Nova Medicina Germânica® (GNM) O paradigma da medicina do Dr. Hamer © Pela Dra. Caroline Markolin, Vancouver, Canadá INTRODUÇÃO No dia 18 de Agosto de 1978, na altura em que era chefe de medicina interna na clínica de oncologia na Universidade de Munique, o Dr. Ryke Geerd Hamer recebeu a trágica notícia de que o seu filho Dirk tinha sido alvejado. Dirk acabou por falecer em Dezembro de 1978. Alguns meses depois, o Dr. Hamer foi diagnosticado com cancro testicular. Como nunca tinha estado seriamente doente, ele imediatamente supôs que o desenvolvimento do cancro pudesse estar directamente relacionado com a perda trágica do seu filho. Com o falecimento de Dirk e o conhecimento já adquirido sobre cancro, o Dr. Hamer iniciou a investigação por analisar o histórico pessoal dos seus pacientes. Ele rapidamente descobriu que, como ele, todos tinham já passado por uma experiência excepcional e stressante antes de desenvolver cancro. Não existiu surpresa quando chegou á conclusão da existência de uma relação entre mente e corpo. Numerosos estudos já demonstravam que o cancro e outras doenças são muitas vezes precedidos por eventos traumáticos. No entanto, o Dr. Hamer levou a sua investigação um passo mais á frente. Partindo da hipótese que todos os eventos que acontecem no nosso corpo são controlados pelo nosso cérebro, ele analisou tomografias dos seus pacientes e as comparou com o historial médico respectivo. O Dr. Hamer descobriu que todas as doenças – não só cancro! – são controladas por partes específicas no cérebro e que estão relacionadas com a existência de um muito particular e identificável “choque conflituoso”. O resultado destas pesquisas está transposto num mapa científico que ilustra a co-relação biológica entre mente, cérebro, órgãos e tecidos do inteiro corpo humano (está disponível em inglês sob o nome “Scientific Chart of German New Medicine”). O Dr. Hamer acabou por chamar as suas descobertas de “As Cinco Leis Biológicas da Nova Medicina”, isto porque essas leis biológicas são aplicáveis a qualquer paciente e oferecem um completamente novo entendimento sobre as causas, o desenvolvimento e o processo natural da cura das doenças. (Tem havido um grande e crescente número de falsas interpretações sobre estas descobertas, por isso, e para preservar a integridade e autenticidade do seu trabalho científico, o Dr. Hamer protegeu legalmente todo o seu material de pesquisa sob o nome German New Medicine®. O termo “New Medicine” não foi aceite internacionalmente). Em 1981, o Dr. Hamer apresentou as suas descobertas como tese de doutoramento na Faculdade de Medicina da Universidade de Tubingen. Até hoje, e apesar da obrigação legal em fazê-lo, a Universidade recusa-se a comprovar as pesquisas do Dr. Hamer. Este é um caso sem precedentes na história das Universidades. De igual forma, a medicina convencional não reconhece estas descobertas apesar de já existirem dezenas de verificações científicas, quer por particulares quer por associações profissionais. Pouco depois de ter submetido a sua tese, o Dr. Hamer recebeu um ultimato. Ou renunciava as suas descobertas ou não se renovava o seu contrato na clínica da universidade. Em 1986, apesar de nunca ter sido impedido de continuar o seu trabalho científico, nem ter sido desaprovado, foi-lhe retirada a sua licença médica sob o pretexto de ter recusado os princípios da medicina convencional. Ainda assim, estava determinado a continuar o seu trabalho. Em 1987 ele já tinha conseguido expandir as suas descobertas a todas as doenças conhecidas pela medicina. O Dr. Hamer tem sido perseguido e assediado por mais de 25 anos, particularmente pelas autoridades alemãs e francesas. Desde 1997 o Dr. Hamer tem vivido exilado em Espanha onde continua com as suas pesquisas e continua a batalhar pelo reconhecimento oficial da sua “Nova Medicina”. Mas enquanto a Universidade de Tubingen mantiver as suas tácticas em atrasar o processo, pacientes de todo o mundo não têm tido oportunidade de ser beneficiados por estas descobertas revolucionárias. A ORIGEM DA DOENÇA NO CÉREBRO O Dr. Hamer estabeleceu que “qualquer doença é causada por um choque conflituoso que apanha um indivíduo completamente desprevenido” (Primeira Lei Biológica). Em honra do seu filho, o Dr. Hamer chama este evento stressante e inesperado de Síndrome Dirk Hamer ou DHS. Psicologicamente falando, um DHS é um incidente muito pessoal condicionado pelas nossas experiências passadas, nossas vulnerabilidades, percepções individuais, valores e crenças. Ainda assim, um DHS não é só psicológico mas é um conflito biológico que tem de ser compreendido no contexto da nossa evolução. Os animais experienciam estes choques biológicos em termos concretos, por exemplo, através da perda repentina de um ninho ou de um território, a perda de uma cria, a separação de um companheiro ou de um grupo, uma súbita ameaça pela falta de alimento ou mesmo um medo de morte. Com o tempo a mente humana adquiriu uma forma de pensar figurativa. Isso faz com que experienciemos estes conflitos biológicos igualmente de outra forma. Vejamos, um homem pode sofrer um “conflito de perda de território” quando, por exemplo, inesperadamente perde a sua casa ou o seu trabalho. Uma mulher que tem um “conflito com o ninho” pode ser traduzido como sendo uma preocupação existente para com um “membro do ninho”; um “conflito de abandono” pode ser activado quando surge de repente um divórcio ou por alguém ser rapidamente levado para o hospital. As crianças muitas vezes sofrem o “conflito de separação” quando os pais têm de voltar para o trabalho ou quando os pais se separam. Ao analisar milhares de tomografias ao cérebro (TAC) e relacionando-as com o histórico dos seus pacientes, o Dr. Hamer descobriu que no preciso momento da ocorrência do DHS, o choque causa um impacto numa parte específica e predeterminada do cérebro criando uma “lesão”. Esta é visível num TAC como um conjunto de círculos finos e concêntricos (em 1989, a Siemens, fabricante dos equipamentos, emitiu um comunicado que indicava que a formação destes anéis não se devia a qualquer artefacto das máquinas). Depois do impacto, as células cerebrais afectadas comunicam o choque ao órgão correspondente que, por sua vez, responde com uma alteração muito peculiar e previsível (!). A razão pela qual conflitos específicos estão relacionados a partes do cérebro específicos deve-se ao facto de que, durante a nossa evolução, cada parte do cérebro foi programada para responder instantaneamente ao conflito que poderia ser uma ameaça á nossa sobrevivência. O chamado “cérebro antigo” (tronco cerebral e cerebelo) está programado para controlar o básico da nossa sobrevivência como respirar, comer ou reprodução, no entanto, o “cérebro novo” (cérebro) está programado para situações mais avançadas como, por exemplo, conflitos territoriais, conflitos de separação, conflitos de identidade e conflitos de perda de auto-estima. As pesquisas do Dr. Hamer encontram-se intimamente associadas á ciência da embriologia. O facto de um determinado órgão responder pelo crescimento de um tumor, pela deterioração do tecido ou por uma deficiência funcional é determinado pela camada germinativa que, durante a embriogénese, define a origem tanto do tecido cerebral como do órgão correspondente (Terceira Lei Biológica). A tabela “O Sistema Ontogenético dos Tumores” mostra que os órgãos, controlados pela parte mais “primitiva” do cérebro, que deriva da endoderme ou mesoderme (pulmões, fígado, cólon, próstata, útero, camada derme da pele, pleura, peritoneu, pericárdio, glândulas mamárias, etc.), originam sempre proliferação de células assim que o