Controle de Formigas Cortadeiras - Ouro Preto

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ISSN 2177-0808
ANAIS
XIX
ouro preto | mg
Patrimônio Cultural da Humanidade
17-21 | Novembro | 2009
ANAIS
Organização
Apoio e Patrocínio
Comissão
Comissão Organizadora:
Presidente - Sérvio Pontes Ribeiro (UFOP)
Jacques Hubert Charles Delabie (CEPLAC)
Juliane Floriano Lopes Santos (UFJF)
Nádia Barbosa do Espírito Santo (UFOP)
Reuber Lana Antoniazzi Júnior (UFOP)
Comissão de Científica:
Alexandre Bahia Gontijo (Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP)
Ana Eugênia de Carvalho Campos (Instituto biológico - IB)
Ana Yoshi Harada (Museu Paraense Emílio Goeldi - MPEG)
Cínthia Borges da Costa (Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP)
Cléa dos Santos Ferreira Mariano, Universidade Estadual de Santa Cruz UESC)
Flávio Siqueira de Castro (Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP)
Frederico Siqueira Neves, Universidade Estadual de Montes Claros UNIMONTES)
Jacques Huberth Charles Delabie (Comissão Executiva do Plano da Lavoura
Cacaueira - CEPLAC)
Juliane Floriano Lopes Santos (Universidade Federal de Juiz de Fora)
Nádia Barbosa do Espírito Santo (Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP)
Ricardo Ildefonso de Campos (Universidade Federal de Viçosa - UFV)
Ronara de Souza Ferreira (Universite de Paris XIII Paris-Nord - U.P.XIII)
Sébastien Lacau (Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB)
Sérvio Pontes Ribeiro (Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP)
Comissão de Apoio:
Alexandre Bahia Gontijo (UFOP)
Ana Carolina Maia (UFOP)
Flávio Siqueira de Castro (UFOP)
Glênia Lourenço Silva (UFOP)
Luciana Figueiredo Silva (UFOP)
Marcela Cezar Tagliati (UFOP)
Márcia Regina Souza Maia (UFOP)
Mariana Brugger (UFJF)
Michelle Pedrosa (UFOP)
Niara Cristina M. Castro (UFOP)
Núbia Ribeiro Carvalho (UFOP)
Roberth Fagundes Souza (UFOP)
Apresentação
Simpósio de Mirmecologia, anteriormente denominado Encontro de
Mirmecologia, nasceu da intenção de reunir os especialistas em formigas do
Estado de São Paulo para discutir seus trabalhos. Ao longo dos anos, esses
encontros tornaram-se mais abrangentes e, a partir da reunião ocorrida em
Londrina-PR, em 2001, o evento passou a ser denominado como Simpósio de
Mirmecologia, optando-se por manter a seqüência de numeração dos
Encontros.
O XIX Simpósio de Mirmecologia será realizado no Centro de Artes e
Convenções da Universidade Federal de Ouro Preto, MG.
Estão programadas diversas atividades ao longo da semana de 17 a 21 de
novembro de 2009. Ao longo de sessões plenárias, mesas redondas, minicursos, apresentações de trabalhos, o Simpósio abordará diversos temas:
bioindicação através da mirmecofauna; teoria ecológico-evolutiva; etologia;
manejo e controle de formigas urbanas; a situação atual do controle de
formigas cortadeiras no Brasil; taxonomia de formigas Neotropicais; biologia
molecular.
Além disso, em todos os dias do evento, será realizada uma conferência do I
Simpósio Franco - Brasileiro de Mirmecologia. Cada conferência será
ministrada por dois pesquisadores franceses ou um francês e um brasileiro, na
qual serão abordados temas de pesquisa comuns aos dois países: biologia da
conservação; taxonomia; ecologia; comportamento de formigas e modelagem
matemática aplicada. O objetivo deste Encontro é consagrar as colaborações já
em andamento com a França e estimular novas interações em diversas áreas.
O ano de 2009 é o ano da França no Brasil, e este evento soma à agenda
oficial.
Objetivo
O XIX Simpósio de Mirmecologia e o I Simpósio Franco-Brasileiro de
Mirmecologia tem por objetivo reunir pesquisadores da área de mirmecologia
do Brasil, consagrar as colaborações já em andamento com a França e
estimular novas interações em diversas áreas, aproveitando as comemorações
do ano da França no Brasil. Especificamente, o encontro visa:
•
Integrar as várias áreas do conhecimento científico;
•
Fomentar o avanço dos estudos e do conhecimento sobre estes insetos,
por meio do intercâmbio de idéias e iniciativas;
•
Discutir a geração de novos conhecimentos e tecnologias para o
controle de formigas pragas dos plantios agrícolas;
•
Discutir e divulgar a geração de novos conhecimentos e tecnologias
para o controle de formigas pragas dos ambientes urbanos,
notadamente residências, hospitais e edificações, bem como objetos de
interesse histórico;
ÍNDICE GERAL
PALESTRAS
BIODIVERSIDADE: LEVANTAMENTO E MONITORAMENTO DE LONGO PRAZO.
BIODIVERSITY: LONG – TERM MONITORING.
ANA YOSHI HARADA
BIOINDICADORES COMO FERRAMENTA NA CONDUÇÃO DO PROCESSO DE UMA
REABILITAÇÃO AMBIENTAL SUSTENTAVEL
MARKUS WEBER1
AS PRINCIPAIS LINHAS DE PESQUISA COM FORMIGAS CORTADEIRAS
DELLA LUCIA, T. M. C.1
UNDERSTANDING THE EXPRESSION OF REPRODUCTIVE CONFLICTS IN SOCIAL
INSECTS: FROM INDIVIDUALS TO POPULATIONS
CHÂLINE, N. ; ZINCK, L.; DENIS, D.; YAGOUND, B.
CLAVES TAXONÓMICAS Y LA DIVULGACIÓN DEL CONOCIMIENTO TAXONÓMICO EN
MIRMECOLOGÍA
FERNANDO FERNÁNDEZ
QUESTÕES ATUAIS DA BIOLOGIA DAS FORMIGAS VISTAS SOB UM ÂNGULO
CITOGENÉTICO.
MARIANO1,2, C.S.F;
INTERAÇÕES ENTRE INSETOS E PLANTAS NA SAVANA TROPICAL: UMA SUGESTÃO
DE DOIS NOVOS CAMINHOS A SEGUIR.
KLEBER DEL-CLARO¹, HELENA MAURA TOREZAN-SILINGARDI¹ & ANDREA ANDRADE VILELA²
MANEJO DE FORMIGAS CARPINTEIRA NA ARBORIZAÇÃO URBANA
FRANCISCO JOSÉ ZORZENON1 & ANA EUGÊNIA DE CARVALHO CAMPOS1
LAS HORMIGAS DEL GRUPO CAREBARA (HYMENOPTERA: FORMICIDAE)
FERNANDO FERNÁNDEZ1
HISTORIA NATURAL DAS FORMIGAS DO GÊNERO NEOTROPICAL
THAUMATOMYRMEX MAYR 1887 (PONERINAE, THAUMATOMYRMECINI)
BENOIT JAHYNY1,2, SÉBASTIEN LACAU2,3, DOMINIQUE FRESNEAU1 & JACQUES H.C. DELABIE 2
CLONAL ANT SOCIETIES OF CERAPACHYS BIROI EXHIBIT ADAPTIVE SHIFTS IN
CASTE RATIOS
LECOUTEY, E. ; JAISSON, P. ; CHÂLINE, N.
A CONTRIBUIÇÃO DO AGROSSISTEMA CACAUEIRO AOS ESTUDOS
MIRMECOLÓGICOS
JACQUES H.C. DELABIE1
DIVERSITY AND MORPHOLOGY OF EXOCRINE GLANDS IN ANTS
JOHAN BILLEN
EVOLUÇÃO DO SISTEMA DE FERRÃO EM FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE)
Sébastien Lacau1, 2, 4, Jacques H.C. Delabie2, Benoit Jahyny2, 3, Lucimeire de S. Ramos Lacau1, 2 & Claire Villemant4
FORMIGAS CORTADEIRAS COMO ENGENHEIRAS DO ECOSSISTEMA NA FLORESTA
ATLÂNTICA NORDESTINA
LEAL, I.R.1*, SILVA, P.S.D.2#, BIEBER, A.G.D.2,3, MEYER, S.T.4, CORRÊA, M.M.2,5, TABARELLI, M.1 & WIRTH, R.4
ON ANTS AND OTHER CREATURES AS CONTRIBUTING BIOINDICATORS DURING THE
ENVIRONMENTAL APPRAISAL PROCESS: AN AUSTRALIAN PERSPECTIVE
MAJER, J. D.
Current questions of ant biology seen under a cytogenetic angle.
MARIANO1,2, C.S.F;
ANT-PLANT INTERACTIONS: CASE STUDY FROM FRENCH GUIANA
J. ORIVEL1, B. CORBARA2, C. LEROY3, M.X. RUIZ-GONZALEZ1, J. GRANGIER1, P.J. MALÉ1 & A. DEJEAN3
IDENTIFICAÇÃO DE PHEIDOLE E DEFINIÇÃO DO ESPAÇO MORFOLÓGICO DA FAUNA
NEOTROPICAL
ROGÉRIO ROSA DA SILVA
PRINCIPAIS LINHAS DE PESQUISA SOBRE AMOSTRAGEM DE FORMIGAS
CORTADEIRAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM FLORESTAS CULTIVADAS
ZANETTI, R.
VIABILIDADE DA MIRMECOFAUNA PARA BIOINDICAÇÃO DE IMPACTOS E
RESTAURAÇÃO AMBIENTAL
SÉRVIO PONTES RIBEIRO1, CINTHIA BORGES DA COSTA1, NÁDIA BARBOSA ESPÍRITO SANTO1, ALEXANDRE
CORTEZ DO AMARAL1, WESLEY DUARTE DA ROCHA1, FLÁVIO SIQUEIRA DE CASTRO1, GLÊNIA LOURENÇO
DA SILVA1, ROBERTH FAGUNDES DE SOUZA1.
HISTÓRIA DE VIDA DAS FORMIGAS CORTADEIRAS
SOUZA, D.J.1 & DELLA LUCIA, T.M.C.1
LIFE HISTORY OF LEAF-CUTTING ANTS
SOUZA, D.J.1 & DELLA LUCIA, T.M.C.
THE MAIN RESEARCH LINES ON LEAF-CUTTING ANTS AT THE FEDERAL UNIVERSITY
OF VIÇOSA
DELLA LUCIA, T.M.C.1
CHEMICALS ON THE ANT'S CUTICLE: NESTMATE RECOGNITION, TERRITORIAL
MARKING AND POLLUTION INDICATORS
ALAIN LENOIR1
UNDERSTANDING THE EXPRESSION OF REPRODUCTIVE CONFLICTS IN SOCIAL
INSECTS: FROM INDIVIDUALS TO POPULATIONS
CHÂLINE, N1. ; ZINCK, L1.; DENIS, D.1; YAGOUND, B.1
ALTERAÇÕES NA CLASSIFICAÇÃO DE FORMICIDAE E O IMPACTO NA COMUNICAÇÃO
ENTRE MIRMECÓLOGOS
RODRIGO MACHADO FEITOSA1
SOCIAL ORGANISATION OF PONEROMORPH ANT COLONIES: NEW INSIGHTS FROM
RFID AND DATA MINING.
FRESNEAU, D.1; CABANES, G.2; WITWINOWSKI, J. 1; DEVIENNE, P. 1
COMUNIDADES DE FORMIGAS E A ESTRUTURA DA VEGETAÇÃO NO CERRADO.
VASCONCELOS, H.L. 1, CAMPOS, R.I. 1, LOPES, C.T. 1, MUNDIM, F.M. 1, PACHECO, R. 1 & POWELL, S. 2
MORFOLOGIA DOS ESPERMATOZÓIDES DE FORMIGAS
JOSE LINO-NETO1 e KARINA MANCINI2
ANT COMMUNITY STRUCTURE IN WOODLAND SAVANNAS: A GENERALITY TEST
CONTRASTING BRAZIL AND AUSTRALIA.
CAMPOS, R.I.1, VASCONCELOS, H.L.1, ANDERSEN, A.N. 2, FRIZZO, T.L.M.1 & SPENA, K.C.3
BIOINDICAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS E DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS
DEGRADADAS ATRAVÉS DO USO DE FORMIGAS
RIBAS, C.R.1; SCHMIDT, F.A.2; SOLAR, R.R.C. 2 & CAMPOS, R.B.F.3
THE ROLE OF SYMBIOTIC MICROORGANISMS IN THE LEAF-CUTTING ANT SOCIETIES
ANDRÉ RODRIGUES1
MONTANDO O QUEBRA-CABEÇA: O PAPEL DOS MICRORGANISMOS SIMBIONTES NA
SOCIEDADE DAS FORMIGAS CORTADEIRAS
ANDRÉ RODRIGUES1
SINAIS ACÚSTICOS E COMPORTAMENTO DE FORMIGAS
RONARA DE SOUZA FERREIRA & DOMINIQUE FRESNEAU
THE GLANDULAR EPITHELIUM AS A POTENTIAL SOURCE OF A QUEEN SIGNAL IN
THE ANT ECTATOMMA TUBERCULATUM
RIVIANE R. HORA1,2, JACQUES H.C. DELABIE2, JOSÉ E. SERRÃO1
SUPPORT FOR FORMATION IN TAXONOMY IN BRAZIL AND WORLDWIDE
CARLOS ROBERTO F BRANDÃO1
MODELAGEM COMPUTACIONAL: CONSTRUÇÃO DE UM MODELO PARA DINAMICAS
DAS ASSEMBLEIAS DE FORMIGAS TROPICAIS
Carneiro, T.G.S. 1 & Gontijo, A.B
RESUMOS EXPANDIDOS
PRESENÇA DE METAIS EM OPERÁRIAS DE Camponotus rufipes Fabricius
(FORMICIDAE: FORMICINAE), DURANTE A ESTAÇÃO CHUVOSA
MENTONE, T. O.; OLIVEIRA, A.F.; SILVA, A.F.; MORINI, M.S.C.
ATIVIDADE ANTIFÚNGICA E ANTIBACTERIANA DA GLÂNDULA METAPLEURAL DE
Acromyrmex subterraneus subterraneus.
MALAQUIAS K.S.; SANTOS, S.S., MATHIAS, L.S. , MIRANDA, P.C.M.L., VIANA-BAILEZ, A.M. , BAILEZ, O. ,VIEIRADA-MOTTA, O. , GIACOMINI, R.A.
RECURSOS ALIMENTARES E UMIDADE DO SOLO PODEM REGULAR A DOMINÂNCIA
EM ASSEMBLÉIAS DE FORMIGAS DE UMA FLORESTA NA AMAZÔNIA CENTRAL
BACCARO, F.B. , KETELHUT, S.M. , de MORAIS, J.W.
OS EFEITOS DE HABITAT NA ESTRUTURAÇÃO DE ASSEMBLÉIAS DE FORMIGAS DE
SERAPILHEIRA EM MATA SEMIDECIDUAL
CASTRO, F.S.; CASTRO, P.T.A.& RIBEIRO, S.P.
COMUNIDADES DE FORMIGAS (HYMENOPTERA:FORMICIDAE) DE ÁREAS URBANAS
DO ALTO TIETÊ (SP)
MUNHAE, C.B.; KAMURA, C.M..; BUENO, Z.F.N.; MORINI, M.S.C
COLÔNIAS DE Pheidole QUE VIVEM DENTRO DOS NINHOS DAS GIGANTES
Dinoponera: CO-EVOLUÇÃO?
SILVA, P.R.,NASCIMENTO, F.S & DANTAS, J.O.
ESTUDO QUALITATIVO E QUANTITIVO DO USO DAS SUBSTÂNCIAS DEFENSIVAS
ABDOMINAIS EM FORMIGAS DO GÊNERO CREMATOGASTER
QUINET, Y.P., CORDEIRO, H.T.L.
EFEITO DA INTERAÇÃO ENTRE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) E
Calloconophora spp. Dietrich (HEMIPTERA: MEMBRACIDAE) NA SOBREVIVÊNCIA DO
HEMÍPTERO.
FAGUNDES, R.; RIBEIRO, S.P.; DEL-CLARO, K.;
ANÁLISE FILOGENÉTICA DE HETEROPONERINAE (HYMENOPTERA: FORMICIDAE)
COM BASE EM CARACTERES MORFOLÓGICOS.
SANDOVAL-GÓMEZ, V. E.
IMPACTO DA URBANIZAÇÃO SOBRE DIVERSIDADE DE FORMIGAS (HYMENOPTERA:
FORMICIDAE) EM FRAGMENTOS CILIARES
SILVA, I.C., ANDRADE, D.M.; CAMPOS, R.B.F
INVENTARIAMENTO DE FORMIGAS (INSECTA: HYMENOPTERA) EM UMA ÁREA DE
FLORESTA E LAVRADO (SAVANA) NO ESTADO DE RORAIMA
FRANÇA, F.M. ; SILVA, T.G. ; OLIVEIRA, M.P.A.; LOUZADA, J.N. C
PRATICABILIDADE NO CONTROLE POPULACIONAL DE TAPINOMA
MELANOCEPHALUM E MONOMORIUM FLORICOLA (HYMENOPTERA: FORMICIDAE)
®
COM USO DO ANTFORCE GEL (SULFLURAMIDA 0,2%)
BERNARDINI, J.F., LOPES, M.A.C., PICANÇO, R.L., BENDECK, O.R.P., POPPIN L.S. SAQUI, G.L., BELLUCO, F.
NINHOS DE SAÚVA COMO AGENTE DE PROTEÇÃO DA VEGETAÇÃO EM FLORESTA
DE TRANSIÇÃO AMAZÔNIA-CERRADO.
CARVALHO, K.S., MOUTINHO, P., ALENCAR, A., BALCH, J.K. & NEPSTAD, D.C.
ANÁLISE CARIOTÍPICA DO COMPLEXO DE ESPÉCIES PACHYCONDYLA VILLOSA
(FORMICIDAE; PONERINAE).
MARIANO, C.S.F; SANTOS, I.S.; GUIMARÃES, I; DELABIE, J.H.C;
PROPOSTA PARA A REVISÃO TAXONOMICA DO GÊNERO BRACHYMYRMEX MAYR
(HYMENOPTERA: FORMICIDAE).
ORTIZ C.M. & FERNÁNDEZ F.
ESTRUCTURA Y RELACIONES COMPETITIVAS EN LA COMUNIDAD DE HORMIGAS DEL
BOSQUE SECO TROPICAL (COLOMBIA).
ACHURY, R. , ULLOA-CHACÓN P. & ARCILA A.M.
NOVOS REGISTROS, VARIAÇÃO MORFOLÓGICA E LIMITES ESPECÍFICOS EM
FORMIGAS RARAMENTE COLETADAS (HYMENOPTERA, FORMICIDAE)
FEITOSA, R.M., SILVA, R.R., BRANDÃO, C.R.F.
PERIODICIDADE DIURNA DE VÔO EM UMA ASSEMBLÉIA DE FORMIGAS
(HYMENOPTERA, FORMICIDAE) NA FLORESTA ATLÂNTICA
FEITOSA, R.M., SILVA, R.R., AGUIAR, A.P.
CLONAL ANT SOCIETIES OF CERAPACHYS BIROI EXHIBIT ADAPTIVE SHIFTS IN
CASTE RATIOS
LECOUTEY, E. ; JAISSON, P.; CHÂLINE, N.
DIVERSIDADE DE FORMIGAS EM FRAGMENTOS DE MATA ATLÂNTICA, LOCALIZADOS
NA REGIÃO DE JEQUIÉ, BAHIA, BRASIL.
KOCH, E. B. A., NOGUEIRA, M. A. M., RODRIGUES, A. S., SANTOS, E. O., SOUSA, G. P., SOUZA, A. L. B.,
BOCCARDO, L. & CARVALHO, K. S
POLIETISMO ETÁRIO, RISCO DE DOENÇA E TEMPO DE VIDA EM FORMIGAS
CORTADEIRAS
FELLET, M.R., LORETO, R.G. DELLA LUCIA, T.M.C. & ELLIOT, S.L.
OCORRÊNCIA DO FENÔMENO DO “INIMIGO PRÓXIMO” EM Atta sexdens rubropilosa
(HYMENOPTERA: FORMICIDAE)
ARAUJO, G. D. F. T.; MALAQUIAS, K. S.; BAILEZ, O. E.; VIANA-BAILEZ, A. M. M.
USO DA GEOESTATISTICA NA DETERMINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL E DA
INFESTAÇÃO DE FORMIGAS CORTADEIRAS EM PLANTIOS DE EUCALIPTO*
LASMAR, O., ZANETTI, R., SANTOS, A.& FERNANDES, B.V.
ESTRUTURA E RIQUEZA DA VEGETAÇÃO: EFEITOS NA MIRMECOFAUNA DA
AMAZÔNIA - ACRE – BRASIL.
OLIVEIRA, M.A; DELLA LUCIA, T.M.C.; MORATO, E.F.; AMARO, M.A. & MARINHO, C.G.
EFEITO DA PRESENÇA DE FORMIGAS NA DECOMPOSIÇÃO E NO PADRÃO DE
SUCESSÃO DE INSETOS EM CARCAÇAS ANIMAIS
RIBEIRO, L.F.; VARGAS, T. & LOPES, J.F.S.
VARIAÇÃO NO TEOR DE METAIS EM OPERÁRIAS DE Camponotus rufipes Fabricius EM
RELAÇÃO À CÁPSULA CEFÁLICA*
OLIVEIRA. A. S; SANTOS, T. L.; OLIVEIRA, A.F.; SILVA, A.F.; MORINI, M.S.C.
COMPOSIÇÃO E DIVERSIDADE DE “PONEROMORFAS” (HYMENOPTERA:
FORMICIDAE) EM ÁREAS DE MATA DE GALERIA E CERRADO SENSU STRICTO NA
FAZENDA ÁGUA LIMPA, DISTRITO FEDERAL BRASÍLIA, DF.
SCHMIDT, K; MORAIS, H. C.
DINÂMICA ESPAÇO-TEMPORAL DA COMUNIDADE DE FORMIGAS ASSOCIADAS AO
DOSSEL DE UMA REGIÃO DE TRANSIÇÃO ENTRE O CERRADO E A CAATINGA
LEAL, C.R.O. NOVAIS, S.M.A. , QUEIROZ-DANTAS, K.S., QUEIROZ, A.C.M. & NEVES, F.S.
INFLUÊNCIA DO USO DE INSETICIDAS PULVERIZADOS EM CULTIVO DE CANA-DEAÇÚCAR (CYPERALES: POACEAE), SOBRE AS COMUNIDADES DE FORMIGAS*
KAMURA,C.M.; GONÇALVES,T.R.; STINGEL, E.; BUENO, O.C. ; MORINI, M.S.C.
INFLUÊNCIA DA SULFLURAMIDA SOBRE A DINÂMICA POPULACIONAL DA FORMIGA
NÃO-ALVO Ectatomma opaciventre (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM LABORATÓRIO
TOFOLO, V.C. & GIANNOTTI, E.
ECTOSSIMBIONTES E IMUNOCOMPETÊNCIA EM ACROMYRMEX SUBTERRANEUS
SUBTERRANEUS FOREL, 1893
RIBEIRO, M.M.R., DELLA LUCIA, T.M.C., KASUYA M.C. & SOUZA, D.J.
FUNGOS FILAMENTOSOS ENCONTRADOS EM RAINHAS DO GÊNERO Atta
(HYMENOPTERA: FORMICIDAE).
CARDOSO, S.R.S. , FORTI, L.C. , RODRIGUES, A. SOUZA, N.M. , MOREIRA, S.M NAGAMOTO, N.S.
INFLUÊNCIA DA PRESENÇA DE CARONEIRAS NA EFICIÊNCIA DO FORRAGEAMENTO
EM Acromyrmex subterraneus subterraneus
HASTENREITER, I.N.; SALES, T.A.; CILIÃO, T.B.; RIBEIRO, L.F.; FOURCASSIÉ, V. & LOPES, J.F.S.
COMPETIÇÃO DE RAINHAS EM ESTÁGIO DE FUNDAÇÃO DE COLÔNIAS NA
MIRMECÓFITA TOCOCA BULLIFERA (MELASTOMATACEAE) NA AMAZÔNIA CENTRAL
ALBUQUERQUE, E.Z., IZZO, T.J., BRUNA, E.M., VASCONCELOS, H.L. & INOUYE, B.
INFLUÊNCIA DE DIFERENTES DIETAS NA TROFALAXIA EXERCIDA POR OPERÁRIAS
DE ACROMYRMEX SUBTERRANEUS SUBTERRANEUS E ATTA SEXDENS
RUBROPILOSA E SUA DISTRIBUIÇÃO ATRAVÉS DO EFEITO CASCATA
DÁTTILO, W.F.C. , BIFANO, G.P.C. , MOREIRA, D.D.O & SAMUELS, R.I
COMPOSIÇÃO DE ESPÉCIES DE FORMIGAS ARBORICOLAS (HYMENOPTERA:
FORMICIDAE) EM FRAGMENTOS CILIARES URBANOS.
ANDRADE, D.M.; SILVA, I.C., CAMPOS, R.B.F,
INVESTIMENTO SEXUAL EM COLÔNIAS DE TRACHYMYRMEX HOLMGRENI WHEELER
1925 (MYRMICINAE, ATTINI
ALBUQUERQUE, E.Z., DIEHL-FLEIG, Ed.& DIEHL, E.
THE IMPORTANCE OF INTERSPECIFIC COMPETITION ON ANT COMMUNITY
STRUCTURE IN WOODLAND SAVANNAS: A HYPOTHESIS TEST CONTRASTING
AUSTRALIA AND BRAZIL
CAMPOS, R.I., VASCONCELOS, H.L., ANDERSEN, A.N. , FRIZZO, T.L.M.1 & SPENA, K.C.
FORMIGAS COMO BIOINDICADOR DA ESTRUTURA DE POMARES DE LARANJAS SOB
DIFERENTES MANEJOS NA AMAZÔNIA ORIENTAL.
DOS-SANTOS, I. A.; VIANA, M. T. R.; BARBOSA, T. F.; VILELA, E. F.; KATO, O. R.; LEMOS, W. P.; BRIENZAJUNIOR, S.
ESTUDO QUALITATIVO E QUANTITIVO DO USO DAS SUBSTÂNCIAS DEFENSIVAS
ABDOMINAIS EM FORMIGAS DO GÊNERO CREMATOGASTER
QUINET, Y.P., CORDEIRO, H.T.L.
ECOLOGIA DOS MICROFUNGOS ASSOCIADOS AOS JARDINS DAS FORMIGAS DA
TRIBO ATTINI (HYMENOPTERA: FORMICIDAE)
ANDRÉ RODRIGUES , ULRICH G. MUELLER , MAURÍCIO BACCI JR. , FERNANDO C. PAGNOCCA
PRESENÇA DO ENDOSSIMBIONTE Wolbachia EM FORMIGAS DO GÊNERO Solenopsis
spp.: ANÁLISES MOLECULARES EM POPULAÇÕES DO BRASIL E ARGENTINA
MARTINS, CINTIA; SOUZA, RODRIGO FERNANDO DE; BUENO, ODAIR CORREA
VARIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO DE ESPÉCIES DE FORMIGAS PONERINES
(HYMENOPTERA, FORMICIDAE, PONERINAE) NA SERAPILHEIRA DE FLORESTA
TROPICAL NA ESTAÇÃO CIENTÍFICA FERREIRA PENNA, CAXIUANÃ, PARÁ, BRASIL*
BASTOS, A. H. S.; HARADA, A. Y.
RESGATE, REALOCAÇÃO E MONITORAMENTO DE DINOPONERA LÚCIDA, A FORMIGA
GIGANTE ENDEMICA DA MATA ATLÂNTICA BRASILEIRA
VARGAS, F.P IMBERT, J.; SIMON, S. TEIXEIRA, M.C
INFLUÊNCIA DA ARBORIZAÇÃO E INFRA-ESTRUTURA DA CIDADE DE ITUMBIARA-GO
NA DIVERSIDADE DE FORMIGAS URBANAS
SILVA, T.A. L., SILVA, A.M., SOARES, N. S.& GONÇALVES, C. A.
COMPACTOS
COMPORTAMENTO
AGE POLYETHISM, LIFE EXPECTANCY AND ENTROPY OF WORKERS OF Ectatomma
vizottoi ALMEIDA, 1987 (FORMICIDAE: ECTATOMMINAE)
VIEIRA, A. S., FERNANDES, W. D. AND ANTONIALLI-JUNIOR, W. F.
NINHO MISTO DE DUAS ESPÉCIES NEOTROPICAIS DO GÊNERO STRUMIGENYS FR.
SMITH (HYMENOPTERA, FORMICIDAE): PARASITISMO OU MUTUALISMO?
ALVES, A.M. , JAHYNY, B. & DELABIE, J.H.C.
COMPORTAMENTO DA FORMIGA CORTADEIRA Atta sexdens rubropilosa FRENTE A
DIFERENTES SUBSTRATOS CÍTRICOS
CARLOS, A.A., FORTI, L.C.
COMPORTAMENTOS DE CUIDADO COM A CRIA EM ESPÉCIES BASAIS DE FORMIGAS
CULTIVADORAS DE FUNGO
DINIZ, E.A., BUENO, O.C.
ECOLOGIA DO FORRAGEAMENTO DA FORMIGA CORTADEIRA Acromyrmex
crassispinus (HYMENOPTERA: FORMICIDAE)
BASTOS LIMA, M. G., NICKELE, M. A. & PIE, M. R.
FIRST RECORD OF Acromyrmex octospinosus (REICH) FORAGING ON Tectona grandis
L.
CEDEÑO, P.E.; ANJOS, A.; SOUZA, R.M. ; MAGISTRALI, I. C.
COMPORTAMENTO DE DEFESA E CAÇA EM PACHYCONDYLA STRIATA (FORMICIDAE:
PONERINAE)
RODRIGUES, M.S. , HORA, R.R. , SILVA, E.A. & VILELA, E.F.
A FIDELIDADE A UMA ÁREA ESPECÍFICA FAVORECE A EFICIÊNCIA NO FORRAGEIO
DE DINOPONERA QUADRICEPS?
AZEVEDO, D.L.O.; MEDEIROS, J.C. ; ARAÚJO, A.
