1.Classificaç5o INPE COM3/7TE 2.Periodo — 4.Critério de Distri .buição: de 2 a 27/6/75 ..,.._ 3.Palavras Chave (selecionadas pelo autor) Sensoriamento Remoto Geomorfologia Vegetaçao Uso Atual da Terra 5.Relat6rio n9 interna i 1 externa I X1 . 6.Data 27/06/75 7.Revisado por (----- INPE-671 -NTE/010 - / , 8.Titulo e Sub Titulo 9.Au54iza o por - 91 , y67 FernandC- de Mendonça Diretor Geral RELATÓRIOS RESULTANTES DE ESTÁGIO NO INPE, NA ÁREA DE SENSORIAMENTO REMOTO-IMAGENS LANDSAT, POR TÉCNICOS DA SUDESUL 10.Setor CPPRT/ - Código 4.02 11.N9 de cópias 10 12.Autoria Irani Schorhofen Garcia Aida Terezinha Randazzo > . 14.N9 de p5ginas 33 15. Preço 13.Assinatura Responsével II 4frjfee, 16.Sumério/Notas Trabalhos realizados durante estagio no mis dé junho de 1975, em convinio com á Ministério do Interior, por técnicos da SUDESUL. 17. Observações ÍNDICE ii Resumo iii Programa Utilização das Imagens MSS DO LANDSAT-1 (ERTS) no Mapeamento GeomorfolEgico - Aida T. Randazzo 1 Utilização das Imagens MSS do LANDSAT-1 (ERTS) no Mapeamento Geomorfoliigico - Irani S. Garcia Mapeamento da Vegetação Natural - Irani S. Garcia 11 20 Utilização das Imagens MSS do LANDSAT-1 (ERTS) no Mapeamentó do Uso Atual da Terra - Irani S.Garcia - i - 26 RESUMO O presente trabalho corresponde aos relatérios finais, refe rentes is atividades desenvolvidas durante o estígio na Coordenação dos Pro jetos de pesquisa de Recursos Terrestres (CPPRT) - IMPE, no periodo de 2 a 27 de junho de 1975, pelas técnicas Irani Schorhofen Garcia e Aida Terezinha Randazzo, da Superintendência de Desenvolvimento da Região Sul - SUDESUL. Este estígio foi orientado especificamente por elementos do Grupo de Geografia e do Grupo de Agronomia, devido ao maior interesse das estagiírias nos campos de pesquisas com sensoriamento remoto que estio sendo desenvolvi dos pelos respectivos grupos no Programa de Pesquisa com Sensoriamento Remo to em desenvolvimento na C.P.P.R.T. a e. 12 ...1 .... a RC 2 I■4 1.2.1 } 1cr, ve . S .... Z CU c... LU . . -J 7 LU ....„, CC 2 o-. -J 0 o-t CG G X ..,.. . Z >- VI te -..... 1.5.1 -4 C o G VI CC 0 ...4 7 ...... a, O LU V/ LU 2 Lá! ....c.. tu V O 1-4 2 V) 0 I— O o- a -1 c::, 2. 0 C 2 n: 2 Cl euC O. •,O • LU 3 oCC CC L. etC O .... 3 .... ID .0 E 0 . o ui te3 4• CS .,.. VI O 1. 01 O C o O • . 2 O I- Lu S- til e 0 C O O 0 00 O 'C O 'O O "O "O A 45 O O O 0 5- = 1- 0 I- o Ou) O- O 0 4J 1- al O oso. .., u en O o -o O IDO .> da C C 00 O E O O ce te _ a o. Cre a c...i cD O O O O . E E E u o O O o o 4-> RI +3 40 4-1 C o O o 4-) Ca 4., C 4.3 5-3 O o O o C o -...„. O. +a E O C E O 'O .,.. R *a- o tu a) OJ Co' 4J c cu E tu ' 4' o. tu a eu O o > O olà e-, o rei Te S. LU 44 O DI O CL ri > E c O ai L-I en S- I o o03 1...1 2 (.1 > o1- O cri ta -1 R tol _c 0 C "O O • o- 0- C C cel 01 ..- tto 4'DO eir-a t_U 0 = • 1. C-I 1- 41 CG LU IA CC O til C CJ C> tu 7 ta E t1.1 5- 01 ai o tio o' O lio O' tu C o s_ RI 4.) 4.1 a 4) V) S- o. +à O 5- O C a til O •c-eo Cd O r.c o tn ul -C 0 0 .. 0 •- -C 0 0 •. NI o-- e e i e e LO Ui e- V/ •-. Lr) 0 co o o .- •• 0, ,... .. its O .. .0 0 0 .. ui -C 0 O •• CO •-- r- or- .0 0 0 .. CoJ r- cc 10 -.... Cs) ui -C 0 .. CO ''" 0 e CR .. to CO o, r- CO o' C o-o CI . tO . ,- e e, Jr--I >4 e 2 4 I-- LU ... 4 e-4 = 4 I-• ...... >- --e e 41 = ....,_ 'O >-• --I C+ = LU ast Lr- a, O CC V) 4 I-......, 4 É-- 2 4 0 (-) .-. 4-8 e--# CL 1.41 LU E = •-• .4 LU o t o u ..en 10 o 4- s- O E O tU 01 o 4.3 C O E CO O CL mi E • CU • • 4.