respectivo conflito ocorre. Tumores nesses órgãos desenvolvem-se exclusivamente na fase activa do conflito (que é iniciado pelo DHS). Peguemos no exemplo do cancro do pulmão: O conflito biológico associado ao cancro do pulmão é um “conflito de medo de morte”, porque em termos biológicos o medo de morte é associado a ser incapaz ou a deixar de respirar. Com o choque do medo de morte, as células dos alvéolos dos pulmões, que regulam a respiração, começam instantaneamente a multiplicar-se formando um tumor no pulmão. Contrariamente á visão convencional, esta multiplicação não é um processo inútil mas, pelo contrário, tem um objectivo biológico muito definido, neste caso, de aumentar a capacidade dos pulmões e, assim, optimizar as probabilidades de sobrevivência do organismo. As tomografias feitas pelo Dr. Hamer demonstram que, qualquer pessoa que tenha cancro do pulmão apresenta um conjunto de círculos na área do cérebro correspondente, e que cada paciente sofreu um inesperado pânico de morte antes de o cancro aparecer. Na maioria dos casos, esse medo de morte sobrevêm á pessoa depois de esta ser diagnosticada de outro cancro ao qual se definiu como uma “sentença de morte”. Sendo que o acto de fumar tem diminuído este entendimento traz uma nova luz sobre o enigmático aumento dos casos de cancro do pulmão (“O assassino nº1”) e questiona se fumar é, em si, a causa do cancro do pulmão. Segundo as descobertas do Dr. Hamer, o cancro da mama é resultado de um conflito “mãe-filho” ou “preocupação com o companheiro”. Este tipo de conflitos tem sempre um impacto na parte primitiva do cérebro que controla as glândulas produtoras de leite materno. Uma mulher pode sofrer um conflito “mãefilho” quando, por exemplo, a sua prole é de repente ferida ou fica gravemente doente. Durante a fase activa do conflito, as glândulas mamárias multiplicam-se sucessivamente formando um tumor. O propósito biológico de tal proliferação de células é de aumentar a produção de leite materno para a prole em sofrimento e de acelerar o processo de cura. Todos os mamíferos de sexo feminino nascem com este programa biológico. Os muitos casos estudados pelo Dr. Hamer mostram que as mulheres desenvolvem tumores nas glândulas mamárias, mesmo que não estejam em período de aleitamento, devido a uma preocupação excessiva com um bem-estar de uma pessoa amada (um filho que está com algum problema, um familiar doente ou uma inquietação com um amigo achegado). O que foi dito sobre o cancro do pulmão é igualmente válido para todos os outros cancros que têm origem na parte “primitiva” do cérebro. Cada cancro é desencadeado por conflito ou choque específico que activa um “Programa Especial Biológico e Significativo” (Quinta Lei Biológica). Este programa permite que o organismo se supere a ele próprio no sentido de lidar fisicamente com esta situação de emergência. Para cada tipo de conflito existe uma parte no cérebro de onde o programa biológico específico é coordenado. Nos órgãos controlados pela parte “primitiva” do cérebro geram crescimento de tumores durante a fase activa do conflito, no entanto, o contrário acontece com os órgãos que são controlados pelo cerebelo (“cérebro novo”). No que respeito á camada embrionária, todos os órgãos e tecidos controlados pelo cerebelo (ovários, testículos, ossos, gânglios linfáticos, epiderme, mucosa do colo do útero, brônquios, vasos coronários, ductos lactíferos, etc.) originam-se da mesoderme do “cérebro novo” ou da ectoderme. No momento em que o conflito ocorre, o órgão biologicamente correspondente responde com uma degeneração celular. Necrose nos ovários ou nos testículos, osteoporose, cancro nos ossos, úlceras no estômago são exemplos de situações que apenas surgem quando a pessoa se encontra em estado de stress emocional com relação ao conflito respectivo. E, como