O que você aprendeu sobre hereditariedade era mentira Dr. Alfredo

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O que você aprendeu sobre hereditariedade era mentira
Dr. Alfredo Toledo e Souza
Qual o controle que temos sobre nossas próprias vidas? Será que estamos
realmente sendo controlados por nossos genes desde a época em que
éramos um óvulo fecundado, estando sempre presos em nosso próprio
egoísmo e determinismo genético, como alguns autores modernos querem
nos fazer crer? Qual é o verdadeiro nível de poder e disponibilidade
bioquímica e comportamental que temos para alterar nossa realidade
hereditária, moldar nossas próprias vidas, ou influenciar as vidas dos
outros?
Ao contrário do que muitas pessoas estão sendo hipnotizadas pela mídia
pseudocientífica a acreditar, todos os artigos supostamente médicos ou
científicos que colocam uma enorme ênfase em genes que determinam
inexoravelmente o comportamento humano nada mais são que tentativas
filosóficas doentias de transformarem uma teoria e uma doutrina em
“ciência”. O modelo de "gene egoísta" é uma suposição, não é um fato
científico. Nada o comprova, não há nenhum estudo biológico validando
este modelo.
Qual é o Dogma Central do “Determinismo Genético Absoluto” que
teoricamente controlaria não apenas todas as doenças que fatalmente
iríamos sofrer no futuro (como depressão ou câncer de mama, por
exemplo), como também iria direcionar todos os nossos comportamentos?
O dogma central é a doutrina de que a informação em nossas células flui
somente em uma direção - do DNA para o RNA, e então para a síntese das
proteínas de cada célula. Simplificando, é uma crença dogmática no
determinismo absoluto. Se nós nascemos com células que portam o DNA de
câncer, morreremos de câncer, se neurônios são portadores de DNA
assassino, seremos assassinos em série, e se eles portam paranoia,
seremos infalivelmente esquizofrênicos.
Para vermos de onde estas teorias surgem, e quantos milhões de dólares
elas já consumiram apenas para validar a venda de medicamentos inúteis
ou tóxicos, preconizar cirurgias caras e mutiladoras “preventivas”, ou
revalidar preconceitos raciais existentes há séculos, destaco agora os
antecedentes históricos destas suposições dogmáticas.
Em 1990, um programa de pesquisa imenso e de âmbito internacional
começou - o “PROJETO DO GENOMA HUMANO”. Seus objetivos declarados
eram esforços para o desenvolvimento de sistemas capazes de mapear
todos os genes humanos e suas interações, utilizando um sofisticado
software de computador que, em seguida, iria converter esse conhecimento
em "benefícios rentáveis" para a humanidade, tais como encontrar a cura
para as doenças mais terríveis.
Suas intenções aparentemente tão nobres e socialmente úteis conseguiram
cativar a opinião pública e levaram diversas universidades e institutos de
pesquisa a captarem centenas de milhões de dólares dos contribuintes, mas
este imenso projeto foi mesmo usado para o bem da humanidade?
Pessoalmente, eu não acredito que esta resposta seja afirmativa.
Decorridos muitos anos, o Projeto Genoma não produziu nada além de
teorias e instrumentos de “diagnóstico preventivo” de supostas doenças, a
maioria delas até então inexistentes ou talvez ainda desconhecidas.
Em essência, o que o dogma central que apoia o Projeto Genoma diz é que,
uma vez que são as proteínas que realizam os essenciais processos de vida
dentro de nossas células, e as funções celulares só podem realizar aquilo
que nossos genes determinam (e isso é precisamente o que o exército de
pesquisadores médicos regiamente sustentados pelas multinacionais
farmacêuticas e certos ramos fanáticos da teoria da evolução querem nos
fazer crer), então nós seres humanos não somos nada mais do que um
conjunto de resultados previsíveis e infalivelmente calculáveis a partir de
uma situação matemática de 1+1=2, uma realidade existencial 100%
determinada por nossos genes.
Enfim, mesmo sendo cada um de nós o resultado de milhões de anos de
evolução natural, desde nosso primeiro ancestral bacteriano unicelular até o
surgimento de um Einstein ou de um campeão olímpico, não temos livrearbítrio nenhum nem poder de espécie alguma para determinarmos nosso
nível de saúde física ou mental, e muito menos para elegermos nossas
palavras, pensamentos, sentimentos, atos, atitudes e escolhas, tanto no
âmbito pessoal como no social. A genética responde por tudo isso.