• O C = O r- N RI or.0 5O O L. = 4, O O r- 'O 0.1 CO O I no 0.1 c0 43 O C = Cl r- ste o o _c a.) -o $2.1 O I to Ur O rw 4-1 = o 5- o IC3 nC> O • Má •,- O , e 10 4-1 r-• cn O O r O te- as 4- O E O (I) ON L. O E é- co 1.0 te 60 O C = ul C O lia O. 0 41 O) IO. Cl) O CD 41 ce e 1+ 9- CO 41 4 -17 -J •r2 LL e ai is E V- th r13 44 O/ 3O. 3O 43 E O hil O. C • CU 5O. .,- s- aia O CU 5- O 1 te Lr- 44,.i.., E ai V r,- oà o ? = o O .,5O 41 O 1 10 O. (0 44 01 C7I 4e CC 5- CJ Is. 5- o. o O 110 o= 5- I4J C) CC C•LU O ti, O 00 44 0.7 Cl O 4- 5O 0 0.1 O 121 ..eE .04) 9CO VI 1-O CC -0 LU CO I4C s- e o 44 .0 O VI O rr4- C tn o5- -o e a er- c0 U ..V 1 CO E (1./ > c e-4 s- O • 4-, 01 41 11. 1-4 o = c E CD 4-- o to or0 O -O 'O 40 4-> O O ta O O I (0 th 10 O 1+ na C .,4- O 1 rd 13. r0 4, CU S- 4• 4-4 C C/ 'O .,- a S.. CD 4-3 o 4-1 O O 5- -Co. = O V) Lu CU Ca -0 0 V/ O 1+ O ar E tO 02 O CU .rC C (OU c LJ- • - ■ 1 4 0 •• CV 4-- 0 c> •• Cr CD •• CU 4-- CO •-• • • 10 O in e-- •• CO 0 •• Cl 4- C, O .. CO e- e 4> CO •• CO 0 CI 41 CO r.- ter -C 0 0 O O •. CO 00 a-- e- o a a O 4) .. CO 0 • AO -4.... MD O PI CI O CO .- .t a Cfl 00 O O CO -...., %O • O 0 U5 l.0 '4, co 4-... 0 r-- -iv- C tO ...... l0 ...... to o 4-4.1 ,-. tO le) C4.I tO ....... 1.0 CtI 0 4....., InCU UTILIZAÇÃO DAS IMAGENS MSSDO LANDSAT-1 (ERTS) NO MAPEAMENTO GEOMORFOLMICO 1 - INTRODUÇÃO Trabalho realizado durante estígio no mis de junho de 1975 em convinió com o Ministirio do Interior pela técnica Aida Terezinha Randazzo. 2 - OBJETIVOS Aquisição de metodologia para uso da imagem MSS do LANDSATA em geomorfologia e chegar a uma compartimentação geomorfolégica atravis das informaçães obtidas pela interpretação das imagens: 3 - ÃREA MAREADA A 'área estudada esti recoberta pela imagem E-1392-12405 e se localiza aproximadamente entre os paralelos de 90 e 11 0 5 e os meridianos 47°30' e 45W. E situada na Chapada das Mangabeiras abrangendo os limites entre os Estados de Gois, Maranhão, Piauf e Bahia. Individualizam-se os divisores .de 'éguas das Bacias do São Francisco, Parnafba e Tocantins. Rio -2- 4 - MATERIAIS E METODOS UTILIZADOS 4.1 - MATERIAIS - Imagens ERTS nos canais 5 e 7 de 19 de Agosto de 1973. - Carta do Brasil ao MilionSsimo. Folha de Sio Francisco - IBGE 1971. - Mapa GeolSgico - DNPM. - Bibliografia. - AB'Saber, Azis Nacib, "O Relevo Brasileiro e seus Problemas" in Brasil, a Terra e o Homem Vol.!, Cap. III, Companhia Editora Nacional, São Pau lo, 1964. - Almeida, Fernando F.M - , "Os Fundamentos GeolEigicos", in Brasil, a Ter ra e o Homem", Vol. I, Cap. II, Comapnhia Editora Nacional, São Paulo, 1964. - Vidos Autores, "RelatSrio do Projetfladam", Vol. I, M.M.E, D.N.P.M., 1974. - Moraes, Evlyn Mgrcia Leão, "Contribuição ao Conhecimento Geomorfolggico da Chapada das Mangabeiras e Região Adjacente, Atravís da Imagem ERTS-1 INPE-591-RI/280-SERE/GRUGE-Janeiro/1975. 4.2 - METODOLOGIA APLICADA 4.2.1 - MAPEAMENTO MINUCIOSO DA REDE DE DRENAGEM Para interpretação da rede de drenagem foram utilizados os canais 5 e 7. Atravgs do canal 7 foi identificada a drenagem principal e no canal 5 os afluentes através da mata de galeria. Padres de drenagem identificados nas bacias higrogrífi cas. Naabacia do Tocantins identifica-se um padrão de drenagem dendritico e sub-dendritico, apresentando uma drenagem bastante densa e encontrando-se grande nOmero de afluentes classificados como insequentes. Na bacia do rio Parnaiba identifica-se o padrão dendrrtico -paralelo que apresenta como principais afluentes os rios Agua Quente,Rio zinho, Parnaibinha e Uruçé-Vermelho. Na bacia do rio São Francisco não hé condicées para se classificar o padrão de drenagem devido o pequeno espaço que ocupa na imagem. Os rios -4- sio encaixados, longos e pouco ramificados. A divisão em bacias hidrogrgficas e a identificação dos i padriies de drenagem foram elementos fundamentais para compartimentar as unidades fotogeomorfolOgicas. 4.2.2 - ANALISE DA TEXTURA E TONS DE CINZA Para divisão em unidades fotogeomorfolígicas foi usado o canal 5 nos diferentes tons de cinza que apresenta na imagem. Com o canal 7 identificam-se as estruturas e formas do relevo pelas diferenças textu rais. 4.2. 