esperado, estas perdas de tecido têm um significado biológico. Vejamos o exemplo do tecido dos ductos lactíferos. No processo de evolução embrionário, o revestimento epitelial escamoso dos ductos lactíferos é desenvolvido bastante tempo após a formação das glândulas mamárias. Este tecido mais novo é controlado por uma parte mais nova do cérebro, o córtex cerebral. O conflito biológico dos ductos lactíferos é um “conflito de separação” como se “o meu filho/companheiro foi retirado do meu seio”. Como reflexo natural ao conflito, o tecido dos ductos lactíferos começa a ulcerar. O objectivo desta perda de tecido é de aumentar o diâmetro dos ductos para que o leite que não é mais usado seja drenado mais facilmente evitando ficar congestionado. Todas as mulheres têm o cérebro programado para esta resposta biológica. Em sentido biológico o peito feminino é sinónimo de cuidado e carinho, por isso, as mulheres sofrem um conflito desta natureza com uma separação inesperada de uma pessoa amada com que se preocupam de forma intensa. Não há praticamente nenhum sintoma físico durante a fase activa do conflito, exceptuando ocasionais “puxões” na mama. AS DUAS FASES DE QUALQUER DOENÇA O Dr. Hamer descobriu igualmente que, quando existe a resolução do conflito, todas as doenças decorrem em duas fases, (Segunda Lei Biológica). Durante a primeira fase, ou fase activa do conflito, o organismo num todo está direccionado para lidar com o conflito. Enquanto decorre, a nível físico, uma alteração significativa nas células, a psique também tenta lidar com esta situação inesperada. A mente passa para um estado de stress (simpaticotonia) e passa a preocupar-se totalmente com o conteúdo do conflito. Distúrbios do sono e falta de apetite são sintomas típicos. Biologicamente falando, isto é vital porque o foco no conflito e as horas extras acordado providenciam as condições para que se avance em direcção á resolução do conflito. A fase activa do conflito é também chamada de “fase fria”. Visto que os vasos sanguíneos estão contraídos durante o stress, os sintomas típicos da fase activa do conflito são extremidades frias (mãos frias), calafrios e suores frios. A intensidade de tais sintomas depende, naturalmente, da intensidade do conflito. Se uma pessoa permanece numa intensa fase activa do conflito durante um longo período de tempo, o resultado pode ser fatal. No entanto, o Dr. Hamer prova que, sem sombra de dúvidas, um organismo nunca pode morrer do cancro em si. A pessoa pode morrer em resultado de alguma complicação ‘mecânica’ de um tumor que, por exemplo, obstrui órgãos vitais como o cólon ou os ductos biliares, mas em nenhuma circunstância as células do cancro são, em si, a causa de morte. Na Nova Medicina Germânica a distinção entre “benigno” e “maligno” não faz qualquer sentido. O termo “maligno” é uma definição artificial (aplicando-se o mesmo aos marcadores tumorais) que simplesmente indica que a actividade de reprodução celular excedeu um certo limite. Se uma pessoa morre durante a fase activa do conflito, é maioritariamente devido á perda de energia, perda de peso, privação de sono, e exaustão emocional e mental. Muitas vezes, um diagnóstico devastador da existência de um cancro ou um prognóstico negativo – “Você tem seis meses de vida!” – é o que leva uma pessoa (ou até os seus familiares) ao desespero. Com pouca ou até nenhuma esperança, e privada da força de viver, a pessoa fica esgotada e eventualmente pode morrer de caquexia que é um processo acelerado pelos tratamentos convencionais do cancro. Se um paciente nunca foi submetido a qualquer tratamento convencional (especialmente quimioterapia ou radioterapia), a GNM tem uma taxa de sucesso entre 95% e 98%. Ironicamente, estas estatísticas foram fornecidas pelas próprias autoridades. Quando o Dr. Hamer foi preso em 1997, por