ORIENTADOR ( A): Cristina ◊ TURNO: Noite ◊ ( S a l a 3 ) DISCIPLINA: Biologia ◊ A U L A S : 2 9 e 3 0 ◊ DATA: PAUTA DO DIA APRESENTÇÃO DAS EQUIPES PROBLEMATIZAÇÃO VIDEO AULA LEITURA DE IMAGEM VÍDEO AULA LEITURA DE IMAGEM ATIVIDADES EM GRUPO EXERCÍCIOS DO LIVRO MEMORIAL AVALIAÇÃO * Apresentação das equipes: Dinâmica Procedimento: 1º momento: solicite para que os alunos comecem a contar de um até 30, . 2º momento: Solicite que ao invés de falar o número múltiplos de, batam palma. 3º momento: Solicite que ao invés de falar o número múltipo de 3, que batam com as duas mãos na barriga. 4º momento: Solicite que ao invés de falar o número múltiplos de 5, que batam com as mão no joelho. Problematização: O que aconteceria a uma pessoa se ela tentasse segurar a respiração voluntariamente por algum tempo? Jogo da memória Animais e tipo de respiração: Em anexo. 1ª Aula: Porque os peixes não se afogam? Leitura de imagem: Quais os animais que aparecem na vídeoaula? Quais os tipos de respiração? Problematização: Responda se é falso ou verdadeiro: ( V )Cobertores não "esquentam" ninguém! Eles apenas aprisionam uma boa camada de ar ao nosso redor e, como o ar aprisionado é um bom isolante térmico, impede a perda de calor do corpo para o ambiente. ( V ) Existe uma estreita faixa de temperaturas que fica ao redor dos 36,1 oC dentro da qual nosso corpo consegue funcionar adequadamente, regulando as funções de nossas células; fora desta faixa, problemas graves podem ocorrer e até mesmo ocasionar a morte. ( V ) Outra proteção natural do corpo é o embolar ; fechamos as mãos, cruzamos os braços, encolhemos as pernas e curvamos o corpo tudo isso para diminuir a superfície externa exposta quando menor a superfície exposta, menor será a área pela qual o calor pode escapar para o ambiente. ( F ) Devemos é aumentar a superfície exposta do corpo para não sentir frio. 2ª Aula: Vai sair sem agasalho? Leitura de imagem: Lugares que viram Lugares que aparecem Tipo de temperatura dos animais. Trabalhos com o livro texto: Atividades complementares: Desafios matemáticos: *Memorial: *Avaliação: *Anexos: Homeotermia, termo antigo, ou endotermia, termo atualmente correto, é uma característica de alguns animais que lhes permite manter sua temperatura corporal relativamente constante à causa de uma alta taxa metabólica gerada pela intensa combustão de alimento energético nas células. Apenas as aves e os mamíferos, considerados animais endotérmicos ou de sangue quente, vulgarmente falando, têm esta capacidade. Os animais de sangue frio (poiquilotérmicos, pecilotérmicos ou ectotérmicos, termo atualmente correto), onde se incluem os peixes, anfíbios e répteis, necessitam do calor do ambiente para se aquecer. No entanto, é importante ressaltar que dizer que répteis são animais que possuem "sangue frio" é um engano, uma vez que após tomarem sol durante um tempo, a temperatura do sangue desses animais pode chegar aos mesmos graus conseguidos pelos endotermos. O sangue de peixes de águas tropicais também pode atingir 27 graus Celsius, o que, se comparadas às temperaturas médias de regiões temperadas e polares, não pode ser considerada uma temperatura baixa. A endotermia é mantida através da homeostase térmica, que é conseguida através do controle das suas taxas metabólicas. Um animal endotérmico consegue manter a temperatura do seu corpo mais ou menos constante a um nível que pode ser distinto da temperatura do ambiente que o rodeia. Este processo pode envolver não só a capacidade de gerar calor mas também a capacidade de arrefecer essa temperatura se necessário. Diversos mecanismos podem atuar na regulagem da temperatura do corpo, como tremores (para gerar calor a partir de contrações musculares), palidez (a circulação sanguínea se altera para direcionar menos calor para a pele, perdendo menos calor para o ambiente), ou o seu oposto, a ruborização (a circulação sanguínea se altera para irradiar mais calor através da pele), ofegância ou suor (para perder calor através da evaporação). resumindo animais endotérmicos, são animais que possuem a temperatura media do