3 - ESTABELECIMENTO PRELIMINAR DA COMPARTIMENTAÇA0 Localização da imagem na carta topogrífica ao •miliongsimo para informaçges adicionais: cidades, limites interestaduais, junção de afluentes com rios principais que auxiliam na interpretação. Atravgs da comparação de perfis esquemíticos das unidades mapeadas obtem-se a altimetria aproximada dos níveis topogrificos das unidades mapeadas. -5- 5 - UNIDADES GEDMORFOLftICAS IDENTIFICADAS 5.1 - CHAPADDES CRETACEOS Essa unidade e de fãcil identificação tanto no canal 5 co mo no 7, apresentando uma tonalidade cinza-escura e uma textura lisa. Estende-se em forma de morros testemunhos tabuliformes a travgs de outras unidades. Sua maior extensão localiza-se no quadrante direito inferior da imagem. Os limites se fazem atraves de escarpas e onde estes cha padóes apresentam um contato mais suave, a unidade foi delimitada segun do os divisores de ígua. A drenagem da írea g pouco densa, mostrando um baixo grau de dissecação do relevo. Esta unicláde seomorfolegica g caracterizada por um exten so planalto tabuliforme, apresentando escarpamentos de erosão e em alguns pontos o contato com as unidades inferiores se faz atravgs de extensas superfícies de pedimentação. -6- Grande parte da unidade foi correlacionada com as rochas da Formação Itapecuru, datadas do cretSceo superior com predominíncia de arenitos depositados em camadas horizontais. 5.2 - CHAPADAS MODELADAS EM ROCHAS TRIASSICAS COM ALTO GRAU DE DISSECAÇA0 Esta chapada 5 limitada a Sudoeste pela escarpa de erosão e apresenta a Noroeste a falha de Lizarda. A.NW 5 dificil identificar oh mite, sendo definida pelos divisores de ãguas e nascentes de rios. Morfologicamente 5 formada de chapadas de pequena extensão muito dissecadas pela drenagem e com amplo desenvolvimento.de superficies de pedimentação. 5.3 - BAIXAS CHAPADAS MODELADAS EM ROCHAS PERMIANAS Para delimitação da unidade foi levada em conta a alta den sidade da drenagem e a tonalidade escura. A drenagem 5 dendritica, apresentando-se intensamente rami ficada, inferindo-se alto grau de dissecação do relevo da írea. Morfologicamente essa unidade corresponde a chapadas xas e dissecadas. bai -7- Pertence a Bacia do Tocantins e g drenada pelos afluentes do rio do Sono. . 5.4 - CHAPADAS MODELADAS EM ROCHAS TRIASSICAS POUCO DISSECADAS Essa unidade apresenta na imagem uma tonalidade cinza mg dia no canal 5 e cinza clara no canal 7, apresentando uma drenagem subparalela. Pertence a bacia sedimentar do Piauf, Maranhío, e g atra vessada pela falha de Barreiras. Ao norte g limitada por uma grande linha de escarpamentos mantidos por intrusaes basílticas. -8- on clUIPCDPé p s Mftw,fieetg -fts ggcQ Flo.3scerv -rEw k\IDR.tt SkS5tVI 5 VE Pte-usis LL CE kCI)R Nuvzm MCIOR „ I KE t'k EE%'3 t LR 8 tà E P1/4L_ -9- À o`sool Le L1 V-I‘ À T vic s-- ■ , IÉ, , ) NT "" çz%54NT çz%54 4183E,' 4183 E, ' V edod 0,,e) LtIbelinM 1 Ch.0.411D -6Es 6Rn- 1ke-EUS tehso?.. (klAs Oksk 4RD SNs SktIDELFUS EN, SSICH%5 MIS.tii551CR•3 Cog g11- n ‘-Bs\-00 pt o ■ ssQCRF4 Lit\ITE PR.tsxxvhatio Ut\S\DRDEs BRixR5 C.VW1P9osk5 PADDELsw?,5 Em Racs-uts PEckm(RHiN, u Em Racs-uts gp C.1-VaPWbFlt NsüV,Zt..5=1/4 Dg% . tt,k ?c,oco tiscacço;,9,s , Li-.-- .--1DS:(El■Sfleu- Vt PERnSE i- . • ç\AURR-P, n-vs-çtvon3tks1 newl..,Fss",..tAs tDs t\mk?c\ uk":-\ s GR.stcEn •• ESC'RVi 17 gRiAR INFES2U”; SSkttiNsru. UTILIZAÇÃO DAS IMAGENS MSS DO ERTS-1 NO MAPEAMENTO GEOMORFOLGGICO 1 - INTRODUÇÃO O presente relatOrio é o resultado do trabalho desenvolvi do no programa de estãgio no Projeto SERE, INPE, durante o mês de junho de 1975, por Irani Schorhofen Garcia, tícnica da SUDESUL. 