ter dado conselhos médicos a pessoas sem ter licença para isso, a polícia confiscou as fichas de dados dos seus pacientes para análise. Depois disso, um promotor público foi forçado a admitir durante o julgamento que, passados cinco anos, 6.000 dos 6.500 pacientes, a maioria com cancro “terminal”, ainda estavam vivos. Com tratamentos convencionais os números são exactamente o oposto. O epidemiologista e bio-estatístico Dr. Ulrich Abel (Alemanha) disse que “O sucesso da quimioterapia é terrível… não existem provas científicas de que tal tratamento possa de alguma forma melhorar ou prolongar a vida dos pacientes que têm o mais comum cancro orgânico… A quimioterapia aplicada aos cancros que não se podem remover cirurgicamente, que são 80% dos casos, é um deserto científico” (Lancet 1991). O CORPO CURA-SE A SI PRÓPRIO A resolução do conflito inicia a segunda fase do programa biológico. As nossas emoções e organismo mudam imediatamente para o modo de cura com a ajuda de um sistema vegetativo, a “vagotonia”. Durante a fase da cura, o apetite volta mas estamos demasiado cansados (podemos nem conseguir sair da cama). O descanso e o suprimento de nutrientes são essenciais enquanto o corpo tenta curar-se. A segunda fase é também chamada de “fase quente”, isto porque durante a vagotonia os vasos sanguíneos alargam fazendo com que as mãos aqueçam, bem como os pés e a pele num todo. Com a resolução do conflito, existe igualmente uma mudança instantânea a nível do órgão em questão. A proliferação de células (“cérebro antigo” – crescimento do tumor) ou degeneração de células (“cérebro novo” – perda de tecido) param imediatamente e a reparação apropriada á situação tem o seu início. Uma área que sofreu necrose ou que ulcerou durante a fase activa do conflito é agora restaurada com novas células. Este processo, normalmente doloroso, causa um inchaço devido ao edema que protege o tecido enquanto está a curar. Outros sintomas típicos da fase de reparação são hipersensibilidade, comichão, espasmos (se houver tecido muscular envolvido) e inflamação. Alguns exemplos de “doenças” que apenas ocorrem na fase da cura são: alguns tipos de problemas de pele, hemorróidas, laringite, bronquite, artrite, aterosclerose. Problemas com a bexiga ou rins, algumas doenças do fígado e infecções (ver abaixo). Baseada na observação da multiplicação de células (mitose) e na distinção básica entre tumores “benignos” e “malignos”, a medicina convencional interpreta a produção natural de células como nociva. Na GNM também distinguimos dois tipos de tumores. Os tumores não estão divididos entre “bons” e “maus” mas são classificados segundo o tipo de tecido e parte do cérebro onde se originam e são controlados. Existem os tumores que se desenvolvem exclusivamente durante a fase activa do conflito (tumor nos pulmões, tumor no cólon, tumor no fígado, tumor no útero, tumor na próstata, etc.) e, inversamente, aqueles que resultam de um processo de reparação natural. Tal como acontece com os cancros controlados pelo “cérebro antigo” cujo crescimento do tumor não é, nem acidental nem sem sentido e cuja proliferação celular pára assim que o tecido é reparado. O cancro testicular, cancro dos ovários, linfoma, linfoma não-Hodgkin, vários tipos de sarcoma, carcinomas bronquiais e da laringe, e cancro na cervical são todos de natureza curativa e são exclusivamente fenómenos da fase curativa. O segundo tipo de cancro da mama, o “carcinoma ductal in situ” (DCIS) também faz parte desta categoria. Um cancro glandular da mama é uma indicação de que uma mulher está numa fase activa de um conflito de preocupação, no entanto, um cancro nos ductos mamários é um sinal positivo de que um conflito de separação (“retirado/afastado do meu peito”) foi resolvido. Uma mulher não desenvolve cancro sem razão! Nem é aleatório ou