corpo constante, independentemente das condições climáticas do meio externo. Os organismos designados vulgarmente como animais de "sangue frio", animais de temperatura variável, poiquilotérmicos, pecilotérmicos, ectotérmicos ou heterotérmicossão metazoários que não têm um mecanismo interno que regule a temperatura do seu corpo. Desta forma, ou o seu corpo permanece com temperatura variável, consoante a que existe no meio ambiente onde está inserido, ou têm hábitos comportamentais que, por si só, lhes permitem manter a temperatura em níveis aceitáveis para o seu organismo. Podemos citar alguns exemplos desta forma de controle da temperatura: As cobras (e lagartos) que tomam banhos de sol sobre pedras. Os peixes que se colocam a diferentes níveis de profundidade nas colunas de água, de forma a encontrar a temperatura ideal. Animais, no deserto, que se enterram debaixo da areia durante o dia. Insetos que esquentam seus músculos de vôo vibrando-os no mesmo lugar. Muitos animais homeotérmicos, ou de sangue quente, fazem uso dessas técnicas de vez em quando. Por exemplo, todos os animais correm o risco de se superaquecer em dias quentes no sol do deserto, e a maioria dos animais pode tiritar. Poiquilotérmicos com frequência têm metabolismos mais complexos do que os homeotérmicos. Para uma importante reação química, os poiquilotérmicos podem ter de quatro a dez sistemas de enzimas que operam em temperaturas diferentes. Como resultado, poiquilotérmicos com frequência tem genomas maiores e mais complexos do que os homeotérmicos no mesmo nicho ecológico. Sapos são um exemplo notável desse efeito. Como seus metabolismos são tão variáveis, animais poiquilotérmicos não suportam facilmente sistemas e órgãos complexos e de alta energia, tais como cérebros e asas. Algumas das adaptações mais complexas conhecidas envolvem poiquilotérmicos com tais sistemas. Um exemplo são os músculos natatórios do atum, que são aquecidos por um sistema interno de troca de calor com o meio ambiente. Em geral, animais poiquilotérmicos não usam seus metabolismos para aquecer ou esfriar a si mesmos. Para o mesmo peso corporal, poiquilotérmicos precisam de 1/3 a 1/10 da energia dos homeotérmicos para aquele efeito. É comparavelmente fácil para poiquilotérmicos acumular energia suficiente para se reproduzirem. Poiquilotérmicos no mesmo nicho ecológico frequentemente têm gerações mais curtas que homeotérmicos: semanas ao invés de anos. Essa diferença de energia também significa que um dado nicho ecológico pode suportar de 3 a 10 vezes o número de animais poiquilotérmicos em relação a animais homeotérmicos. Contudo, num dado nicho, homeotérmicos geralmente levam competidores poiquilotérmicos à extinção porque homeotérmiocos podem obter comida mais vezes que poiquilotérmicos, uma vez que dependem menos da temperatura ambiente para se movimentar. Poiquilotérmicos obtém sucesso em alguns nichos, como em ilhas, ou biomas distintos (como em pequenos biomas da bacia amazônica). Estes frequentemente não tem alimento suficiente para suportar uma população reprodutivamente ativa de animais homeotérmicos. Nestes nichos, poiquilotérmicos como grandes lagartos, caranguejos e sapos superam homeotérmicos como pássaros e mamíferos. Cutânea branquial pulmonar traqueal cutânea branquial pulmonar traqueal cutânea branquial pulmonar traqueal cutânea branquial pulmonar traqueal cutânea branquial pulmonar traqueal Respiração O processo respiratório As células obtêm energia necessária à manutenção do metabolismo por meio da respiração celular. Nesse processo, moléculas orgânicas de alimento reagem com moléculas de gás oxigênio (O2), produzindo moléculas e água e de gás carbônico (CO2), além de energia. A tomada de oxigênio e a remoção de gás carbônico, ou seja, as trocas gasosas efetuadas pelos animais caracterizam o que se conhece por respiração. O local do corpo do animal onde ocorrem as trocas gasosas com o meio é chamado de superfície respiratória. Trocas gasosas Nos organismos de pequeno porte e/ou com atividade metabólica menor, que vivem em ambiente aquático, as trocas gasosas