EFEITO DO TAMANHO DA TRILHA EM RELAÇÃO AO PESO DE FOLHAS CORTADAS E
CARREGADAS POR OPERÁRIAS DE Acromyrmex subterraneus subterraneus (HYMENOPTERA:
FORMICIDAE)
BIFANO, G.P.C, DÁTTILO, W.F.C, ,MOREIRA, D.D.O., SAMUELS, R.I.
OCORRÊNCIA DE UM NOVO GÊNERO DE ZYGENTOMA EM ASSOCIAÇÃO COM NINHOS
DE FORMIGAS LAVA-PÉS.
FOX, E.G.P. , MENDES, L.M. , SOLIS, D.R. , BUENO, O.C.
OBSERVAÇÕES SOBRE A ARQUITETURA DO NINHO DE DINOPONERA MUTICA
EMERY, 1901 (HYMENOPTERA, FORMICIDAE, PONERINAE)
GOMES-SANTOS, G , DINIZ, J. L. M. , SILVA, P. R. , DANTAS, J. O.
OCORRÊNCIA DE Atta laevigata (F. SMITH) EM PLANTIO COMERCIAL DE Acacia
mangium WILLD, LOCALIZADO NO ESTADO DE MINAS GERAIS*
SOUZA, R.M., ANJOS, N. & MAGISTRALI, I.C.
ORAL TROPHALLAXIS BETWEEN WORKERS IN THE CARPENTER ANT Camponotus
mus: TRANSFER BEHAVIOUR AS A FUNTION OF SOLUTION CONCENTRATION.
KNISH, S. & JOSENS, R.
ORAL TROPHALLAXIS BETWEEN WORKERS IN THE CARPENTER ANT Camponotus
mus: TRANSFER RATE OF SOLUTION DEPENDS ON COLONY STARVATION.
CHIFFLET, L. & JOSENS, R.
COMPORTAMENTO DE CUIDADO COM A PROLE DE OPERÁRIAS ADULTAS DE
Trachymyrmex tucumanus FOREL, 1914 (HYMENOPTERA, FORMICIDAE)
WERCHAJZER, J. , BUENO, O.C. , DINIZ, E.A.
INTERAÇÕES COMPORTAMENTAIS ENTRE FORMIGAS URBANAS (HYMENOPTERA:
FORMICIDAE) QUE FORRAGEIAM ISCAS ATRATIVAS EM UM HOSPITAL DE IVINHEMA,
MS, BRASIL.
SANTOS, V. S., SOARES, S.A. SANTOS JR, L.C. & ANTONIALLI JR, W. F.
COMPORTAMENTO PREDATÓRIO DE OPERÁRIAS DE Ectatomma opaciventre
(HYMENOPTERA: FORMICIDAE) SOBRE A MOSCA VAREJEIRA Chrysomya albiceps
(DIPTERA: CALLIPHORIDAE)
TOFOLO, V.C. & GIANNOTTI, E.
SAÚVAS EM ÁRVORES URBANAS NO ESTADO DE SANTA CATARINA
MAGISTRALI, I. C., ANJOS, N. & SOUZA, R. M.
OBSERVAÇÕES PRELIMINARES SOBRE A BIOLOGIA DE ESPÉCIES DO GÊNERO
NEOTROPICAL Myrmelachista ROGER, 1863 (FORMICIDAE: FORMICINAE) EM MATA
ATLÂNTICA
NAKANO, M. A. ; MIRANDA, V. F. O. FEITOSA, R.M. & MORINI, M. S. C.
ATIVIDADE DE FORRAGEAMENTO DE Atta cephalotes (MYRMICINAE, ATTINI) EM UMA
FLORESTA TROPICAL DO PARQUE ESTADUAL DA SERRA DO CONDURU, URUÇUCA,
BAHIA, BRASIL.
SOUZA, A. L. B., PIRES, E.T.S., BRITO, A.B., SANTOS, F.F, BRANDÃO, G.S. , OLIVEIRA, M.N. , RIBEIRO, T.A. &
GUERRAZZI, M. C.
CONFLITO ENTRE OPERÁRIAS DE DINOPONERA QUADRICEPS (HYMENOPTERA,
FORMICIDADE)
MORENO, I. C., MEDEIROS, I. M., ARAÚJO, A.
TRANSIÇÃO ENTRE COOPERAÇÃO E COMPETIÇÃO EM OPERÁRIAS DE Dinoponera
quadriceps (FORMICIDAE: PONERINAE).
MEDEIROS, J.C.; FRANÇA, A.S.C. & SILVA, B.C.
A DIVERSIDADE DE LEVEDURAS É MAIOR EM NINHOS DE FORMIGAS QUE UTILIZAM
HONEYDEW PRODUZIDO POR HOMÓPTEROS?
COELHO, I. R, SANTOS, R.O., ROSA, C.A. & MARTINS, R.P
OCORRÊNCIA DE POLIGINIA EM FORMIGAS LAVA-PÉS DO GRUPO DE ESPÉCIES
Solenopsis saevissima NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO
GUSMÃO, F.A., HARAKAVA, R. & CAMPOS, A.E.C.
ARQUITETURA INTERNA DE NINHOS DE Odontomachus sp. (HYMENOPTERA,
FORMICIDAE)
CILIÃO, T.B.; RIBEIRO, L.F.; MENEZES, R.B.; SALES, T.A. & LOPES, J.F.S.
EFEITO DA MIRMECOCORIA NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE SEIS ESPÉCIES DE
Miconia (MELASTOMATACEAE) EM SOLOS DE CERRADO DO SUDESTE DO BRASIL
LIMA, M.H.C.; OLIVEIRA, E.G.; SILVEIRA, F.A.O.
ECOLOGIA DA COMUNIDADE DE FORMIGAS INTERAGINDO COM DIÁSPOROS DE
Miconia (MELASTOMATACEAE) EM DUAS ÁREAS DE CERRADO DO SUDESTE
BRASILEIRO
LIMA, M.H.C.; OLIVEIRA, E.G.; SILVEIRA, F.A.O.
INVESTIGAÇÃO DO PROCESSAMENTO DE SEMENTES POR FORMIGAS CORTADEIRAS
DO GÊNERO Acromyrmex sp.
HASTENREITER, I. N.; CILIÃO, T. B. , CAMARGO, R.S. & LOPES, J.F.S.
COMPORTAMENTO ALIMENTAR E FORRAGEAMENTO ANUAL DE Odontomachus bauri
(FORMICIDAE: PONERINAE) EM AMBIENTE URBANO
NASCIMENTO, W. C. & SOARES, N. S.
COMO Monomorium floricola SE COMPORTA EM INTERAÇÕES COM OUTRAS
FORMIGAS URBANAS?
SOLIS, D.R., FOX, E.G.P., CECCATO, M., NASCIMENTO, J.P.R. & BUENO, O.C.
CONTROLE DE FORMIGAS CORTADEIRAS
EFEITO DE ETIPROLE E FIPRONIL APLICADOS EM ÁREA TOTAL NO CONTROLE DA
FORMIGA DE RODEIO Acromyrmex striatus (Hymenoptera: Formicidae)
LINK, D.; LINK, F.M. & PASINI, M.P.B.
DESENVOLVIMENTO DE FORMIGUERIROS INICIAIS POR Acromyrmex heyeri FOREL,
.
1899 EM SANTA MARIA, RS
LINK, F.M. & LINK, D.
ATIVIDADE INSETICIDA DE PRODUTOS NATURAIS ISOLADOS DE Myracrodruon
urundeuva FRENTE À Atta sexdens rubropilosa.
SARRIA, A.L.F.; NEBO, L.; FREITAS, T.G.; CECCATO, M.; FERNANDES, J.B.; BUENO, O.C. , DA SILVA, M.F.G.F. &
VIEIRA, P.C.
CONTROLE SISTEMÁTICO MECANIZADO DE FORMIGAS CORTADEIRAS COM ISCA
GRANULADA EM EUCALIPTAIS EM FASE DE MANUTENÇÃO
REIS, M.A., ZANETTI, R.& FERNANDES, B.V.
EFEITO DA APLICAÇÃO TÓPICA DE AGERATUM CONYZOIDES EM OPERÁRIAS DAS
CORTADEIRAS DE GRAMÍNEAS ACROMYRMEX BALZANI E ATTA BISPHAERICA
(HYMENOPTERA: FORMICIDAE)
GANDRA, L. C.; RIBEIRO, M. M. R.; DELLA LUCIA, T. M. C.
ÁRVORES DE Zanthoxylum rhoifolium LAM. DESFOLHADAS POR Atta laevigata (F.
SMITH), EM MINAS GERAIS
SOUZA, R.M., ANJOS, N. & MAGISTRALI, I.C.
FORMIGAS CORTADEIRAS OCORRENTES NUM FRAGMENTO FLORESTAL URBANO
PEREIRA, R. C., SOARES, B.
BIBLIOTECA VIRTUAL PARA FORMIGAS ATTINI
FERRO, M. , LEITE, P. D. , FISCHER, C. N. & BACCI, M.
COMPOSIÇÃO ESPECÍFICA E CARACTERIZAÇÃO DE NINHOS DE FORMIGAS
CORTADEIRAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM PLANEJAMENTOS AGRÍCOLAS
SOB A MODALIDADE DE PLANTIO DIRETO NA PROVÍNCIA DE ENTRE RIOS
(ARGENTINA)
Saluso, A., Anglada, M., Ermácora, O., Xavier, L., Decuyper, C., Ayala, F., Borgetto, I., Maier, W. & Móver, L.
COMPARAÇÃO DO CARREGAMENTO DE ISCAS DE ACALIFA E CITROS COMO MATRIZ
PARA ISCA TÓXICA DE FORMIGAS CORTADEIRAS
CARDOSO, S.R.S., NAGAMOTO, N.S., FORTI, L.C., LOPES, J.F.S., BARBIERI, R.F., MOREIRA, S.M..
ATAQUE DE Acromyrmex crassispinus (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM PLANTIOS
DE Pinus taeda
NICKELE, M. A., REIS FILHO, W., OLIVEIRA, E. B., IEDE, E. T., CALDATO, N.
INFLUÊNCIA DO INSETICIDA SISTÊMICO IMIDACLOPRID SOBRE O FORRAGEAMENTO
DE Atta sexdens rubropilosa EM LABORATÓRIO.
UKAN, D.; SOUSA, N. J. ; SOUZA, K. K. F. de ; BELINOVSKI, C.
SELETIVIDADE DE CORTE EM LABORATÓRIO DE FORMIGUEIROS DE Atta sexdens
rubropilosa, SUBMETIDOS A TESTE DE MÚLTIPLA ESCOLHA COM QUATRO ESPÉCIES
DO GÊNERO Eucalyptus.
UKAN, D.; SOUSA, N. J. ; SOUZA, K. K. F. de ; BELINOVSKI, C.
DENSIDADE DE FORMIGUEIROS E ATAQUE DE Atta sexdens rubropilosa
(HYMENOPTERA: FORMICIDADE) EM Eucalyptus urograndis RECÉM-PLANTADO
REIS FILHO, W., CALDATO, N. SANTOS, F., NICKELE, M. A.
DANO SIMULADO DE FORMIGAS CORTADEIRAS EM PLANTIOS INICIAIS DE Eucalyptus
urograndis
REIS FILHO, W., IEDE, E.T., SANTOS, F. & STRAPASSON, P.
MORFOLOGIA E ONTOGENIA DOS NINHOS DE Atta laevigata (F. SMITH, 1858)
(HYMENOPTERA: FORMICIDAE)
MOREIRA, S. M., FORTI, L. C., NAGAMOTO, N. S., HIROSE, G. L., CARDOSO, S. R. S., CARLOS, A. A. CALDATO,
N.
ATIVIDADE INSETICIDA DOS EXTRATOS ORGÂNICOS DE PLANTAS DA FAMÍLIA
ANACARDIACEAE CONTRA A FORMIGA CORTADEIRA Atta sexdens rubropilosa
NEBO, L. , SARRIA, A.L.F. , FREITAS, T. , MARTINS, L.G. , CECCATO, M. , BUENO, O.C. , VIEIRA, P.C. , SILVA,
M.F.G.F. & FERNANDES, J.B.
DIFERENCIAÇÃO NA SELEÇÃO DE PLANTAS DICOTILEDÔNEAS E GRAMÍNEAS ENTRE
AS FORMIGAS CORTADEIRAS Atta capiguara, Atta laevigata e Atta sexdens rubropilosa
MOREIRA, S. M. 1,2, NAGAMOTO, N. S. 1 CARLOS, A. A.1, VERZA, S. S. 3, HIROSE, G. L. 2 & FORTI, L. C. 1,2
TERMONEBULIZAÇÃO NO CONTROLE DE FORMIGAS CORTADEIRAS: EFICIÊNCIA E
CONTAMINAÇÃO DO SOLO
BOLLAZZI, M., MOREIRA S.M. & FORTI, L.C.
PREDAÇÃO DE FÊMEAS DE ATTA SPP. (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) POR
CANTHON VIRENS (COLEOPTERA: SCARABAEIDAE) EM RESPOSTA A COBERTURA
VEGETAL DO SOLO.
RODRIGUES, P.S. , ARAÚJO, M.S. , ZUCCHI, M.R. , OLIVEIRA, M.A.
PRIMEIRO REGISTRO DE OCORRÊNCIA DE ATTA LAEVIGATA (HYMENOPTERA:
FORMICIDAE) NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, BRASIL
ZANUNCIO, A.J.V., MAYHÉ-NUNES, A.J., ZANUNCIO,J.C.
NUPTIAL FLIGHT AND MATING BEHAVIOR OF THE PARASITE ANT ACROMYRMEX
AMELIAE IN LABORATORY
SOUZA, D.J., RIBEIRO, M.M.R., MELLO,A., LINO-NETO, J. & DELLA LUCIA, T.M.C.
FIRST RECORD OF Acromyrmex niger (F. SMITH) FORAGING ON NEEM TREE,
Azadirachta indica (A. JUSS)
SAMPAIO, J.R., SOUZA, R.M., ANJOS, N. & FONTES.V.L
VIABILIDADE DOS ESPOROS DE FUNGOS FILAMENTOSOS PRESENTES NO LIXO DE
NINHOS DE FORMIGAS CORTADEIRAS
VERZA, S.S., LEGASPE, M.F.C., RODRIGUES, A., DINIZ, E.A. , CECCATO, M., & BUENO, O.C.
OCORRÊNCIA DE FORMIGAS CORTADEIRAS DO GÊNERO Acromyrmex
(HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM PLANTIOS DE VIDEIRA NA REGIÃO DA
CAMPANHA-RS
DONATTI, M.G. , LOECK, A.E. , RICALDE, M.P.
FATORES QUE INFLUENCIAM O CARREGAMENTO E A DEVOLUÇÃO DE ISCA
FORMICIDA PELAS FORMIGAS CORTADEIRAS EM REGIÃO DE MATA ATLÂNTICA DO
BRASIL
REIS, M.A., ZANETTI, R., MEDEIROS, A.G. & KORASAKI, V.
VARIAÇÃO NA SUSCEPTIBILIDADE DE ACROMYRMEX SUBTERRANEUS
SUBTERRANEUS AO FUNGO ENTOMOPATOGÊNICO, METARHIZIUM ANISOPLIAE, EM
RELAÇÃO A DIFERENTES PADRÕES DE DESENVOLVIMENTO DA BACTÉRIA
SIMBIONTE PSEUDONOCARDIA
MOREIRA, D.D.O. SILVA, A.F.N. & SAMUELS, R.I.
PRECISÃO E CUSTO DO MONITORAMENTO E CONTROLE DE FORMIGAS
CORTADEIRAS EM EUCALIPTAIS DO CERRADO E DA MATA ATLÂNTICA, MINAS
GERAIS, BRASIL
REIS, M.A., ZANETTI, R., SANTOS, A. , FERNANDES, B.V.& MEDEIROS, A.G.
PARASITISMO EM FORRAGEADORAS DE Atta bisphaerica POR FUNGOS
ENTOMOPATOGÊNICOS
PRADO, F.V., ROCHA, S.L., ELLIOT, S.L., DELLA LUCIA, T.M.C.
FORMIGAS CORTADEIRAS Atta sexdens rubropilosa CARREGAM FRAGMENTOS
VEGETAIS INFECTADOS COM MICOPARASITA PARA DENTRO DE SEUS NINHOS
ROCHA, S.L. , ELLIOT, S.L. , MENDES, T.P. & DELLA LUCIA, T.M.C.
COLONIZAÇÃO DE RAINHAS DE FORMIGAS CORTADEIRAS (ATTA SPP.) EM
REFLORESTAMENTO DE EUCALIPTO.
PESQUERO, M.F., NEVES, K.C.F. & PESQUERO, M.A.
YEASTS ASSOCIATED WITH GARDEN WORKERS AND NURSES IN ARTIFICIAL
COLONIES OF Atta cephalotes (ATTINI)
GIRALDO-ECHEVERRI, C., RODRÍGUEZ, J., MONTOYA-LERMA, J., ARMBRECHT, I., CALLE, Z., & BETANCUR, J.
ATIVIDADE INSETICIDA DO EXTRATO E FRAÇÕES DO CAULE DE Trichilia sp.
(MELIACEAE) SOBRE Atta sexdens rubropilosa FOREL (HYMENOPTERA: FORMICIDAE)
CAZAL, C.M; CECCATO, M; DOMINGUES, V.C; FERNANDES, J.B; BUENO; O.C; SILVA, M.F.G.F; VIEIRA, P.C.
THE MEXICAN SUNFLOWER, Tithonia diversifolia, AS A BIOLOGICAL CONTROL OF
THE LEAF-CUTTING ANTS, Atta cephalotes IN COLOMBIA
CASTAÑO, K., RODRIGUEZ, J., GIRALDO-ECHEVERRI, C., ORDOÑEZ, L., MONTOYA-LERMA, J., ARMBRECHT, I.
CALLE, Z
ÁCIDO BÓRICO E TETRABORATO DE SÓDIO NO CONTROLE DE COLÔNIAS DE
Monomorium floricola (HYMENOPTERA: FORMICIDAE)
REISS, I.C., CECCATO, M., BUENO, F.C., CARLOS, A.A.; BUENO, O.C.
TOXICIDADE DE EXTRATOS BRUTOS DE SCHINUS TEREBINTHIFOLIUS
(ANACARDIACEAE) PARA FORMIGAS CORTADEIRAS ATTA SEXDENS RUBROPILOSA
FOREL (HYMENOPTERA: FORMICIDAE)
NONDILLO, A. , CECCATO, M., NEBO, L. , BUENO, O.C., FERNANDES, J.B.; DA SILVA, M.F.G.F.; VIEIRA, P.C..
FREQUÊNCIA SAZONAL DO PARASITISMO DE Atta laevigata (HYMENOPTERA:
FORMICIDAE) POR Neodohrniphora erthali (DIPTERA: PHORIDAE) E INFLUÊNCIA DO
TAMANHO DO HOSPEDEIRO SOBRE A RAZÃO SEXUAL E TAMANHO DO PARASITÓIDE
BRAGANÇA, M.A.L., TORRES, M.T. & OLIVEIRA, R.J.
TOXICIDADE DE EXTRATOS BRUTOS Astronium graveolens PARA OPERÁRIAS DE Atta
sexdens rubropilosa FOREL (HYMENOPTERA: FORMICIDAE)
VASSÃO, G. A. S., VILLARI, M. F. M., CECCATO, M., FERNANDES, J. B., BUENO, O. C.
TOXICIDADE COM EXTRATOS DE CAULE SUBTERRÂNEO DE Hortia oreádica
(RUTACEAE) EM OPERÁRIAS DE Atta sexdens rubropilosa FOREL (HYMENOPTERA :
FORMICIDAE)
MARTINS, L.G., PASQUALOTTO, V. G., FERNANDES, J.B., NEBO, L., CECCATO, M.; BUENO, O.C.
TOXICIDADE DE EXTRATOS DE Myracrodruon urundeuva (ANACARDIACEAE) PARA
OPERÁRIAS DE ATTA SEXDENS RUBROPILOSA FOREL (HYMENOPTERA: FORMICIDAE
CECCATO, M.; NONDILLO, A.; SARRIA, A.; BUENO, O.C.; FERNANDES, J.B.; DA SILVA, M.F.G.F.; VIEIRA, P.C.
ALTERAÇÕES ULTRAESTRUTURAIS EM ÓRGÃOS DE Atta sexdens rubropilosa
(HYMENOPTERA: FORMICIDAE) TRATADAS COM HIDRAMETILNONA
DECIO, P., BUENO, O.C., SILVA-ZACARIN, E. C. M., BUENO, F. C.
TOXICIDADE DE Rauia sp. (RUTACEAE) PARA OPERÁRIAS DE Atta sexdens
rubropilosa FOREL (HYMENOPTERA, FORMICIDAE).
FREITAS, T.G.; BUENO, O.C.; BONDANCIA, T.M.; FERNANDES, J.B.; DA SILVA, M.F.G.F.; VIEIRA, P.C.
ESPÉCIES FLORESTAIS E FORMIGAS CORTADEIRAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE)
EM VIÇOSA, MINAS GERAIS
MAGISTRALI, I. C., ANJOS, N., ARNHOLD, A.
ATIVIDADE HERBICIDA DO FEROMÔNIO DE ALARME E DE TRILHA DA FORMIGA
CORTADEIRA Atta sexdens rubropilosa
MALAQUIAS K.S.; MIRANDA, P.C.M.L.; VIANA-BAILEZ, A.M.. ; BAILEZ, O. . MOREIRA, D.D.O.
FACILITAÇÃO SOCIAL E SOBREVIVÊNCIA EM FORMIGAS CORTADEIRAS
(HYMENOPTERA: FORMICIDAE)
LORETO,R.G., ELLIOT,S.L., SOUZA, O., DELLA LUCIA,M.T.C.
TOXICIDADE DE COMPOSTOS QUÍMICOS COM BORO E SÓDIO PARA OPERÁRIAS DE
Atta sexdens rubropilosa FOREL (HYMENOPTERA: FORMICIDAE)
PICELLI, A.M, BUENO, O.C , CECCATO, M & REISS, I.C
“SISTEMA ARRASTÃO” PARA COMBATE A FORMIGAS CORTADEIRAS
ANJOS, N.
ECOLOGIA E BIOINDICAÇÃO
COMPARAÇÃO DA FAUNA DE FORMIGAS EM ÁREAS DE FLORESTAS PRIMÁRIAS E
EM REABILITAÇÕES APÓS MINARAÇÃO DE BAUXITA
ESPÍRITO SANTO, N.B.; AMARAL, A.C.; FAGUNDES, R.S.; SILVA, G.L.; CASTRO, F.S.1 & RIBEIRO, S.P.
DIVERSIDADE DE FORMIGAS DA REGIÃO AMAZÔNICA ENTRE O SUL DO AMAPÁ E O
NORTE DO PARÁ
ESPÍRITO SANTO, N.B.; CAMPOS, N.R.; GONTIJO, A.B.; AMARAL, A.C.; BRUGGER, M.; LOPES, J.F.S.; SÃO
PEDRO, V.A.; CASTRO, F.S. & RIBEIRO, S.P.
ANTS MEDIATE FOLIAR STRUCTURE AND PHYTOTELM INVERTEBRATE DIVERSITY IN
AN ANT-GARDEN BROMELIAD
LEROY,C., CORBARA,B., DEJEAN,A. CÉRÉGHINO,R.
A PROPOSAL OF GUILDS CLASSIFICATION FOR ANT ASSEMBLAGES IN VENEZUELAN
SEMIARD LOCALITIES: LAGUNILLAS (ANDES) AND MACANAO PENISULE (COAST)
CASES.
PEREZ-SÁNCHEZ, A.J.
ANT FAUNA (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) IN A TROPICAL SEMIARID PENISULE:
DIVERSITY VARIATIONS IN TWO ALTITUDINAL HABITATS
PEREZ-SÁNCHEZ, A.J. , LATTKE, J.E. & RIERA-VALERA, M.A.
COMMUNITY STRUCTURE AND COMPETITION IN SOIL AND LEAF LITTER TROPICAL
DRY FOREST ANTS.
ACHURY, R. , CHACÓN P. & ARCILA A.M.
ANTS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) IN THE CANOPY OF SEMI-ARID ENVIRONMENT:
HOW ARE THEIR COMMUNITIES STRUCTURED?
FUSTER, A; CUEZZO, F; DIODATO, L
ANTS IN PREMONTANE FOREST OF ARGENTINA. A PRELIMINARY PROPOSAL TO
ORGANIZE IT IN TROPHIC GUILDS
CUEZZO, F.
DIVERSITY OF GROUND-DWELLING ANTS IN RESPONSE TO CONVENTIONAL AND
ORGANIC CITRUS CULTIVATION PROCESSES
BARBIERI, R.F. ; FORTI, L.C. ; FUJIHARA, R.T. & LOPES, J.F.S.
COMO A FRAGMENTAÇÃO FLORESTAL AFETA AS INTERAÇÕES ENTRE ESPÉCIES?
UM ESTUDO DE CASO UTILIZANDO REDES DE INTERAÇÃO FORMIGA-FRUTO.
Bieber, A.G.D., Silva, P.S.D., Sendoya, S. & Oliveira, P.S.
BIOLOGIA DE CREMATOGASTER PYGMAEA, UMA ESPÉCIE ALTAMENTE POLIGÍNICA
DA REGIÃO NORDESTE
QUINET, Y.P., HAMIDI, R., RUIZ-GONZALES M.X., BISEAU, J.C., LONGINO, J.T.
COMPOSIÇÃO DA ASSEMBLÉIA DE FORMIGAS DO PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA
- MG
REIS-HALLACK, N.M.1; BRUGGER, M.S.2; MENEZES, R.B.1; HASTENREITER, I.N.1; CILIÃO, T.B.1; & LOPES,
J.F.S.1
COMPOSIÇÃO DA SERRAPILHEIRA E RIQUEZA DE FORMIGAS (HYMENOPTERA,
FORMICIDAE) ASSOCIADA, EM DOIS FRAGMENTOS DE MATA NO PARQUE ESTADUAL
SERRA DO CONDURU, URUÇUCA, BAHIA, BRASIL
KOCH, E. B. A.¹, DOURADO, E. A. S.¹, NOGUEIRA, M. A. M.¹, RODRIGUES, A. S.¹, SANTOS, E. O.¹, SOUZA, A. L.
B.¹, BOCCARDO, L.¹, CARVALHO, K. S.¹ & GUERRAZZI, M. C.¹
COMUNIDADES DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) ASSOCIADAS AO
PARICÁ (Schizolobium parahyba VAR. amazonicum (HUBER EX DUCKE) BARNEBY) EM
REFLORESTAMENTO NA AMAZÔNIA
ROSÁRIO, V.S.V. 1, BATISTA, T.F.C. 2, LUNZ, A.M. 3, PROVENZANO, R.S.4 & LEMOS, L.J.U.4
NÚMERO E ÁREA DE TERRA SOLTA DE NINHOS DA FORMIGA CORTADEIRA Atta
sexdens sexdens (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) E EFEITO DA DISTÂNCIA DA BORDA
NA SUA DISTRIBUIÇÃO EM POVOAMENTOS DE EUCALIPTO NA REGIÃO AMAZÔNICA
DO BRASIL
SOSSAI, M.F.1, ZANUNCIO, A.J.V.2, SERRÃO, J.E.3, ZANUNCIO, J.C4
DISTRIBUIÇÃO ALTITUDINAL DA BIODIVERSIDADE DE FORMIGAS
SOLAR, R.R.C. 1, SCHOEREDER, J.H. 2 & PAOLUCCI, L.N. 2
DIVERSIDADE DE FORMIGAS ASSOCIADAS DIFERENTES CONDIÇÕES DE
SERRAPILHEIRA
MALHEIROS, E. M.1; FERNANDES, E. N. 2; SOUZA, G. P. ³; OLIVEIRA, M.B. 2; DELABIE, J. H. C.4; CARDOSO, J.
S3
DIVERSIDADE DO GÊNERO PHEIDOLE WESTWOOD (FORMICIDAE: MYRMICINAE) EM
ÁREAS DE PASTAGEM DO CAMPUS JUVINO OLIVEIRA DA UESB (ITAPETINGA-BA).
LUZ, H.P.1,2,4, OLIVEIRA, G.P.1,2, GODINHO, L.B. 1,2, OLIVEIRA, M.L.1,2, RAMOS-LACAU L.2,3 & LACAU,S2,3.
DIVERSIDADE E COMPOSIÇÃO DA MIRMECOFAUNA COMO BIOINDICADORES DE
RECUPERAÇÃO DA MATA CILIAR NO LAGO DA CANDONGA.
BARBOSA, E. F.¹, BARBOSA, E. M. E. F.² e PREZOTO, F.³
DIVERSIDADE DO GÊNERO PHEIDOLE WESTWOOD (HYMENOPTERA: FORMICIDAE)
NUM FRAGMENTO DE MATA ATLÂNTICA SITUADO NA SERRA DAS PIABAS (IBICUÍBA)
GODINHO, L.B.1, 2, *, OLIVEIRA, M.L.1, 2, OLIVEIRA, G.P.1, 2, SILVA JUNIOR, M.R.1, 2, PRATES, H.L.1,2 PRADO, J.V.1, 2,
RAMOS LACAU, L.S.2, 4, LACAU, S.1, 2.
DIVERSIDADE DO GÊNERO PHEIDOLE WESTWOOD (FORMICIDAE: MYRMICINAE) NUM
FRAGMENTO REMANESCENTE DE MATA ATLÂNTICA DA REGIÃO DE ITAPETINGA-BA.
OLIVEIRA, M. L.1,3,4,*, GODINHO, L. B. 3,4, RODRIGUES SILVA JUNIOR, M. 3,4, PEREIRA DE OLIVEIRA, G. 3,4,VIANA
DO PRADO, J. 3,4, RAMOS LACAU, L. S. 4,5, LACAU, S. 2,4,5
DIVERSIDADE DE FORMICIDEOS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) NO CAMPUS
JARDIM BOTÂNICO DA UFPR
1
SOUZA, K.K. F.; 2SOUSA, N.J.; 3UKAN, D.; 4 LIMA, P. P. S. ; 5BELINOVSKI, C.; 6VETTORI, T.; 7MAIA, N.B.
DO ANTS PREVENT COFFEE BERRY BORER ATTACKS?