2 - OBJETIVO Aquisição de capacitação tícnica para o uso das imagens,ten como, testar sua interpretabilidade na identificação de unidades geomorfo lOgicas e posterior mapeamento. 3 - ÃREA DE ESTUDO A írea de estudo do presente relatario se localiza entre 9° e 10 0 da latitude Sul e 45 °30' e 47 ° de longitude W. Situa-se na Chapa da das Mangabeiras, região limite dos ntados de Gois, PiauT, Maranhão e Bahia. r caracterizada pela presença de dois grandes interfliivios que divi dem a Bacia do Rio Tocantins com as Bacias do ParnaTba e Rio São Francisco. 4 - MATERIAIS UTILIZADOS - Imagem ERTS n4 1392-12405 nos canais 4,5,6 e 7, de 19/08/1973 e escala 1:1.000.000. -12- - Carta ao Milionesimo da Folha do Rio São Francisco - IBGE 1971. - Mapa Fotogeolegico da Região do Alto e Medio São Francisco, baseado na imagem MSS do ERTS-1, elaborado por Carraro e outros - 1975. 5 - IDENTIFICAÇÃO DOS PARÃMETROS DE INTERPRETAÇÃO 5.1 - DRENAGEM A identificação da drenagem foi iniciada no canal 5, onde os afluentes aparecem em tom cinza escuro bem definido pela presença • de vegetação. Quando a planIcie de inundação apresenta dimenseles a considerar, a calha do rio se apresenta com a mesma tonalidade das ãreas úmidas adjacentes e com a vegetação existente no flood-plain e torna-se necessgrio re correr ao canal 7. Neste canal o rio vai aparecer em negro, salientando-se bastante dos demais elementos e e possivel traçg-lo com maior acuidade. A drenagem dendritica que identificamos na Bacia do Rio Tocantins, sobre a Formação PiauT, constituida de folhelhos, conglomerados e arenitos conglomergticos datados do Perme:no, apresenta alta densidade hidrográfica, dificultando o estabelecimento do sentido de escoamento, com grande úmero de afluentes classificados como insequentes. Recorre-se então es bandas 6 e 7 para a identificação da junção dos verias afluentes com . o rio principal, pois neste canal o talvegue do rio melhor definido. atraves do canal 5 que podemos traçar as bacias e_sub-bacias e retificar, -13- face ã. pequena escala, os traçados das nascentes que aparecem quase unidas. O exame das estradas e caminhos possibilita a identificação das sub-bacias, pois muitos se encontram localizados nos divisores de ígua. Concluindo podemos dizer que a imagem fornece uma rique- sa de detalhes e maior acuidade, não encontradas na carta Topogrãfica da mesma escala. Os padrões de drenagem identificados foram os seguintes: DENDRITICO - SUB-DENDRITICO - Na Bacia do Rio Tocantins identificamos a presença do padrão dendritico e sub-dendritico. Este apresenta inGmeras ramificações, principalmente na Bacia do Tocantins, nas cabeceiras do Rio do Sono. Apresenta pequenos controles secundãrios, ora estruturais ora topogrãficos,caracterizado-os - como sub-dendritico, ocorrendo nas zonas do Cretãceo, nas sub-Bacias do Rio Soninho e Brejão. Nesta ãrea verificamos a possibilidade da ocorrenda de captura pelo avanço erosivo das cabeceiras do' Rio Brejão, atin gindo o Rio Formoso, que atualmente í afluente do Rio do Sono. Nesta região se identifica tambím a presença de padrão de drenagem anelar. DENDRTTICO SUB-PARALELO - Na Bacia do Rio Parnaiba, identificamos o padrão dendritico e sub-para- -14- lelo com os afluentes principais, Rio Riozinho, Parnaibinha e Rio Agua Quente apresentando um certo paralelismo entre si e seus afluentes com características dendriticas. Apresentam-se em áreas da Formação Orozinho e SambaTba, a primeira com basaltos e diabásios e a segunda por arenitos potro argilosos. O estudo da drenagem, textura e tom de cinza, a divisão em sub-bacias e bacias hidrográficas e a identificação dos padrões formam parâmetros decisivos para a delimitação da compartimentação geomorfolõgica da região. 