coincidência se ocorre na mama direita ou esquerda. O SIGNIFICADO DA NOSSA LATERALIDADE BIOLÓGICA O Dr. Hamer descobriu que a nossa lateralidade determina se uma doença, como o cancro, se desenvolve do lado direito ou do lado esquerdo do nosso corpo. Esta é a regra: uma pessoa destra reage a um conflito relacionado com a sua mãe ou filho com o lado esquerdo do corpo, no entanto quando se trata de um conflito relacionado com o “companheiro”, i.e., pai, irmão, parente, amigo, colega, etc., reage com o lado direito do corpo. Para os canhotos passa-se precisamente o contrário. Há sempre uma relação inversa no que diz respeito ao cérebro e ao corpo, isto porque cada hemisfério do cérebro (excluindo o tronco cerebral) controla o lado oposto do corpo. A forma mais simples de identificar a nossa lateralidade biológica é de fazer o teste de bater palmas. A mão que fica por cima é a mão principal, o que indica se somos destros ou canhotos. Assim, um cancro na mama direita, um quisto no ovário esquerdo, um problema de pele no lado direito ou esquerdo (ou ambos), uma paralisia motora do lado esquerdo (por exemplo, depois de um AVC) indicam “quem” esteve envolvido quando o conflito original começou. Com relação a conflitos (e regiões cerebrais) mais avançados, o estado hormonal também têm que ser levado em conta para uma avaliação mais precisa. O PAPEL BENÉFICO DOS MICRÓBIOS Outro aspecto da pesquisa do Dr. Hamer é o do papel que os micróbios têm durante o desenvolvimento de uma doença. Brevemente, ele descobriu o seguinte (Quarta Lei Biológica): Os micróbios como os fungos, bactérias e vírus só estão activos durante a fase curativa, e a forma como actuam está em perfeita consonância com a lógica evolucionária. Por exemplo, as bactérias tuberculosas apenas existem em tecidos controlados pelo “cérebro antigo”. A sua função durante a fase de reparação é de decompor tumores que são agora desnecessários, i.e., tumores nos pulmões, cólon, rins, próstata, útero, glândulas mamárias, melanomas e mesoteliomas. As bactérias tuberculosas são essenciais no desmantelamento dos aglomerados de células “descartáveis” que proliferaram, por razões biológicas, durante a fase activa do conflito. Se a bactéria não estiver disponível, devido á vacinação, uso abusivo de antibióticos ou quimioterapia, o tumor não pode ser desintegrado. Em resultado disso, o tumor fica no lugar e encapsulase sem causar danos. Se este tumor, já encapsulado, for detectado num check-up de rotina este pode ser diagnosticado como “cancro” e, potencialmente, novos conflitos com novos sintomas poderão surgir. Por entendermos as leis biológicas do desenvolvimento das doenças, esta perpectiva pode ser eliminada. Enquanto bactérias decompõem as células dos tumores que não são mais necessários, os vírus aparentemente estão envolvidos exclusivamente no processo curativo de tecidos controlados pelo córtex cerrebral (por exemplo brônquios, membrana nasal, e epiderme). Hepatite, pneumonia, herpes, gripese e gastroenterites são indicações de que um processo crativo “virulento” mas natural está em progresso. Com respeito ao papel de vírus, o Dr. Hamer prefere falar em “vírus hipotéticos” visto que ultimamente a existência de vírus é posta em causa. Esta linha de raciocínio está de acordo com as mais recentes descobertas do Dr. Hamer de que a reconstrução e restauração de tecidos ulcerosos ou necrosado continua a decorrer mesmo se os vírus relacionados não estiverem presentes. O dilema em que se encontra a medicina convencional é que visto não reconhecer a existência do padrão das duas fases de todas as doenças, a primeira fase - fase activa do conflito – é constantemente desconsiderada. Visto que os micróbios estão apenas activos durante a fase curativa, e que a actividade dos micróbios é normalmente acompanhada de febre, pus, dores