamento horário
• Controlo de zonas
• Controlo de sistemas VAV
Um único sistema de conforto
integrado pode ser criado, interligando
os painéis de controlo dos diversos
níveis e subníveis do sistema de gestão
do edifício, através de uma rede de
comunicações.
Unidade de controlo de
edifícios Tracer Summit
A BCU é um painel local inteligente
que comunica com os vários módulos
de controlo das unidades (UCMs)
Trane.
Características do sistema de
controle integrado - ICS
A BCU efectua uma inspecção regular
do sistema comunicando com todos os
controladores das unidades, “Unit
Control Modules”- UCM’s para
actualizar as informações e coordenar
o controlo do edifício ou de
subsistemas do edifício, tais como
centrais térmicas. Diversas BCUs ou
estações de supervisão podem ser
ligadas através de redes ARCNET ou
Ethernet LAN. As estações de
supervisão também podem comunicar
remotamente através de modems.
• Linguagem de programação
personalizada
• Relatórios e tendências
• Segurança
• Controlo de centrais térmicas
Compatibilidade com o protocolo
standard de comunicação BACnet
As comunicações do sistema Tracer
Summit são baseadas na norma
ASHRAE/ANSI BACnet 135-1995, que
permite a comunicação aberta entre a
estação de supervisão, a BCU e outros
dispositivos compatíveis com a
BACnet. Num sistema aberto, a BCU
pode funcionar como porta para os
UCMs Trane, partilhando dados sobre
condições de funcionamento e alarmes
com sistemas de controlo de outros
fabricantes.
Processamento de alarmes
O software Tracer Summit é informado
dos alarmes do sistema através das
BCUs. Os alarmes podem ser
ordenados por ordem de prioridade em
20 níveis pré-definidos pelo operador,
podendo ser reencaminhados para
qualquer estação de supervisão ou
impressora do sistema, tanto local
como remota.
Descrição do hardware
Comunicações
A BCU possui quatro “slots” para
ligações de comunicação com UCMs.
Estas ligações permitem que a BCU
comunique com os seguintes UCMs:
• Chillers Centrífugos com
controladores UCP1, UCP2 e UCP3
• Chillers de parafuso com
controladores UCM, UCP1, UCP2 e
UCP3
16
• Chillers Scroll com comandos
“IntelliPak”, ou controladores “Scroll
Management Modules” (SMM)
• Chillers de Absorção com
controladores UCP2
• Chillers Alternativos e Scroll
arrefecidos a ar e água com
controladores RCM, SCM e XCM
Comandos autónomos Trane
• Roof Tops Voyager
• Roof Tops Intellipak
• Unidades compactas
• Bombas de calor
Controlo de unidades terminais
• Sistema VariTrane com
controladores de volume de ar
variável Trane (VAV I ou VAV II)
• Sistema VariTrac com controladores
locais de VAV.
• Ventilo-convectores com
controladores Trane “Terminal Unit
Controller” (TUC)
• Ventiladores com controladores
terminais Trane
Outros controladores Trane
• Módulo de controlo programável
(PCM)
• Módulo de controlo universal
programável (UPCM)
• Termóstato programável (TCM)
• Painel de controlo da iluminação
(LCP)
• Interface com sistemas de gestão de
edifícios Tracer 1000
“Slots” para placas opcionais
Três “slots” existentes na BCU
permitem flexibilizar a configuração
das comunicações através de placas
RS-232, modems, placas ARCNET ou
Ethernet ou ainda placas de hub
ARCNET.
Instalações modulares
As BCUs podem ser instaladas por
etapas, aumentando a eficiência do
sistema e diminuindo a dificuldade de
instalação.
Building Management Systems
Especificações do painel da
BCU
O painel da BCU é uma caixa
NEMA do tipo 1 destinado única e
exclusivamente à instalação
interna. A BCU foi concebida para
funcionar com temperaturas
situadas entre 0 °C a 49 °C e para
humidades relativas, sem
condensação, entre 10% e 90%.
Para mais informações sobre a BCU Tracer
Summit, consulte a publicação
Sistemas de controlo de
zonas Tracker e VariTrac
Controlo de um edifício
O sistema Tracker Stat da Trane
para edifícios de pequenas
dimensões foi concebido para
efectuar o controlo de edifícios
simples ao menor custo possível. O
Tracker fornece controlo
microelectrónico e monitorização
de sistemas HVAC em edifícios
novos ou já existentes. O Tracker
comunica - através de uma ligação
de comunicação série - com o
equipamento HVAC standard,
controladores de zona e pontos de
controlo auxiliares, criando um
sistema de controlo integrado. O
Tracker pode fornecer ao operador
informações de gestão e controlo
localmente ou através de acesso
remoto.
Características do ICS
O Tracker pode comunicar com os
seguintes equipamentos ICS:
• Sistema de controlo de zonas
VariTrac II com painel central
de controlo (CCP) e registos
VAV
• Unidades Roof Top Voyager com
microprocessadores de controlo
• Termóstatos programáveis
(TCMs) para controlar unidades
roof top de outros fabricantes,
sistemas split, bombas de calor, e
ainda TCMs escravos para
controlar outros equipamentos
como, por exemplo, os
ventiladores e a iluminação.
Funcionamento do painel de
controlo
Usando um teclado simples de 16
teclas e um “display” LCD de 2
linhas, o operador pode efectuar
localmente as seguintes funções:
• Alteração de “setpoints” de
aquecimento e arrefecimento de
cada equipamento ligado ao ICS,
tanto no modo “ocupado” como
“desocupado”.