Nós somos todos robôs completamente inconscientes e cuja biologia,
emoções, saúde e crenças nunca foram realidades de nossa escolha. Somos
humanoides mecanicamente fabricados pela genética para reproduzirmos
apenas o que ela determina, e nada mais.
Esta é exatamente a teoria que está sendo ensinada como verdade
científica indiscutível nas escolas médicas e universidades de ciências
humanas em todo o mundo atual. E ela é altamente rentável para as partes
interessadas na promoção das doenças crônicas, sem dúvida.
Se você for convencido de que, geneticamente, você nasceu como “a maçã
podre do barril”, só lhe restarão os distintos pacotes terapêuticos com
vários medicamentos de uso diário, além de eventuais quimioterapias,
condutas complementares como a radioterapia, a fisioterapia ou a
acupuntura, e por certo submeter-se a muitas cirurgias pelo resto da vida,
apenas para continuar vivo por mais algum tempo e portador da mesma
doença de sempre que, um belo dia, finalmente irá dar cabo de sua vida.
Felizmente, para os poucos cientistas capazes de pensar por si mesmos e
bancarem suas próprias pesquisas sem o apoio das multinacionais
farmacêuticas, essa crença incapacitante e fatalista na hereditariedade
provou ser completamente falsa. Não existe comprovação do “Determismo
Genético” imutável, talvez sugerido pela primeira vez por Darwin.
E agora vem a pergunta de um milhão de dólares:
- Mas o próprio Darwin já não tinha provado que a Evolução das Espécies é
totalmente determinista?
Cinquenta anos antes da publicação de “A Origem das Espécies” de Darwin,
o francês Jean Baptiste Lamarque postulou que os seres vivos possuem
uma detalhada e potente percepção inata de seu ambiente, a fim de
sobreviver e evoluir, e que evoluem de forma incrivelmente inteligente e
eficaz em resposta às mudanças que surgem no seu ambiente. Sua ideia
era que as mutações genéticas definitivamente não são aleatórias.
Para Lamarque, havia uma inteligência inerente em jogo atuando sobre o
aparecimento de recursos inéditos de capacidades e o rápido
desenvolvimento de novas habilidades dos seres vivos em resposta às
novas exigências ambientais e sociais cuja complexidade seria tão vasta
que, mesmo nos séculos seguintes, não poderíamos sequer começar a
entender ou reproduzir em laboratório.
A resposta da "comunidade científica" da época foi desmoralizar Lamarque a
qualquer custo. Eles ridicularizaram sua teoria da inteligência evolutiva
inata (um plano detalhado divino de potencialidades evolutivas presente em
cada célula) das espécies vivas e eliminaram seus trabalhos de todos os
livros científicos e de história, dando a Darwin o único crédito por descobrir
a teoria da evolução, apesar de, na realidade, Darwin ter publicado seu livro
“A Origem das Espécies” 50 anos depois de Lamarque e seu livro sido
amplamente baseado no trabalho de outro naturalista, Alfred Russel
Wallace, cujas ideias foram amplamente exploradas por Darwin sem
nenhuma referência ao trabalho de Wallace, o que contribuiu para que este
cientista também caísse no esquecimento das gerações futuras.
De acordo com Lamarque, há um jogo de forças contínuo entre os seres
vivos e seus ambientes, nos quais os seres vivos evoluem perante novos
desafios ambientais a partir de recursos inatos de adaptação, reorganização
e remodelamento de formas comandadas por uma incrível inteligência
inerente à própria natureza.
De acordo com o modelo de Darwin, a evolução é estritamente
determinista, e as mudanças evolucionárias baseiam-se exclusivamente em
mutações aleatórias (ocorridas ao acaso) que, se forem favoráveis à
sobrevivência, persistem, em caso contrário, seus portadores serão extintos
nos anos seguintes.
Em suma, a ciência médica, a antropologia e a biologia ainda acreditam
piamente em Darwin, logo para elas todas as formas de evolução possíveis
para cada espécie são totalmente acidentais, ou seja, um lançar de dados
que, num jogo de sorte ou de azar totalmente “burro”, causarão mudanças
benéficas ou maléficas para a sobrevivência de cada espécie, sem maiores
relações com as exigências das mudanças ambientais vigentes, ou que
ocorrerão a esmo inclusive perante nenhuma mudança ambiental que
demande qualquer mudança adaptativa.