e inchaços, os micróbios são considerados malévolos e a causa das doenças infecciosas. Mas os micróbios não causam as doenças. É o nosso organismo que emprega os micróbios de forma a optimizar o processo curativo. Os micróbios podem, obviamente, ser transmitidos, mas permanece num estado inactivo até a pessoa entrar na fase curativa do respectivo conflito. QUESTIONANDO AS METÁSTASES Baseado no “Sistema Ontogenético dos Tumores” da GNM, a teoria da metástase, que sugere que as células cancerosas viajem pelos vasos sanguíneos ou linfa causando novos cancro noutro órgãos, é “pura ficção académica”. As células em geral e as células cancerosas não podem, em qualquer circunstância, mudar a sua estrutura histológica ou atravessar a sua camada germinativa. Por exemplo, uma célula de um tumor no pulmão, que tem a sua origem na endoderme e é controlada pelo tronco cerebral (“cérebro antigo”) e que se multiplica durante a fase activa do conflito não pode transformar-se num osteócito (célula do osso), que tem a sua origem na mesoderme, que é controlada pelo cérebro (“cérebro novo”) e que degenera durante a fase activa de um conflito cujo processo é a descalcificação. Num cenário de “metástase de células pulmonares para os ossos”, as células pulmonares estariam a criar buracos (i.e., degeneração de células! – o contrário de cancro) nalgum osso do corpo. Também temos de nos perguntar porque é que as células cancerosas raramente se “espalham” para tecidos vizinhos, mais próximos, como por exemplo, do útero para o colo do útero. Se realmente viajam pelos vasos sanguíneos, porque é que o sangue doado não é analisado quanto a essas células cancerosas? Porque não se encontram numerosos outros tumores nas paredes dos vasos sanguíneos dos pacientes com cancro? Há dois anos, em 19 de Agosto de 2004, o jornal canadiano Globe and Mail publicou um artigo com o tema “Pesquisadores perseguem cancro da mama com teste de sangue”, contendo as seguintes afirmações: “A caça às células cancerosas ainda continua após uma década…”, e, “até agora, nenhuma tecnologia permite retirar uma célula cancerosa dentre os milhões de glóbulos vermehos e brancos existentes dentro de uma amostra de sangue humano.” Além do facto de, como o artigo mostrar, a “caça” esteja longe do fim, não indica isso que a hipótese da “metástase” esteve desinformando as pessoas e causando pânico a milhões de pacientes com cancro nos últimos quarenta anos? O Dr. Hamer não discute o facto do aparecimento de cancros secundários, mas estes tumores não são causados por células migratórias que milagrosamente se transformam noutro tipo de células, mas sim por causa de novos conflitos. Novos DHS’s podem ser iniciados através de novos incidentes traumáticos na vida de alguém ou através de um choque relacionado com um diagnótico. Como já mencionado, um diagnóstico de cancro inesperado, ou ser-lhe dito que está em “metástase” pode accionar um medo de morte (causando cancro no pulmão) ou qualquer outro tipo de choque relacionado com o diagnóstico, causando novos cancros noutras partes do corpo. Em muitos casos estes pacientes não chegam á fase curativa, isto porque o estado em que se encontram enfraquece-os de tal modo que tem muito poucas possibilidades de sobreviver á quimioterapia, que é altamente tóxica. O cancro mais frequente a seguir ao cancro do pulmão é o cancro nos ossos. O Dr. Hamer descobriu que os nossos ossos estão biologicamente ligados á nossa auto-estima. Daí, quando se nos diz que temos uma “doença terminal”, especialmente qando se trata de uma que se “propaga como fogo” pelo nosso corpo, é igualado ao sentimento: “agora sou inútil”, e os ossos começam a descalcificar (no caso de cancro da mama, no esterno ou costelas). O objectivo deste programa biológico (da “doença”) aparece no fim da fase curativa. Quando