• Programação horária de cada
unidade para dois períodos de
ligado/desligado por dia da
semana, e programação
individual de dias
extraordinários e feriados.
• Os dias feriados (até 24) podem
ser pré-definidos na
programação horária do Tracker.
• Programar o sistema para o
modo de “ocupado
temporariamente”, o que lhe
permite colocar em
funcionamento até quatro horas,
qualquer zona ou equipamento
do edifício, mesmo após a
paragem automática do sistema.
• Alarmes e registo de alarmes.
Todos os dispositivos ligados ao
ICS conseguem transmitir
alarmes ao painel do Tracker.
Por exemplo, as roof top Voyager
podem sinalizar bloqueios do
compressor ou anomalias no
caudal de ar. Os 32 sinais de
alarme mais recentes são
mantidos num registo de
alarmes para visualização no
painel frontal.
Os três modelos do Tracker Stat
são: Stat 4, Stat 7, e Stat 16. Cada
modelo possui sucessivamente
capacidades adicionais para
diferentes necessidades do edifício
e do sistema.
Building Management Systems
17
Características adicionais do
software
Além das capacidade de interface
do operador, o Tracker possui
também as seguintes
características:
• Protecção contra falhas de
energia com duração de 14 dias
sem recorrer ao uso de baterias,
para o relógio e para as
informações contidas na base de
dados
• Poupança automática de energia
com luz diurna
• Arranque optimizado para cada
unidade
• Controlo do modo de
funcionamento dos ventiladores
(ligado/automático) para as roof
top Voyager e TCMs
• Selecção de língua: Inglês,
Francês ou Espanhol
• Seleção da temperatura em
graus Fahrenheit ou Celsius
• Protecção através de “password”
do controlo do painel frontal
• Registos de tendências (até 8)
estão disponíveis para
monitorizar qualquer sinal de
entrada analógico no sistema.
• Alarmes personalizados
(até 24) podem ser configurados
para além da lista de alarme-padrão. Estes alarmes podem
ser configurados para ligação
automática para o exterior
através de modem, para
notificação de alarme remoto.
• Limitação de funcionamento.
O modelo Stat 16 tem
capacidade para monitorização e
limitação a pedido de um
máximo de 24 zonas. Todas as
zonas utilizam controlo por
pedido de temperatura para
garantir o conforto dos
ocupantes. Estão disponíveis
registos históricos de utilização
de energia de vinte e quatro
horas e 35 dias que permitem
fornecer ao operador dados
histórios sobre picos de kW e
consumo de kWh.
Para mais informações sobre o Tracker,
consulte as publicações Trane BAS-TS-47 e
BAS-S-18.
Operações remotas
O sistema Tracker possui uma
capacidade de comunicação e de
funcionamento avançada através
de um dispositivo de edição ligado
directa ou remotamente - via um
modem interno opcional. O Tracker
possui uma porta RS-232 standard
para ligação ao terminal de edição.
Todas as características de estado
e configuração apresentadas
anteriormente estão acessíveis
através desta porta RS-232 ou do
modem; o mesmo acontece com as
seguintes capacidades adicionais:
18
Building Management Systems
Controlo localizado
O sistema de controlo de conforto
VariTrac II possibilita o controlo
da temperatura separado por zona
de conforto num edifício usando a
mesma unidade de ar condicionado
de zona única. O VariTrac II faz
também variar o caudal de ar de
alimentação de cada zona,
fornecendo a potência de
aquecimento e de arrefecimento
necessária para corresponder à
carga de uma zona específica.
Características do ICS
O painel central de controlo (CCP)
do VariTrac II funciona como
interface para os sistemas de
gestão de edifícios Tracker, Tracer
Summit, ou Tracer série 100.
Fornece o controlo, a monitorização
e o diagnóstico dos vários registos
do VariTrac, do CCP e da unidade
HVAC correspondente.
Características do software
O CCP do VariTrac II analisa os
UCMs de zona para determinar o
desvio relativamente ao “setpoint”,
o comprimento do desvio, o tempo
relativamente à inversão de
aquecimento ou arrefecimento
mais recente e o número de zonas
que necessitam de aquecimento ou
arrefecimento. Com base nestas
informações, o CCP selecciona o
modo de aquecimento ou
arrefecimento do sistema e regula
a sua capacidade. O CCP
monitoriza também a temperatura
do ar do sistema para garantir que
os limites de temperatura máxima
e mínima são mantidos.
Building Management Systems
O CCP monitoriza a velocidade do
ar no sistema ou pressão estática,
bem como a posição do registo do
VariTrac para controlar a pressão
do ar na conduta e para manter
uma velocidade adequada do ar
através da unidade HVAC.
Controlo de zonas por grupo
Todos os registos de zona UCM
existentes num sistema Varitrac
podem ser designados como sendo
membros de um a quatro grupos.
Todos os membros de um grupo
respondem simultaneamente a
comandos de grupo tais como:
alterações da programação de
funcionamento temporizadas,
controlo horário e diário, controlo
do caudal de ar e de ventilação.
possibilitando uma maior
flexibilidade de programação de
todos os sistemas HVAC. Quando
um grupo está no modo “ocupado”,
a unidade HVAC a ele associada
funciona no modo “ocupado”.
O sistema pode suportar vários
períodos de tempo ligado/desligado
por dia, em cada dia da semana.
