cenários ambientais na bacia hidrográfica do ribeirão lajeado

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CENÁRIOS AMBIENTAIS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO
LAJEADO – SP – BRASIL – EM 2008
LEANDRO PANSONATO CAZULA
Discente do Programa de Pós-graduação em Geografia, Fundação Universidade Federal de
Mato Grosso do Sul, Campus de Três Lagoas
[email protected]
CESAR CARDOSO FERREIRA
Discente do Programa de Pós-graduação em Geografia, Fundação Universidade Federal de
Mato Grosso do Sul, Campus de Três Lagoas
[email protected]
PATRÍCIA HELENA MIRANDOLA
Docente do Departamento de Ciências Humanas - Geografia, Fundação Universidade
Federal de Mato Grosso do Sul, Campus de Três Lagoas
[email protected]
INTRODUÇÃO
Este trabalho determina o uso da terra na bacia hidrográfica do Ribeirão Lajeado
que se localiza na região noroeste do Estado de São Paulo. A mesma pertence aos municípios
de Alto Alegre, Braúna, Barbosa, Glicério e Penápolis e é de grande importância
sócio-econômica e ambiental para a região, compreende-se entre os paralelos de 21° 11’ 52”
a 21° 35’ 26” de latitude sul e os meridianos de 49° 56’ 12” a 50° 20’ 26” de longitude oeste
de Greenwich (Figura 1). Os recursos hídricos provenientes desta bacia hidrográfica são
utilizados para diversos fins, para o uso agrícola, o abastecimento de parte da população
inserida nesta região, para o laser e o turismo e diversas formas de uso deste recurso.
Analisar o uso e a ocupação da terra na área da bacia do Ribeirão Lajeado,
utilizando
ferramentas
de
geotecnologias,
como
o
sensoriamento
remoto
e
o
geoprocessamento, constituem-se em técnicas fundamentais para a manutenção de registros
ao longo do tempo. Imagens de satélite, em forma digital ou em papel, são muito importantes
e úteis, pois permitem avaliar as mudanças ocorridas na paisagem de uma região e num dado
período, registrando a cobertura vegetal em cada momento. Para o posterior manuseio e
análise dos dados provenientes de sensores remotos, os aplicativos usados serão os de
processamento digital de imagens e os denominados Sistemas de Informações Geográficas
(SIGs), estes aplicativos são capazes de armazenar, analisar e localizar espacialmente dados
de um fenômeno, e também permitem o manuseio e a saída de dados já analisados e tratados.
Realizado de 25 a 31 de julho de 2010. Porto Alegre - RS, 2010. ISBN 978-85-99907-02-3
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Figura 1: Imagem da bacia hidrográfica do Ribeirão Lajeado.
Esta bacia além de servir economicamente aos cinco municípios de sua área de
abrangência, ainda é a única fonte de abastecimento público do município de Penápolis,
portanto de uso imprescindível a esta região.
Pretende-se caracterizá-la de forma que as quantificações aqui estabelecidas
possam demonstrar os cenários ambientais da área da bacia hidrográfica, através de dados
estatísticos que juntamente com os mapeamentos, elaborados através das imagens de satélite,
contribuam para as informações pertinentes à construção de análises propostas. Analisar o
uso e a ocupação da terra na área da bacia do Ribeirão Lajeado, utilizando ferramentas de
geotecnologias, como o sensoriamento remoto e o geoprocessamento, constituem-se em
técnicas fundamentais para a manutenção de registros ao longo do tempo. Imagens de satélite,
em forma digital ou em papel, são muito importantes e úteis, pois permitem avaliar as
mudanças ocorridas na paisagem de uma região e num dado período, registrando a cobertura
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vegetal em cada momento. Para o posterior manuseio e análise dos dados provenientes de
sensores remotos, os aplicativos usados serão os de processamento digital de imagens e os
denominados Sistemas de Informações Geográficas (SIGs), estes aplicativos são capazes de
armazenar, analisar e localizar espacialmente dados de um fenômeno, e também permitem o
manuseio e a saída de dados já analisados e tratados. A análise de características, como
cobertura vegetal, topografia, drenagem e tipo de solo, permitirão chegar ao uso racional e
adequado de um determinado espaço geográfico. Determinando as áreas de preservação
permanente, reservas florestais, áreas de atividades agrícolas e agropecuárias no limite da
bacia hidrográfica do Ribeirão Lajeado.
