INOCULAÇÃO DE BACTÉRIAS FIXADORAS DE NITROGÊNIO NO

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I CONGRESSO BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA AGROPECUÁRIA,
AGRÍCOLA E AMBIENTAL (CBMAAA)
09 a 12 de maio de 2016 - Centro de Convenções da UNESP,
Câmpus de Jaboticabal, SP
INOCULAÇÃO DE BACTÉRIAS FIXADORAS DE NITROGÊNIO NO
MILHO
Brenda Wlly Arguelho Pereira
Gabriel Dravetz de Paula Cortes
Samuel Rodrigues de Souza Correa
Daniela Tiago da Silva Campos
RESUMO
O principal objetivo do trabalho foi avaliar a eficiência da inoculação de bactérias fixadoras
de nitrogênio na cultura do milho. O delineamento experimental foi inteiramente ao acaso,
utilizando quatro tratamentos em 3 repetições, sendo: T1: testemunha (sem a presença de
inoculantes), T2: Bradyrrizobium japonicum, T3 Azospirillum brasilense e T4 uma
combinação dos inoculantes B. japonicum e A. brasilense. Na sequência, as sementes de
milho foram inoculadas com 1mL dos inoculantes comerciais Nitragim e Azomax e após 15
min. três sementes foram colocadas em copos descartáveis de 400 mL, envoltos por papel
alumínio, com a finalidade de não haver a presença da luz, colocou-se o substrato Vivatto
Plus. Após a germinação fez-se o desbaste deixando apenas uma planta por vaso que foram
conduzidas por um período de 35 dias, sendo regadas diariamente. Após este período o
experimento foi desmontado e as plantas coletadas, o sistema radicular lavado, retirado o
excesso de água foram pesados, bem como a aérea da planta e postos para secar à 65 ºC até
peso constante. Nas análises dos resultados foi considerado a massa verde da parte aérea e
raiz. Todos os tratamentos tiveram bom desempenho. Não ocorreu grande variação entre os
tratamentos, apenas para a massa verde de raiz que os melhores tratamentos foram o dois e o
4.
Palavras-chave: Zea mays. Coinoculação.
Ciência & Tecnologia: FATEC-JB, Jaboticabal (SP), v. 8, Número Especial, 2016. (ISSN 2178-9436).
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