Fornece igualmente:
• Programação de feriados e datas
de feriados múltiplos
• Programação de dias
extraordinários
• Poupança de energia automática
com luz diurna
• Arranque optimizado por grupo
Características de
funcionamento do Tracker,
Tracer Summit, e
Tracer série 100
Modo ocupado/desocupado
O painel do Tracker, do Tracer
Summit, ou do Tracer série 100
possibilita um controlo horário e
diário para grupos de zona do
VariTrac II. Todos os grupos de um
sistema VariTrac podem ser
programados separadamente,
19
Controlo de “Setpoints”
O sistema permite ao operador
controlar os “setpoints” de todos os
UCMs de zona do sistema
VariTrac. O controlo dos
“setpoints” inclui os parâmetros de
referência de aquecimento e de
arrefecimento, bem como os
parâmetros de referência de
volume de ar mínimo e máximo.
Os “setpoints” podem ser
selecionados localmente através do
botão localizado no sensor de
temperatura ambiente local. A
regulação através do botão pode
ser activada ou desactivada
através dos sistemas Tracer
Summit, Tracer 100, ou Tracker. A
gama de funcionamento do botão
pode ser limitada para manter a
estabilidade do sistema embora
continuando a permitir o controlo
do conforto local dos ocupantes.
Funcionamento fora do horário
normal
É possível colocar o equipamento
em funcionamento fora da sua
programação horária normal
utilizando um botão de anulação
montado no sensor de temperatura
local ou anular temporariamente a
programação e passar do modo
“desocupado” para o modo
“ocupado” através dos sistemas
Tracker, Tracer Summit, ou Tracer
100. O operador poderá também
especificar a duração do período de
anulação. A anulação da
programação para uma área
específica torna-se anulação da
programação do grupo respectivo.
A unidade HVAC associada
funciona no modo “ocupado”
enquanto durar o período de
anulação da programação.
Controlo de grupos
Os sistemas Tracker, Tracer
Summit, ou Tracer 100 permitem o
acesso a anulações de programação
por grupos. Isto permite ao
operador controlar manualmente o
modo “ocupado/desocupado” do
grupo, a anulação da posição dos
registos e o modo de ventilador e
da resistência eléctrica (caso
exista) da unidade de terminais
VAV. Possibilitam também o
funcionamento da ventilação
mesmo quando a unidade HVAC
não possui comando. Isto
possibilita uma maior capacidade
de ventilação da área sem afectar o
conforto.
Estado do sistema
Pode aceder-se ao estado actual de
funcionamento do sistema
VariTrac através dos sistemas
Tracker, Tracer Summit ou Tracer
100. O operador pode visualizar
um sumário de funcionamento de
todo o sistema VariTrac, pode
visualizar detalhadamente cada
zona do sistema ou o actual estado
de funcionamento da unidade
HVAC.
Alarmes e registo de alarmes
Os sistemas Tracker, Tracer
Summit ou Tracer 100 possuem a
capacidade de monitorizar o
sistema VariTrac para detectar
alarmes do sistema ou de zona.
Podem ser monitorizadas, por ex.,
anomalias nos sensores ou perdas
de comunicação. O sistema permite
também a criação de alarmes
personalizados. O sistema pode
guardar listagens de alarmes
passados num registo de alarmes
para consulta do operador. Caso
exista um roof top Voyager ligado
ao sistema VariTrac, os alarmes do
Voyager também podem ser
monitorizados.
Para mais informações sobre o CCP do
VariTrac II, consulte a publicação Trane
BAS-TS-73.
20
Building Management Systems
Módulos de controlo genéricos
Os módulos de controlo genéricos
possibilitam a interligação de
equipamentos Trane sem módulos
de controlo, bem como de
equipamento não Trane a uma
rede de comunicações Trane.
Nestes módulos incluem-se o
termóstato programável, o módulo
de controlo programável e o
módulo de controlo universal
programável.
Termóstato programável
O termóstato programável (TCM)
constitui um interface básico mas
potente entre os sistemas Tracer
Summit, Tracer série 100 ou
Tracker e os equipamentos
mecânico.
O TCM permite adicionar a
tecnologia de um sistema de
conforto integrado (ICS) a
equipamento já existente, Trane ou
não Trane. O TCM comunica com o
sistema de gestão do edifício
através de uma única ligação de
comunicação série.
de aquecimento/ 2 escalões de
arrefecimento ou como termóstato
de controlo de uma bomba de calor.
Este comando é residente no TCM
e possibilita o funcionamento
autónomo (sem o painel de gestão
do edifício) do equipamento
durante o arranque do sistema ou
quando há uma perda de
comunicação.
Características do ICS
O TCM constitui um interface
entre o painel de controlo do
edifício e equipamento que não
possui módulos de controlo
autónomos Trane (UCMs),
iluminação, ventiladores e
equipamento não Trane
geralmente accionado por um
termóstato standard.
Características do software
O TCM pode funcionar como
termóstato de 2 escalões
aquecimento /2 escalões
arrefecimento para unidades de ar
condicionado e bombas de calor, ou
como um fornecedor de pontos de
comunicação controlados pelo
painel de gestão do edifício.
No modo escravo o sistema de
gestão do edifício monitoriza as
entradas do TCM e controla
directamente as saídas do TCM.
Os pontos de entrada e de saída do
TCM funcionam como pontos
genéricos ligados directamente ao
painel de controlo do edifício.