ARMBRECHT, I.1
EFEITO DA COMPLEXIDADE DA VEGETAÇÃO SOBRE A MIRMECOFAUNA EM UMA
ÁREA DE FLORESTA OMBRÓFILA DENSA NO LITORAL NORTE DO PARANÁ
DÁTTILO, W.F.C. 1*, RONQUE, M.U.V.2,FALCÃO, J.C.F 1. & SIBINEL, N.3
EFEITO DA FRAGMENTAÇÃO URBANA SOBRE A MIRMECOFAUNA DE UMA
FLORESTA ATLÂNTICA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL
FALCÃO, J.C.F.1 , DÁTTILO, W.F.C.1* & SIBINEL, N. 2
EFEITO DA ESTRUTURA DO HABITAT NAS COMUNIDADES DE FORMIGAS NO BIOMA
CERRADO
PACHECO, R.¹,² ; CAMACHO, G.P¹ ; VASCONCELOS, H.L
EFEITO DO USO DO SOLO SOBRE A FAUNA DE FORMIGAS (HYMENOPTERA:
FORMICIDAE) EM ÁREAS DE CERRADO.
ASSIS, R.L.1, *, CAMPOS, R.B.F1,
ESTUDO COMPARATIVO DE COMUNIDADES DE FORMIGAS EDÁFICAS EM MATA
SEMICADUCIFÓLIA E PASTAGEM DO CAMPUS SAMAMBAIA, GOIÂNIA, GOIÁS.
OLIVEIRA, A.S. 1, GUALBERTO, M.P.1, SANTOS, B.B.1 & LOZI, L.R.P.1
FATORES AMBIENTAIS E OCORRÊNCIA DE ATTINI EM REFLORESTAMENTO DE
EUCALYPTUS GRANDIS.
PEREIRA, R. C. 1, DELLA LUCIA,T. M. C. 2, LEITE, H. G.2
OCORRÊNCIA DE CREMATOGASTER LUND, 1831 (FORMICIDAE: MYRMICINAE) EM
SEIS ÁREAS DE FLORESTA PRIMÁRIA DA ESTAÇÃO CIENTÍFICA FERREIRA PENNA
(ECFPn), CAXIUANÃ, MELGAÇO-PARÁ, NO PERÍODO CHUVOSO DE 2004 E 2005
FELIZARDO, S. P. S.1**; HARADA, A. Y.2
USO DE FORMIGAS COMO FERRAMENTA PARA O MONITORAMENTO DE ÁREAS DE
MINERAÇÃO REABILITADAS NO MUNICÍPIO DE POÇO DE CALDAS (MG).
PEREIRA, F.S.1, MELO, A.1, SOLIS, D.R.2, BARROS, D.A.3, CECCATO, M.2 & BUENO, O.C.2
FORMICIDEOS DE SOLO EM DUAS ÁREAS DO CAMPUS III DA UFPR
1
SOUZA, K.K. F.; 2SOUSA, N.J.; 3UKAN, D.; 4PACHECO, P.; 5BELINOVSKI, C.; 6CUARANHUA, C. J.
FORMIGAS COMO INDICADORES BIOLÓGICOS EM UMA ÁREA DE MATA ATLÂNTICA
NO SUDESTE DO BRASIL
ALVES, T.G.1, SILVA, R. R.2, UEHARA-PRADO, M.1 & FREITAS, A.V. L.1
FORMIGAS EM COMUNIDADE DE DUNA FRONTAL, PRAIA DO PÂNTANO DO SUL, ILHA
DE SANTA CATARINA: RIQUEZA, SAZONALIDADE E RELAÇÃO COM A VEGETAÇÃO
CERETO, C. E. 1,2, ROSUMEK, F. B. 2, LOPES, B. C. 2,3, SCHMIDT, G. O. 2, VOLTOLINI, C. H. 4, BEDUSCHI, T. 1,
CASTELLANI, T. T. 3, HERNÁNDEZ, M. I. M. 3 & SCHERER, K. Z. 3.
FORMIGAS EM FLORESTA ESTACIONAL DECIDUAL NO MUNICÍPIO DE PIRATUBA,
SANTA CATARINA, SUL DO BRASIL, COM NOVOS REGISTROS PARA A REGIÃO
OESTE
ROSUMEK, F.B. 1, CERETO, C.E. 1,2, & LOPES, B.C.1,3
INFLUÊNCIA DE DIFERENTES PAISAGENS DE BORDA SOBRE A MIRMECOFAUNA
ASSOCIADA A UMA PLANTAÇÃO DE CANA-DE-AÇÚCAR NO NORTE DO ESTADO DO
RIO DE JANEIRO
FALCÃO, J.C.F. 1 & DÁTTILO, W.F.C. 1
BIOGEOGRAFIA DAS FORMIGAS DO GÊNERO NEOTROPICAL THAUMATOMYRMEX
MAYR 1887 (HYMENOPTERA, FORMICIDAE)
JAHYNY, B.1,2, ALVES, H.S.R.2, SOUZA, L.N.2, FRESNEAU, D. 1 & DELABIE, J.H.C.2
COMPARAÇÃO DE METODOLOGIAS PARA AMOSTRAGEM DE FORMIGAS
(HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM RESPOSTA AO GRADIENTE DE INTENSIDADE DE
USO DO SOLO NA REGIÃO AMAZÔNICA
KORASAKI, V. 1, SILVA, T.G. 1, ZANETTI, R. 1, LOUZADA, J.N.C. 2, LACAU, S. 3 & MORAES, J.W
4
FORMIGAS COMO BIOINDICADORES DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS
POR MINERAÇÃO DE BAUXITA NA FLORESTA AMAZÔNICA.
LANA, T.C.¹; SOLAR, R.R.C.²; SCHOEREDER, J.H.³; FERNANDES, G.W.4 & VILELA, E.F.5
LEVANTAMENTO DE FORMIGAS EM ÁREAS DA CODEMIN, NIQUELÂNDIA, GOIÁS
GUALBERTO, M. P.1, OLIVEIRA, A. S.1, RIBEIRO, B. A.1, SANTOS, B. B.1, & ARAÚJO, W. S.1
MIRMECOFAUNA (HYMENPTERA: FORMICIDAE) PRESENTE EM AMBIENTE
CAMPESTRE E DE MATA DE RESTINGA NO MUNICÍPIO DE CAPÃO DO LEÃO, RIO
GRANDE DO SUL, BRASIL
ROSADO, J.L.O.1, 2, LOECK, A. E.1,2, SILVA, E.J.E. 1,2, GONÇALVES, M.G.1,2, FERREIRA, C.D. 2, DRÖSE, W2
ESTRUTURA E RIQUEZA DA VEGETAÇÃO : EFEITOS NA MIRMECOFAUNA DA
AMAZÔNIA - ACRE – BRASIL
OLIVEIRA, M.A¹; DELLA LUCIA, T.M.C.²; MORATO, E.F¹; AMARO, M.A,¹. & MARINHO, C. G.S.³¹
NIDIFICAÇÃO DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM ACTINOCEPHALUS
POLYANTHUS (EURIOCAULACEAE) MORTOS , UMA HERBÁCEA EM AMBIENTE DE
RESTINGA, FLORIANÓPOLIS , SUL DO BRASIL.
SCHMIDT, G.O.1; CERETO, C.E.1,2;; MARTINS, A.G.3 ;; CASTELLANI, T.T.3 & LOPES, B.C.1
OCORRÊNCIA DE ESPÉCIES DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM
CAVIDADES ARTIFICIAIS DE MINAS GERAIS.
OLIVEIRA, M. P. A.1; SILVA T.G.1; FRANÇA, F.M.1; BERNARDI, L.F.O.1; TEIXEIRA, A.L.M.1; MESCOLOTTI, M.B. 1 &
FERREIRA, R.L. 1
VARIAÇÃO NO TEOR DE METAIS EM OPERÁRIAS DE Camponotus rufipes Fabricius EM
RELAÇÃO À CÁPSULA CEFÁLICA
OLIVEIRA. A. S1; SANTOS, T. L.2; OLIVEIRA, A.F.2; SILVA, A.F.2; MORINI, M.S.C.1
ONTOGENIA FOLIAR E SEUS EFEITOS SOBRE A COMUNIDADE DE FORMIGAS
ASSOCIADAS À Copaiferalangsdorffii
QUEIROZ, A.C.M.1, COSTA, F.V.1, MAIA, M.L.B.1, OLIVEIRA, L.Q.1, NEVES, F.S.1, FAGUNDES, M1.
FORMIGAS DO PARATUDAL DO PANTANAL DO PASSO DA LONTRA, MATO GROSSO
DO SUL.
MOTTA, C. M; AUKO, T. H; CARBONARI, V; CREPALDI, R; CARDIM, V; VARUSSA, F; TRAD, B. M; DEMETRIO, M.
F; SILVESTRE, R.
ESTRATÉGIA DE RECRUTAMENTO DE PHEIDOLE MINUTULA (HYMENOPTERA,
FORMICIDADE) FRENTE AO TAMANHO DE PRESAS, NÚMERO DE SOLDADOS E STATUS
ALIMENTAR DA COLÔNIA
ESTEVES, F.A.¹; ALBUQUERQUE, E.Z.² e BRANDÃO, C.R.F.¹
FATORES DETERMINANTES DA COMUNIDADE DE FORMIGAS ASSOCIADA A ÁREAS
DE TRANSIÇÃO ENTRE OS BIOMAS CERRADO E CAATINGA.
QUEIROZ-DANTAS, K.S.1, QUEIROZ, A.C.M.1 , NEVES, F.S.1 , FAGUNDES, M.1
REGENERAÇÃO NATURAL DE ÁREAS IMPACTADAS POR SILVICULTURA: FORMIGAS
COMO BIOINDICADORES.
SANCHES, A.L.P.1; SCHMIDT, F.A.2; SOLAR, R.R.C. 2; RIBAS, C.R.3
EFEITOS DA SAZONALIDADE PLUVIOMÉTRICA SOBRE A DIVERSIDADE E A
COMPOSIÇÃO DE UMA COMUNIDADE DE FORMIGAS EM UMA ÁREA DE CAATINGA, CE
NUNES, F.A. 1, 2,3,MARTINS SEGUNDO, G.B. 2, VASCONCELOS, Y.B.2 AZEVEDO, R.2 & QUINET, Y.P. 2
OCCURRENCE OF WASMANNIA AUROPUNCTATA (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) IN
FORESTS OF NORTHERN ARGENTINA
CALCATERRA, L.A.1, BRIANO, J.A.1, CUEZZO, F. 2, RAMÍREZ, L.1 & FOLLETT, P.A3.
EFFECT OF LIVESTOCK GRAZING ON TERRESTRIAL ANT DIVERSITY IN
SUBTROPICAL HABITATS OF ARGENTINA, WITH A SPECIAL INTEREST IN THE RED
FIRE ANT SOLENOPSIS INVICTA
CALCATERRA, L.A.1, CABRERA, S.M.1, CUEZZO, F.2, PÉREZ-JIMÉNEZ, I.3 & BRIANO, J.A. 1
EFEITOS DA DISTÂNCIA DO OCEANO, FATORES BIÓTICOS E ABIÓTICOS SOBRE A
COMUNIDADE DE FORMIGAS DE RESTINGA
CARDOSO, D.C. 1, SOBRINHO, T.G. 1 & SCHOEREDER, J.H.2
COMPOSIÇÃO DA COMUNIDADE DE FORMIGAS E SUA RELAÇÃO COM DIFERENTES
FITOFISIONOMIAS EM UMA PLANÍCIE COSTEIRA DE RESTINGA.
CARDOSO, D.C. 1, SOBRINHO, T.G. 1 & SCHOEREDER, J.H.2
RELAÇÃO ENTRE DAP E COMPOSIÇÃO DA COMUNIDADE DE FORMIGAS
ARBORÍCOLAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) NA RESERVA FLORESTAL ADOLPHO
DUCKE, MANAUS – AM.
FERNANDES, I. O 1, ², BACCARO, F. B. 1, ³ SOUZA, J. L. P. 1, ²
MIRMECOFAUNA DE AFLORAMENTOS FERRÍFEROS: INFLUENCIA DA SAZONALIDADE
E DE IMPACTOS ANTRÓPICOS
VIANA, F.E.C. & JACOBI, C. M.
ARQUITETURA DO NINHO E FUNGICULTURA DE Mycetagroicus cerradensis
SOLOMON,S.E.1, LOPES,C.T.2, MUELLER,U.G.3, RODRIGUES,A.4, SOSA-CALVO,J.1,5, SCHULTZ,T.R.1 , e
VASCONCELOS,H.L.2
A RIQUEZA DE ESPÉCIES DE FORMIGAS AFETA A TAXA DE DECOMPOSIÇÃO E
LIBERAÇÃO DE NUTRIENTES?
SILVA, E. A. 1, SOBRINHO, T. G. ¹& SCHOEREDER, J.H. ¹
O EFEITO DO FOGO SOBRE A COMUNIDADE DE FORMIGAS ASSOCIADAS A
Stachytarpheta glabra CHAM. (VERBENACEAE) EM AREA DE CANGA, OURO PRETO,
MG
SILVA, L.F.1; CASTRO, F.S. 1; CASTRO, N. C. M.2; MAIA, M. R. S. 1; MOREIRA, F. W. A.3 & ANTONINI, Y.4
DIVERSIDADE DE MICRO-HIMENÓPTEROS DIAPRIIDAE (INSECTA: HYMENOPTERA)
PARASITAS DO GÊNERO CYPHOMYRMEX MAYR (FORMICIDAE: MYRMICINAE: ATTINI)
NA BAHIA.
RAMOS LACAU, L.S.1, OLIVEIRA, G.P.2, LUZ, H.P.2, SILVA JUNIOR, M.R2, LACAU, S.1,2,3, VILLEMANT, C.3, BUENO,
O.C.4 & DELABIE, J.H.C.1
RELAÇÃO ENTRE OCORRÊNCIA DE FORMIGAS E DANOS DAS PRAGAS DO
CACAUEIRO NO SUDESTE DA BAHIA, BRASIL.
CONCEIÇÃO, E.S1,2,3, DELLA LUCIA. T.M.C.1, DELABIE, J.H.C.3,4, COSTA-NETO, A.O5.
DIVERSIDADE DE FORMIGAS EM TRÊS ELEMENTOS DA PAISAGEM
GALLEGO ROPERO, M.C.1; SALGUERO RIVERA, B.2
ESTRUTURA DE COMUNIDADE DE FORMIGAS (HYMENOPTERA:FORMICIDAE) DE UM
REMANESCENTE DE MATA ATLÂNTICA EM MORRINHOS, GO
PESQUERO¹, M.A.; NEVES², K.C.F.; PESQUERO², M.F.
FORMIGAS COMO BIOINDICADOR DA ESTRUTURA DE POMARES DE LARANJAS SOB
DIFERENTES MANEJOS NA AMAZÔNIA ORIENTAL.
DOS-SANTOS, I. A¹; VIANA, M. T. R.²; BARBOSA, T. F.³; VILELA, E. F.2; KATO, O. R.4; LEMOS, W. P.4; BRIENZA
JUNIOR, S
INTERAÇÃO ENTRE A FORMIGA CAMPONOTUS PUNCTULATUS MAYR 1868
(HYMENOPTERA, FORMICIDAE) E O PULGÃO-PRETO-DOS-CITROS, TOXOPTERA
CITRICIDUS (KIRKALDY 1907) (HEMIPTERA: APHIDIDAE)
DIEHL-FLEIG, Ed.1* & REDAELLI, L.R.2
FORMIGAS DE SOLO COMO INDICADORES DE EFEITO DE BORDA NO CERRADO: O
TAMANHO EFETIVO DE UMA RESERVA LEGAL
BRANDÃO, C.R.F.1, SILVA, R.R.1, FEITOSA, R.M.1
RESPOSTA DE COMUNIDADES DE FORMIGAS À REGENERAÇÃO FLORESTAL
NATURAL: IMPLICAÇÕES PARA A BIOINDICAÇÃO
SCHMIDT, F. A.1; RIBAS, C. R.2 & SCHOEREDER, J. H.3
FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) COMO INDICADORAS DA RECUPERAÇÃO
DE ÁREAS DEGRADADAS
MARTINS, L.1; MAYHÉ-NUNES, A. J. 2; VARGAS, A. B. 3; QUEIROZ, J. M. 4
DIVERSIDADE DE FORMIGAS (HYMENOPTERA, FORMICIDAE) EPIGÉICAS NA
RESERVA FLORESTAL DO MORRO GRANDE, COTIA / SP, BRASIL.
SILVA, M.G.M.1*, 2, CARVALHO, F.P.2*, SOARES, R. S.2& MARTINS, F.C.2
RESPOSTA DA RIQUEZA DE FORMIGAS À SUCESSÃO DA FLORESTA ESTACIONAL
DECÍDUA
MARQUES, T.¹; BONIOLO-SOUZA, A. A.2; SCHOEREDER, J. H.3; ESPÍRITO-SANTO, M. M.4; SCHAEFER, C. E. G.
R.5 & NEVES, F. S.4
COMUNIDADES DE FORMIGAS ARBORÍCOLAS EM CERRADO: NECTÁRIOS
EXTRAFLORAIS SÃO IMPORTANTES?
SCHOEREDER, J.H.1, RIBAS, C.R.2, SOBRINHO, T.G.1, MADUREIRA, M.S.3
INFLUÊNCIA DO HABITAT SOBRE A ABUNDÂNCIA, RIQUEZA DE ESPÉCIES E
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE NINHOS DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE)
GOMES, D.S.1, ALMEIDA, F.S.2, VARGAS, A.B.2 & QUEIROZ, J.M.3
INFLUÊNCIA DO AMBIENTE SOBRE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) NO
CAMPUS DA FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ EM MANGUINHOS-RJ
COELHO, R. C. 1,2 NEIVA, V. L 1ALMEIDA, F. S. 2 COSTA, J, M.1
EFEITOS DA FRAGMENTAÇÃO FLORESTAL SOBRE A FREQUÊNCIA E DISTRIBUIÇÃO
ESPACIAL DE NINHOS DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE)
ALMEIDA, F.S. 1, QUEIROZ, J.M. 2, MAYHÉ-NUNES, A.J. 3 & OLIVEIRA, M.J.P.2
VARIAÇÃO DA ASSEMBLÉIA DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) AO
LONGO DO DESENVOLVIMENTO DE Eucalyptus cloeziana (MYRTACEAE)
LEAL, C.R.O.1, COSTA, F.V.1, NOVAIS, S.M.A.1 & FAGUNDES, M.1
MONITORAMENTO DE PASTOREIO AGROECOLÓGICO ATRAVÉS DE FORMIGAS
BELLO, M.S.1, GUIMARÃES, A.F.1, TANURE, F.T.1, MORAES, C.G.S.1, QUERIDO, L.C.A.1, GODINHO, B.T.V.1,
RIBAS, C.R.1
FENOLOGIA DOS VÔOS DE ACASALAMENTO EM ECITONINAE (HYMENOPTERA:
FORMICIDAE) EM ÁREA DE MATA ATLÂNTICA DO SUL DA BAHIA.
NASCIMENTO, I.C. 1, DELABIE, J.H.C. 2 & DELLA LUCIA, T.M.C.3
REMOÇÃO DE SEMENTES DE CAPIM FLECHINHA (ECHINOLAENA INFLEXA (POIR)
CHASE) POR FORMIGAS EM AMBIENTES NATURAIS E ALTERADOS, EM ÁREA DE
CERRADO DO DISTRITO FEDERAL
MARAVALHAS, J.1; ARRUDA, F.V.2; MORAIS, H. C.3
O USO DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) COMO INSTRUMENTO DE
ESTUDO DA DIVERSIDADE BIOLÓGICA NO ENSINO MÉDIO
CORDEIRO, R.S. 1, , WUO, M.²; MORINI, M.S.C. 1
COMPARAÇÃO DA FAUNA DE FORMIGAS GENERALISTAS DOMINANTES, COM
ATIVIDADE HIPOGÉICA, DAS MATAS CILIARES DE DUAS MICRO-BACIAS NA SERRA
DA BODOQUENA.
MOTTA, C. M¹ & SILVESTRE, R²
COMPARAÇÃO DA FAUNA DE FORMIGAS DE SERAPILHEIRA ENTRE DIFERENTES
VEGETAÇÕES DE FLORESTA ATLÂNTICA
SANTOS, R.G. 1, SUGUITURU, S.S.1, SOUZA, D.R.1, MUNHAE, C.B.1, MORINI, M.S.C.1
DIVERSIDADE DO GÊNERO HYPOPONERA SANTSCHI (HYMENOPTERA: FORMICIDAE)
NUM FRAGMENTO DE MATA ATLÂNTICA SITUADO NA SERRA DAS PIABAS (IBICUÍBA)
RODRIGUES SILVA JUNIOR, M. 1,2, RAMOS LACAU, L. S. 3, GODINHO, L. B.1,2, VIANA DO PRADO, J. 1, 2,
OLIVEIRA, M. L.1, 2, OLIVEIRA, G. P.1, 2 & LACAU, S. 2,
COMPOSIÇÃO DA FAUNA DE FORMIGAS NA SERAPILHEIRA E NA VEGETAÇÃO DE UM
REMANESCENTE DE MATA ATLÂNTICA
SUGUITURU, S.S.1, MUNHAE, C.B. & MORINI, M.S.C.1
DIVERSIDADE DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EPIGÉICAS EM ÁREAS
URBANAS LOCALIZADAS PRÓXIMAS À SERRA DO ITAPETI .
SOUZA, D.R.1; SANTOS, S.G. 1; MUNHAE, C.B.1;MORINI, M.S.C.1;
COMPOSIÇÃO, RIQUEZA E DIVERSIDADE DE FORMIGAS (INSECTA: HYMENOPTERA:
FORMICIDAE) NA SERRAPILHEIRA DE ÁREAS DISTINTAS NO JARDIM BOTÂNICO DO
RIO DE JANEIRO
CASTRO, E.S.V1; VARGAS, A.B.2; SANTOS, M.N.3; TEIXEIRA, M.L.F. 4
RESPOSTA DE COMUNIDADES DE FORMIGAS À TOPOGRAFIA E À COMUNIDADE DE
PLANTAS
DORNELAS, L.G¹; MARQUES, T.¹; SCHOEREDER, J.H.² & ZANETTI, R.³
FORMIGAS DE SOLO COLETADAS COM SONDA METÁLICA EM DIFERENTES
SISTEMAS DE USO DA TERRA NO ALTO SOLIMÕES, AM, BRASIL.
SILVA, T.G.1; KORASAKI, V.1; ZANETTI, R.1; MORAIS. J.W.3; LOUZADA, J.N.C2; LACAU, S4.
INFLUÊNCIA DO USO DE INSETICIDAS PULVERIZADOS EM CULTIVO DE CANA-DEAÇÚCAR (CYPERALES: POACEA), SOBRE AS COMUNIDADES DE FORMIGAS
KAMURA,C.M.1; GONÇALVES,T.R.1; STINGEL, E.2; BUENO, O.C.3 ; MORINI, M.S.C.1
HABILIDADE DE DISPERSÃO DE FORMIGAS ATRAVÉS DE UMA MATRIZ
PAOLUCCI, L.N.1; SOLAR, R.R.C.2 & SCHOEREDER, J.H1.
EFEITO DO TAMANHO DA CARGA SOBRE A DISTÂNCIA DE DISPERSÃO DE
SEMENTES POR ATTA ROBUSTA (HYMENOPTERA: FORMICIDAE)
TEIXEIRA, M.C.1, SCHOEREDER, J.H.2
IMPACTO DE PLANTIOS DE LARANJA SOBRE A RIQUEZA DE ESPÉCIES DE
FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE), NA AMAZONIA ORIENTAL.
DOS-SANTOS, I. A¹; BARBOSA, T.F.², VIANA, M. T. R. ³, VILELA, E. F.2, KATO, O. R.4, LEMOS, W.4, BRIENZAJUNIOR, S.4
PADRÕES DE RIQUEZA DE FORMIGAS DE FRAGMENTOS FLORESTAIS EM
ECOSSISTEMAS DEGRADADOS
VARGAS, A. B.1; QUEIROZ, J. M. 2, MAYHÉ-NUNES, A. J. 3; FRANCELINO, M. R. 4.
UMA ESPÉCIE GIGANTE DO GÊNERO ANOCHETUS (FORMICIDAE: PONERINAE:
PONERINI), PROVÁVEL MUTUALISTA DE EPÍFITAS DO GÊNERO HOHENBERGIA
(BROMELIACEAE).
DaROCHA, W.D1,2, DELABIE, J.H.C.2, FEITOSA, R.M.3, LACAU, S.4
FORMIGAS EPIGÉICAS EM ÁREAS DE CULTURA AGRÍCOLA E EM FRAGMENTOS NA
REGIÃO DE JATAÍ, GO (HYMENOPTERA, FORMICIDAE).
GOMES-SANTOS, G. 1, FERNANDES, W. D. 1, DINIZ, J. L. M. 2, RAIZER, J. 1
FORMIGAS VISITAM NECTÁRIOS EXTRAFLORAIS DE PAU-JACARÉ: PROTETORAS OU
SOMENTE CONSUMIDORAS?
MADUREIRA, M.S, SILVA, N.R, FERREIRA T.C, OLIVEIRA, C.A.S, PEREIRA, V.L.
COMPARAÇÃO DA MIRMECOFAUNA DE TRÊS FRAGMENTOS EM DIFERENTES
ESTÁGIOS SUCESSIONAIS DE MATA ATLÂNTICA MONTANA
FAGUNDES, R.1,3; ESPÍRITO-SANTO, N. B.3; SILVA, G. L3; MAIA, A.C. 3; SANTOS, J. F. L.2; RIBEIRO, S. P.
RIQUEZA DE FORMICIDAE (INSECTA: HYMENOPTERA) EM ÁREA EXPERIMENTAL DE
CAMUCAMU EM TERRA FIRME DA AMAZÔNIA CENTRAL.
SOUSA, A.L.B. de 1*; BOMFIM, E.G. 2**; OLIVEIRA, E.P. 2; YUYAMA, K. 1; VILHENA, J.M.S.2
SOIL ANTS DIVERSITY IN COLOMBIAN AMAZON FOOTHILLS
SANABRIA-BLANDÓN, M.C.1 & CHACÓN, P. 1
AVALIAÇÃO COMPARATIVA DE ISCAS ATRATIVAS NA AMOSTRAGEM DE FORMIGAS
(HYMENOPTERA: FORMICIDAE) NUMA PARCELA DE FLORESTA PLANTADA DE Pinus
elliottii, EM SANTA MARIA, RS, BRASIL.
BOSCARDIN, J. 1, COSTA, E.C. 1, GUMA, R.L. 1, DELABIE, J.H.C.2
EPIGEAIC ANTS ASSEMBLIES (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) IN THE PANTANAL AT
MIRANDA, MATO GROSSO DO SUL, BRAZIL
SOARES, S.A.1; FERNANDES, W.D.1; SUAREZ, Y.R.2; DELABIE, J.H.C.3 & ANTONIALLI-JUNIOR, W.F.2.
TÁXONS DE FORMICIDAE QUE FORRAGEIAM EM ÁREA URBANA COM DIFERENTES
TEORES DE METAIS
TACHIRA, M. M., SUGUITURU, S. S.; RODRIGUES, D. S.; MUNHAE, C.B.; OLIVEIRA, A. F.; SILVA, A. S.; MORINI,
M. S. C.
GRADIENTE ALTITUDINAL DE FORMIGAS NO PARQUE ECOLÓGICO QUEDAS DO RIO
BONITO – LAVRAS/ MG
TEIXEIRA, E.1, REIS, K.C.1, SARAIVA, S.O.1, TANURE, F.T.1 & RIBAS, C.R.1
RIQUEZA E DISTRIBUIÇÃO DE FORMIGAS AO LONGO DE GRADIENTES ALTITUDINAIS
NA FLORESTA ATLÂNTICA BRASILEIRA: INFLUÊNCIAS DE CONDIÇÕES AMBIENTAIS
E FATORES ASSOCIADOS
ESTEVES, F.A. & BRANDÃO, C.R.F
EFEITOS DA FRAGMENTAÇÃO FLORESTAL SOBRE O BANCO DE PLÂNTULAS
ASSOCIADO AOS NINHOS DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE)
ALMEIDA, F.S. 1, QUEIROZ, J.M. 2 & MAYHÉ-NUNES, A.J. 3
FORMIGAS URBANAS
RESULTADOS PRELIMINARES DA ASSEMBLÉIA DE FORMIGAS EM HOSPITAIS NA
REGIÃO DA SERRA GERAL (BAHIA)
LUCAS, C. I. S. , OLIVEIRA, J. S., SILVA, A. C. R., DELABIE, J.H.C., CARDOSO, J.dos S.C.
DISTRIBUIÇÃO DA MIRMECOFAUNA EM UM HOSPITAL DA ZONA DA MATA MINEIRA
MACHADO, V.S. , SANTOS, J.F.L. & PREZOTO, F.
COMPETIÇÃO POR ALIMENTO ENTRE AS ESPÉCIES MONOMORIUM FLORICOLA E
TAPINOMA MELANOCEPHALUM EM CONDIÇÕES LABORATORIAIS.
CAMPOS, M.C.G. , BUENO, O.C.
ISOLAMENTO DE BACTÉRIAS POTENCIALMENTE PATOGÊNICAS EM LARVAS DA
FORMIGA URBANA MONOMORIUM PHARAONIS.
MARTINS, K..F. , CINTRA-SOCOLOWSKI, P., FORTI, L.C. , CAMARGO, C.H. & SADATSUNE, T.
COMPARAÇÃO DO HÁBITO NECRÓFAGO DE OPERÁRIAS DE Solenopsis E Pheidole
(HYMENOPTERA, FORMICIDAE) EM CARCAÇAS DE RATTUS NORVEGICUS
BERKENHOUT, 1769 ÍNTEGRAS E MUTILADAS
SALES, T.A. & LOPES, J. F. S.
DIVERSIDADE DO GÊNERO PHEIDOLE (FORMICIDAE: MYRMICINAE) EM ÁREAS DE
VEGETAÇÃO ANTRÓPICA NO MUNICÍPIO DE ITAPETINGA-BA
GLEDNA PEREIRA DE OLIVEIRA, LEANDRO BRAGA GODINHO , MURIEL LIMA DE OLIVEIRA, HÉVILA PRATES
LUZ, MILTON R. DA SILVA JR., LUCIMEIRE DE S. RAMOS LACAU, SÉBASTIEN LACAU;
SIMILARIDADE E SAZONALIDADE DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE)
COLETADAS EM CINCO HOSPITAIS DA CIDADE DE PELOTAS, RS, BRASIL
GONÇALVES, M.G., LOECK, A. E., SILVA, E.J.E. , ROSADO, J.L.O.