5.2 - TONALIDADE E TEXTURA Associando os critérios de tonalidade e textura podemos identificar a presença de morros testemunhos, datados do Cretáceo,Formação Urucuia Superior,que aparecem numa tonalidade cinza escuro nos 2 canais e textura lisa. Já a Formação Urucuia Média e Inferior aparece em tonalida de cinza claro não uniforme, com zonas mais escuras pr6ximas às regiõesdm Vertentes. Uma terceira área apresenta uma tonhlidade cinza médio, com tex tura irregular, correspondente à Formação PiauT, da Borda da Bacia Sedimen tar do Maranhão - PiauT. A tonalidade auxilia a inferência dos contatos entre chapadas e chapadões quando existe uma extensa zona de sedimentos. as - 15 - 5.3 - IDENTIFICAÇÃO DAS ESTRUTURAS E FORMAS Com a utilização dos canais 5 e 7, identificamos os grandes lineamentos estruturais como a Falha de Lizarda, as escarpas de falha e as escarpas de erosão. 6 - RESULTADOS Com a superposição dos parãmetros de drenagem, tonalidades, estruturas e dados litolagicos, fizemos a delimitação das Unidades.geomorfolagicas presentes na área estudada. 1 - Chapadóes Cretãceos Uma série de chapadEes são identificados nas imagens ERTS, pela sua tonalidade cinza escuro e textura lisa, principalmente no cana15. A drenagem é sub-paralela mostrando um baixo grau de dissecação do relevo. Apresentam Morros testemunhos tabuliformes, distribuídos espacialmente des contínuos. Estes chapadEes aparecem em maior extensão no canto direito inferior da imagem, onde apresentam uma escarpa de erosão em forma de "front de cuestas". Mais ao norte, estes chapad5es apresentam um contato muito suave com as ãreas adjacentes onde 6 traçado'deste limite é inferido pelos contrastes dos tons de cinza e o lineamento do divisor de águas. Mais a nordeste e norte, este - chapadão apresenta novamente escarpas de erosão, onde se localizam nascentes dos rios Riozinho, Ãgua -16- Quente, Parnaibinha e Urucui-Vermelho. Esta unidade geomorfolegica se caracteriza por um planalto tabuliforme com altitude media de 750m, com zonas escarpadas a norte, nordeste, sudoeste e a leste Com uma extensa superfície de sedimento. 2 - Chapadas Areniticas Estas chapadas aparecem no canal 5, num tom cinza claro, descontinuo mosqueado e com uma textura relativamente lisa, com drenagem sub-dendritica nas emas de influencia estrutural (a presença de falhas e fraturas) ou topogrãficas, nas zonas de vertentes. Esta chapada é bem definida a sudoeste pela escarpa de ero são e apresenta a noroeste a Falha de Lizarda, onde em alguns pontos surgem escarpas por falhamento. A norte e nordeste a delimitação com os chapa dees g de forma suave. Esta chapada pertence ã Formação Urucuia Médio e Inferior, datados do Creteceo Superior. Apresenta uma drenagem bastante densa, com padrão dendritico, sub-dendritico e anelar. Verifica-se a existencia de duas planicies aluviais no Rio do Sono e nas nascentes do Rio Sabão. - 17 - 3 - Baixas Chapadas Sedimentares PaleozOicas Ocorrem numa faixa de 300 km a oeste da imagem apresentan do uma drenagem bastante densa, dendrTtica com a predominincia de rios insequentes e subsequentes, quando condicionados a pequenas fraturas. Esta região é caracterizada por um relevo bastante dissecado pela drenagem. Aparecem no canal 4 e 5, numa tonalidade de cinza médio. Estas chapadas per tencem ã Formação PiauT e Pedra do Fogo datadas do PaleozOico. 4 - Chapadas Triãssicas Ocorrem a noroeste da imagem, nas bordas da Bacia do Rio ParnaTba, em tonalidade cinza médio e textura regular. São caracterizadas pela presença de drenagem sub-paralela dos cursos principais e dendrTticos nos pequenos afluentes. Estes terrenos são pertencentes ã Formação SambaTba. 