Descrição do hardware
O TCM está disponível em 3
versões:
• Standard:
Caixa plástica (Temperaturas
limite: 0 a 49 °C)
• Ambiente Universal:
Tipo NEMA 1; Caixa metálica
(Temperaturas limite: -40 a
70 °C)
• Resistente às intempéries:
Tipo NEMA 4; Caixa metálica
adequado para uso no exterior
(Temperaturas limite: -40 a
70 °C)
Para mais informações sobre o TCM, consulte
a publicação Trane BAS-TS-32.
O sistema de gestão do edifício
comanda o planeamento horário e
a limitação de funcionamento do
equipamento.
Consultar a secção de controlo do
edifício, neste catálogo, para obter
pormenores das capacidades de
cada painel.
No modo termóstato, o TCM
monitoriza os sensores e controla
as saídas como um termóstato de
parede. O TCM pode ser
configurado como um termóstato
de ar condicionado com 2 escalões
Building Management Systems
21
• Verificar os estados das entradas e
saídas
• Efectuar o modo de teste PCL
• Representar ciclos DDC em gráficos
• Controlar as saídas do PCM
Descrição do hardware
O PCM encontra-se disponível em
três versões:
• Standard:
Tipo NEMA 1; Caixa metálica
(Temperaturas limite: 0 a 49 °C)
• Ambiente Universal:
Tipo NEMA 1; Caixa metálica
(Temperaturas limite: -40 a 70 °C)
Módulo de controlo
programável
Um módulo de controlo programável
(PCM) permite a monitorização e
um controlo digital directo de uma
vasta gama de equipamentos HVAC
e de outras aplicações. As utilizações
mais frequentes são o controlo das
unidades de tratamento de ar,
interface com chillers e caldeiras,
controlo de sistemas de bombagem e
torres de arrefecimento.
Características do ICS
O PCM possibilita a aplicação da
tecnologia ICS Trane a equipamento
auxiliar já existente e a
equipamentos não Trane. Um PCM
comunica com o sistema de gestão de
edifícios através de uma única
ligação de comunicação série.
Características do software
Através do PCM é possível criar
sequências de controlo autónomas
através da utilização da linguagem
de programação personalizada
(PCL). As rotinas PCL são
programáveis e podem efectuar
cálculos lógicos e matemáticos.
Através de um modo de teste
especial, o operador pode efectuar
ensaios de cada uma das rotinas
PCL, comando a comando, e verificar
a lógica do programa.
O PCM também fornece rotinas de
controlo digital directo (DDC), que
funcionando como modulos de
software independentes,
proporcionam um controlo do tipo
PID (Proporcional, Integral e
Derivativo) para dispositivos de
controlo modulantes. O operador
pode estabelecer ganhos do controlo
PID e os limites máximos e mínimos
das saídas do controlador. As rotinas
PCL e os ciclos DDC podem ser
executados uma vez em cada cinco
segundos.
• Resistente às intempéries:
O software DDC e a PCL
proporcionam a possibilidade de
efectuar ensaios de funcionamento
das sequências de controlo
personalizadas. Através de um modo
de teste especial, o operador pode
efectuar ensaios de cada uma das
rotinas PCL, comando a comando, e
verificar a lógica do programa. A
performance dos ciclos DDC podem
depois ser representadas de forma
gráfica, para auxiliar o operador a
efectuar o ajuste do controlo.
Módulo de controlo
universal programável
Os programas do PCM são escritos e
compilados num PC usando o
software de edição do PCM.
Este software também permite ao
operador aceder ao PCM para
realizar os seguintes comandos:
• Modificar parâmetros
• Editar a configuração do display
22
Tipo NEMA 4; Caixa metálica,
adequado para uso no exterior
(Temperaturas limite: -40 a 70 °C)
Como opcional, o PCM pode possuir
um teclado e um display LCD, com
uma capacidade de representação de
2 linhas de 20 caracteres, para
permitir vizualisar até 32 pontos de
estado e controlo.
Para mais informações sobre o PCM, consulte a
publicação Trane BAS-TS-43.
O módulo de controlo universal
programável, ou PCM universal, é
um controlador digital directo
programável que pode efectuar o
controlo e monitorização de uma
vasta gama de equipamento. Como
aplicações mais frequentes,
poderemos considerar o controlo de
unidades de tratamento de ar, a
monitorização de centrais de chillers,
incluindo bombas e torres de
arrefecimento, e a sua utilização
como painel central de recolha de
dados.
Características do ICS
O PCM universal faz parte da
família ICS e funciona como uma
extensão do PCM. O PCM universal
proporciona um controlo flexível e
Building Management Systems
independente de uma grande
variedade de aplicações. Devido às
suas características e flexibilidade, o
PCM universal pode efectuar o
controlo de produtos Trane e não
Trane. O PCM universal comunica
com a série Tracer 100 (L, 100 e
100i) e com os Tracer Summit por
intermédio de uma linha de
comunicação ICS.
Características do software
À semelhança do PCM, o PCM
universal também permite a realização
de sequências de controlo
personalizadas através do software de
edição UPCM. Cada PCM universal
suporta 25 rotinas PCL e 20 ciclos
DDC, que podem ser executados a uma
frequência máxima de um segundo.
As rotinas PCL definidas pelo
operador podem efectuar cálculos
lógicos e matemáticos, sendo
executadas ou iniciadas de forma
automática através de um comando
préviamente definido, tal como por ex.,
a alteração do estado de uma entrada
binária, ou o exceder do valor limite,
máximo ou mínimo, de uma entrada
analógica.