ATRATIVIDADE DE FORMIGAS URBANAS PELA ISCA-ARMADILHA DE EXTRATO DE
CAMOMILA E SORBATO DE POTÁSSIO
SOARES, N. S., MOURA, D. A. de, GONÇALVES, C. A. & BREFERE, F. A. T.
COMPARAÇÃO DA MIMERCOFAUNA EXISTENTE NO INTERIOR E EXTERIOR DAS
RESIDÊNCIAS DE ITUMBIARA-GO.
SILVA, A.M. , SILVA, T.A. L. , SOARES, N.S & GONÇALVES, C. A
INFLUÊNCIA DA ARBORIZAÇÃO E INFRA-ESTRUTURA DA CIDADE DE ITUMBIARA-GO
NA DIVERSIDADE DE FORMIGAS URBANAS
SILVA, T.A. L., SILVA, A.M., SOARES, N. S.& GONÇALVES, C. A
IMPACTO DE ISCAS FORMICIDAS EM GEL NO CONTROLE DE FORMIGAS URBANAS
EM HOSPITAIS
MOURA, D. A. de & SOARES, N. S
FORMIGAS INVASORAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM ÁREAS EM EQUILÍBRIO E
INFESTADAS
ZARZUELA, M.F.M. , CAMPOS, A.E.C.
GENÉTICA E EVOLUÇÃO
AN IMPROVED TECHNIQUE FOR NOR BANDING IN ANTS
SANTOS, I.S.; MARIANO, C.S.F.; COSTA, M. A.; DELABIE, J.H.C; SILVA, J.G.
OCORRÊNCIA DE TRÊS HAPLÓTIPOS DE Linepithema micans (FORMICIDAE:
DOLICHODERINAE) NO RIO GRANDE DO SUL E SEU PROVÁVEL STATUS DE PRAGA.
MARTINS, C.; BUENO, O. C.
CYTOGENETIC AND MOLECULAR STUDIES OF SPECIES IN THE GENERA
ODONTOMACHUS AND ANOCHETUS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE)
SANTOS, I.S.; COSTA, M. A.; MARIANO, C.S.F.; DELABIE, J.H.C; SILVA, J.G.
ESTUDOS MORFOLÓGICOS E GENÉTICOS EM Atta sexdens sexdens e Atta sexdens
rubropilosa (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM SITUAÇÃO DE PARAPATRIA
BEZERRA, C. M. S., MARTINS JUNIOR, J , SILVA-MILLER, J. G, BACCI JUNIOR, M., COSTA, M. A, LIMA, K. M &
DELABIE, J. H.C
NOVOS ESTUDOS CITOGENÉTICOS
MYRMICINAE, ATTINI)
NO
GÊNERO
Acromyrmex
(FORMICIDAE,
BARROS , L.A.C.; AGUIAR , H.J.A.C.; MARIANO , C.S.F; DELABIE , J.H.C.; POMPOLO , S.G.;
SEQUENCIAMENTO DE UM FRAGMENTO DO DNA MITOCONDRIAL DE
PACHYCONDYLA VILLOSA (FABRICIUS, 1804) (HYMENOPTERA, FORMICIDAE)
RAMALHO, M.O.; RODOVALHO, C.M.; BACCI, M.; BUENO, O. C.
CITOGENÉTICA DE COLÔNIAS DE Wasmannia auropunctata (Myrmicinae:
Blepharidattini) DO SUDOESTE DA BAHIA, BRASIL.
RODRIGUES, A. S., SANTOS, E. O., KOCH, E. B. A., NOGUEIRA, M. A. M., SOUZA, P. A., RODRIGUES, T. A. S.,
SOUZA, A. L. B., SOUZA, L. B., BOCCARDO, L. & CARVALHO, K. S.¹
ESTUDO CITOGENÉTICO DE Mycocepurus goeldii FOREL (FORMICIDAE: MYRMICINAE)
BARROS , L.A.C.; AGUIAR , H.J.A.C.; MARIANO , C.S.F; DELABIE , J.H.C.; POMPOLO , S.G.;
CARACTERIZAÇÃO DE GENES EXPRESSOS DE Atta laevigata (FORMICIDAE: ATTINI)
RODOVALHO, C.M., FERRO, M. , COCCHI, F. K. , BACCI, M.
MORFOFISIOLOGIA
FLUXO DE LIPÍDEOS NO SISTEMA DIGESTÓRIO DE OPERÁRIAS DE Atta laevigata (F.
SMITH, 1858) (HYMENOPTERA: FORMICIDAE).
JESUS, C.M. & BUENO, O.C.
PERFIL PROTÉICO DA PEÇONHA DE Dinoponera quadríceps (HYMENOPTERA:
FORMICIDAE) DE ALGUMAS LOCALIDADES DA BAHIA
CARDOSO, J. S. ; PIROVANI, C. P. ; CAMILLO, L.R ;UETANABARO, A. P. T. ;COSTA NETO, E. M.
MORFOLOGIA FUNCIONAL DA GLÂNDULA METAPLEURAL DA FORMIGA
CORTADEIRA ATTA LAEVIGATA (FORMICIDAE: ATTINI)
VIEIRA, A. S. , BUENO, O. C. & CAMARGO-MATHIAS, M. I.
GLÂNDULAS INTRAMANDIBULARES EM ESPÉCIES REPRESENTANTES DE ATTINI E
PONERINI (HYMENOPTERA, FORMICIDAE).
MARTINS, L. C. B., SERRÃO, J. E.
VARIAÇÃO DA GLÂNDULA METAPLEURAL EM FÊMEAS REPRODUTIVAS DE
ACROMYRMEX SPP.
MELLO, A., DELLA LUCIA, T. M. C., GANDRA, L. C. & SOUZA, D.J.
TAXONOMIA
DESCRIÇÃO DA LARVA DE ÚLTIMO INSTAR DE SOLENOPSIS SAEVISSIMA*
FOX, E.G.P., SOLIS, D.R., ROSSI, M.N., BUENO, O.C.
NEW SPECIES OF POGONOMYRMEX (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) FROM
ARGENTINA*
CUEZZO, F.1 ; S. CLAVER2
PHYLOGENETIC REVISION OF LASIOPHANES AND ITS POSITION IN LASIINI TRIBE
(HYMENOPTERA: FORMICIDAE)*
AYUP, M.M.; CUEZZO, F.
ATTINI (HYMENOPTERA, FORMICIDAE): LIMITES GENÉRICOS E CHAVE DE
IDENTIFICAÇÃO*
Sanhudo, C.E.D.1, Mayhé-Nunes, A.J.2, Feitosa, R.M.3, & Brandão, C.R.F.3
PADRONIZAÇÃO DE TERMOS DE MORFOLOGIA EXTERNA DE FORMIGAS E DE
MICROESCULTURAS A PARTIR DO ESTUDO DE OXYEPOECUS e HYLOMYRMA.
ALBUQUERQUE, N.L.A.. 1, 2
PRIMEIRO REGISTRO DE CYPHOMYRMEX SALVINI FOREL (MYRMICINAE, ATTINI)
PARA O BRASIL*
Sanhudo, C.E.D.1, Feitosa, R.M.2, & PAOLUCCI, l.N.3
CARACTERIZAÇÃO MORFOLÓGICA E MORFOMÉTRICA DE ESPÉCIES DE
MYRMELACHISTA ROGER, 1863 (FORMICIDAE: FORMICINAE)*
NAKANO, M. A. 1, MIRANDA, V. F. O. 2, FEITOSA, R. M.3 & MORINI, M. S. C. 1
DIGITALIZAÇÃO DE DADOS BIOLÓGICOS DA COLEÇÃO DE FORMIGAS DO INSTITUTO
NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA – INPA.
PEREIRA, J. A 1; GUARIENTO, H. F. 1; BACCARO, F. B. 2; OLIVEIRA M. L. 3; MAGALHÃES, C.4.
ESTUDOS SOBRE A MORFOLOGIA DO APARELHO DE FERRÃO EM FORMICIDAE
(HYMENOPTERA)
DINIZ, J. L. M.¹,2, NOLL, F. B²., BRANDÃO, C.R.F.3
DESCRIÇÃO DOS IMATUROS DE OPERÁRIAS DE CAMPONOTUS VITTATUS FOREL
(HYMENOPTERA, FORMICIDAE).*
SOLIS, D.R. 1, FOX, E.G.P. 1, ROSSI, M.L. 2, MORETTI, T.C. 3 & BUENO, O.C.1
CONTROLE DE FORMIGAS
CORTADEIRAS
EFEITO DE ETIPROLE E FIPRONIL APLICADOS EM
ÁREA TOTAL NO CONTROLE DA FORMIGA DE
RODEIO Acromyrmex striatus (Hymenoptera: Formicidae)
LINK, D.; LINK, F.M. & PASINI, M.P.B.
Centro de Ciências Rurais/UFSM, Prédio 42. Campus Uiversitário. CEP 97105-900.
Santa Maria, RS, Brasil.Email: [email protected]. Effects of ethiprole and phenyl
pyrazol, sprayed at all field for control the leaf cutting ant Acromyrmex striatus
(Hymenoptera: Formicidae).
O uso de formicidas em área total, visando reduzir os danos das formigas
cortadeiras, na emergência de cultivos agrícolas tem sido bastante estudado. A procura
de novos ingredientes ativos, com possibilidade de serem utilizados para esta finalidade,
motivou o presente estudo. Em delineamento inteiramente casualizado, contendo seis
tratamentos e seis repetições um ensaio foi instalado numa área de milheto, trinta dias
após a emergência. Os ninhos, da formiga de rodeio Acromyrmex striatus, foram
demarcados, a área limpa foi mensurada e, anotado o número de olheiros. Os
tratamentos foram: etiprole nas doses de 12g, 16g, 20g, 24g. i.a/ha, fipronil (padrão) na
dose de 4g i.a/ha e água (testemunha). Cada ninho (área limpa sobre o formigueiro) foi
considerado uma repetição. Analisaram-se os efeitos das doses e produtos aos 3, 7, 10,
18, 24, 33 e 70 dias depois da aplicação. Os dados de movimentação das operárias,
intensidade de forrageio, assepsia do ninho (eliminação de fungo contaminado,
operárias mortas) foram anotados. Verificou-se aos 3DAA, que a quase totalidade dos
ninhos estava inativa e que aos 7DAA a grande maioria voltou a atividade de forrageio
em níveis menores que o inicial. Na avaliação final, apenas o padrão (fipronil) eliminou
mais de 80% dos ninhos. Etiprole, nas doses testadas, apresentou um efeito de choque
(3DAA) e que desapareceu ao 7DAA. Nas condições em que se desenvolveu o estudo
nenhum dos produtos e doses pode ser indicado para o controle desta espécie de
formiga cortadeira na modalidade de tratamento em área total.
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DESENVOLVIMENTO DE FORMIGUERIROS INICIAIS
POR Acromyrmex heyeri FOREL, 1899 EM SANTA MARIA,
RS.
LINK, F.M. & LINK, D.
Centro de Ciências Rurais/UFSM, Prédio 42. Campus Uiversitário. CEP 97105-900.
Santa Maria, RS, Brasil.Email: [email protected]. Development of initial nests by
the leaf cutting ant, Acromyrmex heyeri Forel, 1899, at Santa Maria, RS.
A formiga cortadeira, Acromyrmex heyeri, é uma das espécies mais freqüentes
em Santa Maria, RS, Brasil. As informações sobre sua biologia são escassas. Um estudo
do desenvolvimento dos ninhos desta formiga foi realizado na localidade de Parada
Link, 7º distrito de Santa Maria, em solo São Pedro no ano de 2004. Formigueiros
iniciais desta espécie foram demarcados e foram estudados os aspectos externo e interno
dos ninhos. O olheiro inicial se encontrava localizado próximo a uma planta cespitosa,
na parte inferior da base da haste ou touceira, protegendo o mesmo. O solo escavado das
câmaras subterrâneas foi depositado na superfície distante de dez a trinta e cinco
centímetros do olheiro na forma de um cone, com a parte mais larga distante do olheiro
e no sentido do declive do terreno. Foram escavados 25 formigueiros sendo que onze
apresentaram uma única câmara, nove duas câmaras e cinco três câmaras. As câmaras
apresentaram forma de barril com abóbada esférica e apresentaram um único canal de
ligação entre si. A população de operárias foi variável e apresentou uma distribuição
bimodal assimétrica, com ápice naquelas de menor largura de cápsula cefálica. O
período de abertura dos ninhos foi de abril a julho de 2004. Os ninhos estudados de
junho a julho não apresentaram formas imaturas: ovos, larvas e pupas indicando uma
diapausa reprodutiva neste período. Oito rainhas foram encontradas durante as
escavações, sendo somente uma única rainha por ninho, indicando monoginia. O peso
médio das rainhas foi de 0,0189g com amplitude de 0,0134g até 0,0292g.
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ATIVIDADE INSETICIDA DE PRODUTOS NATURAIS
ISOLADOS DE Myracrodruon urundeuva FRENTE À
Atta sexdens rubropilosa.
SARRIA, A.L.F.1; NEBO, L.1; FREITAS, T.G.2; CECCATO, M.2; FERNANDES,
J.B.1; BUENO, O.C. 2, DA SILVA, M.F.G.F. 1 & VIEIRA, P.C. 1
1
Laboratório de Produtos Naturais – UFSCar, CP. 676, CEP 13565-905, São Carlos, SP,
Brasil, E-mail: [email protected], 2Centro de Estudo de Insetos Sociais –
UNESP, Rio Claro, SP, Brasil. Insecticidal activity of natural products isolated from
Myracrodruon urundeuva against Atta sexdens rubropilosa.
A utilização de iscas granuladas a base de sulfluramida no combate às formigas
cortadeiras dos gêneros mais comuns Atta e Acromyrmex, em áreas agropastoris e
florestais, tem-se constituído uma prática comum, apesar de sulfluramida ter sido alvo
de diversas críticas sobre sua toxicidade ambiental, sendo que muitos paises europeus e
asiáticos já baniram seu uso. Recentemente sua utilização foi alvo de discussão na
convenção de Estocolmo sobre sua proibição em escala mundial. Sulfluramida pertence
à classe dos compostos perfluorooctanossulfonatos (PFOS). Antevendo seu banimento
mundial, se torna necessário a descoberta de novas substâncias com seletividade e baixa
toxicidade ao ambiente. Muitas espécies vegetais possuem atividade inseticida frente a
uma vasta gama de insetos. O objetivo deste trabalho foi o obter novos modelos
moleculares isolados de plantas que apresentam atividade inseticida nas formigas da
espécie Atta sexdens rubropilosa. A espécie vegetal utilizada foi o Myracrodruon
urundeuva (Anacardiaceae), mais conhecida como aroeira. Ela é muito explorada
devido a sua madeira ser resistente. Dentre outras propriedades, sua madeira é
inatacável por cupins. Neste estudo foram utilizadas as folhas, que após coleta foram
secas em estufa e moídas. Após, foram extraídas a exaustão com etanol e o extrato foi
filtrado e concentrado. Esse extrato foi particionado por cromatografia rápida a vácuo
utilizando coluna de sílica gel comum e os solventes: hexano, diclorometano, acetato de
etila e metanol. Da fração acetato de etila foram isolados quercetina, galato de metila e
uma mistura de alquil catecóis conhecidos como urushióis. Todas as estruturas foram
determinadas utilizando técnicas de espectroscopia de RMN 1H e 13C, infra-vermelho
(IV), e cromatografia gasosa acoplada com espectrômetro de massas (CG/EM). Os
testes de ingestão foram realizados com operárias de A. sexdens rubropilosa.. A
concentração das substâncias foi de 2,0 mg/mL de dieta. Para cada substância foram
preparadas 5 placas de Petri com 10 cm de diâmetro, contendo 10 formigas em cada
uma delas e a quantidade de dieta foi de 0,5 g/placa. Diariamente foram efetuadas as
retiradas e anotações das formigas mortas. Foi estipulado um período máximo de 25
dias para a realização dos experimentos de toxicidade. Os resultados mostraram que o
galato de metila apresentou mortalidade acumulada de 50 % de operárias no 10o dia de
experimento; os urushióis de 58 % no 8o dia e o flavonóide quercetina de 54 % no 17o
dia de experimento. Estas substâncias se mostraram promissoras como protótipos de
novos inseticidas no controle desta praga.
FAPESP, CNPq, MCT.
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CONTROLE
SISTEMÁTICO
MECANIZADO
DE
FORMIGAS CORTADEIRAS COM ISCA GRANULADA
EM EUCALIPTAIS EM FASE DE MANUTENÇÃO*
REIS, M.A.1, ZANETTI, R.1& FERNANDES, B.V.2
1
Lab. Entomologia Florestal. Dep. Entomologia/UFLA, 3037, 37200-000, Lavras, MG,
Brasil. E-mail: [email protected] 2 V&M Florestal, Praça Voluntários da
Pátria, 81, Curvelo, CEP 35790-000, MG, Brasil.
Sistematic mechanized control of leaf-cutting ant nests with granuleted baits in
eucalyptus plantations in maintenance phase.
O controle de ninhos de formigas cortadeiras em eucaliptais em fase de
manutenção é realizado, principalmente, com iscas formicidas granuladas com
aplicação localizada nos ninhos. Essa aplicação demanda grande quantidade de mão-deobra, oferece risco de contaminação aos trabalhadores e baixo rendimento operacional.
Por isso, o objetivo do trabalho foi desenvolver um sistema de aplicação sistemática
mecanizada de isca formicida em eucaliptais em fase de manutenção, para minimizar
esses problemas. Um equipamento de aplicação de isca granulada acoplado ao sistema
hidráulico de um trator foi desenvolvido e testado em quatro talhões de eucalipto em
fase de manutenção, em Paraopeba, Minas Gerais. Esses talhões foram divididos em
faixas de 10 linhas de plantio (30m), onde todos os sauveiros foram medidos. Essas
faixas foram classificadas por classe de infestação: I (0 a 15m2); II (15 a 30m2) e III
(>30m2) de área total de sauveiros/ha. A isca granulada foi aplicada nas dosagens de 1,
2, 3 e 3,5 kg/ha e distribuída de forma sistemática a cada 6 x 2,5m para cada classe. O
experimento seguiu delineamento fatorial com quatro doses de isca x três classes de
infestação e 10 repetições (faixas). Os formigueiros menores que 1m2 de terra solta
foram marcados com estacas e sua inatividade avaliadas após 60 e 180 dias. Nessa
última, os ninhos foram escavados com enxadas para se ter certeza que estavam mortos.
Não houve interação entre classe e dose e não houve diferença entre classes e doses. O
controle sistemático mecanizado de isca formicida granulada na menor dosagem
(1kg/ha) foi eficiente (87,33%) para controlar as três classes de infestação de formigas
cortadeiras. O rendimento operacional médio foi de 2,28 ha/h, com custo de R$
56,86/ha.
* CNPq/Fapemig/V&M Florestal
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EFEITO DA APLICAÇÃO TÓPICA DE AGERATUM
CONYZOIDES EM OPERÁRIAS DAS CORTADEIRAS DE
GRAMÍNEAS ACROMYRMEX BALZANI E ATTA
BISPHAERICA (HYMENOPTERA: FORMICIDAE)*
GANDRA, L. C.1; RIBEIRO, M. M. R.1; DELLA LUCIA, T. M. C.1
1
Laboratório de Formigas Cortadeiras/Departamento de Biologia Animal/Universidade
Federal de Viçosa, Avenida P.H.Rolfs, s/nº, CEP 35.370-000, Viçosa, M.G., Brasil, Email: [email protected] Effect of topical application of Ageratum conyzoides on
workers of the grass leaf-cutting ants Acromyrmex balzani and Atta bisphaerica
(Hymenoptera: Formicidae)
Dentre as espécies de formigas cortadeiras, aquelas que cortam gramíneas como
Acromyrmex balzani e Atta bisphaerica, são muitas vezes consideradas pragas nas
pastagens de todo o País. Para o seu combate destacam-se as iscas granuladas tóxicas a
base de poucos ingredientes ativos disponíveis no mercado. Todavia, a procura por
produtos e técnicas alternativas eficientes no combate e menos prejudiciais ao homem e
ao meio deve ser o norte da comunidade científica. Neste trabalho foi utilizada
aplicação tópica de extratos de Ageratum conyzoides (mentrasto) em operárias de Ac.
balzani e A. bisphaerica. Das plantas coletadas, foram obtidos de 300 a 600 gramas de
folhas para extração com hexano e etanol em erlenmeyer. Após 48h, a solução foi
retirada sob filtração e concentrada em evaporador rotativo a baixa pressão e
temperatura reduzida (< 50º C). Os testes biológicos foram realizados em seis colônias
de laboratório, no Insetário do Departamento de Biologia Animal da Universidade
Federal de Viçosa em salas sob a temperatura de 25 ± 5 ºC, 75 ± 5 % U.R. A avaliação
da atividade formicida dos extratos foi realizada com extrato diluído em acetona nas
concentrações 5, 50 e 100mg/mL. Dez formigas com peso variando de 0,008± 0,001g
foram colocadas em placas de Petri após receberem 1µL da solução no tórax. Nas
testemunhas, as formigas foram tratadas topicamente com igual volume de acetona
pura. As avaliações foram feitas de 24 em 24 horas até 240 horas após aplicação dos
tratamentos. Os dados foram avaliados por meio de análise de variância e posterior teste
de Tukey a 5% de probabilidade, utilizando-se o programa Statistica 7.0. O extrato
hexânico de mentrasto provocou mortalidade significativa apenas para A. bisphaerica
matando 61% e 78% das formigas nas concentrações de 50 e 100mg/mL,
respectivamente. Em Ac. balzani, causou 36% de mortalidade na concentração mais alta
Também o extrato etanólico teve efeito inseticida para A. bisphaerica em todas as
concentrações testadas, atingindo 100% nas de 50 e 100mg/mL. Isso não ocorreu em
Ac. balzani. Desse modo, estudos em andamento investigam com maior profundidade, o
extrato etanólico de A. conyzoides visando possibilidades futuras de uso contra espécies
cortadeiras de gramíneas.
* FAPEMIG/CAPES
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ÁRVORES DE Zanthoxylum rhoifolium LAM.
DESFOLHADAS POR Atta laevigata (F. SMITH), EM
MINAS GERAIS*
SOUZA, R.M.1, ANJOS, N.1 & MAGISTRALI, I.C.1
1
Lab. Manejo de Pragas Florestais, DBA/UFV, Campus universitário, Av. Peter Henry
Rolfs,
s/nº,
CEP
36570-000,
Viçosa,
MG,
Brasil.
E-mail:
[email protected]. Zanthoxylum rhoifolium Lam trees damaged by Atta
laevigata (F. Smith) in Minas Gerais State, Brazil
A mamica-de-porca, Zanthoxylum rhoifolium, é uma espécie arbórea pertencente
à família Rutaceae e de ocorrência natural na América do Sul. Por apresentar copa
densa e frutos atrativos a pássaros, esta espécie tem sido utilizada no paisagismo e em
plantios destinados a recomposição da vegetação e recuperação de áreas degradadas.
Recentemente, a indústria farmacêutica tem descoberto e comprovado as propriedades
de compostos, presentes nas folhas, casca e raízes dessa espécie, que possuem efeitos
anticancerígenos, antiinflamatórios e antibacterianos. Tais conhecimentos têm
contribuído para a difusão da exploração da mamica-de-porca para obtenção de tais
compostos medicinais. Nesse sentido, é de extrema importância conhecer as espécies de
insetos associados a esta essência florestal que possam comprometer o seu
desenvolvimento e limitar sua exploração através, por exemplo, da remoção de área
foliar. Assim, este trabalho tem como objetivo relatar o desfolhamento de árvores de Z.
rhoifolium por Atta laevigata em Minas Gerais. O trabalho foi realizado em uma área de
pastagem situada no município de Coimbra, localizado na Zona da Mata Mineira
(20º51’24”W e 42º48’10” S, altitude de 720m), durante o mês de agosto de 2009.
Mediram-se a área de terra solta do sauveiro e o comprimento das trilhas de
forrageamento que davam acesso às árvores. Soldados foram coletados e a espécie foi
determinada na Universidade Federal de Viçosa pelo Dr. Danival José de Souza. O
desfolhamento foi verificado em duas árvores de mamica-de-porca, com idade de quatro
anos, distribuídas aleatoriamente dentro da área de pastagem. As árvores foram
completamente desfolhadas pela espécie A. laevigata. Para cada árvore desfolhada havia
uma trilha associada, que partia de olheiros diferentes, sendo o menor comprimento de
trilha igual a 10,92 m e o maior igual a 47,61 m. O sauveiro apresentava uma área de
terra solta equivalente a 355,6 m2, estava amuado por causa de combate inadequado, e
bastante compactado devido ao intenso pisoteio de animais e pessoas. Esta é a primeira
vez que se registra, no Estado de Minas Gerais, o desfolhamento de árvores de Z.
rhoifolium decorrente da atividade de forrageamento da saúva-cabeça-de-vidro, A.
laevigata.
* CAPES
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FORMIGAS
CORTADEIRAS
OCORRENTES
FRAGMENTO FLORESTAL URBANO
NUM
PEREIRA, R. C.1, SOARES, B.2
1
Universidade Federal do Recôncavo da Bahia – Centro de Ciências Agrárias,
Ambientais e Biológicas - Campus Universitário - Rua Rui Barbosa, S/n. Cruz das
Almas – BA. Brasil. CEP: 44.380-000.
e-mail: [email protected]; 2Universidade Federal do Recôncavo da Bahia –
Centro de Ciências Agrárias, Ambientais e Biológicas. Cruz das Almas – BA. Brasil.
Leaf-cutting ants in a fragmental urban forest.
A fragmentação florestal afeta diretamente diversos organismos, limitando os
serviços por eles desempenhados ou até mesmo causando sua extinção em escala local
ou regional. Em alguns casos, o processo de fragmentação pode gerar microclimas
particulares em virtude da localização do fragmento, isolamento, tamanho e forma.
Remanescentes florestais como os parques e bosques das grandes cidades podem
restringir a ocorrência de espécies, ocasionar extinção local ou propiciar condições
favoráveis a espécies oportunistas devido ao isolamento. Por outro lado, estes
remanescentes florestais urbanos além de sua importância estética, são úteis por
promover o lazer e contribuir com a manutenção da biodiversidade, funcionando como
refúgio e possível elo entre demais fragmentos. É imperativo, portanto, que se conheça
sua biodiversidade. Nesse sentido, formigas são organismos especialmente relevantes
por desempenharem funções biológicas e ecológicas vitais para a manutenção dos
processos ecossistêmicos. Formigas são bons bioindicadores por serem sensíveis a
mudanças ambientais e podem, portanto, serem utilizadas em monitoramentos
ambientais, uma vez que sua riqueza e composição estão também relacionadas à
complexidade estrutural do ambiente. Além disso, formigas destacam-se por seu papel
estruturador da comunidade de artrópodes, por sua influência significativa em processos
edáficos e pela predação e dispersão de sementes. Estudos em florestas urbanas têm
revelado padrões importantes de distribuição, riqueza e composição da fauna de
formigas. Este trabalho tem como objetivo identificar as espécies de Attini ocorrentes
na Mata da Casuzinha no município de Cruz das Almas-Ba e estudar a distribuição
espacial de formigueiros. As formigas foram coletadas utilizando método método
manual após coleta foram levadas ao laboratório para triagem, montagem e
identificação do material, os insetos montados foram então identificados com o auxílio
de chaves dicotômicas. Calculou-se a densidade e freqüência. A descrição do padrão de
distribuição espacial das espécies foi obtida através do índice de dispersão R “vizinhomais-próximo”, que compara as distâncias euclidianas médias observadas e aleatórias
entre colônias vizinhas. Foram identificado 14 espécies de formigas cortadeiras na área
de estudo, sendo os gêneros mais freqüentes Acromyrmex, Atta e Trachymyrmex.
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BIBLIOTECA VIRTUAL PARA FORMIGAS ATTINI*
FERRO, M. 1, LEITE, P. D. 1, FISCHER, C. N. 2 & BACCI, M.1
1
Lab. De Evolução Molecular, Centro de Estudos de Insetos Sociais, Instituto de
Biociências, UNESP, Campus de Rio Claro, Av. 24-A, 1515, Bela Vista, CEP 13.506900, Rio Claro, SP, Brasil, E-mail: [email protected] 2Departamento de Estatística,
Matemática Aplicada e Computação, UNESP, Rio Claro, SP, Brasil. VIRTUAL
LIBRARY FOR ATTINI ANTS.
Com o aumento exponencial da quantidade de dados gerados e o fácil acesso à
internet, tem se tornado cada vez mais importante a disponibilização de informações na
web, de forma a disseminar e expandir o conhecimento. Um projeto permitindo o acesso
ao conhecimento via rede www é a Brasiliana USP (http://www.brasiliana.usp.br/bbd)
expondo textos e imagens do acervo de universidades. Em relação à divulgação de
dados biológicos, podemos citar o GenBank, amplamente utilizado pela comunidade
científica,
e sites
como o AntBase (http://antbase.org) ou FoCol
(http://www.anttypes.org), que disponibilizam de forma digital imagens e outras
informações sobre diversas espécies de formigas. O presente trabalho descreve a
implantação de uma biblioteca virtual de formigas Attini, disponível no endereço
http://omega.rc.unesp.br/formiga. Na fase inicial aqui descrita, são tornados públicos os
dados de algumas das mais de mil espécimes catalogadas em nosso banco de dados,
com a apresentação de imagens 3D, obtidas através da execução local do software
Automontage. Apresentamos 17 espécies do gênero Acromyrmex, destacando caracteres
informativos para a Taxonomia, presentes na cabeça, tórax e abdômen. Cada imagem
funciona como um link para um banco de dados contendo informações a respeito do
espécime de formiga, como nome e coordenadas geográficas do local da coleta,
vegetação predominante e classificação taxonômica. As páginas web foram construídas
usando a linguagem de programação PHP e o banco de dados relacional MySQL.
Pretende-se expandir a biblioteca virtual, acrescentando novos gêneros e espécies, além
de mais informações, como distribuição geográfica e referências bibliográficas, de
forma a tornar disponível na rede www um inventário abrangente de cada uma das
espécies de Attini catalogadas.