não constituem problema. Elas simplesmente ocorrem pela superfície do corpo, por simples difusão. É o que acontece com a única célula dos protozoários e com os invertebrados como esponjas, cnidários, platelmintos e nematelmintos. Nos animais de organização mais complexa, muitas vezes maiores em tamanho e mais ativos, a distância entre as células mais internas e o meio aumenta, o que constitui um fator limitante da difusão de gases pelo corpo. Nesse caso diversas adaptações, representadas pelos órgãos respiratórios, como pele, traquéias, brânquias e pulmões, facilitam a ocorrência de trocas gasosas. Neles uma característica básica é mantida: as trocas gasosas continuam se realizando por simples difusão, através de superfícies finas, úmidas e permeáveis. Os gases precisam estar em solução na água para entrar ou sair das células, por isso a superfície de trocas gasosas deve estar sempre umedecida. Respiração cutânea No caso de a troca de gases respiratórios ocorrer por toda a superfície do corpo, fala-se em respiração cutânea. Animais que apresentam esse tipo de respiração são geralmente pequenos e possuem corpo cilíndrico ou achatado. Sua pele é ricamente vascularizada e contém inúmeros capilares sanguíneos espalhados por ela, o que amplia consideravelmente a capacidade para a troca de gases. A respiração cutânea pode estar presente tanto em animais aquáticos (poríferos, celenterados e platelmintos aquáticos) como em animais terrestres (platelmintos terrestres, minhocas e anfíbios). O ambiente úmido é fundamental para a respiração cutânea ocorrer, uma vez que a superfície do corpo deve estar umedecida para permitir a difusão dos gases. Nos anfíbios a respiração cutânea complementa a respiração pulmonar. Respiração Branquial As brânquias (popularmente conhecidas como guelras) dos peixes ósseos são projeções laterais da faringe, localizadas em uma câmera branquial. Para encontrá-las é preciso levantar o opérculo uma tampa óssea protetora situada lateralmente, próxima à cabeça. Cada brânquia é constituída por delicados filamentos branquiais. Por sua vez, esses filamentos contêm várias lamelas, ricamente vascularizadas. Através dessa rede capilar, de paredes extremamente finas, dá-se a troca de gases do sangue. O fluxo de sangue em cada lamela segue em direção o posta à direção da água que a banha. Esse fluxo em contracorrente garante a perfeita oxigenação. Ao mesmo tempo o gás carbônico é expulso para a água. Depois de passar pelas brânquias, o sangue ricamente oxigenado é conduzido diretamente para todo o corpo, sem passar pelo coração. A maioria dos animais aquáticos respira através de brânquias. A estrutura das brânquias varia em complexidade, desde tipos simples, como a dos equinodermos, até os complexos, como a presente em crustáceos e peixes. Respiração traqueal Diversos artrópodos terrestres, tais comoinsetos, quilópodos, diplópodos, alguns carrapatos e algumas aranhas, respiram por meio de traquéias. As traquéias dos insetos são finíssimos túbulos condutores. Originam-se de minúsculos orifícios, os espiráculos, localizados nas regiões laterais do tórax e abdômen e terminam nas células. As contrações da musculatura corporal funcionam como fole, bombeando e expulsando ar dos túbulos. Dessa forma o ar entra com oxigênio e sai com gás carbônico. As traquéias estão diretamente em contato com os tecidos. Isso quer dizer que, nos insetos, o sistema respiratório funciona independentemente do sistema circulatório. Respiração Pulmonar Diversos animais terrestres, tais como caracóis, algumas aranhas, escorpiões e vertebrados, respiram por meio de pulmões. Estes são bolsas de ar localizadas no interior do corpo. O gás oxigênio presente no ar que penetra nos pulmões difunde-se para o sangue ou para a hemolinfa, distribuindo-se pela circulação. Caracóis, aranhas e escorpiões não apresentam nenhum mecanismo especial para forçar a entrada e saída de ar dos pulmões; a renovação de gases ocorre por simples difusão. Já os vertebrados dispõem de mecanismo de ventilação pulmonar que garantem a constante renovação do ar nos pulmões.