Através de um modo de teste especial,
o operador pode efectuar ensaios de
cada uma das rotinas PCL, comando a
comando, e verificar a lógica do
programa.Os anéis de controlo DDC
fornecem controlo proporcional,
integral e derivativo (PID) dos
dispositivos ligados às saídas
analógicas. O operador define os
ganhos PID como constantes ou
variáveis nas rotinas PCL. Através do
software de edição UPCM, o operador
poderá editar gráficos do
comportamento dos anéis de controlo
DDC, que lhe permitem optimizar a
performance dos dispositivos
controlados. O software de edição
UPCM possui ainda as seguintes
características:
• Ecrãs de estado de funcionamento
para monitorização do estado dos
diversos pontos de controlo, sejam
pontos de hardware ou software.
Sendo possível dispor de
informações de diagnóstico relativas
a qualquer ponto de hardware.
• Como opcional encontra-se
disponível a possibilidade de
alteração manual das placas de
saída. A alteração manual de uma
placa de saídas digitais é realizada
através de “switches” automáticos
“on-off”. A alteração manual de uma
placa de saídas analógicas é obtida
através da utilização de um
potenciómetro.
• Tal como no PCM e também como
opcional, o UPCM pode possuir um
teclado e um display de LCD
iluminado com uma capacidade de
representação de 2 linhas de 20
caracteres. O operador pode definir
4 menus de estado e cada menu
pode conter até 16 pontos de
controlo. Existe ainda um quinto
menu para consulta de diagnósticos
e do estado do UPCM. O teclado
possui 8 teclas, através das quais é
possível proceder a modificações dos
pontos de controlo do UPCM.
• O PCM universal possui um relógio
com calendário suportado por um
super condensador com capacidade
para sete dias, em funcionamento
normal. Este dispositivo garante que
em caso de falha de energia, o
horário do UPCM se mantenha
correcto após o restabelecimento da
alimentação eléctrica.
• Fácil e eficiente instalação
proporcionada pelo sistema modular
do PCM universal.
Descrição do hardware
O UPCM encontra-se disponível em
três versões:
• Standard:
Tipo NEMA 1; Caixa metálica com
tampa plástica (Temperaturas
limite: 0 a 50 °C)
• Ambiente Universal:
Tipo NEMA 1; Caixa metálica com
tampa plástica (Temperaturas
limite: -40 a 70 °C)
• Resistente às intempéries:
Tipo NEMA 4; Caixa metálica
adequado para uso no exterior
(Temperaturas limite: -40 a 70 °C)
Além das caixas indicadas, encontra-se
ainda disponível uma estrutura para
fixação da caixa. O PCM universal foi
aprovado pelos UL como um painel de
gestão de energia modular, o que
permite a sua montagem por módulos
mantendo a aprovação UL.
O PCM universal pode suportar até
um máximo de seis placas de
entradas/saídas selecionáveis pelo
operador (cada uma com 6 pontos)
num total de 36 pontos de controlo.
Para mais informações sobre o PCM universal,
consulte a publicação Trane BAS-PD-5.
Building Management Systems
23
Controlo de equipamentos específicos
Os controladores de equipamentos
específicos ao contrário dos
controladores genéricos que
possibilitam o controlo flexível de
uma vasta gama de equipamentos,
foram concebidos para fornecer
interfaces de controlo adequados a
determinados tipos de
equipamento e aplicações.
Controlador de unidades
terminais
O controlador de unidades
terminais (TUC) é um controlador
digital directo com
microprocessador com capacidade
para controlar diversos
equipamentos de ar condicionado,
nomeadamente:
• Ventilo-convectores
• Unidades de ventilação
• Bombas de calor do tipo “water
source”
• Unidades de termoventilação
Características do ICS
Quando ligado a um sistema
Tracer Trane, o TUC fornece aos
operadores uma gestão
24
centralizada do edifício. Usando
um linha de comunicação, podemse ligar todos os TUCs aos painéis
do Tracer Summit, Tracer 100i ou
Tracer L. Estes painéis
monitorizam o funcionamento dos
equipamentos equipados com
TUCs e de outros controladores de
equipamentos que se encontram
incorporados no sistema de gestão
de edifícios Trane. Os sistemas
Tracer fornecem controlo
centralizado do equipamento,
incluindo coordenação de setpoints
e programações.
bypass, controlo de compressores e
controlo de economizadores. As
diversas saídas e entradas do TUC
podem ser configuradas para
controlo de diferentes dispositivos
tais como válvulas de 2 posições,
modulantes, etc.
O TUC pode ser aplicado em
equipamentos já instalados,
incluindo equipamentos não Trane.
O TUC também pode vir montado
de fábrica em equipamento Trane,
programado, testado e preparado
para a sua interligação ao sistema
de gestão de edifícios.
Características do software
Os TUCs consistem em algorítmos
de controlo proporcionais, integrais
e derivativos (PID)
especificamente desenvolvidos
para o controlo dos tipos de
equipamentos indicados, de forma
a garantir uma operação precisa e
fiável.
Descrição do hardware
O TUC encontra-se disponível em
duas versões:
• Standard:
Tipo NEMA 1; Caixa plástica
(Temperaturas limite: 0 a 49 °C)
• Ambiente Universal:
O TUC pode ser configurado para
fornecer diferentes esquemas de
controlo pré-definidos, como por
exemplo controlo de sistemas a 2
ou 4 tubos, controlo de registos de
Tipo NEMA 1; Caixa metálica
pintada (Temperaturas limite: 40 a 70 °C)
Para mais informações sobre o TUC, consulte
a publicação Trane BAS-PD-7.