* FAPESP 2008/54386-9 e CNPQ 476250/2008-0
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COMPOSIÇÃO ESPECÍFICA E CARACTERIZAÇÃO DE
NINHOS DE FORMIGAS CORTADEIRAS
(HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM PLANEJAMENTOS
AGRÍCOLAS SOB A MODALIDADE DE PLANTIO
DIRETO NA PROVÍNCIA DE ENTRE RIOS (ARGENTINA)
SALUSO, A.1, ANGLADA, M.2, ERMÁCORA, O.2, XAVIER, L.1, DECUYPER, C.2,
AYALA, F.2, BORGETTO, I.2, MAIER, W.2 & MÓVER, L.2
1
Laboratorio de Entomología Aplicada. INTA- EEA Paraná. Ruta 11 km 12,5 C. P.
3.101, Oro Verde, Entre Ríos- Argentina. E-mail: [email protected] 2
Cátedras de Terapéutica Vegetal y Zoología Agrícola. Facultad de Ciencias
Agropecuarias. Universidad Nacional de Entre Ríos. Oro Verde, Entre Ríos-Argentina.
Species composition and characterization of leaf-cutting ant nests (Hymenoptera:
Formicidae) in no-tillage cropping system in Entre Ríos (Argentina).
Com a finalidade de conhecer as espécies de formigas cortadeiras presentes em
lotes cultivados e caracterizar morfologicamente seus ninhos foram feitos
levantamentos de 161 formigueiros, localizados em campos de soja (70%) e de cultivos
de inverno (30%, trigo e linho), realizados sob a forma de plantio direto desde o mês de
junho de 2008 até julho de 2009. Estas parcelas apresentaram uma superfície em média
de 30 ha, distribuindo-se em 9 municípios da província de Entre Ríos (Argentina). De
cada ninho foram extraídas 20 formigas conservadas para a sua posterior identificação.
As variáveis consideradas para a caracterização dos formigueiros foram: 1-superfície
aparente; 2-número de olheiros ativos; 3-número, largura e comprimento, dos carreiros,
4-material transportado; 5-presença de montículos superficiais. Respeito da composição
específica, naqueles lotes com cultivos invernais predominou Acromyrmex lundii
(94%), seguindo em ordem decrescente A. heyeri (4%) e A. rugosus (2%). Em lotes de
soja também foi destacada A. lundii (88%), o segundo lugar foi ocupado por A. heyeri
(11%) e 1% restante correspondeu a Atta sexdens. Descrevem-se as características dos
ninhos de A. lundii e de A. heyeri por serem as mais frequentes nos planejamentos
agrícolas. Observou-se que 88% dos formigueiros de A. lundii situados em lotes de soja
contou com uma superfície aparente máxima de 1,12 m2, ao passo que em 71% dos
localizados em lotes de linho e trigo foi de 2,75 m2. Em cultivos de soja, 61% dos
ninhos estabelecidos mostrou um único olheiro ativo bem como um só carreiro ativo
(75%). Sua largura média foi de 0,03 m e seu comprimento variou entre 0,45 e 35 m.
Em lotes com cultivos invernais, em 53% deles observou-se um único olheiro ativo e os
carreiros foram muito difusos. No material transportado, prevaleceu a espécie cultivada
em cada lote onde foi feita a amostragem. Os formigueiros de A. lundii não
manifestaram montículos superficiais (90% dos casos). Os ninhos de A. heyeri foram
localizados nas curvas ao nível e debaixo das cercas. Apresentaram montículos de entre
7 cm. e 18 cm. de altura, superfície aparente externa com uma média de 0.96 m2, entre 1
e 6 olheiros ativos e um máximo de 10 carreiros por cada formigueiro. A espécie que
predomina nos sistemas agrícolas na modalidade de plantio direto na província de Entre
Ríos é A. lundii sendo que as características morfológicas externas de seus ninhos se
relacionam com o manejo do lote e com a espécie vegetal cultivada.
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COMPARAÇÃO DO CARREGAMENTO DE ISCAS DE
ACALIFA E CITROS COMO MATRIZ PARA ISCA
TÓXICA DE FORMIGAS CORTADEIRAS*.
CARDOSO, S.R.S.1,*, NAGAMOTO, N.S.1,**, FORTI, L.C.1,2, LOPES, J.F.S.3,
BARBIERI, R.F.1,2, MOREIRA, S.M.1,2.
1
Laboratório de Insetos Sociais Praga, Depto. Produção Vegetal – Defesa Fitossanitária,
Faculdade de Ciências Agronômicas, UNESP - Botucatu, Rua: José Barbosa de Barros,
1780, CEP: 18610-307, C. Postal: 237, São Paulo, Brasil: E-mail:
[email protected] 2Depto. Zoologia, Instituto de Biociências, UNESP - Botucatu,
CEP: 18618-000, SP, Brasil, ³Depto. Zoologia, UFJF – Juiz de Fora, MG, Brasil.
Comparison of the carrying of baits of copper leaf and citrus as matrix for leaf-cutting
ant toxic bait
Folhas de Acalypha spp. (acalifa) são de grande aceitação pelas operárias de
formigas cortadeiras, e servem na manutenção das colônias destas, em laboratório.
Baseado nestes fatos, procedeu-se uma comparação da atratividade de isca granulada
formulada com folhas de Acalypha wilkesiana com isca de polpa cítrica, para a formiga
cortadeira Atta sexdens rubropilosa, visando avaliar melhor o potencial atrativo da
polpa cítrica, assim como se acalifa poderia servir como substituto para a polpa cítrica
na matriz de iscas tóxicas. O experimento foi conduzido em laboratório, utilizando-se
sub-colônias sem rainha. Foram formuladas artesanalmente iscas atóxicas, com pó (90%
p/p) de polpa cítrica ou de folhas de A. wilkesiana, óleo de soja refinado (5% p/p) e o
agente aglomerante carboximetilcelulose (5% p/p). Após manter as sub-colônias por 24
horas sem substratos, as iscas foram colocadas simultaneamente na arena de
forrageamento, permitindo-se o carregamento total apenas de uma delas. Essa
apresentação foi repetida por mais 10 vezes. O carregamento da isca cítrica foi
significativamente maior (F=17,813, P<0.001; DF=1) do quê a isca de A. wilkesiana.
Ou seja, essa alta atratividade indica a adequação da polpa cítrica e que acalifa não seria
um substituto melhor como matriz de iscas tóxicas de formigas cortadeiras.
**
NAGAMOTO, N. S./ FAPESP
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ATAQUE DE Acromyrmex crassispinus
(HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM PLANTIOS DE
Pinus taeda*
NICKELE, M. A.1, REIS FILHO, W.2, OLIVEIRA, E. B.3, IEDE, E. T.3, CALDATO,
N.4
1
Programa de Pós-graduação em Entomologia, Laboratório de Dinâmica Evolutiva e
Sistemas Complexos, Dep. de Zoologia, Universidade Federal do Paraná, C.P. 19020,
CEP 81531-980, Curitiba, PR, Brasil, E-mail: [email protected] 2Empresa
Catarinense de Pesquisa Agropecuária, Epagri, Florianópolis, SC, Brasil. 3Empresa
Brasileira de Pesquisa Agropecuária, Embrapa Florestas, Colombo, PR, Brasil.
4
Faculdades de Ciências Agronômica, Departamento de Produção Vegetal, Botucatu,
SP, Brasil. Acromyrmex crassispinus (Hymenoptera: Formicidae) attack on Pinus taeda
plantations
A espécie Acromyrmex crassispinus é a formiga cortadeira mais comum na
Região Sul do Brasil e nos plantios de Pinus taeda localizados no norte do estado de
Santa Catarina. O objetivo deste trabalho foi avaliar o ataque de A. crassispinus em
talhões de P. taeda, com diferentes idades (recém-plantado, três anos e seis anos), em
Rio Negrinho, SC. Em cada talhão foram demarcadas três parcelas de um hectare cada,
sem controle para formigas, onde foram avaliadas todas as plantas pelo período de um
ano. Na área recém-plantada foram verificados quatro níveis de desfolha provocados
por A. crassispinus em P. taeda, sendo: 1: 50% de desfolha; 2: 75% de desfolha; 3:
100% de desfolha; e 4: 100% de desfolha, incluindo o corte do meristema apical. A
maior porcentagem de ataque ocorreu no primeiro mês após o plantio, sendo de, em
média, 6,71%, 6,79%, 6,85% e 2,47%, para os níveis de desfolha 1, 2, 3 e 4,
respectivamente. Nas avaliações subseqüentes, a porcentagem de plantas atacadas
diminuiu gradativamente, sendo que um ano após o plantio, a porcentagem média de
plantas atacadas foi de 0,35%, 0,23%, 0,02% e 0%, para os níveis de desfolha 1, 2, 3 e
4, respectivamente. No primeiro mês após o plantio havia pouca vegetação nativa entre
as linhas de plantio, devido ao preparo do solo realizado, dessa maneira as formigas não
tinham outras opções de recursos para o forrageamento. A porcentagem de plantas
atacadas diminuiu nos meses subseqüentes, provavelmente devido ao aparecimento da
vegetação nativa, pois foram observadas plantas nativas atacadas. Em média, 7,51% das
plantas morreram por ataques de formigas na área recém-plantada. Nas áreas com mais
três anos de idade, a porcentagem de plantas de P. taeda atacadas por formigas foi baixa
(menor que 1%) e as formigas cortaram somente as acículas de algumas brotações das
plantas, sendo que essas brotações se recuperaram. Plantas de P. taeda com mais de três
anos de idade apresentam maior quantidade de acículas maduras em relação às acículas
jovens, indicando que, quanto mais velha a árvore, menor será o percentual de ataque, já
que essas formigas apresentam preferências por acículas jovens. Já no estágio inicial, ou
seja, na fase de muda, as espécies do gênero Pinus apresentam somente acículas jovens,
podendo ocorrer a desfolha total pelo ataque de formigas cortadeiras, principalmente
quando não há outras opções de forrageamento. Desse modo, o ataque de A.
crassispinus que pode causar prejuízos às plantas de P. taeda ocorre nos primeiros
meses de idade do plantio.
* Battistella Florestal
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INFLUÊNCIA DO INSETICIDA SISTÊMICO
IMIDACLOPRID SOBRE O FORRAGEAMENTO DE Atta
sexdens rubropilosa EM LABORATÓRIO.
UKAN, D.1; SOUSA, N. J. 2; SOUZA, K. K. F. de 3; BELINOVSKI, C. 4.
1
Laboratório de Proteção Florestal – UFPR. Campus III - Jardim Botânico. Av. Pref.
Lothário Meissner, 900 80210-170 - Curitiba - PR – Brasil, E-mail:
[email protected] (CNPq). 2, 3 e 4 Laboratório de Proteção florestal – UFPR,
Curitiba, PR. Influence of insecticide selective imidacloprid on Atta sexdens
rubropilosa foraging at laboratory.
Em plantações de Pinus e de Eucalyptus, as formigas cortadeiras destacam-se
como as principais pragas, especialmente nas fases de pré-corte e imediatamente após o
plantio. Para o controle desta praga são citadas várias alternativas, porém os inseticidas
químicos são os mais eficientes e os mais utilizados. Uma opção que sempre é cogitada
é o uso de inseticidas sistêmicos, pois, quando a molécula sistêmica Imidacloprid
começou a ser aplicada nos viveiros, em mudas do gênero Pinus para o controle do
Pulgão-do-Pinus, surgiram nas áreas de campo relatos de que as mudas tratadas não
eram cortadas por formigas cortadeiras. Considerando estes relatos, este trabalho teve
como objetivo determinar a viabilidade de uso da molécula imidacloprid na proteção de
mudas de Eucalyptus grandis. As mudas tratadas foram testadas em formigueiros de
Atta sexdens rubropilosa criados em laboratório, os tratamentos (doses de imidacloprid)
testados foram: T1: dose baixa (0,0029 ia/muda), T2: dose intermediária (0,0058
ia/muda), T3: dose alta (0,0116 ia/muda) e T4: testemunha (sem ingrediente ativo). A
molécula química foi diluída em água destilada e injetada na base da muda com auxílio
de uma seringa. Após a aplicação dos tratamentos as mudas ficaram em repouso por 24
horas e em seguida foram disponibilizadas para as colônias. A distribuição foi feita em
blocos ao acaso, com 4 repetições, dentro de cada bloco cada tratamento tinha 5
repetições, totalizando 20 mudas por tratamento e 80 mudas em todo o experimento.
Montados os blocos, cada tratamento foi disponibilizado a um formigueiro, e estes
foram então observados diariamente durante 21 dias. Como resultado, constatou-se que
nos primeiros dias houve corte em todos os blocos indistintamente, independentemente
do tratamento. Porém, após o 5º dia, não foi mais observada atividade de corte em
nenhum dos blocos para nenhum dos tratamentos. Quinze dias após a instalação do
experimento, observou-se a morte de todos os formigueiros. Diante destas observações,
concluiu-se que o corte acentuado das mudas nos primeiros 5 dias de observação,
ocorreu em função do tempo que a molécula levou para ser distribuída em todos os
tecidos da planta, pois, se o tempo de espera tivesse sido maior antes das mudas serem
ofertadas aos formigueiros, a molécula já estaria distribuída na muda e provavelmente
as mudas não teriam sido cortadas. Em relação a morte dos formigueiros, esta pode ter
ocorrido por ação da molécula, porém são necessárias outras observações para afirmar
que mudas tratadas com imidacloprid podem provocar a morte de formigueiros se
tiverem suas folhas cortadas e distribuídas na colônia de fungos.
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SELETIVIDADE DE CORTE EM LABORATÓRIO DE
FORMIGUEIROS DE Atta sexdens rubropilosa,
SUBMETIDOS A TESTE DE MÚLTIPLA ESCOLHA COM
QUATRO ESPÉCIES DO GÊNERO Eucalyptus.
UKAN, D.1; SOUSA, N. J. 2; SOUZA, K. K. F. de 3; BELINOVSKI, C. 4.
1
Laboratório de Proteção Florestal – UFPR. Campus III - Jardim Botânico. Av. Pref.
Lothário Meissner, 900 80210-170 - Curitiba - PR – Brasil, E-mail:
[email protected] (CNPq). 2, 3 e 4 Laboratório de Proteção florestal – UFPR,
Curitiba, PR. SELECTIVITY OF leaf CUT IN LABORATORY by Atta sexdens
rubropilosa nests, SUBMITTED to MULTIPLE CHOICE TEST WITH FOUR
Eucalyptus SPECIES
As formigas cortadeiras são as principais pragas de eucalipto e são responsáveis
por altos custos para o seu controle. Estas formigas possuem capacidade seletiva em
relação ao material vegetal a ser cortado. Isso pode ocorrer por causa da presença de
compostos secundários tóxicos, valor nutricional exigido, propriedades físicas e
mecânicas das plantas (Hubbel & Wiemer, 1983). Barrer & Cherrett (1972) constataram
que as formigas cortadeiras podiam distinguir quimicamente folhas novas e velhas e
tinham preferência pelas novas. O objetivo deste trabalho foi avaliar a seletividade de
formigas cortadeiras em relação ao material vegetal que cortam e transportam para o
interior dos formigueiros, através de um teste de atratividade, que avaliou a preferência
de corte de quatro diferentes espécies de eucaliptos de interesse florestal por
formigueiros de Atta sexdens rubropilosa monitorados em laboratório. Para tanto, foram
utilizados cinco formigueiros, que constituíram as repetições. As espécies de
Eucalyptus utilizados foram: E. dunnii, E. grandis, E. robusta e E. camaldulensis,
configurando, desta forma, quatro tratamentos (espécies de eucaliptos) com cinco
repetições. Na área de alimentação dos formigueiros foram colocadas as mudas das 4
espécies testadas, caracterizando um teste de múltipla escolha. As avaliações foram
realizadas durante 24 horas. Após a conclusão do experimento e a tabulação dos dados,
constatou-se que as mudas de todas as espécies de Eucalyptus testadas foram cortadas
por A. sexdens rubropilosa, porém observou-se clara diferenciação no percentual de
corte e carregamento entre as espécies, como segue: E. dunnii (100%); E. camaldulensis
(60%); E. grandis (37,5%); E. robusta (33,75%). O corte de E. dunnii ocorreu
totalmente, em média de 2 horas após a instalação do experimento nos cinco
formigueiros, confirmando assim sua maior atratividade para esta espécie de formiga,
para as condições de laboratório. As mudas de E. grandis, E. camaldulensis e E. robusta
passaram a ter maior corte/carregamento após o consumo total das mudas de E. dunnii,
desta forma, podemos afirmar que as formigas escolheram primeiramente para o corte, a
espécie vegetal que mais lhe foi atrativa ou que possuía as características necessárias
para o melhor desenvolvimento do fungo e após o consumo desta, foram em busca de
outras espécies de vegetais.
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DENSIDADE DE FORMIGUEIROS E ATAQUE DE Atta
sexdens rubropilosa (HYMENOPTERA: FORMICIDADE)
EM Eucalyptus urograndis RECÉM-PLANTADO*
REIS FILHO, W.1, CALDATO, N.2 SANTOS, F.3, NICKELE, M. A.4
1
Empresa Catarinense de Pesquisa Agropecuária, Rod. Admar Gonzaga, 1347, CEP
88034-901, Florianópolis, SC, Brasil. E-mail: [email protected] 2Faculdades de
Ciências Agronômica, Dep. de Produção Vegetal, Botucatu, SP, Brasil. 3Faculdades
Integradas Espírita, Curitiba, PR, Brasil. 4Universidade Federal do Paraná, Dep. de
Zoologia, Curitiba, PR, Brasil. Nest density and attack of Atta sexdens rubropilosa
(Hymenoptera: Formicidade) n recently-planted Eucalyptus urograndis
As formigas cortadeiras são consideradas as pragas mais importantes dos
reflorestamentos brasileiros, por causarem prejuízos consideráveis, devido a ataques
intensos e constantes às plantas. Os objetivos deste trabalho foram: (1) avaliar a
densidade de formigueiros de Atta sexdens rubropilosa; e (2) verificar a porcentagem de
ataque dessas formigas em plantas de Eucalyptus urograndis de até um ano de idade. Os
experimentos foram realizados em uma área de E. urograndis recém-plantada, no
município de Telêmaco Borba, PR, onde não foi realizado nenhum tipo de combate às
formigas. A área onde foi conduzido o estudo tinha sido uma área de Pinus e há vários
anos sem combate às formigas. Foram demarcadas três parcelas de um hectare cada,
cuja distância entre elas era de 50 metros. As avaliações (censo) foram realizadas
percorrendo-se a totalidade das parcelas, registrando-se o número de formigueiros e de
plantas atacadas, pelo período de um ano. Estabeleceu-se uma classificação baseada em
níveis de desfolha provocados por A. sexdens rubropilosa em E. urograndis, sendo:
nível 1: até 50% de desfolha; nível 2: até 75% de desfolha; e nível 3: 100% de desfolha,
com ou sem o corte do meristema apical. No primeiro mês após o plantio não foram
encontrados formigueiros. Após seis meses foram encontrados, em média, 10
formigueiros por hectare. Aos 10 meses de idade do plantio, a densidade aumentou para
12 formigueiros por hectare, permanecendo estável até o plantio completar um ano.
Todos os formigueiros encontrados eram sauveiros iniciais com um único olheiro. A
porcentagem média de plantas atacadas no primeiro mês foi de 29,5% de plantas com
nível 1; 0,6 % de plantas com nível 2 e 0,6 % de plantas com nível 3 de desfolha. Nas
avaliações subseqüentes a porcentagem de plantas atacadas diminuiu, sendo que aos seis
meses foram encontradas 2,5%, 0,09% e 5,3% de plantas atacadas nos níveis de
desfolha 1, 2 e 3, respectivamente. Um ano após o plantio, quando foi encontrada a
maior densidade de formigueiros, a porcentagem de plantas atacadas foi praticamente
nula. Assim, verificou-se que o ataque de A. sexdens rubropilosa em plantas de E.
urograndis ocorreu principalmente durante os seis primeiros meses de idade do plantio,
no entanto, os três primeiros meses constituíram o período mais crítico, durante o qual,
observou-se a ocorrência de 2,7% de mortalidade das plantas. Estes resultados sugerem
que o menor ataque ao E. urugrandis após os seis meses de idade, foi devido a área
estudada já apresentar outras opções de plantas para forrageamento a partir dessa idade
do plantio.
* Klabin S. A.
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DANO SIMULADO DE FORMIGAS CORTADEIRAS EM
PLANTIOS INICIAIS DE Eucalyptus urograndis*
REIS FILHO, W.1, IEDE, E.T.2, SANTOS, F. 3 & STRAPASSON, P.4
1
Empresa Catarinense de Pesquisa Agropecuária, Rod. Admar Gonzaga, 1347, CEP
88034-901, Florianópolis, SC, Brasil. E-mail: [email protected] 2Empresa
Brasileira de Pesquisa Agropecuária, Embrapa Florestas, Colombo, PR, Brasil.
3
Faculdades Integradas Espírita, Curitiba, PR, Brasil. 4 Fundo Nacional de Controle a
Vespa-da-madeira – FUNCEMA,Curitiba, PR, Brasil. Simulated damage of leaf-cutting
ants on eucalyptus urograndis young plantations
Estimativas de danos provocados por formigas cortadeiras são relativamente
complexas, em razão da influência de inúmeras variáveis, como a espécie de formiga,
número e tamanho de formigueiros, disponibilidade de outros materiais vegetais, entre
outras, cujo conhecimento se torna indispensável nas ações de manejo e controle. Sendo
assim, a desfolha artificial tem sido utilizada para mensurar a intensidade da desfolha
causada por estes insetos. No presente estudo, buscou-se avaliar os danos causados por
formigas cortadeiras em plantios iniciais de Eucalyptus urograndis utilizando-se
diferentes níveis de desfolha artificial. Para isso, estabeleceu-se uma classificação
baseada em níveis de desfolha, semelhante aos causados por formigas cortadeiras. Estes
foram classificados em: N1: 50% de desfolha; N2: 75% de desfolha e N3: 100% de
desfolha. Os dados foram submetidos à análise de variância (ANOVA), sendo as médias
do diâmetro e da altura das plantas desfolhadas nos diferentes níveis, comparadas pelo
teste de Tukey a 5% de probabilidade. O ataque de formigas cortadeiras em eucalipto é
caracterizado pelo corte das folhas e dos ponteiros tenros dos galhos, geralmente
começando na parte superior das árvores em direção à base. As mudas de E. urograndis
apresentaram perdas em crescimento aos 3 meses de idade, sendo estas proporcionais à
intensidade de desfolha. Plantas com N2 e N3 de desfolha sofreram reduções
significativas no crescimento em altura, quando comparadas com N0. Após um ano, a
mortalidade de plantas com N2 de desfolha foi de 5%. Verificou-se, ainda, que plantas
que tiveram 100% de desfolha apresentaram perda de 13,2% em altura e 20% em
diâmetro, além de 10% de mortalidade. A altura e o diâmetro das plantas podem
apresentar prejuízos dependendo da intensidade de desfolha a qual sejam submetidas,
sendo que a desfolha de até 50% não afetou significativamente nenhum desses
parâmetros.
* Klabin S.A
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MORFOLOGIA E ONTOGENIA DOS NINHOS DE Atta
laevigata (F. SMITH, 1858) (HYMENOPTERA:
FORMICIDAE)*.
MOREIRA, S. M.1,2, FORTI, L. C.1,2, NAGAMOTO, N. S.1, HIROSE, G. L.2,
CARDOSO, S. R. S.1, CARLOS, A. A.1 CALDATO, N.1
1
Laboratório de Insetos Sociais Praga, Depto. Produção Vegetal – Defesa Fitossanitária,
Faculdade de Ciências Agronômicas, UNESP - Botucatu, Rua: José Barbosa de Barros,
1780, CEP: 18610-307, C. Postal: 237, São Paulo, Brasil: E-mail:
[email protected]. 2Depto. Zoologia, Instituto de Biociências, UNESP - Botucatu,
CEP: 18618-000, SP, Brasil. Morphometry and Ontogeny of Atta laevigata nests (F.
Smith, 1858) (Hymenoptera: Formicidae).
Este trabalho teve como objetivo estudar o desenvolvimento das estruturas
internas de ninhos jovens, médios e adultos de Atta laevigata, por meio de análise de
variáveis morfométricas das câmaras, com relação à ordem de surgimento, idade,
localização, profundidade e o conteúdo das câmaras de lixo. O trabalho foi realizado na
Fazenda Santana, Botucatu-SP. Foram escavados 22 ninhos, 8 ninhos utilizando a
metodologia da moldagem com cimento e 14 ninhos foram escavados sem cimento.
Foram encontrados 6 ninhos (2 câmaras), 7 ninhos (3 câmaras), 5 ninhos (4 câmaras), 3
ninhos (5 a 8 câmaras) e 1 ninho (36 câmaras). Antes de se iniciar o processo de
escavação, realizou-se uma avaliação do tamanho dos ninhos, utilizando-se uma
polvilhadeira com talco para os ninhos jovens e médios e um termonebulizador para os
ninhos adultos. Foram coletadas algumas operárias, acondicionado-as em potes
plásticos com álcool 70%, para posterior confirmação de que se tratava mesmo da
espécie a ser estudada. Foram utilizados dois métodos distintos de escavação: 1) com
prévia moldagem de colônias com cimento e 2) escavação das colônias (sem cimento)
com aplicação de talco neutro. Após as escavações mediram-se às câmaras e túneis em:
dimensões, profundidade em relação ao nível do solo e localização nos eixos ortogonais
(X, Y e Z). Observou-se a presença de câmaras de lixo, identificando-se o conteúdo das
mesmas. Os resultados demonstram que existe uma tendência à diferenciação do
tamanho, do volume e da ordenação das câmaras com relação à idade do ninho, e as
variáveis X e Y. Os ninhos tendem a se diferenciar no volume das câmaras, de forma
que, os ninhos iniciais com 2 e 3 câmaras se diferencie dos ninhos com mais de 4
câmaras. As câmaras localizadas nos estratos inferiores (> 3m de profundidade) são
significativamente maiores (em volume) que as câmaras iniciais (encontradas até 50 cm
de profundidade). Com relação à profundidade em que elas estão situadas, as câmaras
encontradas nas primeiras camadas (até 1,5 m de profundidade) estão localizadas de
maneira geral mais próxima ao eixo central e a medida que vão se aprofundando, vão se
distanciando do eixo central até atingirem aproximadamente 1,50 m. No lixo foram
encontradas formigas mortas, coleópteros, dípteros e artrópodes. Os ninhos apresentam
diferenças durante o processo de ontogenia: no tamanho, no volume das câmaras, com
relação à idade, ordenação da construção e na profundidade em relação aos eixos
centrais. As câmaras superficiais tendem a ter menores volumes, aumentando
gradativamente e após este se estabiliza. As câmaras na sua maioria apresentam apenas
um orifício de comunicação. As câmaras de lixo começam a surgir a partir de ninhos
com três câmaras e se desenvolvem lateralmente em relação às câmaras de fungo.
* MOREIRA, S.M./CAPES
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ATIVIDADE INSETICIDA DOS EXTRATOS ORGÂNICOS
DE PLANTAS DA FAMÍLIA ANACARDIACEAE CONTRA
A FORMIGA CORTADEIRA Atta sexdens rubropilosa*
NEBO, L. 1, SARRIA, A.L.F. 1, FREITAS, T. 2, MARTINS, L.G. 2, CECCATO, M. 2,
BUENO, O.C. 2, VIEIRA, P.C. 1, SILVA, M.F.G.F. 1 & FERNANDES, J.B. 1
1
Departamento de Química, Universidade Federal de São Carlos - CP 676, 13565-905,
São Carlos, SP, Brasil, E-mail: [email protected], 2 Centro de Estudos de Insetos
Sociais (CEIS) – Unesp - Rio Claro, SP, Brasil. Insecticidal activity of the organic
extracts of plants from Anacardiaceae family against leaf-cutting ants Atta sexdens
rubropilosa.
As formigas cortadeiras são insetos causadores de vários danos à agricultura e de
vasta distribuição, sendo difícil e oneroso o controle das mesmas. A utilização de
inseticidas sintéticos tem sido o principal método de controle, entretanto o uso incorreto
tem agravado vários problemas ao meio ambiente. Desta forma, medidas de controle
que causem menores impactos ambientais são de primordial importância, o que vem
estimulando o uso de plantas inseticidas para o controle de insetos-praga. A família
Anacardiaceae é composta por 76 gêneros e cerca de 600 espécies de árvores e arbustos,
conhecidas por serem frutíferas, apresentarem madeira de boa qualidade e têm se
mostrado bastante promissoras na busca por substâncias bioativas. A planta Anacardium
humile St. Hil (Anacardiaceae) conhecida popularmente como cajuí, cajuzinho-docerrado e caju-do-campo está distribuída basicamente pelos estados da Bahia, Goiás,
Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e São Paulo. Schinus terebinthifolius
Raddi (Anacardiaceae) é nativa do Brasil, conhecida popularmente como aroeiravermelha ou pimenteira. É uma árvore de porte médio e ocorre desde o Rio Grande do
Norte até o Rio Grande do Sul, em várias formações vegetais, sendo mais comum em
beira de rios. Estes gêneros são conhecidos por possuírem classes de substâncias que
apresentam atividade inseticida, tais como os flavonóides. Neste contexto, o objetivo
deste trabalho foi verificar a atividade inseticida dos extratos orgânicos das folhas de
Anacardium humile e dos frutos, folhas e galhos de Schinus terebinthifolius sobre as
formigas cortadeiras Atta sexdens rubropilosa. Os ensaios dos extratos orgânicos das
folhas de A. humile e dos frutos, galhos e folhas de S. terebinthifolius mostraram que as
duas espécies possuíam bioatividade sobre formigas cortadeiras quando incorporados à
dieta artificial. A partir dos resultados obtidos, pode-se observar que ambos extratos
apresentaram resultados interessantes quando comparados ao controle. Inicialmente, do
extrato etanólico das folhas de A. humile foram isolados flavonóides. Estes resultados
sugerem a continuidade na busca pelas substâncias que comprovem a atividade
inseticida sobre as formigas cortadeiras.
* FAPESP/ CNPQ / CAPES
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DIFERENCIAÇÃO NA SELEÇÃO DE PLANTAS
DICOTILEDÔNEAS
E
GRAMÍNEAS
ENTRE
AS
FORMIGAS CORTADEIRAS Atta capiguara, Atta
laevigata e Atta sexdens rubropilosa*.
MOREIRA, S. M. 1,2, NAGAMOTO, N. S.