OBJETIVO
Este trabalho tem como objetivo mostrar a aplicabilidade e as vantagens da
utilização de Sistemas de Informação Geográfica (SIGs) para o mapeamento de áreas ao
longo de redes de drenagem para gerar informações geoambientais através da metodologia
sistêmica com vistas a subsidiar tomadas de decisões no planejamento ambiental da bacia
hidrográfica do Ribeirão Lajeado.
METODOLOGIAS
Este trabalho é concebido sob a análise sistêmica, como base para a integração dos
componentes geoambientais e socioeconômicos, que formam o conjunto da bacia hidrográfica
do Ribeirão Lajeado, considerado como um sistema ambiental. Neste ambiente os elementos
interdependentes funcionam harmonicamente conduzidos por fluxos de massa e/ou energia de
modo que cada um dos seus componentes reflete um sobre os outros as mudanças nele
impostas por estímulos externos. Sob esta concepção, os estudos descartam a abordagem
meramente setorial que enfatiza cada componente individualmente, seja a vegetação, a água,
os minerais, seja o próprio homem, detendo-se na análise integrada e correlações guiadas
pelos princípios de interdisciplinaridade.
Neste trabalho foram utilizados cartas topográficas elaboradas pelo IGGSP
(Instituto Geográfico e Geológico de São Paulo) e pelo IBGE (Instituto Brasileiro de
Geografia) de escala 1:50.000 e Projeção Universal Transversa de Mercator, que
compreendem a bacia hidrográfica do Ribeirão Lajeado, as folhas: Penápolis, 1967,
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SF-22-J-II-4; Buritama, 1967, SF-22-J-II-2; Alto Alegre, 1974, SF-22-X-C-V-2; Planalto,
1972, SF-22-X-C-III-1; Avanhandava, 1973, SF-22-X-C-III-3; e Promissão, 1973,
SF-22-X-C-VI-1.
Para a realização do presente estudo foram utilizadas imagens de satélite
CBERS-2B, que é o terceiro lançado pelo Programa Satélite Sino-Brasileiro de Recursos
Terrestres (CBERS), nas bandas 2, 3 e 4, datada de 11 de abril de 2008, órbita 158, ponto
124, ou seja, 158/124, resolução espacial de 20 metros. Os critérios para os
estabelecimentos dos mapeamentos temáticos constantes na legenda dos mapeamentos
temáticos foram obtidos através do processamento das imagens pelo Sistema SPRING
versão 4.3.3, INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) – Brasil.
No mapeamento, na área da bacia hidrográfica do Ribeirão Lajeado, foram
definidas 6 (seis) classes temáticas distintas referentes ao uso e cobertura da terra na região.
Foram elas: água, cultura temporária, pastagem, áreas de vegetação natural (florestal), área
urbanizada e solo exposto. A transformação das imagens em mapeamentos temáticos, que
teve o objetivo de poder quantificar as áreas de alterações, seguiu as indicações da
metodologia do Manual Técnico para o Uso da Terra produzido pelo IBGE (2006) com
algumas adaptações à área de estudo.
RESULTADOS
Os cenários de ambientes construídos ou transformados pela ação do homem
ocupam a maior parte dos sistemas ambientais. O homem transforma os espaços através da
derrubadas de matas, da implantação de pastagens e cultivos, da construção de estradas,
portos aeroportos, represas, da retificação e canalização de curso d’água, da implantação de
indústrias e áreas urbanas. (FLORENZANO, 2002 apud MIRANDOLA-AVELINO,
2006).
Assim as imagens de satélite da área da bacia hidrográfica do Ribeirão Lajeado
permitem a visualização geral do ambiente na atualidade, proporcionando uma visão atual que
possibilita uma ação planejada, para o futuro do ambiente estudado. As quantificações que
apresentaremos são associadas às imagens de satélite, que nos permitirá avaliar os processos
e formas da interação sociedade natureza na organização da área da parte componente,
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contribuindo assim a subsidiar a tomada de decisão no planejamento ambiental da bacia
hidrográfica do Ribeirão Lajeado.