Building Management Systems
Sequenciador de chillers
DDC
O sequenciador de chillers DDC é
um painel sequenciador concebido
para efectuar o controlo de uma
central com dois chillers. O DDC
controla o arranque/paragem dos
chillers e respectivas bombas
associadas, define o chiller
prioritário/secundário da
instalação, efectua o controlo
automático dos setpoints, optimiza
o funcionamento da instalação a
carga parcial, permite a
recuperação de avarias e efectua o
controlo de fabrico de gelo.
Características do software
• Activação do sistema. O fecho
de um contacto (entrada digital)
seleciona o comando de estado
do controlador, ou seja, a
activação ou desactivação do
sistema. Esta entrada será
geralmente ligada a um relógio
de programação horária, mas
também pode ser ligada a um
interruptor manual/desligado/
automático ou a um termóstato
para efectuar o comando do
sistema de acordo com a
temperatura ambiente.
• Controlo dos chillers/
bombas. O sequenciador de
chillers DDC possuí saídas
digitais para controlo de dois
chillers e duas bombas.
• Seleção do chiller prioritário
e secundário. Através do
teclado do chiller o operador
poderá realizar a rotação
manual ou automática dos
chillers. A rotação automática
força a rotação diária dos
chillers à meia-noite. No modo
de rotação manual, é utilizado
um interruptor manual de 2
posições para determinar qual o
chiller prioritário.
• Arranque parcializado evita o
funcionamento desnecessário do
chiller secundário durante a fase
de arranque do sistema.
Building Management Systems
• Recuperação de avarias. No
caso de avaria de um chiller, o
chiller secundário arranca
(através de uma rotina de
adição) se a temperatura da
água de retorno do sistema
ultrapassar o parâmetro de
referência. O sequenciador liga a
saída de alarme se:
– O parâmetro de referência do
sistema for ultrapassado
durante um pré-determinado
intervalo de tempo
– Um sensor avariar
– O sequenciador de chillers DDC
deixar de ter corrente
– Existir um corte na
alimentação do DDC
• Controlo de setpoint
(opcional). O operador pode
programar o setpoint do sistema
através do teclado do painel do
sequenciador. O software do
DDC decide e estabelece um
setpoint para cada chiller. Não é
necessária qualquer coordenação
manual do setpoint dos chillers.
• Controlo da temperatura de
saída de água em sistemas
com uma bomba. O setpoint de
cada chiller é regulado
automaticamente de forma a
manter constante a temperatura
de saída de água do sistema.
Esta situação é garantida,
mesmo quando se encontra
apenas um chiller em
funcionamento (caudal constante
em ambos os chillers).
• A variação automática do
setpoint pode ser controlada
através da temperatura de
retorno de água do sistema ou
através de um sensor de
temperatura exterior,
dependendo do tipo de aplicação
selecionada e da configuração do
sistema.
Descrição do hardware
O pacote do sequenciador de
chillers DDC é composto por um
PCM Trane de 20 pontos com LCD
e teclado, um par de sensores
compatíveis e o software do
sequenciador.
Para mais informações sobre o sequenciador
de chillers DDC, consulte a publicação Trane
BAS-MG-21.
25
Controladores de equipamentos Trane
As vantagens dos controlos por
microprocessador montados de
origem nos diversos equipamentos
Trane descritos nesta secção
contribuem para o sucesso do
princípio de funcionamento dos
sistemas de conforto integrado
Trane (ICS). Os sistemas de
gestão de edifícios Tracer da Trane
interligam todos os equipamentos
HVAC numa rede, proporcionando
um sistema de conforto
verdadeiramente integrado que
constitui uma resposta cabal aos
principais problemas de ar
condicionado com que se deparam
os proprietários de edifícios, os
engenheiros de aplicações e os
empreiteiros.
Chillers
A Trane dispõe de uma variada
gama de chillers, com diversas
capacidades, distintos
compressores e refrigerantes para
praticamente todo o tipo de
aplicações. Os chillers Trane foram
concebidos para produzirem água
refrigerada de forma fiável, sendo
adequados para aplicações de
conforto ou industriais.
Os controladores montados de
origem nos chillers Trane fornecem
informações e diagnósticos de
funcionamento de cada chiller.
Utilizando os diversos produtos de
gestão de edifícios descritos neste
catálogo e através da informação
recolhida, é possível optimizar o
funcionamento de cada chiller, bem
como o da central de chillers.
Qualquer dos chillers que
indicamos de seguida podem ser
ligados a um sistema de conforto
integrado Trane, permitindo a
monitorização do seu
funcionamento a nível do sistema,
o fornecimento de diagnósticos, e o
seu controlo, incluindo o
sequenciamento de chillers e o
controlo de bombas e torres de
arrefecimento:
26
• Chillers com compressores
centrífugos CenTraVac™
• Chillers com compressores de
parafuso Série R™ CenTraVac™
• Chillers com compressores de
parafuso arrefecidos a ar e a
água
• Chillers com compressores Scroll
arrefecidos a ar e a água
• Chillers de absorção com
comandos UCP2, de simples e
duplo estágio ou do tipo Horizon
Em alguns tipos de chillers
também é possível a monitorização
e elaboração de relatórios de
gestão de refrigerante.
Para mais informações, consulte a
documentação específica dos produtos Trane.