HIROSE, G. L. 2 & FORTI, L. C. 1,2
1
CARLOS, A. A.1, VERZA, S. S. 3,
1
Laboratório de Insetos Sociais Praga, Depto. Produção Vegetal – Defesa Fitossanitária,
Faculdade de Ciências Agronômicas, UNESP - Botucatu, Rua: José Barbosa de Barros,
1780, CEP: 18610-307, C. Postal: 237, São Paulo, Brasil: E-mail:
[email protected]. 2Depto. Zoologia, Instituto de Biociências, UNESP - Botucatu
CEP: 18618-000, SP, Brasil. 3Centro de Estudos de Insetos Sociais, UNESP - Rio
Claro, CEP: 13506-900, SP, Brasil. Differentiation in selection of dicots and grasses by
the leaf-cutter ants Atta capiguara, Atta laevigata and Atta sexdens rubropilosa.
Neste trabalho avaliou-se se existem diferenças de seleção de plantas
dicotiledôneas e gramíneas por Atta capiguara, Atta laevigata e Atta sexdens
rubropilosa, durante o forrageamento. Avaliou-se o carregamento de dicotiledôneas e
gramíneas, na forma de discos foliares de 7 mm (diâmetro), para se evitar a influência
da diferença na dureza das folhas. O experimento foi conduzido no Laboratório de
Insetos Sociais - Praga (LISP), UNESP/FCA/Botucatu. Foram utilizadas 2 colônias de
A. sexdens rubropilosa, 2 de A. capiguara e 2 de A. laevigata com cerca de 2 anos de
idade e 1.5 litros de fungo. As câmaras de forrageamento, de fungo e de lixo foram
constituídas de potes plásticos, interligados por tubos plásticos transparentes.
Realizaram-se algumas prévias com folhas de várias espécies de plantas, selecionando
assim, os que melhor se enquadravam nas seguintes categorias: atrativos e muito
atrativos. As espécies selecionadas foram‫ ׃‬Psidium guajava (Goiabeira), atrativa, e
Acalypha wilkesiana (Crista-de-peru), muito atrativa, entre as dicotiledôneas e
Paspalum notatum (grama Batatais), atrativa, e Hyparrhenia rufa (capim Jaraguá),
muito atrativa, entre as gramíneas. Os discos foliares quantos? Em disposição aleatória?
foram oferecidos, tendo-se o cuidado de, previamente, fechar o tubo de conexão e retirar
temporariamente todas as operárias da arena. Posteriormente colocavam-se os discos
foliares e no momento em que um dos vegetais era totalmente carregado, bloqueava-se
o tubo de conexão e contabilizavam-se os discos transportados. Após 24 horas do
oferecimento, período no qual as colônias permaneceram sem receber folhas, procedeuse a determinação da rejeição retardada contando os discos eventualmente rejeitados na
câmara de lixo ou na arena de forrageamento. Os resultados demonstram que A.
wilkesiana foi a mais atrativa para todas as formigas, seguidas por H. rufa e P. notatum
para A. capiguara, P. guajava para A. sexdens rubropilosa e H. rufa e P. guajava para
A. laevigata. Portanto demonstrou-se que existe diferenciação na preferência de
carregamento de plantas dicotiledôneas e gramíneas, entre essas espécies de formigas,
numa condição sem interferência de fatores como dureza da folha mas você determinou
a dureza das folhas?, disponibilidade e arquitetura das plantas (presentes no campo).
Demonstrando que A. laevigata não possui clara preferência por dicotiledôneas ou
gramíneas, e, portanto, distingue-se de A. capiguara. Consideramos que, na ausência de
restrição química (presença de substâncias deletérias), não existe impedimento para as
cortadeiras de grama em forragear dicotiledôneas altamente atrativas caso as encontrem.
Por outro lado, as cortadeiras de dicotiledôneas provavelmente não forrageiam
gramíneas por combinação de tendência inata a não preferir gramíneas e de não estarem
anatomicamente adaptadas para lidar com a maior resistência ao corte destas plantas.
NAGAMOTO, N. S./FAPESP
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TERMONEBULIZAÇÃO NO CONTROLE DE FORMIGAS
CORTADEIRAS: EFICIÊNCIA E CONTAMINAÇÃO DO
SOLO*.
BOLLAZZI, M.1, MOREIRA S.M.2 & FORTI, L.C.2.
1
Department of Behavioural Physiology and Sociobiology. Zoology II, Biocenter,
University of Würzburg. Am Hubland. 97074. Würzburg. Germany. E-mail:
[email protected], ²Laboratório de Insetos Sociais Praga, Depto.
Produção Vegetal – Defesa Fitossanitária, Faculdade de Ciências Agronômicas, UNESP
– Botucatu. Rua: José Barbosa de Barros, 1780, 18610-307. São Paulo, Brasil. Thermalfogging for leaf-cutting ant control: effectiveness and soil contamination.
O controle das formigas cortadeiras através da termonebulização, implica na
atomização, por intermédio de calor, de um formicida veiculizado em óleo, introduzido
através dos olheiros do ninho, utilizando-se equipamentos denominados
termonebulizadores. Até hoje, os escassos estudos sobre a termonebulização no controle
das formigas cortadeiras se baseiam principalmente na comparação do tipo de
inseticidas usados, e na comparação da eficiência com outros métodos de controle,
como a aplicação de iscas tóxicas. Embora, ainda não tenham sido feitos estudos
quantitativos para determinar a forma em que a termonebulização mata os formigueiros
e a contaminação no solo que este causa. A idéia comumente aceita é que o formicida
chega até as câmaras de fungo, matando assim as operarias por contato. Mas, devido ao
fato do formicida ser introduzido sob pressão nos túneis, também, é de esperar-se uma
alta contaminação do solo com o inseticida. O presente estudo tem como objetivo
avaliar comparativamente a eficiência da termonebulização no controle da formiga Atta
capiguara e seus custos ambientais. Durante os estudos avaliou-se simultaneamente,
primeiramente, se o gás do produto da termonebulização atinge as câmaras de fungo,
além disso, se ocorre a penetração do gás no solo. Durante os experimentos utilizaramse equipamentos de termonebulização que injetam uma mistura de gases de combustão e
inseticida veiculizado em óleo mineral no formigueiro. A presença da mistura nas
câmaras de fungo e no solo foi avaliada durante o processo de aplicação por meio de
sensores que detectam os gases de combustão. Os sensores foram colocados dentro de
câmaras localizadas a 1m de profundidade, e no solo arredor do ponto de aplicação. Os
resultados demonstram que para o tempo de aplicação de 10 min. a mistura gasosa
resultante da termonebulização atinge as câmaras de fungo, mas também penetra no
solo até uma distância de 2,5m, e a uma profundidade de pelo menos 1m, ao redor do
ponto de aplicação. Em todos os ensaios a mistura gasosa foi detectada no solo antes
que nas câmaras de fungo. É notável que o nível maxímo de detectação da mistura
gasosa nas câmaras e no solo é atingido depois que o termonebulizador é desligado, a
qual indicam que os movimentos naturais do ar dentro dos ninhos levam a mistura
gasosa para dentro das câmaras e no solo. Analisados em conjunto, estes dados mostram
que a termonebulização é eficiente, o inseticida atinge as câmaras de fungo, mais é
altamente contaminante no solo.
*FORTI, L.C./FAPESP/FEPAF
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PREDAÇÃO DE FÊMEAS DE ATTA SPP.
(HYMENOPTERA: FORMICIDAE) POR CANTHON
VIRENS (COLEOPTERA: SCARABAEIDAE) EM
RESPOSTA A COBERTURA VEGETAL DO SOLO.
RODRIGUES, P.S. 1, ARAÚJO, M.S. 1, ZUCCHI, M.R. 1, OLIVEIRA, M.A. 2
1
Universidade Estadual de Goiás, Unidade Universitária de Ipameri, Anel Viário, GO
330, Km 241, Ipameri, CEP 75780-000, Goiás, Brasil, E-mail: [email protected].
2
Universidade Federal do Acre, Departamento de Ciências Agrárias, Rio Branco, AC,
Brasil, Brasil.Predation on females of Atta spp. (Hymenoptera: Formicidae) by Canthon
virens (Coleoptera: Scarabaeidae) in response to vegetable covering of soil.
Foi investigado o efeito da cobertura vegetal viva sobre a taxa de predação de
fêmeas de Atta por Canthon virens. Tal predador ataca ativamente as içás desde o início
do vôo nupcial até o momento da fundação da colônia. O experimento foi realizado
durante o período do voo nupcial de Atta nos anos de 2007 e 2008, na cidade de
Ipameri, GO. Em duas áreas distintas (40 x 50 m), uma com cobertura vegetal viva
[cultivo de mangaba (Hancornia speciosa) e gabiroba (Campomanesia pubescens),
onde além das referidas plantas, o solo era coberto, na sua maior parte, por vegetação
rasteira viva e parcos locais de solo nu, provenientes de “capinas de coroamento” das
plantas cultivadas] e, outra desprovida de qualquer tipo de vegetação (gradeada e
preparada para plantio de milho), quantificou-se o número de tanajuras que iniciavam o
estabelecimento de seus ninhos. Paralelamente a isso, também, nessas mesmas áreas,
quantificou-se o número de tanajuras sendo predadas por C. virens. Tal avaliação foi
realizada de uma só vez, no momento em que a maioria das fêmeas que revoaram já
estavam desaladas e procuravam locais para estabelecimento de seus ninhos ou, já se
encontravam iniciando escavação dos mesmos. Nas mesmas parcelas, ao longo de um
transecto de comprimento igual a 50 m, no solo, prendeu-se aleatoriamente, 40 fêmeas
desaladas de Atta com grampos de metal. Foi quantificada a taxa de predação dessas
tanajuras por C. virens ao longo de todo o período da revoada e da escavação do ninho
inicial. Para a certificação de que a predação era sempre realizada por C. virens e não
outros animais as mesmas eram continuamente visitadas. Também, após 24 horas do
aprisionamento das mesmas ao solo, registrou-se ainda o predador em ataque ou a
tanajura decapitada. Verificou-se maior tentativa de estabelecimento de ninhos em na
área de solo nu, entretanto, maior taxa de predação foi verificada em área coberta com
vegetação. No ano de 2007, de 131 tentativas de estabelecimento de ninhos em áreas
com vegetação foram verificados 23 atos de ataque do predador C. virens às tanajuras.
No ano de 2008, nessa mesma área ocorreu redução no número de tanajuras tentando se
estabelecer (64), entretanto, proporcionalmente, ocorreu maior taxa de predação (11
casos). No experimento com as fêmeas presas ao solo, também foi verificado maior taxa
de predação nas áreas com solo coberto por vegetação: 10 e 22 % para os anos de 2007
e 2008, respectivamente. Em solo nu, essa taxa foi de 5 % para os anos de 2007 e 2008.
Falta a conclusão do trabalho.
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PRIMEIRO REGISTRO DE OCORRÊNCIA DE ATTA
LAEVIGATA (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) NO
ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, BRASIL*
ZANUNCIO, A.J.V.1, MAYHÉ-NUNES, A.J.2, ZANUNCIO,J.C.3
1-Aluno do Curso de Graduação em Engenharia Florestal, Universidade Federal de
Viçosa (UFV) [email protected], 2-Professor Associado, Universidade
Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), 3-Professor Titular, Universidade Federal de
Viçosa (UFV). First geographical record of Atta laevigata (Hymenoptera: Formicidae)
in the Espirito Santo State, Brazil
As formigas cortadeiras constituem uma das pragas mais antigas da silvicultura,
agricultura e pecuária nas Américas, sendo inclusive apontadas como uma das causas do
nomadismo do índio brasileiro. O número de ninhos destas formigas atinge valores
muito elevados em áreas de cultivo, pela maior oferta de alimento e menor presença de
competidores e inimigos naturais, o que cria condições para seu estabelecimento e
proliferação. A “saúva-de-vidro”, Atta laevigata (Fr. Smith), é a segunda espécie de
saúva mais comum do Brasil e sua ocorrência já foi constatada em vários estados
brasileiros das regiões Norte (Amazonas, Roraima, Pará, Tocantins, e Rondônia),
Nordeste (Maranhão, Piauí, Ceará, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia), CentroOeste (Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul), Sudeste (Minas Gerais, Rio de
Janeiro e São Paulo) e Sul (Paraná). Esta saúva, facilmente encontrada na Zona da Mata
de Minas Gerais, ainda não tinha sido coletada no Estado do Espírito Santo que, ao sul,
faz fronteira com aquela região mineira, da qual está separada pela Serra da
Mantiqueira. Uma amostra de A. laevigata foi coletada em julho de 2009, no Município
de Castelo (20º36’13”S 41º11'05"O) a 100 metros de altitude. Os exemplares coletados
estão depositados na Coleção Entomológica Costa Lima da Universidade Federal Rural
do Rio de Janeiro. A maioria dos sauveiros encontrados foi da “saúva-limão” (Ata
sexdens rubropilosa Forel) que, junto com as suas duas outras subespécies, é
considerada a saúva mais comum do país. A predominância da “saúva-limão”,
observada no sul do Espírito Santo, em relação à A. laevigata segue o mesmo padrão
dos outros locais em que essas espécies ocorrem em simpatria.
* CNPq e FAPEMIG
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NUPTIAL FLIGHT AND MATING BEHAVIOR OF THE
PARASITE ANT ACROMYRMEX AMELIAE IN
LABORATORY*
SOUZA, D.J.1, RIBEIRO, M.M.R.1, MELLO,A.1, LINO-NETO, J.2 & DELLA LUCIA,
T.M.C.1
1
Laboratório de Formigas Cortadeiras/Departamento de Biologia Animal/Universidade
Federal de Viçosa, Avenida P.H.Rolfs, s/nº, CEP 36.570-000, Viçosa, MG, Brasil, Email: [email protected] 2Departamento de Biologia Geral/Universidade Federal
de Viçosa, Viçosa, MG, Brasil.
Nuptial flight is a critical phase in the reproduction of most ant species. Contrary
to all other Acromyrmex species, the social parasite Acromyrmex ameliae performs
nuptial flight in the laboratory and effective mating has been observed. Here, we
describe the nuptial flight and mating behaviour of A. ameliae. In November 08 2009,
we observed a nuptial flight of this parasite in a parasitized colony of A. subterraneus
subterraneus, containing approximately 3L of fungus garden. We registered the inicial
and final times of copula as well as the time the male dispended attempting to mate.
Mating flight occurred in the first hours of the morning (8 o’clock), minutes after the
beginning of the light phase. The main stimulus to trigger the nuptial flight seems to be
the light. Alates, both females and males, landed on the top of the nest container before
nuptial flight; intense agitation of host workers was observed, without aggression
between host workers or sexuals. Males and females flew to and turned around the light
bulbs of the room. The couples dropped to the ground immediately after their formation.
Reproductive behavior culminated in copula and lasted on average 1.6± 0.62 min.
During matting attempts, the male puts its forelegs on the female abdomen while she
remains walking on the ground. Successful copula normally occured when female
stopped or reduced its movement. After copulating, the male performed repeated
selfgroomings on the first and second leg pairs. Attemps to fly again were frustrated;
they remained flying in circles on the ground, trembling without control. No attempt to
remate was observed. Dealate females walking on the ground were observed two hours
after the beginning of observations. These female were promptly accepted by colonies
of A. subterraneus molestans, a non-natural host subspecies. Male and female numbers
in this laboratory swarm were 228 and 417 respectively. Sex ratio value was 1:1.83,
another factor suggesting females mate with one male only.
*FAPEMIG/CNPq/CAPES
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FIRST RECORD OF Acromyrmex niger (F. SMITH)
FORAGING ON NEEM TREE, Azadirachta indica (A.
JUSS)
SAMPAIO, J.R.1, SOUZA, R.M.2, ANJOS, N.2 & FONTES.V.L1
1
Departamento de Engenharia Florestal; 2 Lab. Manejo de Pragas Florestais,
DBA/UFV, Campus Universitário, Av. Peter Henry Rolfs s/ nº,CEP 36570-000, ViçosaMG. E-mail: [email protected]
Azadirachta indica, commonly known as Neem, is a tree came from India and it
belongs to Meliaceae family. Neem trees were introduced in Brazil in this last decade
and plantations have been expanded mainly for natural compounds extractions which
are used as medicine and pesticide. Leaf-cutting ants control is necessary during the
Neem trees establishment. So, the unique confirmation of Neem damages by these ants
occurred for Atta sexdens rubropilosa Forel, whereas the Neem is only known as
attractive baits for Acromyrmex rugosus. This work aimed to record the Neem tree
foraging by leaf-cutting ants, in the Acromyrmex genus. Studies were carried out during
the month of April 2009, on urban trees in Viçosa City, Minas Gerais State, Brazil.
Foraging pattern was only described for one Neem tree. Ant specimens were identified
as Acromyrmex niger (F. Smith) by Dr. Danival Jose de Souza, a leaf-cutting ants
taxonomist in the Federal University of Viçosa. Worker ants climbed the branches and
cut half-moon pieces of leaves out. Ants had always begun foraging in the branch apex,
and carried leaf pieces into their nest, which was located 10.7 m from the tree. Foraging
activities were recorded only in the morning, around 10 o’clock. So, this paper records,
for the first time, foraging of Acromyrmex niger on Neem tree.
* CAPES/CNPq
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VIABILIDADE DOS ESPOROS DE FUNGOS
FILAMENTOSOS PRESENTES NO LIXO DE NINHOS DE
FORMIGAS CORTADEIRAS
VERZA, S.S.1*, LEGASPE, M.F.C.1, RODRIGUES, A.1, DINIZ, E.A. 1, CECCATO,
M.1, & BUENO, O.C.1
1
Centro de Estudos de Insetos Sociais, Universidade Estadual Paulista, Av. 24-A,
n.1515, Bela Vista, 13506-900, Rio Claro, SP, Brasil, * E-mail:
[email protected]. Viability of filamentous fungal conidia found in the waste
material of leaf-cutting ants.
O interesse do estudo dos fungos presentes no lixo produzido pelas formigas cortadeiras
reside no fato de que ele pode conter microrganismos extremamente prejudiciais para
estes insetos e para seu fungo simbionte. No presente trabalho, avaliou-se a viabilidade
dos conídios de fungos filamentosos presentes no lixo de ninhos de campo de
Acromyrmex rugosus rugosus. No total, seis isolados de fungos foram utilizados nas
análises: Acremonium sp., Beauveria sp., Cladosporium sp., Fusarium sp., Penicillium
sp. 1 e Penicillium sp. 2. Os fungos foram cultivados em agar extrato de malte (MA2%)
durante sete dias a 25 °C antes do início dos experimentos. Suspensões de conídios de
cada isolado foram preparadas em Tween 80 (0,05%) e água peptonada (0,2%) e
padronizadas em câmara de Neubauer para aproximadamente 104 conídios/mL. Para a
maioria dos isolados, 150 µL de suspensão foram semeados em MA 2% (n= 4 réplicas)
e as placas incubadas nas mesmas condições. Os conídios germinados foram
enumerados durante sete dias. Logo no primeiro dia, foi notado que ocorreu a
germinação dos conídios de todos os fungos, sendo que a maioria teve uma germinação
maior que 90%, com exceção de Beauveria sp., que alcançou germinação de 80%
somente no segundo dia. Vale ressaltar que nos outros dias todos os isolados tiveram
uma germinação menor que 10%. A partir do quarto dia ocorreu redução gradativa do
desenvolvimento dos esporos, sendo que na maioria dos isolados a germinação foi zero
nos últimos dias de observação. Portanto, o pico de germinação dos conídios in vitro,
ocorre nos primeiros dias de experimento. Por outro lado, quando comparada à
viabilidade dos conídios do fungo parasita Escovopsis weberi (menor de 3%), a
viabilidade dos conídios dos fungos filamentosos é elevada. A análise de germinação
dos esporos dos fungos filamentosos é uma variável importante para fins de controle
biológico, pois conhecendo a quantidade e tempo de germinação dos esporos destes
microrganismos, pode se controlar de forma mais eficaz essas formigas pragas.
Apoio Financeiro: Fapesp.
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OCORRÊNCIA DE FORMIGAS CORTADEIRAS DO
GÊNERO Acromyrmex (HYMENOPTERA: FORMICIDAE)
EM PLANTIOS DE VIDEIRA NA REGIÃO DA
CAMPANHA-RS
DONATTI, M.G. 1, 2, LOECK, A.E. 1, RICALDE, M.P. 1.
1
Deptº de Fitossanidade – FAEM/UFPel. Laboratório de Mirmecologia Campus
Universitário – Caixa Postal 354 – CEP 96010-900 Peloras-RS-Beasil. 2E-mail:
[email protected]. Occurrence leaf-cutting ants of genus Acromyrmex
(HYMENOPTERA:FORMICIDAE) in vine crops in the Region of the Campanha-RS
No presente trabalho objetivou-se verificar quais as espécies de formigas
cortadeiras presentes num vinhedo comercial em três diferentes cultivares, Cabernet
Sauvignon, Merlot e Sauvignon Blanc na Região da Campanha-RS. As coletas foram
realizadas através do caminhamento entre as fileiras de plantas para localização da
totalidade de formigueiros presentes em três áreas delimitadas em um hectare cada no
período de setembro de 2008 a dezembro de 2008. De todos os formigueiros
encontrados foram coletadas amostras de formigas que foram acondicionadas em
frascos contendo álcool 70% e transportadas para o Laboratório de Mirmecologia do
Departamento de Fitossanidade da Universidade Federal de Pelotas, para identificação.
A identificação foi baseada nas descrições originais e nas revisões taxonômicas de
Gonçalves (1961), Mayhè-Nunes (1991) e Loeck & Grützmacher (2003). Os índices
faunísticos calculados foram a freqüência, que foi determinada através do intervalo de
confiança (IC) da média com 5% de probabilidade, estabelecendo as classificações:
Muito Freqüente (MF); Freqüente (F) e Pouco Freqüente (PF), para a dominância
adotou-se seguinte classificação: Dominante (D) e Não Dominante (ND), para a
abundância, empregou-se a medida de dispersão conforme SILVEIRA NETO et al.
(1976), através do desvio padrão da média e intervalo de confiança, utilizando-se o teste
“t” a 5 % de probabilidade, estabeleceu-se as seguintes classes: Muito Abundante (MA);
Abundante (A); Comum (C); Dispersa (D) e Rara (R). A constância foi determinada
através da porcentagem de coletas que continham o táxon em questão, através do
cálculo do intervalo de confiança a 5 % de probabilidade, com as seguintes classes:
Constantes (W); Acessórias (Y) e Acidentais (Z). Foram consideradas como espécies
predominantes àquelas que foram muito freqüentes, dominantes, muito abundantes, ou
constantes Nas três áreas estudadas com diferentes cultivares foram encontrados 101
formigueiros do gênero Acromyrmex pertencentes a sete espécies já observadas por
Loeck e Grützmacher (2001) para essa mesma região. As espécies encontradas foram:
Acromyrmex ambiguus, Acromyrmex lundi, Acromyrmex heyeri, Acromyrmex laticeps
,Acromyrmex lobicornis, Acromyrmex crassispinus e Acromyrmex landolti sp.. Na
cultivar Merlot a espécie Dominante foi Acromyrmex heyeri enquanto nas cultivares
Cabernet Sauvignon, e Sauvignon Blanc a espécie dominante foi a Acromyrmex
ambiguus Esses dados sugerem uma adaptação das espécies a certas cultivares de
videira.
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FATORES QUE INFLUENCIAM O CARREGAMENTO E A
DEVOLUÇÃO DE ISCA FORMICIDA PELAS FORMIGAS
CORTADEIRAS EM REGIÃO DE MATA ATLÂNTICA DO
BRASIL*
REIS, M.A.1, ZANETTI, R.1, MEDEIROS, A.G.2 & KORASAKI, V.1
1
Lab. Entomologia Florestal. Dep. Entomologia/UFLA, 3037, 37200-000, Lavras, MG,
Brasil. E-mail: [email protected] 2Cenibra, Rodovia BR-381, Km 172,
35196-000, Belo Oriente, MG, Brasil. Factors affecting the loading and devolution of
insecticide baits by leaf-cutting ants in Atlantic Forest region of Brazil.
O controle das formigas cortadeiras Atta sexdens rubropilosa e Atta laevigata
(Hymenopetera: Formicidae) na cultura do eucalipto é feito, principalmente, com iscas
formicidas. A efetividade do controle dessas formigas com isca depende de fatores
como a atratividade do veículo (bagaço de laranja), da concentração do principio ativo,
da qualidade da aplicação, das condições climáticas durante a aplicação, do
comportamento de forrageamento das formigas. Porém, poucos estudos avaliaram os
fatores que influenciam a atratividade das iscas granuladas e sua relação com as
condições climáticas. Neste trabalho foram analisados os fatores que influenciam o
carregamento e a devolução de isca formicida granulada pelas formigas A. sexdens
rubropilosa e A. laevigata em eucaliptais em região de Mata Atlântica de Minas Gerais.
Foram utilizados 194 talhões de eucaliptos e selecionados 3736 ninhos entre 2005 a
2007, onde foi analisada a porcentagem de carregamento e de devolução de isca
formicida granulada pelas formigas, 24 horas após a aplicação das iscas nos ninhos.
Três marcas de iscas formicidas comerciais à base de sulfluramida (0,3%) foram
avaliadas. Os dados climáticos foram obtidos diariamente, em nove estações climáticas
na região da área experimental. Um ajuste de modelo de regressão linear múltipla da
percentagem de carregamento ou de devolução de isca em função das variáveis
climáticas, espécies de formigas e marcas comerciais foi feita pelo método de Stepwise.
A marca comercial é o fator que mais influencia o carregamento e devolução de isca
pelas formigas cortadeiras. A espécie A. sexdens rubropilasa carrega mais e devolve
menos isca que A. laevigata. A temperatura não influenciou o carregamento e devolução
das iscas. O carregamento de iscas granuladas é menor em ninhos maiores ao contrário
da devolução. A taxa de devolução é proporcional ao aumento da precipitação. Ninhos
de formigas em áreas com maior altitude carregam mais e devolvem menos iscas na
região de Mata Atlântica do Estado de Minas Gerais.
* CNPq/Fapemig/Cenibra
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VARIAÇÃO NA SUSCEPTIBILIDADE DE ACROMYRMEX
SUBTERRANEUS
SUBTERRANEUS
AO
FUNGO
ENTOMOPATOGÊNICO, METARHIZIUM ANISOPLIAE,
EM RELAÇÃO A DIFERENTES PADRÕES DE
DESENVOLVIMENTO DA BACTÉRIA SIMBIONTE
PSEUDONOCARDIA*.
MOREIRA, D.D.O.1, SILVA, A.F.N. & SAMUELS, R.I.1
1
Universidade Estadual do Norte Fluminense, Centro de Ciências e Tecnologias
Agropecuárias, Laboratório de Entomologia e Fitopatologia, Av. Alberto Lamego,
2000, Parque Califórnia, 28013-602, Campos dos Goytacazes, RJ.Brasil. E-mail:
[email protected] Variation in the susceptibility of Acromyrmex subterraneus to the
entomopathogenic fungus, Metarhizium anisopliae, in relation to different patterns of
development of the symbiotic bacteria Pseudonocardia.
O papel das bactérias presentes no tegumento das formigas cortadeiras tem sido
assunto de várias publicações recentes. As bactérias são facilmente observadas
colonizando o tegumento das formigas do gênero Acromyrmex durante as primeiras
duas semanas após a emergência das operárias. Posteriormente, as bactérias ficam
somente localizadas nas placas latero-cervicais. Esses estudos consideram que as
bactérias desempenham papel na proteção da colônia contra invasão do fungo parasita
Escovopsis. Entretanto, a presença das bactérias na superfície do tegumento poderia
também inibir a germinação de outros fungos, tais como os entomopatogênicos, que
atacam as formigas através da penetração no tegumento. Este trabalho teve o objetivo de
investigar a virulência do fungo entomopatogênico Metarhizium anisopliae quando
inoculado em operárias de Acromyrmex subterraneus subterraneus de três padrões de
desenvolvimento da bactéria: (1) corpo totalmente coberta com bactéria
(aproximadamente >2 dias depois de emergir); (2) operárias com 70-80% do tegumento
coberta com bactéria (aproximadamente 7-14 dias de idade); (3) operárias somente com
a bactéria visível nas placas latero-cervicais (>14 dias). Cada grupo foi infectado com
fungo entomopatogênico via contato com papel filtro impregnado com suspensões de
M. anisopliae numa concentração de 108 conídios ml-1. As formigas foram observadas
diariamente por 10 dias. Foi avaliada a mortalidade total de cada grupo, curvas de
sobrevivência e a porcentagem de cadáveres com desenvolvimento do patógeno. As
formigas do grupo 3 foram as mais susceptíveis a infecção com um total de 88% de
mortalidade e 60% das cadáveres com esporulação de M. anisopliae. O grupo menos
susceptível foi o grupo 2 com somente 28% de mortalidade. O grupo 1 mostrou 46%
mortalidade e esporulação em 48% das cadáveres. Usando analise de comparação de
curvas de sobrevivência, somente a curva do grupo 3 foi significativamente diferente
das curvas dos dois outros grupos, sendo que as curvas do grupo 1 e 2 não foram
estatisticamente diferentes. Poucos estudos têm sido feitos comparando estágios de
desenvolvimento de insetos adultos em relação à susceptibilidade de patógenos,
entretanto, os recém emergidos são normalmente considerados altamente susceptível
devido o fato do tegumento ainda estar em fase de formação. A cobertura extensiva de
bactérias do grupo 1 talvez proteja as formigas desta fase de risco a infecção. A mais
alta susceptibilidade do grupo 3 pode estar relacionada a redução na cobertura de
bactérias e/ou a alteração de outro fator, como por exemplo, uma redução na eficiência
do sistema imunológico devido a idade das formigas desse grupo.
* CNPq; FAPERJ.
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PRECISÃO E CUSTO DO MONITORAMENTO E
CONTROLE DE FORMIGAS CORTADEIRAS EM
EUCALIPTAIS DO CERRADO E DA MATA ATLÂNTICA,
MINAS GERAIS, BRASIL*
REIS, M.A.1, ZANETTI, R.1, SANTOS, A. 1, FERNANDES, B.V.2 & MEDEIROS,
A.G.3
1
Lab. Entomologia Florestal. Dep. Entomologia/UFLA, 3037, 37200-000, Lavras, MG,
Brasil. E-mail: [email protected] 2V&M Florestal, Praça Voluntários da
Pátria, 81, Curvelo, CEP 35790-000, MG, Brasil 3 Cenibra, Rodovia BR-381, km 172,
Belo Oriente, MG, 35196-000. Evaluation of accuracy and cost of monitoring and
control of leaf-cutting ants in eucalyptus plantation in Savannah and in Atlantic Forest
regions, MG, Brazil
Parcelas de tamanho fixo e transectos são os métodos mais utilizados para o
monitoramento das formigas cortadeiras. Esses métodos são essenciais para a tomada de
decisão de controle dos ninhos, na quantificação de isca formicida e mão-de-obra gasta.