Então, quem ficou mais perto da verdade? Felizmente para nós, Lamarque
estava certo sobre pelo menos uma coisa: as células têm consciência.
TODAS AS CÉLULAS SÃO CONSCIENTES E INCRIVELMENTE INTELIGENTES.
Uma nova geração de biólogos altamente capacitados, inteligentes e bem
equipados tem provado, além de qualquer dúvida, que o dogma central do
determinismo é flagrantemente falso. Não são os genes que determinam
resultados humanos - é a nossa resposta celular global para com as
mudanças e demandas de nosso ambiente ecológico e existencial que irá
realmente determinar a expressão dos nossos genes, ou seja, quais genes
serão ativados em suas funções básicas (expressão gênica), e quais genes
serão impedidos de exercerem estas funções mediante desativação.
A evolução das espécies se dá pela expressão gênica, e esta é determinada
pela inteligência celular reagindo perante determinadas exigências dos
processos de adaptação ao meio e de sobrevivência perante ameaças e
desafios ambientais, e não pelo mero acaso, tão ao gosto do materialismo
ateísta, para quem nunca há um Deus a comandar, a criar ou a adequar
nada, mas sempre um sabe-se lá o quê promovendo efeitos
misteriosamente acidentais.
Tudo acontece por acontecer, sem nenhuma inteligência ou voz de comando
por trás e provavelmente sem nenhuma causa, assim como o “Big Bang”,
de onde tudo surgiu inexplicavelmente do nada, e não pergunte a nenhum
cientista o que existia antes da explosão, ou quem a produziu.
Por definição, o materialismo ateísta detesta identificar causas, inclusive da
esmagadora maioria das doenças. Para a “ciência” vigente, nada no Cosmos
parece ter causa, e se ela por acaso existir, é algo que não nos interessa
em absoluto saber. Uma constante em todos os livros de medicina que
comprei nos últimos 20 anos é que a causa de uma determinada doença
ocupa meio parágrafo de cada capítulo devotado a ela, enquanto que seu
tratamento medicamentoso e cirúrgico ocupa de quinze a vinte páginas.
Voltando para os processos genéticos por trás da saúde e da doença, para
uma maior compreensão dos fenômenos envolvidos convêm definirmos que
a Expressão Gênica é o processo pelo qual a informação hereditária contida
em um gene, tal como a sequência de seu DNA, é processada em
um produto gênico funcional, tal como proteínas ou RNA.
Vários passos no processo de expressão gênica podem ser modulados,
incluindo a transcrição do RNA mensageiro e a modificação póstraducional de uma proteína. A regulação gênica dá à célula controle sobre
sua estrutura e função, e é a base para a diferenciação celular e a
morfogênese, que responderão pela versatilidade e adaptabilidade de
qualquer organismo, servindo ainda de substrato para mudanças evolutivas,
dado que os controles do timing, da localização e das quantidades de
expressão gênica exercem um efeito profundo nas funções e atividades do
material genético de cada organismo.
Isto foi provado definitivamente em 1988, pelo biólogo britânico John
Cairns. Cairns isolou bactérias naturais cujos genes não lhes permitem
produzir lactase, a enzima necessária para digerir a lactose, o açúcar do
leite, e então as colocou em placas de reprodução bacteriana (placas de
Petri) onde o único alimento presente era a lactose, esperando que todas
morressem por falta de alimento.
Para sua surpresa, dentro de poucos dias, todas as placas de Petri tinham
sido colonizadas pelas bactérias até então incapazes de processar a lactase,
e todas estavam alimentando-se exclusivamente de lactose. O DNA
bacteriano tinha sido alterado rapidamente em resposta ao seu ambiente, e
cada uma das bactérias (e suas respectivas descendentes mediante a
divisão celular) agora havia se tornado uma produtora de lactase.
Este experimento foi replicado várias vezes com os mesmos resultados e
nenhum cientista conseguiu encontrar uma explicação melhor do que este
fato óbvio - que mesmo organismos primitivos podem evoluir
conscientemente, de forma indiscutivelmente inteligente, e não meramente
acidental.