A Lei Federal 9.433, de 8 de janeiro de 1997, instituiu a Política de Recursos
Hídricos na qual se adota a bacia hidrográfica como unidade de estudo da interação entre a
rede de drenagem e as populações locais, o que envolve o uso desses recursos e os impactos
das atividades humanas para os usos múltiplos atuais e futuros da água. Ao mapear uma bacia
hidrográfica ambicionam-se dados quantitativos que propicie o entendimento dos processos
geoambientais ocorridos na área em estudo.
Após a edição da imagem de satélite, o mapa final da área da bacia hidrográfica do
Ribeirão Lajeado foi obtido classificando as regiões presentes em seu território, determinando
as classes presentes e suas respectivas quantificações. O mapa final do uso e ocupação da
terra é um banco de dados, na forma digital, georreferenciado, que pode ser integrado com
outros tipos de informações. Um banco com estas características permite ao intérprete
atualizá-lo a qualquer momento que se faça necessário, através da utilização da edição
matricial.
Verificou-se que na área de 1.062,02 km² da bacia hidrográfica do Ribeirão
Lajeado, não apresenta muita diversidade de culturas temporárias, predominando o cultivo de
cana-de-açúcar, e no uso da terra está concentrado também com pastagens, estes sendo
responsáveis pela ocupação da maior parte do território na área de estudo, esses dois fatores
influenciam diretamente a formação da paisagem. Com a influência humana no meio natural é
extremamente importante os estudos referentes à paisagem os quais devem servir de subsídios
na elaboração de planejamentos ligados à relação entre homem e natureza, para que assim,
seja minimizada a degradação ambiental que é proveniente dos processos de desenvolvimento
e ocupação do espaço pelas atividades humanas (CHRISTOFOLETTI, 1993 apud
MIRANDOLA-AVELINO, 2006).
Observaram-se as classes de uso e as suas principais características e como essas
classes são visualizadas nas imagens de satélite através das refletâncias e das assinaturas
espectrais dos alvos (água, áreas urbanas, culturas, vegetação). As culturas permanentes, que
também estão presentes na área de estudo, não foram quantificadas devido a proporção ser
insignificante para a análise dos sensores orbitais.
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Em 2008, de acordo com o mapa de uso e cobertura da terra na bacia hidrográfica
predominam áreas com culturas temporárias (39%) e com pastagens (24%). A classe
vegetação natural ocupa 23% da área da bacia hidrográfica e o solo exposto ocupa 9%. A
água ocupa 3%, principalmente devido à área de inundação na bacia hidrográfica, sob
influência da usina hidrelétrica Três Irmãos da cidade de Buritama/SP no rio Tietê. E por fim
temos as áreas urbanizadas que ocupam 2% do território da bacia hidrográfica do Ribeirão
Lajeado (Tabela 1). Cabe ressaltar que foi observada na área de estudo a presença de muitas
represas, açudes, barreiros e lagos, verificadas nas imagens de satélite bem como em saídas
de campo. As pastagens e as culturas temporárias predominam em todos os setores da
agricultura que formam a bacia hidrográfica do Ribeirão Lajeado.
Tabe la 1: Cálculo de áreas por geo-classes na bacia hidrográfica do Ribeirão Lajeado.
Classe s
Áre a (km²)
%
Água
33,65
3,18
Cultura temporária
416,85
39,25
Pastagem
Solo exposto
254,7
97,1
23,98
9,14
Áreas de vegetação natural
243,3
22,91
Área urbanizada
16,42
1,54
Áre a total das classe s
1062,02
100
Base : Imagem CBERS-2B, 11 abr. 2008, órbita 158, ponto 124.
Com manipulações no sistema de informações geográficas SPRING 4.3.3
permitiu-se, ainda, quantificar as classes mapeadas, estando os respectivos valores expressos
no gráfico a seguir. No gráfico 1 observa-se a distribuição das classes presentes no território
e que compõem a área da bacia hidrográfica.
Gráfico 1: Cálculo de áreas por geo-classes na bacia hidrográfica do Ribeirão Lajeado.
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Base : Imagem CBERS-2B, 11 abr. 2008, órbita 158, ponto 124.
De acordo com as determinações do Código Florestal, constatamos que
aproximadamente 23% da bacia hidrográfica do Ribeirão Lajeado são áreas de vegetação
natural, que podem ser classificadas como de preservação permanente, localizando-se nas
margens dos rios, em áreas de reservas legais ou em locais em que foram preservadas em
propriedades rurais.