No entanto, não existem estudos relacionados ao controle de qualidade desses métodos.
Foi estudada neste trabalho a avaliação da precisão e do custo de sistemas de
monitoramento por parcelas de tamanho fixo e por transectos em faixa em áreas do
Cerrado mineiro; avaliação do controle de qualidade do método de transectos em faixa e
os rendimentos operacionais do controle dos ninhos de formigas cortadeiras na região
de Mata Atlântica. O rendimento operacional do método de parcelas de tamanho fixo na
região de Cerrado foi de 20,97 ha/hora. O método de amostragem por transectos em
faixa apresentou menor erro e maior intensidade amostral que o de parcelas de tamanho
fixo na região de Cerrado. O rendimento operacional do método de transecto em faixa
na região de Mata Atlântica foi de 21,03 ha/hora. A área dos ninhos e a quantidade de
isca formicida aplicada são superestimadas pelos controladores florestais na região de
Mata Atlântica.
*CNPq/Fapemig/Cenibra/V&M Florestal
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PARASITISMO EM FORRAGEADORAS DE Atta
bisphaerica POR FUNGOS ENTOMOPATOGÊNICOS*.
PRADO, F.V.1, ROCHA, S.L.1, ELLIOT, S.L.1, DELLA LUCIA, T.M.C.1
1
Departamento de Biologia Animal/Entomologia, Campus Universitário, Av PH Rolfs,
s/nº, CEP 36.750-000, Viçosa, MG, Brasil, E-mail: [email protected]
Parasitism of Atta bisphaerica foragers by entomopathogenic fungi.
A saúva-mata-pasto, Atta bisphaerica, trata-se de uma importante praga agrícola
de monocotiledôneas, como gramíneas, cana-de-açúcar e milho. Para entender sua
dinâmica populacional, é importante caracterizar a pressão exercida por patógenos,
entre outros inimigos naturais. O presente trabalho teve como objetivo quantificar o
parasitismo em formigas Atta bisphaerica por fungos entomopatogênicos e
eventualmente identificar as espécies desses patógenos. Durante a amostragem já
realizada, no mês de julho de 2009, 100 indivíduos forrageadores foram coletados, em
uma região de pastagem adjacente a um fragmento de Mata Atlântica (Mata do Sr. Nico,
localizada em uma propriedade particular Sítio Bom Sucesso, Viçosa – MG). As
amostras foram armazenadas em geladeira logo após a coleta e processadas em até 24h;
cada formiga foi submetida ao processo de esterilização de sua superfície, com imersão
em etanol 70% (30 segundos) e hipoclorito de sódio 4% (três minutos) e em seguida
lavadas em água destilada estéril. Após esse procedimento, foram colocadas em
microtubos com pequenas porções de algodão embebidos em água, previamente
esterilizados (formando uma pequena câmara úmida). Após alguns dias as formigas
foram triadas para determinar a proporção de indivíduos infectados por fungos, e
posteriormente foi feito o isolamento dos fungos ocorrentes. Foi encontrada uma taxa de
26% de infecção entre as formigas, sendo os entomopatógenos divididos em 9
morfotipos que supostamente equivalem a espécies. Estes valores correspondem a taxas
similares de outras espécies de formigas cortadeiras (dados não publicados). Taxas altas
de infecção em formigas com fungos patogênicos são inéditas, indicando o potencial
para estes organismos serem um fator importante de mortalidade no campo.
* Sesu/MEC, FAPEMIG (APQ – 0652-5.03/07)
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FORMIGAS CORTADEIRAS Atta sexdens rubropilosa
CARREGAM FRAGMENTOS VEGETAIS INFECTADOS
COM MICOPARASITA PARA DENTRO DE SEUS
NINHOS*.
ROCHA, S.L. 1, ELLIOT, S.L. 1, MENDES, T.P. 1 & DELLA LUCIA, T.M.C. 1
1
Departamento de Biologia Animal/ Entomologia, Campus Universitário, Av PH Rolfs,
s/nº, CEP 36.750-000, Viçosa, MG, Brasil, E-mail: [email protected]. Leaf
cutting ants Atta sexdens rubropilosa carry vegetable fragments infected with
mycoparasite inside of their nests.
Os fungos endofíticos são microrganismos que vivem sistematicamente no
interior das plantas, sem causar aparente dano aos seus hospedeiros. Grande parte das
plantas ao se associarem mutualisticamente com estes fungos garantem uma proteção
extra contra herbívoros. O fungo endofítico Trichoderma sp., estando presente nas
plantas que as formigas levam para o interior da colônia, pode ser uma ameaça para o
fungo cultivado por elas, Leucoagaricus gongylophorus, pois este é micoparasita. Para
avaliar a seletividade de formigas cortadeiras, Atta sexdens rubropilosa, com relação à
presença do Trichoderma desenvolveu-se o seguinte trabalho: em dois fragmentos de
Mata Atlântica da Zona da Mata Mineira, Mata do Paraíso e Mata do Senhor. Nico,
foram feitas oito coletas em seis ninhos, onde 100 fragmentos foram coletados, sendo
50 que foram rejeitados pelas formigas e 50 que estavam sendo carregados por elas. Os
fragmentos vegetais foram esterilizados em etanol 70% (1 min), hipoclorito 4% (5 min)
e lavados em água estéril, que posteriormente foram colocados em placas de Petri com
meio de cultura. Após o crescimento dos fungos verificou-se a ocorrência de
Trichoderma em 11 fragmentos rejeitados e em sete que estavam sendo carregados
pelas forrageadoras. Desta forma, com base nos resultados, verificou-se que as formigas
cortadeiras estão carregando fragmentos vegetais infectados com Trichoderma para
dentro dos ninhos, embora em alguns casos também os rejeitem. Possivelmente diante
da presença de Trichoderma spp. no interior do ninho e da resposta do fungo L.
gongylophorus as formigas responsáveis pelo processamento do material podem
descartá-lo, mantendo assim a sanidade do fungo cultivado.
* FAPEMIG
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COLONIZAÇÃO DE RAINHAS DE FORMIGAS
CORTADEIRAS (ATTA SPP.) EM REFLORESTAMENTO
DE EUCALIPTO.
PESQUERO, M.F.1,2, NEVES, K.C.F.2 & PESQUERO, M.A.2,3
1
Graduando bolsista PBIC/UEG, Unidade Universitária de Morrinhos, rua 14, n. 625,
Jardim
América,
CEP
75.650-000,
Morrinhos,
GO,
Brasil,
E-mail:
[email protected] 2 Graduando na Universidade Estadual de Goiás,
Unidade Universitária de Morrinhos, GO, Brasil 3 Professor orientador Universidade
Estadual de Goiás, Unidade Universitária de Morrinhos, GO, Brasil. Queen leaf-cutter
ants (Atta spp.) colonization in eucalyptus reforestation.
As formigas cortadeiras apresentam importância econômica devido ao seu
comportamento de cortar plantas cultivadas. A crescente densidade populacional desses
insetos vem ocasionando prejuízos aos produtores e ao ambiente devido ao combate
predominantemente químico. A simplificação dos ambientes de monoculturas é
esperada contribuir com o aumento do problema através da redução dos inimigos
naturais de rainhas durante o processo de colonização. O sucesso de colonização de
formigas cortadeiras Atta foi avaliado segundo a complexidade ambiental entre: i- um
reflorestamento de Eucaliptus sp. de cinco anos, sem sub-bosque e com 46ha de área; iiuma área de floresta estacional semidecidual com área aproximada de 115ha; iii- uma
área de pastagem com capim Brachiaria sp. de 0,1ha., e comparados com condições
laboratoriais. Em cada um dos três ambientes, foi simulada uma colonização, onde cada
rainha era depositada em diferentes pontos sobre a superfície do solo para iniciarem a
escavação do ninho. A distância entre os pontos nunca foi menor do que um metro.
Frascos plásticos transparentes (12cm de diâmetro) aprisionaram as rainhas para
assegurar que elas cavassem nos pontos preestabelecidos, sendo os mesmos retirados
após realizadas as escavações. Foram coletadas 144 rainhas de Atta spp. recémfecundadas durante duas revoadas que ocorreram em 12/11/08 e 18/12/08. Das 46
rainhas depositadas em ambiente de floresta estacional semidecidual, uma rainha
morreu e 13 não realizaram a escavação, reduzindo a amostra para 32 neste ambiente.
Após cem dias de observações o sucesso de colonização neste ambiente de floresta foi
zero. Das 31 rainhas depositadas em ambiente de pastagem, apenas 29 realizaram
escavação do solo. Destas, duas colônias iniciais apresentaram atividades de forrageio,
porém não houve fundação efetiva, sendo igual a zero o sucesso de colonização nesta
área de estudo. Apenas o ambiente de eucalipto obteve sucesso de colonização entre os
ambientes naturais, sendo que das 40 rainhas que exerceram atividade de escavação,
duas colônias efetivaram fundações de nova colônia. Já em laboratório, de 25 rainhas
que realizaram atividades de escavação, 12 efetivaram novas fundações de colônias.
Estes resultados demonstram que a aproximadamente metade das rainhas sobrevivem
em condições laboratoriais, entretanto em simulações de campo, as taxas de
sobrevivência foram baixas, sendo a predação uma pressão seletiva comum em
ambientes mais preservados.
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YEASTS ASSOCIATED WITH GARDEN WORKERS AND
NURSES IN ARTIFICIAL COLONIES OF Atta cephalotes
(ATTINI)
GIRALDO-ECHEVERRI, C1., RODRÍGUEZ, J2., MONTOYA-LERMA, J2.,
ARMBRECHT, I3., CALLE, Z1., & BETANCUR, J4.
1
Fundación CIPAV, Carrera 25 No. 6-62, Cali-Colombia, E-mail:
[email protected] 2Grupo de Investigaciones Entomológicas y 3Grupo de Ecología,
biología y manejo de hormigas, Dept. Biología, Universidad del Valle, Cali, Colombia
4
Grupo GAIA, Universidad de Antioquia, Medellín, Colombia.
In Colombia, the leaf-cutting ant Atta cephalotes, a member of the Attini tribe,
presents a symbiotic association with Leucoagaricus gongylophorus, a fungus that it
cultivates in forests and gardens using various native plant substrates. Recent research
in different countries has demonstrated the existence of various microorganisms
involved in the symbiotic association between the ants and the fungi that can
permanently coexist in the colony. Nevertheless, there is no information regarding
micro-organisms possibly associated with A. cephalotes in Colombia. For this reason,
we proposed to determine whether such associated microorganisms exist for the A.
cephalotes worker caste and whether they are also represented in each sub-caste, thus
indicating a relationship with physical castes. Workers of different castes (cutters,
scavengers, gardeners, nurses, soldiers and waste transporters and inhabitants) were
taken directly from artificial colonies to be used in the test. The workers were stored in
a sterile 0.5% peptonate culture medium for the subsequent isolation and identification
of the associated microorganisms. The yeasts were sown in specific culture media and
incubated at 25°C for 3-5 days. Then, molecular identification was attained through the
amplification of the rARN 5.8 ITS regions, using primers and restriction enzymes. The
PCR products and their corresponding restrictive fragments were separated by
electrophoresis. The sequencing of the samples was achieved through the amplification
of the D1/D2 domain of the 26S rARN gene using specific primers. The sequences
obtained were compared with the available data base in the GenBank. The results
demonstrated the persistence and dominance of 17 species of yeasts, specifically
associated with gardeners and nurses but absent from the other castes studied. In the
gardeners, we found six species of Candida (C. homilentoma, C. intermedia, Candida
sp.1, Candida sp.2, C. fermentati and C. tropicalis), four of Pichia (P. carabbica, P.
mexicana, P. burtoni and P. guilermondii), two of Debanomyces (D. hansenii and D.
prosopisdis) and Tricosporon coremiiforme. The nurses showed no exclusive yeasts
and shared the presence of Candida sp.1, C. homilentoma, C. tropicalis and Pichia
carabbica with the gardeners. Our results corroborate the presence of other microorganisms that are possibly part of a more complex symbiotic relation with A.
cephalotes, and that could be actively participating in the different processes within the
colonies. The abundance and diversity of the yeasts associated with the gardener caste
suggests the possible participation of these microorganisms in the process of the plant
decomposition and the preparation of substrates for fungi culture. However, it is
necessary to carry out new research aimed at determining the function of these microorganisms in these castes.
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ATIVIDADE INSETICIDA DO EXTRATO E FRAÇÕES DO
CAULE DE Trichilia sp. (MELIACEAE) SOBRE Atta
sexdens
rubropilosa
FOREL
(HYMENOPTERA:
FORMICIDAE)*.
CAZAL, C.M1; CECCATO, M2; DOMINGUES, V.C1; FERNANDES, J.B1; BUENO;
O.C2; SILVA, M.F.G.F1; VIEIRA, P.C1.
1
Universidade Federal de São Carlos, Departamento de Química, Laboratório de
Produtos Naturais, Rod. Washington Luiz Km 235, 13565-905 São Carlos-S.P. E-mail:
[email protected]
2
Universidade Estadual Paulista, Centro de Estudos de Insetos Sociais, Av. 24A No.
1515, 13506-900 Rio Claro-SP.
A família Meliaceae, pertencente à ordem Rutales, é composta de 51 gêneros e
aproximadamente 1400 espécies. No Brasil são encontrados os gêneros Cabralea,
Cedrela, Guarea, Swietenia, Carapa e Trichilia. Espécies do gênero Trichilia vêm
sendo apontadas como promissoras por possuírem substâncias com atividade inseticida
que possam futuramente ser usadas no controle de formigas cortadeira. As formigas
cortadeiras compreendem as saúvas e as quenquéns. A formiga saúva é classificada no
estudo dos insetos como pertencente ao gênero Atta, da ordem Himenóptera. Sua
ocorrência é notada em toda a América, desde o Sul dos Estados Unidos até o Centro da
Argentina. Sua voracidade no cortar e carregar para os sauveiros folhas, flores, enfim,
partes vegetais de mono e dicotiledôneas, causam sérios prejuízos às plantas cultivadas,
abrangendo assim toda a exploração agropecuária. O controle desta praga ainda é um
problema por apresentar somente efeitos temporários e às vezes prejudiciais ao
ambiente, ao homem e outros animais. Assim, a busca de métodos alternativos para
controlar estes insetos tem sido intensificada na tentativa de substituir os agroquímicos
tradicionais por inseticidas mais específicos que causem menos dano ao ambiente. Neste
contexto, este trabalho avaliou o efeito tóxico do extrato e frações de caule de Trichilia
sp sobre A. sexdens rubropilosa. As operárias de A. sexdens rubropilosa foram retiradas
aleatoriamente de formigueiros e mantidas em laboratório. Para manutenção das
formigas isoladas do formigueiro foi utilizada uma dieta sólida constituída por: 5% de
glicose, 1% de peptona bacteriológica, 0,1% de extrato de levedura e 1,5% de ágar
bacteriológico e 100 mL de água destilada. Os extratos foram incorporados em dieta
artificial para ingestão das formigas. Para cada tratamento foram utilizadas 50 formigas,
divididas em grupos de 10 e distribuídas em 5 placas de Petri, forradas com papel de
filtro, mantidas em estufa para B.O.D, a 24°C e U.R. acima de 70%. As leituras de
mortalidade foram realizadas diariamente, durante 25 dias e os dados obtidos do
bioensaio foram analisados através da comparação das curvas de sobrevivência pelo
teste “log rank” (Prisma 3.0). O extrato diclorometano do caule não exibiu atividade
frente A. sexdens rubropilosa. Entretanto esse extrato foi fracionado por coluna de sílica
flash e 12 frações foram enviadas novamente aos ensaios. Surpreendentemente somente
uma das 12 frações não exibiu atividade. Destas frações foram isolados esteróides,
cumarinas e compostos fenólicos.
*CNPQ, CAPES, FAPESP, MCT
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THE MEXICAN SUNFLOWER, Tithonia diversifolia, AS A
BIOLOGICAL CONTROL OF THE LEAF-CUTTING ANTS,
Atta cephalotes IN COLOMBIA
CASTAÑO, K1., RODRIGUEZ, J1., GIRALDO-ECHEVERRI, C2., ORDOÑEZ, L1.,
MONTOYA-LERMA1, J., ARMBRECHT3, I. CALLE, Z2
1
Grupo de Investigaciones Entomológicas, Dep. Biología, Universidad del Valle,
Carrera 13 No. 100-00, Cali, Colombia. e-mail: [email protected] 2Fundación
CIPAV, Cali-Colombia y 3Grupo de Ecología, Biología y Manejo de Hormigas, Dep.
Biología, Universidad del Valle, Cali, Colombia.
During six years we have investigated the Mexican sunflower, Tithonia
diversifolia (Asteraceae) as a potential bio-control agent of the leaf cutting ant, Atta
cephalotes. In a pioneer study, contrasting levels of Atta herbivory were observed in
two plantation treatments of Montanoa quadrangularis (Asteraceae) trees. In two plots
in which T. diversifolia was established, at high density and used as mulch, the
Montanoa trees were 30% less affected by ant herbivory than in two plots where the
trees were planted directly within the existing pastures and chemically fertilized. Other
set of field experiments shown the reduction of the foraging ant activity in areas where
T. diversifolia was grown. All of these results suggested us a dissuasive effect of this
plant on foraging by the ants. In other to test this, further experimental and controlled
choice assays were carried out. Results that A. cephalotes has a greater preference for
mango foliage and opportunistic foraging on other resources such as the yellow candle,
Pachystachys lutea (Anacardiaceae) and even T. diversifolia. In a similar set of
experiments both, T. diversifolia and C. ensiformis (jack bean) negatively altered
growth of the ant symbiotic fungus, Leucoagaricus gongilophorus and, indirectly
altered development and survival of A. cephalotes. The greatest and dramatic reduction
in fungus size and the highest ant mortality (83.3%) were obtained in colonies fed on
the Mexican sunflower. In a series of current studies, the insecticide activity of row
extracts, obtained from fresh and dried leaves of T. diversifolia, has being evaluated on
A. cephalotes workers by feeding and contact assays. Both, extracts are toxic for the
ants but “dry” extracts are more potent than the fresh ones. Our results, after six years of
continued experimentation clearly suggest that the Mexican sunflower is a promising
candidate to be used for the biological control of Atta cephalotes populations.
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ÁCIDO BÓRICO E TETRABORATO DE SÓDIO NO
CONTROLE DE COLÔNIAS DE Monomorium floricola
(HYMENOPTERA: FORMICIDAE)
REISS, I.C., CECCATO, M., BUENO, F.C., CARLOS, A.A.; BUENO, O.C.1
Lab. Centro de Estudo de Insetos Sociais, Instituto de Biociências, Universidade
Estadual Paulista, Av. 24ª, nº 1515, Bela Vista, CEP 11.350-900, Rio Claro, SP, Brasil,
E-mail [email protected]. Boric acid and sodium tetraborate in the
Monomorium floricola nests control (Hymenoptera: Formicidae).
O objetivo do presente trabalho foi avaliar a eficiência do ácido bórico e do
tetraborato de sódio no controle de colônias de Monomorium floricola (Hymenoptera:
Formicidae), em condições de laboratório. Os dois ingredientes ativos, nas
concentrações 1%, 3% e 5%, foram incorporados em água com açúcar na proporção 9:1.
Para a realização dos experimentos, as colônias foram mantidas em unidades de criação
constituídas de um ninho estabelecido entre dois azulejos sobrepostos, onde o azulejo da
base apresentava uma área de formato retangular, delimitada com palitos de madeira.
Tais unidades de criação repletas de operárias adultas (2 a 3 mil), rainhas
(aproximadamente 50) e crias foram colocadas em estante, composta por 4 andares,
isolados uns dos outros por uma mistura de vaselina sólida e óleo infantil jhonson’s na
proporção 3:1. Esse procedimento delimitou a área de forrageamento, evitando, assim,
que as operárias de um tratamento invadissem o outro. As colônias foram mantidas em
salas climatizadas com temperatura entre 25º e 28º C e abastecidas três vezes por
semana com larvas de Tenebrio molitor (Coleoptera: Tenebrionidae), mel diluído em
água na proporção 1:1 e água. Foram utilizadas 16 colônias para cada tratamento,
distribuídas aleatoriamente em 4 grupos: controle, concentração 1%, concentração 3% e
concentração 5%. Nas 48 horas que antecederam o início do teste, as colônias ficaram
sem receber alimento, exceto água. Após esse período, os tratamentos foram oferecidos
sempre às 14 horas e renovados três vezes por semana até o término do experimento. Os
itens avaliados foram atratividade da isca, quantidade de cria, presença de formas
imaturas e condições da colônia. Tanto as iscas contendo ácido bórico como tetraborato
de sódio foram atrativas em todas as concentrações testadas. As colônias tratadas com
ácido bórico apresentaram redução em seu tamanho a partir da 2ª semana para as
concentrações 1% e 3% e a partir da 4ª semana para a concentração 5%, sendo que a
extinção total das colônias ocorreu na 7ª semana para as três concentrações testadas.
Para o tetraborato de sódio, as colônias começaram a reduzir a partir da 3ª semana e se
extinguiram na 8ª semana em todas as concentrações testadas. As crias foram extintas
na 6ª semana para o ácido bórico 1% e tetraborato de sódio 1%, 3% e 5% e na 7ª
semana para o ácido bórico 3% e 5%. Diante disso, o ácido bórico e o tetraborato de
sódio são igualmente eficazes no controle de formigas urbanas, entretanto, a ação é
lenta, necessitando de aproximadamente 7 semanas para total extinção das colônias.
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TOXICIDADE DE EXTRATOS BRUTOS DE SCHINUS
TEREBINTHIFOLIUS (ANACARDIACEAE) PARA
FORMIGAS CORTADEIRAS ATTA SEXDENS
RUBROPILOSA FOREL (HYMENOPTERA:
FORMICIDAE)*.
NONDILLO, A. 1, CECCATO, M.1, NEBO, L. 2 , BUENO, O.C.1, FERNANDES, J.B.2;
DA SILVA, M.F.G.F.2; VIEIRA, P.C.2.
1
Ceis – Centro de Estudos de Insetos Sociais, UNESP - Universidade Estadual
Paulista "Júlio de Mesquita Filho - Campus Rio Claro, Av. 24ª, nº 1515, CEP
13506-900, Rio Claro-SP, Brasil, E-mail: [email protected], 2 Universidade
Federal de São Carlos-UFSCar, Departamento de Química, Laboratório de
Produtos Naturais, Rodovia Washington Luís, Km 235- SP-310, CEP 13565905, São Carlos, SP, Brasil. TOXICITY OF CRUDE EXTRACTS OF SCHINUS
TEREBINTHIFOLIUS (ANACARDIACEAE) TO THE LEAF-CUTTING ANT ATTA
SEXDENS RUBROPILOSA FOREL (HYMENOPTERA: FORMICIDAE)
No Brasil as formigas cortadeiras se destacam como pragas, causando sérios danos à
agricultura. O controle destes insetos através de inseticidas químicos muitas vezes não
apresenta resultados satisfatórios, além de ocasionar efeitos adversos pela sua
toxicidade ao homem e ao meio ambiente. A utilização de substâncias de origem vegetal
representa uma alternativa ao controle de formigas cortadeiras por serem menos
danosos ao ambiente. Neste sentido, o objetivo deste trabalho foi avaliar a toxicidade de
extratos de folhas e frutos de Schinus terebinthifolius sobre operárias de Atta sexdens
rubropilosa. Para a realização do bioensaio, foram utilizadas operárias médias coletadas
em sauveiro mantido em laboratório. As formigas foram colocadas em placa de Petri
(10 X 1,5 cm) forradas com papel filtro e mantidas em câmara climatizada à 24 °C e
umidade relativa acima de 70%. Cada tratamento avaliado foi composto por 5
repetições, sendo que para cada um foram utilizadas 10 operárias. Extratos de frutos e
folhas de S. terebinthifolius foram submetidos à extração com solventes orgânicos:
hexano, diclorometano e metanol e posteriormente incorporados em dietas artificiais
sólidas na concentração de 2mg/mL, usadas na alimentação das formigas. Essa dieta
artificial foi composta de glicose, peptona bacteriológica, extrato de levedura e ágar
bacteriológico, dissolvidos em água destilada. Foi utilizado também um tratamento
controle oferecendo durante o período de avaliação apenas a dieta artificial. As
observações foram feitas diariamente, registrando-se a mortalidade das operárias em
cada placa durante os 25 dias. Os resultados obtidos foram analisados através do teste
não paramétrico “Log-Rank”. No tratamento com folha, o extrato obtido com o solvente
hexano não diferiu significativamente do controle, enquanto que os obtidos com
diclorometano e metanol apresentaram diferença significativa, respectivamente, com
metade das operárias mortas no 4º e 5º dia, sendo que no controle esse valor foi atingido
no 21º dia de experimento. Já o tratamento com o fruto, todos os extratos causaram
redução significativa na sobrevivência, quando comparados com o controle,
apresentando mortalidade média das operárias no 4º dia de experimento, para os
solventes hexano e metanol e no 5º dia para o solvente diclorometano. Com base nestes
bioensaios, os extratos diclorometânicos e metanólicos das folhas de S. terebinthifolius
e os extratos de fruto se apresentaram como promissores no controle de formigas,
porém, são necessários novos estudos de isolamento e identificação destes compostos.
*CNPq
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FREQUÊNCIA SAZONAL DO PARASITISMO DE Atta
laevigata (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) POR
Neodohrniphora erthali (DIPTERA: PHORIDAE) E
INFLUÊNCIA DO TAMANHO DO HOSPEDEIRO SOBRE
A RAZÃO SEXUAL E TAMANHO DO PARASITÓIDE*
BRAGANÇA, M.A.L.1, TORRES, M.T.2 & OLIVEIRA, R.J.1
1
Curso de Ciências Biológicas, Universidade Federal do Tocantins, CEP 77500-000,
Porto Nacional, TO, Brasil.
E-mail: [email protected]; 2Bolsista PIBIC/CNPq, Curso de Ciências Biológicas,
Universidade Federal do Tocantins, Porto Nacional, TO, Brasil. Seasonal parasitism
rates of Atta laevigata (Hymenoptera: Formicidae) by Neodohrniphora erthali (Diptera:
Phoridae) and influence of the host size on sexual ratio and size of parasitoid.
Uma única larva do forídeo N. erthali se desenvolve na cápsula cefálica da
operária de A. laevigata e o parasitóide adulto emerge através da abertura entre as
mandíbulas do hospedeiro. Este estudo foi conduzido para comparação da frequência de
parasitismo de operárias de A. laevigata pelo forídeo N. erthali entre duas estações
climáticas (seca e chuvosa) e para verificar a influência do tamanho do hospedeiro sobre
o tamanho e sexo das moscas. Quatrocentas operárias de duas colônias de A. laevigata
foram coletadas quinzenalmente, entre abril/2007 e junho/2008, em área de cerrado de
Porto Nacional, TO. As formigas foram mantidas em câmara climatizada e alimentadas
diariamente com solução de mel até sua morte para a obtenção de moscas N. erthali a
partir da cápsula cefálica do hospedeiro. Foram obtidas as freqüências de parasitismo
para as estações seca (abril-setembro) e chuvosa (outubro-março) e medida a largura da
cápsula cefálica das operárias parasitadas e o comprimento da asa das moscas. Em
seguida, foi realizada a correlação de Pearson entre o comprimento da asa do forídeo e a
largura da cápsula cefálica de seu hospedeiro, e o teste do qui-quadrado para avaliar a
razão sexual. De um total de 9.600 operárias coletadas, 69 (0,71%) estavam parasitadas
por N. erthali. Foram obtidas 60 moscas (0,62%) na estação chuvosa e apenas nove
(0,09%) na estação seca. Houve correlação positiva significativa (r = 0,73; P < 0,0001;
n = 69) entre o tamanho da mosca e o tamanho do hospedeiro. Foram obtidos 40
machos e 29 fêmeas de N. erthali, indicando uma razão sexual (macho:fêmea) de 1,3:1,
que não foi significativamente diferente da razão esperada 1:1. Quando as moscas que
emergiram foram divididas em dois grupos de acordo com o tamanho do hospedeiro
(Grandes: cápsula ≥ 3,6 mm, n = 35; Pequenos: cápsula < 3,6 mm, n = 34), a razão
sexual macho:fêmea também não diferiu significativamente de 1:1 dentro de cada grupo
de hospedeiro (Grandes: 1:1,05; Pequenos: 1:1,61). A alta frequência de parasitismo de
A. laevigata por N. erthali na estação chuvosa é explicada porque nessa época há maior
disponibilidade de alimento como néctar e “honeydew” para os parasitóides adultos.
Moscas grandes são obtidas dos maiores hospedeiros devido à maior disponibilidade de
alimento para as larvas em suas cápsulas cefálicas. Os resultados indicam ainda que o
tamanho das operárias não influencie a razão sexual do parasitóide N. erthali.
*
CNPq/Projeto Universal 2007
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TOXICIDADE DE EXTRATOS BRUTOS Astronium
graveolens PARA OPERÁRIAS DE Atta sexdens
rubropilosa FOREL (HYMENOPTERA: FORMICIDAE)
VASSÃO, G. A. S.¹*, VILLARI, M. F. M.², CECCATO, M.1, FERNANDES, J. B.²,
BUENO, O. C.¹
¹Centro de Estudos de Insetos Sociais, IB, UNESP, Campus Rio Claro - Avenida 24-A,
1515. Bela Vista, Rio Claro - SP Cep: 13.506-900. Email: [email protected] ²
Laboratório de Produtos Naturais – DQ - Universidade Federal de São Carlos –
UFSCar, Rodovia Washington Luís, Km 235 – SP 310, CEP 13.565-905, São Carlos,
SP, Brasil. Toxicity of crude extracts of Astronium graveolens to Atta sexdens
rubropilosa (Hymenoptera: Formicidae) workers.