7 - CONCLUSÃO Como resultado final do presente trabalho apresentamos em anexo o mapa de compartimentação geomorfolOgiça atingindo assim aos objeti vos propostos. A utilização da imagem MSS do Satélite ERTS-1 em combina- - 18 - ção com outras fontes de informação possibilitou a elaboração destes mapas com bastante acuidade, permitindo a visualização de uma extensa ãrea e o seu comportamento geomorfoliigico proporcionando um excelente mapeamen to. • - 19 - - 11,9P4 'GfoillaRfoi0 61 co . tçove .. . -... .. , ...•••••,... , t -z\_• /-\ / y k ,i...-n ,N,-, ,_ ‘,, j \. 1 ,-.• .-. ri •••.„.......:It iti"\-' 'i, • \\.., , J.") rv,-st,,,.., ,. 7----j----4.,,, , ,. ..........1/ ,._ _/". _.../..., 5, \ . .... : ... , ,• . ,7;<, , ),_ ,.t - : / . - . .' .- „,-,---- , .;•• / '-- -. . , ; ': `; ../• , v/i / ‘ • ‘ ,_,... ‘ ' ..:', / \ -- , ; ; • -• / \ ./ ....../-4 0 1 -------. \ Ç4:x1 - \ ) , 1 _ . ,,,,-_ ____,,„„,--„,--,-, ,"4.1_, _ ; 7 \ I li • , / ) I,) \ i, . - 1?,-. ) / , P, a .1:1•fr , \ , f- ‘.. / ....} .5 ,o / .,-/ ;\ , . ,„ ..- - ,...2 r • 1 C .5 iocieskre 5 C.-07,7C,05 1 Cri ezpfccia .02.119/WcZC .,,,,,,t, c7,05 1 . 1c.4. c fio dos • 7.-/•<, s-s..c.5 $ \ it -11 ‘, .7 :".• ,Cs -v1- .4: ------ 1-C<-,1 . . „, ".__ _ _ ..__ . /- ? 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( l, •-• ' '• L.--../-' - ,• -C"-- /1 r» • ;,.7_,4„...,....ii. / . /71 • i -'---- •O / i .°'.. .-- __ , ,. e .? - -',-'`-::,..,---„:_.. i', 1, , ' z . _ .'_ --_ --,- .„,::''''-'",, -......7.,,,,::: , (t,./ „*„, - :. _ t1/4, , —,--,. ---, ,7), ,, ,--.7,-----" 1, \, \ „„? 9- / , -1_ _ kip , f'"• -.. 5-07), /60 _ /2, } ,...,-, , ---- t,.-) -,), I ! ‘---i /---A, 7/ -a-) '\k ,,-. e' , V, --I ., ...N +. -----_, , (-- •,, , -,57--C : .7.-..,---__ -1;.'-,------- ,/ ..., .-. _ \ (3,27 ,_, e. ---->-- ` fi--...."2"------>r , ____*,.._. . Povens 1•7*7 8 • a,45109,-• cq 4-544 Ia : h isco.occ.. .2,91",4 : iP1/1,0 eirC 4tisze, »241,0 £.-6;he't• - 20 - MAPEAMENTO DA VEGETAÇÃO NATURAL 1 - OBJETIVO Opresente trabalho teve como finalidade a aquisição capacitação tecnica para uso de de IMAGENS ERTS na identificação da cobertura vegetal, e o mapeamento desta cobertura. A grande superfície que abrange uma imagem permite uma visão conjunta e em datas precisas da ãrea a ser estudada, possibilitando di ferenciar os habitats predominantes. Com o uso de imagens periOdicas é pos sitiei estudar o comportamento da cobertura vegetál nas diversas estações do ano, bem como inferir as tendências do avanço do desmatamento. 2 - LOCALIZAÇÃO DA AREA A -a-rea analisada se localiza ao Sul de Mato Grosso e ã noroeste de São Paulo, com o Rio Paranã cortando no sentido Norte-Sul. As coordenadas geogrJficas do centro da ãrea são: 21 ° 22'S e 52 0 12 1 W. 3 - MATERIAL UTILIZADO Imagens ERTS - escala 1:1.000.000 nos canais 4,5,6,7 Bibliografia: - Mapeamento da Vegetação Natural do Brasil (trabalho em-desenvolvimento no IMPE) -21 - - K. Heck - As Florestas da America do Sul. 4 - FASES DO TRABALHO 4.1 - ESTUDO INTENSIVO DA IMAGEM O trabalho foi iniciado pela identificação da drenagem a anelise do seu comportamento, associado às diferenças de tonalidade e e textura, tentando chegar a um zoneamento geomorfolEgico da írea. Identifi cou-se na região Sul de Mato Grosso a predominância do padrão paralelo com rios consequentes, apresentando afluentes desaguando em ângulo reto o que denota pequeno controle topogrífico. Nestas íreas ocorre o Cerrado, que aparece no canal 5 num tom cinza medio a escuro e no canal 7 num tom cinza claro a esbranquiçado. No Estado de São Paulo, a noroeste, os afluentes do rio Parane da margem esquerda mantem certo paralelismo, porem, surge o padrão dendritico nas regiões de encostas prOximas às nascentes dos rios. Nestas íreas de encostas, predominam campos onde originalmente havia formações de matas. As zonas de interfltivio formam extensas regiões planas ou levemente onduladas sobre o arenito-, aparecendo no canal 5 e 7 em tom cinza clarorião continuo. Aqui se localizam os campos limpos decerta altitude, correspondendo ã antigas ãreas de vegetação de cerrado. A planidie de inundação do Rio Paraní com cerca de 15 km - 22 - 'de largura apresenta drenagem com caracteristicas anastomozadas, com campos alagados em certos periodos do ano, com uma tonalidade cinza escuro no canal 5 e cinza claro irregular no canal 7. Foram identificados, principalmente nos canais 4 e 5, as íreas urbanas, bem como as ligações de transporte rodoviírio. 