Unidades terminais VAV
VariTrane
As unidades terminais de volume
de ar variável VariTrane
encontram-se disponíveis com
controladores pneumáticos,
electrónicos, ou por
microprocessador (DDC/VAV).
Os controladores DDC/VAV
montados de origem nos
equipamentos estão disponíveis em
todos os tipos de unidades
terminais do tipo VAV, incluindo
unidades com ventilador em
paralelo e unidades com ventilador
em série. As unidades de conduta
dupla são equipadas com dois
módulos de controlo (UCMs) —,
um para a conduta de aquecimento
e outro para a conduta de
arrefecimento.
O controlador UCM de volume de
ar variável (VAV) é um
controlador digital directo com
microprocessador (DDC) para a
unidade de terminais VAV. O
controlador possui uma lógica de
controlo que lhe permite modular o
caudal de ar insuflado através da
unidade VAV, em função da carga
real da zona climatizada. O UCM
VAV consegue comunicar com os
controladores de edifícios Tracer
série 100 e com as BCUs do Tracer
Summit.
Para mais informações, consulte a
documentação específica dos produtos Trane.
Unidades compactas
Os sistemas compactos de ar
condicionado Trane são
equipamentos que preenchem a
lacuna entre os pequenos sistemas
do tipo unitário e as unidades de
ar condicionado centralizadas
proporcionando a possibilidade de
criar um sistema descentralizado
piso a piso. Circuitos
independentes de refrigerante, —
equipados com compressor Scroll
3-D— fornecem uma redundância
de funcionamento bem como um
elevado rendimento. Para
flexibilizar a aplicação deste tipo
de equipamentos, as unidades
poderão ser equipadas com
condensadores arrefecidos a água
ou com condensadores remotos
arrefecidos a ar.
Com baixo nível de ruído para
permitir a sua aplicação em locais
próximos a zonas habitadas dos
edifícios. Um ou mais sistemas
compactos são geralmente
instalados em salas de máquinas,
em cada piso do edifício. O sistema
de distribuição de ar poderá ser de
volume constante ou poderá
utilizar unidades terminais
VariTrane VAV.
As unidades compactas equipadas
com UCMs podem ser ligadas
directamente a uma BCU do
Tracer Summit ou controlador
Tracer série 100. Estes sistemas
possibilitam o controlo,
monitorização e diagnóstico de
funcionamento.
Para mais informações, consulte a
documentação específica dos produtos Trane.
Building Management Systems
Unidades do tipo roof
top IntelliPak
A unidade roof top IntelliPak de 20 a
130 toneladas de refrigeração é uma
unidade de ar condicionado compacta
que efectua o arrefecimento/
aquecimento do ar. A unidade
IntelliPak pode ser utilizada num
sistema de volume de ar constante ou
num sistema de volume de ar
variável. O UCM da IntelliPak é
montado de origem em todas as
unidades, e pode ser ligado a uma
BCU do Tracer Summit ou a um
controlador do Tracer série 100
através de um interface de
comunicação Trane (TCI). Todos os
sistemas fornecem controlo,
monitorização e diagnóstico de
funcionamento para as unidade do
tipo roof top.
Para mais informações sobre as unidades roof
top IntelliPak, consulte a publicação Trane RT-DS8.
Unidades do tipo roof top
A unidade roof top Voyager de 3 a 50
toneladas de refrigeração é uma
unidade de ar condicionado compacta
que efectua o aquecimento/
arrefecimento do ar sendo instalada
geralmente no telhado de um edifício.
A roof top Voyager foi concebida para
competir no mercado altamente
concorrencial deste tipo de unidades.
A Voyager pode ser configurada de
origem tanto para o controlo do
sistema de volume de ar constante
como de volume de ar variável
(apenas Voyager comercial de 271/2 a
50 toneladas).
O Voyager Micro é aplicado em todas
as unidades roof top Voyager Trane e
pode ser ligado a uma BCU do Tracer
Summit, controlador do Tracer série
100 ou painel do Tracker através de
um TCI. Todos os sistemas fornecem
controlo, monitorização e diagnóstico
de funcionamento para as unidade do
tipo roof top.
Para mais informações sobre as unidades do tipo
roof top Voyager, consulte as publicações Trane
RT-DS-9, YC-D-7, WC-D-4, e TC-D-5.
Building Management Systems
Unidades de tratamento
de ar
As unidades de tratamento de ar
Trane, interiores e exteriores,
encontram-se disponíveis de origem
com sistemas de controlo completos,
standard e personalizados. Os PCMs
universais, os PCMs, os sensores, os
actuadores e outros dispositivos de
controlo (incluindo arrancadores e
variadores de frequência) podem ser
montados de origem.
Estão disponíveis de origem seis
programas standard de PCM. Os
controladores podem ser pré-programados e testados em fábrica
de acordo com as de necessidades
particulares de cada edifício. A
simplicidade de instalação possibilita
uma montagem rápida e menos
onerosa. Cada unidade de tratamento
de ar pode funcionar autonomamente,
ou pode ser ligada a um sistema de
gestão de edifícios Tracer da Trane.
Para mais informações sobre os sistemas de
controlo das unidades de tratamento de ar,
consulte as publicações Trane CLCH-S-24,
CLCH-DS-7, CLCH-DS-9, e PCC-DS-1.