Este estudo teve como objetivo verificar a toxicidade de extratos brutos obtidos de
folhas e caules de Astronium graveolens (Anacardiaceae) para operárias de Atta sexdens
rubropilosa. Foram obtidos os extratos de caules com os solventes AGC1: éter de
petróleo, AGC4: diclorometano e AGC5: metanol, e com as folhas AGC2: éter do
petróleo e AGC3: diclorometano. Os extratos foram incorporados em dieta sólida na
concentração de 2 mg/mL, e utilizou-se como controle a dieta contendo apenas o
solvente. Para cada tratamento e para o grupo controle, 50 operárias médias foram
coletadas de sauveiros artificiais existentes no Centro de Estudos de Insetos Sociais e
distribuídas em 5 placas de Petri e mantidas durante 25 dias em estufa para BOD à 25°C
e UR acima de 70%. Diariamente a dieta era renovada e anotado o número de formigas
mortas que, posteriormente, eram retiradas. Os dados obtidos por placa foram
acumulados por tratamento, determinada a porcentagem de mortalidade e submetidos à
análise gráfica através das curvas de sobrevivências e posteriormente comparadas pelo
teste não paramétrico “log-rank”, utilizando o aplicativo Prisma 3.0. Os resultados
obtidos revelaram que as formigas que foram tratadas com dieta contendo extrato de
folhas de A. graveolens obtido com o diclorometano (AGC3) apresentou redução
significativa na sobrevivência, com valor mediano de 5,0 dias, contra o grupo controle
de 17,0 dias. As formigas tratadas com dieta contendo extrato de caule também
mostraram diminuição significativa na sobrevivência para os solventes éter do petróleo
(AGC1) e metanol (AGC5), com valores medianos de 5,0 dias e 5,5 dias,
respectivamente. Os demais tratamentos não apresentaram valores de redução
significativos. Desta forma, é lícito admitir que os extratos de folhas e caules de A.
graveolens apresentam toxicidade às operárias de Atta sexdens rubropilosa, quando
extraídos com solventes orgânicos. A continuidade do trabalho envolve o fracionamento
dos extratos brutos, a realização de novos bioensaios até a determinação estrutural dos
compostos com atividade biológica.
* CNPq, FAPESP
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TOXICIDADE COM EXTRATOS DE CAULE
SUBTERRÂNEO DE Hortia oreádica (RUTACEAE) EM
OPERÁRIAS DE Atta sexdens rubropilosa FOREL
(HYMENOPTERA : FORMICIDAE)*.
MARTINS, L.G.¹, PASQUALOTTO, V. G.¹, FERNANDES, J.B.¹, NEBO, L., CECCATO, M.¹;
BUENO, O.C.
¹Centro de Estudos de Insetos Sociais - CEIS, UNESP Campus Rio Claro, Avenida 24-A,
n°1515, Bela Vista, CEP 13.506-900, Rio Claro, SP, Brasil, ²Universidade Federal de São
Carlos, Departamento de Química, Laboratório de Produtos Naturais, Rod. Washington Luiz
Km 235, 13565-905 São Carlos, SP, Brasil, E-mail: [email protected]. Toxicity with
extracts of Hortia oreadica (Rutaceae) underground stem in Atta sexdens rubropilosa worker
ants FOREL (HYMENOPTERA : FORMICIDAE).
Neste trabalho foi avaliada a toxicidade de extratos de caule subterrâneo de
Hortia oreadica em operárias de Atta sexdens rubropilosa. Para a realização dos
bioensaios, o caule subterrâneo de H.oreadica foi submetido à extração com os
solventes orgânicos: diclorometano e metanol e em seguida incorporados em dietas
artificiais sólidas na concentração de 2mg/mL. O extrato diclorometano foi submetido à
cromatografia em camada delgada analítica e as frações obtidas neste processo foram
agrupadas por similaridade química. Posteriormente foi identificado um conjunto de
derivados do acido diidrocinâmico. Estes também foram submetidos a novos testes. As
dietas foram utilizadas na alimentação das formigas, eram compostas de glicose,
peptona bacteriológica, extrato de levedura e agar bacteriológico dissolvidas em água
destilada. Operárias médias foram coletadas de sauveiro mantido em laboratório e para
cada tratamento foram usadas 50 operárias em 5 placas de Petri e um grupo controle
mantido apenas com dieta pura artificial, as formigas foram mantidas em estufas B.O.D.
em uma temperatura de 24º C e umidade relativa acima de 70%. As formigas foram
analisadas diariamente para a retirada e anotação do número de mortas, por um período
de 25 dias. Os dados obtidos foram comparados através de teste não paramétrico “logrank”., O tratamento com extrato metanólico não diferiu significativamente do controle,
sendo que metade das formigas estavam mortas no 10º dia. O tratamento com extrato
diclorometano e com o conjunto de derivados do acido diidrocinâmico diferiram
significativamente do controle, sendo que metade das operárias estavam mortas no 3º
dia em ambos os testes e atingindo mortalidade total no 10º e 8° dia, respectivamente,
de experimento enquanto no controle este valor foi atingido no 20º dia. Portanto, o
extrato diclorometano de caule subterrâneos de H. oreadica e também o conjunto de
derivados do acido diidrocinâmico possivelmente apresentam eficiência no controle de
formigas cortadeiras, sendo necessária a realização de novos estudos acerca desta
propriedade.
* CNPq
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TOXICIDADE DE EXTRATOS DE Myracrodruon
urundeuva (ANACARDIACEAE) PARA OPERÁRIAS DE
ATTA SEXDENS RUBROPILOSA FOREL
(HYMENOPTERA: FORMICIDAE)*.
CECCATO, M.1*; NONDILLO, A.1; SARRIA, A.2; BUENO, O.C.1; FERNANDES,
J.B.2; DA SILVA, M.F.G.F.2; VIEIRA, P.C.2.
1
Ceis – Centro de Estudos de Insetos Sociais, UNESP - Universidade Estadual Paulista "Júlio de
Mesquita Filho - Campus Rio Claro, Av. 24ª, nº 1515, CEP 13506-900, Rio Claro-SP, Brasil, E-mail:
[email protected],
2
Universidade Federal de São Carlos-UFSCar, Departamento de
Química, Laboratório de Produtos Naturais, Rod. Washington Luís, Km 235- SP-310, CEP 13565-905, São
Carlos, SP, Brasil. Toxicity of crude extracts of Myracrodruon urundeuva (Anacardiaceae)
to Atta sexdens rubropilosa Forel (Hymenoptera: Formicidae) workers.
O objetivo deste trabalho foi avaliar a toxicidade dos extratos brutos de Myracrodruon
urundeuva para operárias de Atta sexdens rubropilosa. Para a obtenção dos extratos,
galhos de M. urundeuva foram submetidos à extração sequencial com solventes
orgânicos: hexano, diclorometano, acetato de etila e metanol. Posteriormente eles foram
incorporados em dietas artificiais sólidas na concentração de 2mg/mL, usadas na
alimentação das formigas. O extrato bruto acetato de etila de galho, apresentou
potencial tóxico para as operárias de A. sexdens rubropilosa e diante disso, esse extrato
foi fracionado por cromatografia em camada delgada, obtendo as seguintes frações: 1, 2,
4 e 5, as quais, também foram incorporadas em dietas artificiais sólidas na concentração
de 2mg/mL. Operárias médias foram coletadas de sauveiro mantido em laboratório e
para cada tratamento foram usadas 50 operárias em 5 placas de Petri e um grupo
controle mantido somente com dieta artificial. As formigas foram examinadas
diariamente, para a retirada e anotação do número de mortas, por um período de 25 dias.
Os dados obtidos foram comparados através do teste não paramétrico “log-rank”. No
primeiro bioensaio, os extratos brutos do galho tratados com os solventes: hexano,
acetato de etila e metanol apresentaram diferença significativa em relação ao controle,
com metade das operárias mortas no 3º dia e atingindo mortalidade total,
respectivamente, no 10º, 8º e 14º dia de experimento. Enquanto que, o extrato
diclorometano do galho apresentou diferença significativa em relação ao controle, com
metade das operárias mortas no 2º dia de experimento e no controle esse valor foi
atingido no 11º dia. Enquanto isso, no experimento realizado com as frações acetato
etila do galho de M. urundeuva, todas as frações apresentaram diferença significativa
em relação ao controle. Metade das operárias estava morta no 3º dia nas frações 1, 2 e 4
e no controle esse valor foi atingido acima de 25 dias. Na fração 5 a mortalidade média
de operárias ocorreu no 2º dia, atingindo mortalidade total no 10º dia de experimento.
Portanto, os extratos brutos de galhos de M. urundeuva tratados com os solventes:
hexano, diclorometano, acetato de etila e metanol e as frações acetato de etila desse
mesmo galho apresentam compostos tóxicos às formigas, necessitando de novos estudos
de isolamento e identificação dos compostos.
* CNPq
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ALTERAÇÕES ULTRAESTRUTURAIS EM ÓRGÃOS DE
Atta sexdens rubropilosa (HYMENOPTERA:
FORMICIDAE) TRATADAS COM HIDRAMETILNONA*.
DECIO, P.1, BUENO, O.C.1, SILVA-ZACARIN, E. C. M.2, BUENO, F. C.1
1
Depto. de Biologia e Centro de Estudos de Insetos Sociais, Instituto de Biociências,
UNESP – Campus de Rio Claro; Avenida 24-A, nº1515,CEP: 13506-900, Rio Claro,
SP, Brasil, Email: [email protected] 2Universidade Federal de São Carlos –
UFSCar - Campus Sorocaba. Ultrastructural changes in organs of Atta sexdens
rubropilosa (Hymenoptera: Formicidae) treated with Hydramethylnone.
O objetivo do presente trabalho foi analisar possíveis alterações morfológicas
ultraestruturais nas glândulas pós-faríngeas, no ventrículo e nos túbulos de Malpighi de
operárias adultas de Atta sexdens rubropilosa submetidas ao tratamento com
hidrametilnona, substância cuja ação conhecida é a inibição da respiração celular. Para
isso, realizou-se bioensaios incorporando a substância em dieta artificial composta de
5% de glicose, 1% de peptona bacteriológica, 0,1% de extrato de levedura e 1,5% de
ágar bacteriológico, dissolvidos em 100mL de água destilada para o grupo de formigas
testemunha e para os grupos experimentais a hidrametilnona foi adicionada na
concentração de 200 µg/mL, tendo como veículo acetona e uma solução de acetona e
óleo de soja (1:1). Para a realização dos bioensaios, operárias adultas médias de Atta
sexdens rubropilosa, foram divididas em grupos de 50 formigas para cada tratamento,
sendo mantidas em placas de Petri de 10cm de diâmetro forradas com papel filtro. As
placas foram colocadas em estufa B.O.D com temperatura de 24ºC + 1ºC, umidade
relativa acima de 70% e examinadas diariamente, para a retirada e anotação do número
de formigas mortas, durante um período de 25 dias. Os dados obtidos foram
comparados através do teste não paramétrico “log-rank”, com nível de significância de
5%, utilizando-se o software Graph-Pad, aplicativo Prisma 3.0. Os resultados dos
bioensaios revelaram que houve uma redução significativa no tempo de sobrevivência
das formigas tratadas com ingrediente ativo e também em relação ao solvente utilizado.
Outro bioensaio semelhante foi estabelecido para coleta de operárias do grupo controle
e dos grupos experimentais para dissecação das estruturas de interesse. Os órgãos foram
retirados rapidamente à temperatura ambiente em solução salina 0,6%, e fixados
e preparados por técnicas rotineiras de microscopia eletrônica de
transmissão. A análise e fotodocumentação foi realizada no Microscópio Eletrônico
Phillips CM 100. Todos os grupos expostos a hidrametilnona, independente do veículo,
apresentaram alterações morfológicas em relação ao grupo testemunha. Porém,
observou-se que os epitélios dos ventrículos do grupo tratado com hidrametilnona
solubilizada somente em acetona apresentaram grandes regiões vacuolizadas e
mitocôndrias com cristas poucos visíveis, mostrando ser mais degenerados em relação
ao grupo com o princípio ativo solubilizado em acetona e óleo. Por outro lado, as
glândulas pós-faríngeas do tratamento com acetona e óleo revelaram sofrer maiores
alterações do que quando o princípio ativo foi solubilizado apenas em acetona. Foi
possível observar gotas lipídicas no interior das glândulas do tratamento com adição de
óleo, além de vacuolizações citoplasmáticas e cisternas do retículo endoplasmático
rugoso dilatadas. Nos túbulos de Malpighi das formigas dos dois grupos experimentais,
houve uma diminuição de anéis concêntricos nos esferocristais.
*PIBIC/CNPq
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TOXICIDADE DE Rauia sp. (RUTACEAE) PARA
OPERÁRIAS DE Atta sexdens rubropilosa FOREL
(HYMENOPTERA, FORMICIDAE).
FREITAS, T.G.1*; BUENO, O.C.1; BONDANCIA, T.M.2; FERNANDES, J.B.2; DA
SILVA, M.F.G.F.2; VIEIRA, P.C.2.
1
Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências, CEIS – Centro de Estudos de
Insetos Sociais, Av. 24 A, nº 1515, Rio Claro-SP, Brasil. E-mail:
[email protected] 2 Universidade Federal de São Carlos, Departamento de
Química, Laboratório de Produtos Naturais, Rod. Washington Luiz Km 235, São
Carlos-SP, Brasil. Toxicity of Rauia sp. (Rutaceae) to Atta sexdens rubropilosa Forel
(HYMENOPTERA, FORMICIDAE) workers.
O objetivo do presente estudo foi avaliar a toxicidade de frações de extratos
orgânicos de folhas e caule de Rauia sp. para as operárias de A. sexdens rubropilosa.
Foram testadas as frações dos extratos brutos da planta que contiveram maior potencial
tóxico. Assim como os extratos, frações foram incorporados em uma dieta artificial,
pelo método “dry-mix”, em uma concentração de 2 mg/mL. Essa dieta foi composta de
5% de glicose, 1% de peptona bacteriológica, 0,1% de extrato de levedura e 1% de agar
bacteriológico dissolvidos em água destilada. Foram selecionadas 50 operárias para
cada amostra testada, e um grupo constituiu o controle, alimentado somente com dieta
pura. As formigas foram divididas em grupos de 10 e divididas em 5 placas de Petri e
foram mantidas em estufas B.O.D, em uma temperatura de 24°C e umidade relativa
acima de 70%. Os bioensaios foram examinados diariamente, para a retirada e anotação
do número das operárias mortas, ao longo de 25 dias. Os dados obtidos foram
comparados através do teste não paramétrico “log-rank”, com nível de significância de
5%, em que as curvas de sobrevivência de cada tratamento são comparadas com o
controle, assim como suas medianas. Os extratos com resultados mais promissores
foram os extratos diclorometano e o metanol, tanto para folha quanto para caule. Eles
apresentaram uma mortalidade de 100% de formigas mortas ao final do experimento,
sendo que as medianas foram atingidas no 2º e 6º dia nos extratos diclorometano e
metanol do caule, respectivamente, e no 4º dia tanto para o extrato diclorometano
quanto metanol das folhas. Na sequência os quatro extratos foram fracionados e as
frações obtidas também foram testadas via ingestão. Das frações obtidas a partir do
extrato bruto diclorometano das folhas de Rauia sp., as que apresentaram maior
toxicidade foram as de maior polaridade. Das frações obtidas a partir do extrato bruto
diclorometano do caule, as que apresentaram maior toxicidade foram as de menor
polaridade. Resultados semelhantes apresentaram as frações obtidas a partir dos extratos
brutos metanol de folhas e caule de Rauia sp. pois, em ambos, as frações mais tóxicas
foram as de menor polaridade. Nas frações das folhas foram identificados os esteróides:
sitosterol, estigmasterol e campesterol; o sesquiterpeno clovane-2β-9α-diol e nas frações
do caule identificou-se os esteróides citados acima e as cumarinas: rauianina, diacetato
de murrangatina e murralongina; o alcalóide zantodiolina e o ácido hexadecanóico. Há
relatos na literatura da atividade inseticida das classes de compostos identificados
(cumarinas e alcalóides) sobre a formiga cortadeira.
* FAPESP, CNPq, CAPES, MCT
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ESPÉCIES FLORESTAIS E FORMIGAS CORTADEIRAS
(HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM VIÇOSA, MINAS
GERAIS
MAGISTRALI, I. C.1, ANJOS, N.1., ARNHOLD, A.1
1
Lab. Manejo de Pragas Florestais. DBA/CDC/UFV. Universidade Federal de ViçosaUFV. Av. Peter Henry Rolfs, s/n, Campus Universitário, CEP 36570-000, Viçosa, MG,
Brasil, E-mail: [email protected]. Leaf cutting ants and trees in Viçosa, Minas
State, Brazil
Dentre as espécies mais importantes de formigas cortadeiras, destacam-se as
saúvas e as quenquéns, respectivamente dos gêneros Atta e Acromyrmex. Na literatura,
existe uma carência de informações que relatem o ataque dessas formigas em espécies
arbóreas. Portanto, o objetivo deste trabalho foi o de ampliar os registros de ataque de
formigas cortadeiras em diferentes espécies florestais, em Viçosa (20º 45' 14"S e 42º 52'
55" W), estado de Minas Gerais. Para isso, realizou-se um levantamento de formigas
cortadeiras, em atividade de forrageamento, no campus da Universidade Federal de
Viçosa, entre os dias 10 e 28 de março de 2008, no período compreendido entre 08:00 e
18:00 horas. As espécies das formigas encontradas foram determinadas segundo
MAYHÉ-NUNES (1991). As formigas encontradas forrageando nas diferentes
essências florestais foram Acromyrmex niger Smith, F., 1858, Acromyrmex
subterraneus subterraneus Forel, 1893, Acromyrmex subterraneus molestans Santschi,
1925, Atta sexdens rubropilosa Forel, 1908 e Atta laevigata F. Smith, 1858. É a
primeira vez que se constata o ataque de A. niger em árvores de Prunus sellowii
Koehne, Callistemon linearis (Schrad. & J.C.Wendl.) Sweet e em Caesalpinia
peltophoroides Benth; A. subterraneus subterraneus em Michelia champaca L. e
Dombeya wallichii (Lindl.) Benth, e de A. sexdens rubropilosa em Sterculia chicha St.
Hil, Albizzia lebbeck (L.) Benth., Hibiscus rosa-sinensis L. e Caesalpinia
peltophoroides no Brasil. A espécie A. subterraneus molestans foi registrada em
Spathodea campanulata Beauv. e Delonix regia (Bojer ex Hook.) e a espécie Atta
laevigata foi relatada em Mabea fistulifera Mart.
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ATIVIDADE HERBICIDA DO FEROMÔNIO DE ALARME
E DE TRILHA DA FORMIGA CORTADEIRA Atta sexdens
rubropilosa
MALAQUIAS K.S.1a*; MIRANDA, P.C.M.L.2; VIANA-BAILEZ, A.M.. 1b; BAILEZ,
O. 1b. MOREIRA, D.D.O. 1b;
1
Universidade Estadual do Norte Fluminense, Avenida Alberto Lamego, 2000, 28013602, Campos dos Goytacazes, RJ, Brasil. 1aCentro de Ciência e Tecnologia, Laboratório
de Ciências Químicas, *e-mail: [email protected] e 1bCentro de Ciências e Tecnologias
Agropecuárias, Laboratório de Entomologia e Fitopatologia. 2Universidade Estadual de
Campinas, Instituto de Química, Cidade Universitária Zeferino Vaz, Rua Monteiro
Lobato, s/n0, 13083-970, Campinas, SP, Brasil. Herbicidal Activity of trail and alarm
pheromone of leafcutter ant Atta sexdens rubropilosa
Uma característica das trilhas de formiga cortadeira é o fato de permanecerem livres de
vegetação por meses. Uma possível atividade herbicida dos compostos das glândulas de
veneno e mandibular foi verificada neste trabalho. Foram testados os efeitos de extratos
das glândulas em sementes pré-germinadas de alface Lactuca sativa. Os tratamentos,
além dos extratos glandulares, foram: 1) solução veículo, água e Tween a 0,05%
(controle), 2) 3-etil-2,5-dimetilpirazina, sintético do feromônio de trilha, e 3) herbicida
comercial Alaclor. As sementes foram pré-germinadas em placas de Petri contendo
papel filtro umedecido, por 72h, na temperatura de 25 0C e fotoperíodo de 16/8h C/E.
As glândulas de veneno e mandibular foram extraídas de operárias de Atta sexdens
rubropilosa com cápsulas cefálicas de 3,4 mm a 4,5mm. Os extratos foram aplicados
em três diferentes concentrações. Para os tratamentos com a glândula de veneno foram
extraídas 2000, 200 e 20 glândulas usando, em cada caso, 100µL de metanol.
Posteriormente, foram acrescentados 900µL de solução veículo completando o volume
final de 1mL de cada tratamento. Dados da literatura que indicam a presença de
aproximadamente 50ng de principio ativo em cada glândula de veneno de uma operária
de Atta. Assim, os tratamentos mencionados apresentam concentrações estimadas de
0,1mg/mL (100ppm), 0,01mg/mL (10ppm), e 0,001mg/mL (1ppm). Para o bioensaio
com a glândula mandibular foram extraídas 40 glândulas em 2mL de metanol. Estas
foram maceradas, a solução filtrada e o solvente evaporado resultando em 1,670mg do
extrato. Deste foram preparados três tratamentos, em 1mL de solução veículo, nas
mesmas concentrações estimadas para o bioensaio anterior. Trinta e cinco sementes prégerminadas tiveram o comprimento radicular medido e foram postas em uma placa Petri
de 15 cm contendo papel filtro e tratadas. As placas Petri foram mantidas em BOD nas
mesmas condições da pré-germinação. O crescimento radicular foi medido as 24h, 48h,
96h e 144h. Ao termino das medições o material vegetal foi secado em estufa a 40°C
por 96h para determinar massa seca. Os dados foram submetidos à análise de variância.
Foi constatada uma inibição do crescimento radicular nos tratamentos com extratos de
glândula de veneno e mandibular na concentração de 100 ppm. O extrato de glândula de
veneno mostrou atividade superior ao herbicida Alaclor e ao 3-etil-2,5-dimetilpirazina.
O extrato de glândula mandibular mostrou um efeito comparável ao herbicida Alaclor e
superior à 3-etil-2,5-dimetilpirazina. Os resultados contribuem para fortalecer a hipótese
de uma possível atividade herbicida de algum constituinte presente nas glândulas
testadas o que para as formigas resultaria em economia de tempo e energia gastos com
manutenção da trilha.
1a
FAPERJ
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FACILITAÇÃO SOCIAL E SOBREVIVÊNCIA EM
FORMIGAS CORTADEIRAS (HYMENOPTERA:
FORMICIDAE)*.
LORETO,R.G.1, ELLIOT,S.L.1, SOUZA, O.1, DELLA LUCIA,M.T.C. 1
1
Setor de Entomologia, Departamento de Biologia Animal, Universidade Federal de
Viçosa, Campus Universitário, CEP 36570-000, Viçosa, Minas Gerais, Brasil. E-mail:
[email protected] . Social facilitation and survival in leaf-cutting ants
(Hymenoptera: Formicidae)
A facilitação social ocorre quando uma atividade se inicia ou eleva de freqüência
na ação ou presença de outros indivíduos co-específicos. Em insetos eusociais ela pode
estar relacionada com as atividades de manutenção das colônias e também com a
sobrevivência dos indivíduos da colônia. Levantamos a hipótese que a densidade de um
grupo de operárias afetaria a sobrevivência individual delas, havendo uma densidade
ótima para sua sobrevivência. Utilizando forrageadoras da subespécie de formigas
cortadeiras Acromyrmex subterraneus molestans Santschi 1925 (Hymenoptera:
Formicidae), conduzimos um experimento com cinco diferentes tamanhos de grupos (1,
2, 12, 24, e 36) mantidos em placas de petri de mesma área (28cm2). Baseamos o
tamanho do grupo de densidade intermediaria na média do número de operárias
encontradas por unidade de área nas trilhas de forrageamento de colônias desta formiga,
mantidas em laboratório. As formigas contidas nas placas receberam água e solução de
mel ad libitum, através de furos na tampa, para evitar que a morte fosse causada por
inanição. Contrário à nossa hipótese, essas formigas não apresentaram uma densidade
ótima para a sobrevivência. Com base no comportamento dos dados levantamos a
seguinte hipótese: existe uma independência entre densidade e sobrevivência até uma
densidade superior limite, acima da qual ocorre o aumento da atividade das operárias
que, por sua vez, tende a diminuir a longevidade individual. Um teste de médias
sustenta essa hipótese. O declínio da longevidade individual em um grupo de densidade
elevada pode ser um mecanismo de dinâmica populacional da colônia que, por
influenciar o fitness, leva a seleção de colônias que produzem operárias dentro de um
intervalo margeado pela densidade limitante para a sobrevivência e o funcionamento
ótimo da colônia.
*FAPEMIG.
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TOXICIDADE DE COMPOSTOS QUÍMICOS COM BORO
E SÓDIO PARA OPERÁRIAS DE Atta sexdens
rubropilosa FOREL (HYMENOPTERA: FORMICIDAE)
PICELLI, A.M1*, BUENO, O.C 1, CECCATO, M 1 & REISS, I.C1
1
Centro de Estudos de Insetos Sociais (CEIS), UNESP Campus Rio Claro, Avenida 24 A, nº 1515, Bela Vista, CEP 13.506-900, Rio Claro, SP, Brasil, E-mail:
[email protected]. Toxicity of chemical compounds with boron and sodium for
operators of Atta sexdens rubropilosa Forel (Hymenoptera: FORMICIDAE).
Neste trabalho foi avaliada a toxicidade do ácido bórico, do bórax e do
bicarbonato de sódio sobre operárias de Atta sexdens rubropilosa. Para a realização dos
bioensaios, foram utilizadas as seguintes concentrações dos compostos avaliados 1%,
3% e 5%, posteriormente incorporados em dietas artificiais sólidas na concentração de
2mg/ml. Operárias médias foram coletadas de sauveiro mantido em laboratório e para
cada tratamento foram usadas 50 operárias em cinco placas de petri e um grupo controle
mantido somente com dieta artificial. As formigas foram examinadas diariamente, para
a retirada e anotação do número de mortas, por um período de 25 dias. Os dados obtidos
foram comparados através do teste não paramétrico “log-rank”. Os tratamentos de ácido
bórico de concentrações 1%, 3% e 5% diferiram significativamente do controle. Ma
concentração de 1% metade das formigas já estava morta no 3º dia e as concentrações
de 3% e 5% metade das operárias morreu no 2º dia de experimento, enquanto que no
controle esse valor foi atingido em 21 dias. Os tratamentos com bórax de concentrações
1%, 3% e 5% diferiram significativamente do controle, na concentração de 1% metade
das formigas já estava morta no 3º dia e as concentrações de 3% e 5% metade das
operárias morreu, respectivamente, no 3º e 2º dias de experimento, enquanto que no
controle esse valor foi atingido em 12 dias. Os tratamentos de bicarbonato de sódio de
concentrações 1%, 3% e 5% diferiram significativamente do controle, na concentração
de 1% metade das formigas já estava morta no 4º dia e as concentrações de 3% e 5%
metade das operárias morreu no 3º dia de experimento, enquanto que no controle esse
valor foi atingido em 12 dias. Portanto os tratamentos com ácido bórico, bórax e
bicarbonato de sódio revelaram-se semelhantes nas taxas de mortalidade e
possivelmente eficiência no controle de formigas cortadeiras, sendo importante à
realização de novo estudos acerca dessa eficiência.
* CNPq
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“SISTEMA ARRASTÃO” PARA COMBATE A FORMIGAS
CORTADEIRAS
ANJOS, N.
Casa dos Cupins – DBA/CCB/UFV - Av. P. H. Rolfs, s/n – 36570.000 – VIÇOSA, MG.
e-Mail: [email protected]. “Hauling System” for leaf-cutting ants control.
Formigas cortadeiras constituem a principal praga florestal e o único grupo de
insetos capaz de impedir o desenvolvimento dos cultivos florestais, no Brasil. Iscas
granuladas, pós secos e termonebulígenos têm sido empregados no seu combate, mas
nenhum sistema operacional de uso destas técnicas tem sido proposto para uso na
silvicultura brasileira. Tais técnicas produzem controle populacional insatisfatório,
quando usados em grande escala operacional porque se baseiam apenas na área de terra
solta de cada sauveiro. Esta prática não se aplica em quenquenzeiros porque muitas
espécies daninhas não constroem um monte de terra solta passível de medição. O
objetivo deste trabalho é o de testar uma sequência de procedimentos no uso destas
técnicas, de forma a produzir um controle satisfatório, em larga escala operacional, em
plantações florestais. O novo sistema, aqui batizado de “Sistema Arrastão” consiste em
realizar a completa extinção dos formigueiros, incluindo uma faixa de bordadura, em
época adequada, usando isca granulada, pó seco e termonebulização, antes de instalar o
viveiro, de iniciar a produção de mudas, de iniciar o plantio no campo e antes de colher
as árvores. O sitema se baseia no tratamento apenas dos olheiros de carregamento
ativos, com um mínimo de 15g e um máximo de 45g de iscas, e mais a distribuição de
10g delas, a cada 5m, no terreno. Nenhum olheiro de carregamento e ativo, de saúvas e
quenquéns, pode ficar sem tratamento. Para sauveiros com mais de 30 m², ou com
poucos olheiros ativos, ou amuados, usar termonebulização. Adicionalmente e sem uso
de iscas, termonebulizar os sauveiros da vizinhança, numa faixa com 50m de largura.
Como repasse durante o plantio, combater os olheiros ativos remanescentes, usando
somente formicida pó seco, apropriado para solo úmido. Na sequência e uma vez por
semana, repetir este repasse com formicida em pó, até que não haja mais riscos de
ataques. Como resultado deste sistema, um plantio de 11.459 mudas de eucaliptos, em
Viçosa-MG, perdeu apenas 0,8% das mudas, 90 dias após o plantio e sem necessidade
de replantio. Noutra avaliação, em São Romão-MG, perdeu-se apenas 0,001% das
145.650 mudas, sem necessidade de replantio, contra 5,2% das 330.000 mudas tratadas
convencionalmente, onde foi necessário replantio. Embora se tenha gastado 3,3 vezes
mais iscas no “Sistema Arrastão”, reduziu-se em 200 vezes a quantidade de formicida
em pó no repasse e em 11,7 vezes o gasto total com mão-de-obra, em relação ao
combate convencional. Conclui-se que é possível estabelecer um sistema operacional
de combate a formigas cortadeiras em plantios florestais.
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