A figura 3, nos mostra a resposta espectral de alguns elementos que foram
mapeados na bacia hidrográfica, foi montada uma chave de interpretação desses elementos,
que foram apoiados em trabalhos de campo, fotografias digitais georreferenciadas para que
auxiliasse os mapeamentos temáticos.
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Figura 3: Mapa de classes e chaves de identificação para o uso e cobertura da terra na bacia
hidrográfica do Ribeirão Lajeado – SP – 2008.
As classes e chaves apresentadas para a identificação do uso e cobertura da terra
na área da bacia hidrográfica do Ribeirão Lajeado foram definidas perante a realidade
ocupacional da região em consonância com o Manual Técnico de Uso da Terra do IBGE
(2006).
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Figura 4: Mapa de uso e ocupação da terra na bacia hidrográfica do Ribeirão Lajeado – SP –
2008.
O mapeamento (Figura 4) demonstra os tipos de uso e ocupação da terra na bacia
hidrográfica do Ribeirão Lajeado no ano de 2008.
Com base na análise dos cálculos de áreas por Geo-classes (km²), observaram-se
além de um processo de fragmentação da paisagem como um todo, que mudanças estão
ocorrendo com relação ao uso e ocupação da terra e que algumas das classes também estão
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se fragmentando conforme observado na imagem, como por exemplo, a vegetação natural e a
pastagem.
Embora determinada as áreas homogêneas, como pastagem e cultivos de
cana-de-açúcar, que predomina em 94% das culturas temporárias, favorecem alguns
distúrbios como do fogo. Já a fragmentação pode não ser um aspecto positivo se considerar a
preservação da biodiversidade, a conservação das áreas de preservação permanente e a
recuperação de áreas florestais. As áreas de vegetação natural fragmentadas sofrem efeitos
de borda, fatores externos exercem influência sobre o fragmento alterando as características
do ecossistema original presente em uma determinada área. Considerando esses aspectos, o
ideal seria o estabelecimento de um equilíbrio, com planejamento ambiental adequado, não
favorecendo a propagação do fogo, o risco de incêndios e preservando a biodiversidade.
A distribuição espacial da vegetação natural na bacia hidrográfica do Ribeirão
Lajeado pode ser visualizada na figura 34. Observa-se a extensão da vegetação arbórea na
bacia hidrográfica, a qual representa 23% da área da bacia em 2008, incluindo floresta
plantada, regeneração e floresta nativa. As áreas de cobertura florestal são menores do que
seria necessário para a manutenção da qualidade ambiental da bacia hidrográfica.
Considerando que as Áreas de Preservação Permanente (APPs) devem cumprir com as
funções ambientais determinadas pelo Código Florestal, algumas áreas rurais não estão
adequadas, principalmente por não cumprir com a determinação de preservar os recursos
hídricos. Ressalta-se que as APPs devem ser preservadas, sendo que estas podem estar
cobertas ou não por vegetação natural, desde que esteja presente a função ambiental para a
qual foram estabelecidas.
Considerando os diferentes aspectos e situações observadas durante o
desenvolvimento deste trabalho e o levantamento de dados realizado, algumas atividades
podem ser sugeridas visando a recuperação e a preservação da bacia hidrográfica do
Ribeirão Lajeado, a complementação de alguns estudos nela realizados e a inclusão de outros
aspectos que poderiam ser analisados com mais detalhes.
Um processo de fragmentação da paisagem como um todo está ocorrendo na área,
o que em determinadas regiões pode ser um fator indesejável, tendo em vista a preservação
da biodiversidade e recuperação de florestas. Um planejamento adequado deve ser realizado
para se estabelecer um equilíbrio no ambiente considerando todos estes aspectos.
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Situações irregulares com relação à legislação ambiental e a preservação ambiental,
tendo em vista a sustentabilidade do geossistema, foram encontradas na área da bacia
hidrográfica. Considerando os diversos aspectos apresentados neste trabalho, fica clara a
necessidade de uma política ambiental eficiente, com um planejamento ambiental adequado
que oriente a ocupação da bacia hidrográfica e a adoção de medidas para a preservação da
mesma.
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