a fase de reparação é completada, o osso torna-se muito mais forte assegurando assim uma maior segurança quando ocorrer uma nova eventualidade de “conflito de baixa auto-estima”. A NATUREZA DOS TUMORES CEREBRAIS Uma vez o conflito resolvido, a lesão cerebral – junto com a psique e o órgão – também entra na fase curativa. Como em qualquer ferida que está a curar, um edema (fluido em excesso) desenvolve-se providenciando protecção para o tecido neural em reparação. Numa tomografia poderão ser vistas as mudanças muito claramente: os círculos concêntricos vão desaparecendo a pouco e pouco até se tornarem indistintos e escuros. No pico da fase curativa, quando o edema atinge o seu tamanho máximo, o cérebro executa uum forte e breve impulso expelindo o edema. Em terminologia GNM, este processo é chamado de “Crise Epileptóide” (EC). Durante esta crise, o organismo entra num estado de simpaticotonia, i.e., revivendo os típicos sintomas da fase activa do conflito, nomeadamente suores frios, extremidades frias, ritmo cardíaco mais acelerado e náusea. A intensidade e duração desta crise pré-programada são determinadas pela intensidade e duração do conflito em questão. Ataques cardíacos, AVC’s, ataques de asma e choques epilépticos são apenas alguns exemplos deste ponto crucial. O tipo de “crise” irá sempre depender da natureza do conflito e da área do cérebro afectada. Depois de o edema no cérebro ter sido expulso, a neuróglia, que é um tecido reparador que providencia suporte estrutural aos neurónios, junta-se no sítio onde esteve o edema de forma a restaurar as funções das células nervosas afectadas pelo conflito (DHS). É esta acumulação natural de glia que a medicina convencional chama de “tumor cerebral”, com consequências terríveis para o paciente. O Dr. Hamer esclareceu, já em 1981, que um “tumor cerebral” não é uma doença em si, mas um sintoma da fase curativa que ocorre juntamente com alterações no órgão (que é controlado pela parte respectiva do cérebro e que também passa pelo processo de reparação). Assim sendo, “Tumores cerebrais em metástase” também não existem. A TERAPIA GNM (em resumo) O primeiro passo na terapia GNM é o de providenciar o entendimento sobre a natureza biológica de um sintoma, por exemplo, um certo tipo de cancro, e a sua relação com a causa fisiológica. Uma tomografia ao cérebro e uma análise profundo ao historial médico são vitais para determinar se o paciente está ainda na fase activa do conflito ou se está já na fase curativa. Se estiver na fase activa do conflito, o foco será direccionado para a identificação da DHS original e desenvolver uma estratégia para resolver o conflito. É crucial preparar o paciente para os sintomas que irão ser manifestados bem como complicações que possam surgir. Estes sintomas são previsíveis! As descobertas do Dr. Hamer dão-nos – pela primeira vez na história da medicina – um sistema fiável que nos permite, não só perceber, mas também prever o desenvolvimento e sintomas de cada doença conhecida. Nunca se pode deixar de enfatizar que isto é verdadeira medicina preventiva. Verdadeira prevenção requer um entendimento das reais causas das doenças, e isso tem sido providenciado pelas pesquisas detalhadas do Dr. Hamer. Ao entendermos as “Cinco Leis Biológicas” das causas e cura das doenças podemos nos libertar do medo e pânico que muitas vezes leva a mais sintomas. Este conhecimento é mais do que poder, pode salvar vidas. Sobre a Autora A Dr. Caroline Markolin é uma professora a tempo inteira da Nova Medicina Germânica®. Foi aluna do Dr. Hamer e aprovada por ele para ensinar. Está a viver no Canadá e promove seminários sobre GNM de forma regular em Montreal e Vancouver. Para mais informações sobre GNM visitar http://learninggnm.com Este artigo foi publicado pela primeira vez em: EXPLORE! Vol. 16/Nr.2 – 2007