Então, os fluxos de informação genética celular são bidirecionais: tanto
seguem a partir do DNA determinando a síntese de proteínas usuais, como
a partir da síntese de proteínas inéditas modulando a expressão gênica do
DNA, e esta via de duas mãos contraria plenamente o "dogma central" da
tirania genética inevitável. Genes podem tanto ser ativados como
desativados por meio de sinais deflagrados a partir das novas alterações e
demandas do ambiente. A consciência da célula está dentro da membrana
da célula.
Cada uma de nossas células tem um tipo de consciência. Genes modulam
sua expressão integralmente de acordo com o que está acontecendo fora de
nossas células, e até mesmo fora de nossos corpos.
E o que isso significa para nós?
Significa que somos livres para tomar decisões que afetam nossas vidas e
as dos outros. Nós não somos robôs sem vontade própria que apenas
transportam desde o nascimento os comandos inevitáveis de nossos genes
que jamais se modificam.
Nossas crenças podem mudar drasticamente nossa biologia, pois cada
crença é um conjunto de pensamentos aliado a um conjunto de sentimentos
congruentes que disparam a produção e liberação de mensageiros
bioquímicos cerebrais (neuropeptídeos) que fluem amplamente pelos fluidos
corporais e que possuem receptores em todas as células do organismo,
principalmente nos neurônios, nas células do sistema endócrino (órgãos
produtores de hormônios) e nas células do sistema imunológico (que atuam
na defesa orgânica contra vírus, bactérias e fungos invasores, bem como na
detecção e destruição de células cancerosas ou mal formadas).
A cada acoplamento de um neuropeptídeo à membrana celular, a célula
poderá modificar sua forma e estrutura, seu ritmo de divisão celular, sua
velocidade de reparação de todas as suas estruturas, e alterar a síntese de
todo seu conteúdo bioquímico, eletroquímico e molecular, resultando em
alterações de todas as suas funções biológicas, à partir da modulação da
expressão gênica.
Portanto, todos nós temos o poder de evitar degenerações orgânicas
(inclusive o câncer) e temos a capacidade de nos curar, pois o simples
aumento de nossos sentimentos de autoestima e a melhora de nosso estado
emocional altera dramaticamente a realidade bioquímica de cada uma de
nossas células, que não são apenas fantoches microscópicos da
hereditariedade.
Todos os aspectos de nossas vidas podem ser melhorados com a intenção
correta. A pior coisa que podemos fazer contra nós mesmos é obstruir o
fluxo de emoções positivas profundas como o amor, a generosidade, a
compaixão, a fraternidade não apenas humana, mas também em relação a
todas as formas de vida da natureza, a quem podemos e devemos encarar
como irmãs, bem como invalidar a bondade inata do coração humano, que
encontra alegria em servir ao próximo.
Sem estas emoções, fatalmente seremos dominados pelo medo e pelo ódio,
e todas as nossas estruturas orgânicas irão sofrer alterações desastrosas
para adequarem-se às ordens bioquímicas da lei da selva, onde fugir ou
matar são a ordem do dia, e a posse de um pedaço de carne poderá fazer a
diferença entre sobreviver ou perecer.
Quando nos permitimos ser tomados pela negatividade, estamos nos
colocando em um estado mental-biológico de medo semelhante à resposta
de luta ou fuga, a resposta básica de todas as reações de estresse. Mostreme uma pessoa estressada, e eu lhe mostrarei alguém cujo estado de
espírito está totalmente alienado por sentimentos conscientes ou
inconscientes de medo, de ódio e de todos os seus derivados, tais como a
inveja, o ciúme, a ira, a avareza, a ganância, a vergonha e a crueldade.
Para crescermos de forma positiva, como seres humanos, precisamos
expressar emoções positivas, como o amor, o carinho, a alegria, a
generosidade, a capacidade de emocionar-se perante a dor e a privação
alheias e de fazer algo positivo a este respeito, bem como em relação à
vontade de conquistar a nós mesmos e comandar nossas próprias vidas.
Quando mudamos nossas crenças, nós mudamos nossos estados
emocionais e estas mudanças promovem reações em cascata modulando
toda nossa bioquímica neural, endócrina e imunológica que, por sua vez,
alterarão intensamente a natureza estrutural e funcional de todo nosso
material genético. Quando isso acontece, nós mudamos nossos corpos,
nossas mentes e nossas vidas.
Primeiro temos que acreditar. Só então é que vamos nos dar a
oportunidade de alcançar. Um corpo totalmente novo e completamente
saudável, inclusive.
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