Controladores de unidades
terminais
O controlador de unidades terminais
Trane (TUC) é um controlador digital
directo com microporcessador usado
nos seguintes equipamentos
terminais:
• Ventilo-convectores
• Bombas de calor do tipo “water
source”
• Unidade de ventilação
• Unidades de termoventilação
O TUC pode ser configurado para
fornecer diferentes esquemas de
controlo pré-definidos como, por
exemplo, controlo de sistemas a 2 ou 4
tubos, controlo de registos de bypass,
controlo de compressores e controlo de
economizadores. As diversas saídas e
entradas do TUC podem ser
configuradas para controlo de
diferentes dispositivos tais como
válvulas de 2 posições, modulantes, etc.
O TUC pode ser aplicado localmente
ou em equipamentos já existentes,
incluindo a instalação em
equipamentos não Trane. O TUC
também se encontra disponível
montado de origem, em equipamentos
de ar condicionado Trane.
Para mais informações sobre os controladores
das unidades de terminais, consulte a página 26
deste catálogo ou a publicação Trane BAS-PD-7.
Sistema de controlo de
zonas VariTrac
O painel de controlo central do
VariTrac (CCP) fornece coordenação,
monitorização e diagnósticos para o
sistema de controlo de zonas
VariTrac. O CCP comunica também
com os registos de zona do VariTrac
para determinar as necessidades de
aquecimento e arrefecimento dos
espaços climatizados. O sistema de
zonas do VariTrac consegue
comunicar com os controladores de
edifícios Tracer Summit e Tracer
série 100, bem como com o painel de
controlo do edifício Tracker.
Para mais informações sobre o painel de controlo
central do VariTrac, consulte as publicações Trane
BAS-TS-73 e VAV-DS-12. Consulte também a
página 20 deste catálogo.
Unidade de comando VAV
O sistema de comando VAV do Tracer
série 100 fornece controlo,
monitorização e diagnósticos das
unidades terminais VAV da Trane.
Através das unidades de comando
VAV, o painel do Tracer série 100
pode manter e monitorizar
necessidades de conforto específicas
para cada área. O painel do Tracer
torna também o sistema de conforto
flexível para as necessidades de
arrefecimento e aquecimento dos
ocupantes, agrupando unidades de
terminais VAV através de software.
Para mais informações sobre as unidades de
comando VAV, consulte a publicação Trane
BAS-TS-64.
27
Sensores Trane
O controlo do conforto num edifício
começa com os sensores Trane.
Concebemos os nossos sensores
para serem usados com os
sistemas Tracer da Trane, por
forma a fornecer a exactidão e
fiabilidade exigidas pelo controlo
DDC. Os sensores Trane são
compatíveis com uma grande
variedade de controladores de
edifícios e de unidades Trane.
Além disso, a arquitectura dos
sensores faz com que sejam
compatíveis uns com os outros e
com os interiores dos edifícios
modernos.
Características dos
sensores
Os sensores de temperatura
ambiente Trane estão disponíveis
em várias versões e incluem opções
para regulação de setpoints e
interruptores de anulação.
Também é possível utilizar
sensores de humidade ambiente
Trane para controlar
humidificadores e equipamento de
desumidificação. O controlo da
humidade no edifício é fundamental
para manter a qualidade do ar
ambiente. A Trane oferece também
sensores aplicados de origem para
medir a pressão, a temperatura e a
humidade nas aplicações de ar e
água.
Características do sensor
de CO2
O dióxido de carbono está presente
no ar em quantidades variáveis e
pode ser medido em partes por
milhão (PPM) pelo sensor de
dióxido de carbono Trane (CO2).
Concentrações elevadas de dióxido
de carbono numa área do edifício
podem indicar que um espaço está
ocupado para além das condições
desejáveis ou que existe um
problema ou deficiência no sistema
de ventilação do edifício.
28
Quando ligado a um sistema de
gestão de edifícios Trane e ao
equipamento de ventilação
adequado, o sensor CO2 da Trane
fornece aos desenhadores de
edifícios, operadores e
proprietários um meio prático e
pouco oneroso de dar resposta a
preocupações relativas à qualidade
do ar ambiente e ao conforto dos
ocupantes.
As aplicação mais comuns do
sensor CO2 incluem:
• Monitorização e registo dos
níveis de CO2 nos espaços
ocupados do edifício
• Anulação da programação de
caudal do ar exterior para
além das taxas de ventilação
desejadas se o CO2 ultrapassar
um nível aceitável
• Utilização das medições de CO2
para identificar alterações na
ocupação de um determinado
espaço
Descrição do hardware
O sensor de CO2 Trane pode ser
montado na parede ou numa
conduta, usando um kit opcional
de montagem em condutas.
Para mais informações sobre sensor CO2,
consulte a publicação Trane BAS-PD-8.
• Identificação de áreas do
edifício com pouca ventilação
Building Management Systems
Building Management Systems
29
Referência da publicação
BAS-DS-1-PT
Número do ficheiro
PL-ES-BAS-000-DS-1-0499
Substitui a publicação
BAS-DS-1-796
The Trane Company
An American Standard Company
www.trane.com
Local de armazenagem
La Crosse
For more information contact
your local sales office or
e-mail us at [email protected]
Société Trane – Société Anonyme au capital de 61 005 000 Euros – Siege Social: 1 rue des Amériques – 88190
Golbey – France – Siret 306 050 188-00011 – RSC Epinal B 306 050 188
Numéro d’identification taxe intracommunanutaire: FR 83 3060501888
Dado que a Trane adoptou um política de aperfeiçoamento contínuo do equipamento, reserva-se o direito
de efectuar alterações no design e nas especificações do equipamento sem aviso prévio.
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