4.2 - MAPEAMENTO Apõs a conclusão da identificação dos parímetros e apoiados nos trabalhos efetuados pelo INPE, delimitaram-se as manchas de vegetação natural, considerando os aspectos de relevo e drenagem. 5 - RESULTADOS Como resultado, apresentamos o mapa da írea estudada onde foram identificadas e mapeadas as formações de ceitado, campo limpo, campo de Pantanal e campos de encosta. Cerrado: o tipo de Savana, segundo Kurt Hueck "com vegetação arbõrea bem esparsa e que se distingue de todas as outras comunidades vegetais pela sua fisionomia" - 23 - tambgm 'definida pela ocorrincia de pequenas Srvores inGmeros arbustos que crescem em meio g presença de ervas e capins. quentemente tem uma casca grossa e tronco retorcido, folhas corigceas e Freou revestidas de pelos. Predomina em solos arenosos. Foi codjficada no mapa como 2.1.1, segundo a chave de identificação utilizada no trabalho de vegetação do INPE. Campos Limpos: Ocorrem em ãreas de antigos cerrados onde não se verifica a presença de vegetação arbgrea. São caracterizados por se situarem nos interflGvios, em altitudes mais elevadas (2.1.2). Campos de Pantanal: São definidos fisionomicamente como tipos de vegetação her bgcea, sem a presença de ãrvores, sujeitos a inundaçiíes, aparecem em greas planas e na grea estudada ocorre, na planície de inundação do Rio Parang(3.2). Campos de Encosta: Estes campos aparecem ao longo dos rios nas planícies sedi mentares estendendo-se ao longo das encostas nos vales intermontanos e zonas de pediplanos. Geralmente são greas cultivadas. Tal designação na - 24 - escala'regional define as regiões de desnivel entre o talvegue do Rio e a linha de interflGvio. Correspondem geralmente i íreas desmatadas (3.3). - 25 - Rapo cie lie 2 e.% CA Com ¡MO 6E 1.4. MUS do E t2 - 4 2,30' .21 Legenda 1 1^ 21 fl Gerclo 2 21 ci E3 3 nlro Lturpt, ....to d. ponlqnol Ccrn pr> d e (S o Ket) e mc o aq Escafa I t I.000.00 0 Dczia • : Junis0 -26- UTILIZAÇÃO DAS IMAGENS MSS DO LANDSAT-1 (ERTS) NO MAPEAMENTO DO 1 - uso ATUAL DA TERRA OBJETIVO De conformidade com o programa de estãgio estabelecido, desenvolver um trabalho de interpretação do uso atual a fim de propiciar a ca pacitação técnica e inferir o grau de acuidade oferecida pela imagem do LANDSAT-1 nesta érea de estudo. 2 - REGIÃO TRABALHADA E MATERIAIS UTILIZADOS Os trabalhos se desenvolveram na região de Dourados, Estado de Mato Grosso, cujas coordenadas de centro das imagens LANDSAT utilizadas sio 21 045 1 5 e 54 056%; 21 °31'S e 55 °05'W. Esta érea foi escolhida face a existincia de dados complementares, como o levantamento de reconhecimento de solos e fotografias Infravermelho da Missão 99 (SKYLAB). As imagens LODSAT-1, na escala de 1:1.000.000, utilizadas foram: - n9 1054-13073 - canais 5 e 7, 15 de setembro •de 1972 estação seca. - 27 - - n9 1234-13083 - canais 5 e 7, 14 de março de 1973 estação chuvosa. Outras fontes de informação: - Levantamento de reconhecimento dos solos do Sul do Estado do Mato Grosso - Ministgrio da Agricultura - 1971. - Relatgrio: "Resultados Preliminares obtidos com Imagens do Satglite ERTS-1, para encaminhamento à COBAE - IMPE-1973 - Carta ao Miliongsimo do IBGE - Folha Rio Apa - 1971 3 - METODOLOGIA Com vistas à obtenção do zoneamento ouso atual da Região de Dourados, realizou-se a identificação dos parãmetros de drenagem, rede viria e vegetação. Acrescido com as diferenças de tonalidade, textura com dados de trabalhos regionais sobre a geologia da região, fez-se e uma primeira delimitação das grandes mancha g de solo, visíveis na imagem. Com a carta do IBGE se elaborou o mapa da região com a toponimia e as curvas de nivel. Atravís do relatírio de solos, selecionou-se os perfis tipicos que se sobrepunham às manchas delimitadas e montou-se um quadro com dados de classificação de solos, litologia e material originãrio: altitude, relevo, drenagem e vegetação. - 28 - Como produto final delimitou-se o uso atual como somatirio dos dados citados acima. 4 - INTERPRETAÇÃO Para a interpretação utilizou-se duas passagens do satílite sobre a mesma região, uma passagem na estação seca e outra na chuvosa. Na primeira imagem (n9 1054-13073), estação seca, a drenagem aparece bem nitida, principalmente os grandes afluentes do Rio Paranã, pela presença da mata ciliar ao longo dos rios. As florestas nos interf1G. vios, constiturdas por matas sub-perenifílias são identificadas pelo tom escuro no canal 5. Por outro lado, o Cerradão, formado por mata seca subcaducifglia não aparecem nesta passagem mas na imagem da estação chuvosa (n9 1234-13083) g bem identificada a Noroeste da região num tom cinza . escu — ro, no canal 5 e cinza claro no canal 7. A identificação dos pequenos afluentes foi bem mais fãcil na imagem da estação chuvosa, facilitada pela presença de maior umidade ao longo destes afluentes, aparecendo em tom cinza escuro no canal 5. Face ao comportamento da vegetação, bem mais visivel na gpoca chuvosa, utilizou-se esta passagem para a elaboração do mapa de vege tação. Identificou-se, a Noroeste da inagem, zonas de Cerradão bem comomal chas isoladas ao longo, do interfluvio dos Rios Inhandui e Vacaria, a Nor- - deste , por cerrados. Nas zonas centro-leste encontram-se reservas florestais sub-perenifElias. Igualmente, comparando o traçado vigrio nas duas passagens, canais 5 e 7, este apresenta maior interpretabilidade na estação chuvosa, aparecendo em tom cinza claro no canal 5 e cinza escuro no ca na) 7.Deste fato deduz-se que as rodovias nesta região funcionam como arté rias no escoamento das gguas superficiais (a retirada da cobertura vegetal propicia maior escoamento superficial do que infiltração). Para a delimitação dos grandes grupos de solos utilizou-se o canal 7, nas duas passagens. As ireas de atividade agricola api-esentam-se em tom cinza claro quase branco no canal 5 e cinza escuro no canal 7, para a gpoca chuvosa. Caracterizam-se pela definição de suas formas retilineas e pequena éx tensão. A identificação de greas de cultivos ou pastagem artificial sõ g possivel com consuita de dados de campo constantes nos perfis levantados. Somando as informações obtidas e através da anglise das in terpretações efetuadas, chega-se ao seguinte quadro do uso atual da terra. na região de Dourados, a nivel exploratõrio: - 30 i ••a 1 ir-- o (5 c.> 5- V CD KC 0 C I- c) LU 7. a) U I -O 0 v) a i .0 O RS 4-) ...) C (t) .4-) VI c0 cU ••-• L. .--• O1O tO cu •r5- ri. O1O 1 •rcai CJ S. = G) .0 Ct. E I ri .0 -I-) O rcl iri O O r- C) 5- Ia ir 'e- -0 (1) L1 <1.) riu-) L) C C) (C) I-- 4--. -I-) CJ fts to *O 44 C) C C 5- c0 CU O 5- E r- 4- CC m- enra 4. 1.1.. 4- Is •-•• -1-1 ece te O -.- GJ rO) 5O O_ 1 .0 CU I-MI S. 01 LI MI 44 1 r E LV e C E 4) w ro O- e .fl o in VI o cie o en O O O o o - - (lá C) r- 44 .--.. N-4 4-) MI 54 'O 'O CJ -O c 4-, CU CO O 54 CU VI = C) 7 C > > 01 = ta E C o o O E (T) (.) r--• CO o c > a) o c CO >, LU ....J I.LI CC O Cl > MI o VI 4.1 CO W 45"V = -0 a) ti ..- C) ••••-•• O O -a c ci i r0 mi CU o O ha ia o t> 4-a- CU O o o O a O Cr. ccl C..) re, C.) 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