5º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS TÍTULO DO TRABALHO: COMPUTADOR DE VAZÃO DE GÁS NATURAL BASEADO EM CLP AUTORES: Davi Nunes Oliveira David Silveira Erel Francisco Wagner Sombra Basílio de Oliveira INSTITUIÇÃO: TS Tecnologia e Soluções em Automação Industrial Este Trabalho foi preparado para apresentação no 5° Congresso Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento em Petróleo e Gás- 5° PDPETRO, realizado pela a Associação Brasileira de P&D em Petróleo e Gás-ABPG, no período de 15 a 22 de outubro de 2009, em Fortaleza-CE. Esse Trabalho foi selecionado pelo Comitê Científico do evento para apresentação, seguindo as informações contidas no documento submetido pelo(s) autor(es). O conteúdo do Trabalho, como apresentado, não foi revisado pela ABPG. Os organizadores não irão traduzir ou corrigir os textos recebidos. O material conforme, apresentado, não necessariamente reflete as opiniões da Associação Brasileira de P&D em Petróleo e Gás. O(s) autor(es) tem conhecimento e aprovação de que este Trabalho seja publicado nos Anais do 5°PDPETRO. 5º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS COMPUTADOR DE VAZÃO DE GÁS NATURAL BASEADO EM CLP Abstract The present work proposes a PLC based natural gas flow computer. Due to the fact that flow measurement with orifice plates are widely spread in industries, an algorithm based in the A.G.A reports numbers 3 and 8 is designed for PLC’s to be according to IEC 61131-1, giving modularity to this solution and allowing flow correction calculations to be performed on site. Introdução Cerca de 80% de toda a medição de vazão realizada em escala mundial hodiernamente são feitas por dispositivos de pressão diferencial, mais particularmente por placas de orifício. A medida de vazão de gás natural por esse método é disseminada uma vez que apresenta baixo custo na instalação e manutenção, simplicidade, valores baixos de incerteza e principalmente por diversos trabalhos científicos já existirem discorrendo acerca deste método de medição de vazão, sendo assim bem documentado e normatizado. Muito embora vários estudos existam acerca deste assunto, o presente trabalho propõe uma solução aonde os cálculos da vazão são realizados em campo por um controlador lógico programável (CLP) com arquitetura aberta, fazendo com que exista modularidade em sua estrutura, podendo receber diferentes tipos de comunicação (Ethernet, Modbus, Devicenet, etc.), de acordo com a necessidade da planta de automação a ser instalado. O software desenvolvido de cálculo de vazão baseia-se nas normas AGA, API e NBR pertinentes a medição eletrônica de gás natural e podendo ser utilizado em diversos hardwares de diferentes fabricantes. Metodologia Em sua grande maioria a principal fonte de consulta para a execução deste trabalho foram as normas publicadas pela American Gas Association (A.G.A.), em suas publicações Report Nº. 8 e Report Nº 3, os quais discorrem, respectivamente, acerca do cálculo do fator de compressibilidade para gases e sobre o cálculo da vazão compensada utilizando placa de orifício. Estas normas descrevem o procedimento que deve ser implementado para se ter um cálculo confiável das quantidades desejadas, sendo, portanto de fundamental importância para a verificação e validação dos resultados obtidos com computadores de vazão. Segundo a norma A.G.A. 3, a vazão volumétrica nas condições base de temperatura e pressão pode ser calculada por: π N c Ev d 2 )Cd ( FT )Y 2 ρt , p ∆P 4 Qb = ρb ( Sendo: N c = Fator de conversão de unidades Ev = Fator de velocidade de aproximação d = Diâmetro da placa de orifício nas condições de escoamento Cd ( FT ) = Coeficiente de descarga convergido da placa de orifício 5º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS Y = Fator de expansão ρt , p = Densidade do fluido nas condições de escoamento ρb = Densidade do fluido nas condições base de pressão e temperatura ∆P = Pressão Diferencial de orifício O fator de velocidade de aproximação pode ser calculado por: Ev = 1 1− β 4 Sendo: β = Relação entre o diâmetro da placa com o diâmetro do tubo calculado nas condições de escoamento. No entanto o fator de expansão Y pode ser calculado da seguinte forma: Y = 1− 0, 41 + 0,35β 4 ∆P k N3 Pf Sendo: k = Expoente isentrópico. N3 = Fator de conversão de unidades. Pf = Pressão de escoamento. Para calcular a densidade do fluido nas condições de escoamento utiliza-se a equação a seguir. ρt , p = Pf Mrar Gi Z f R(T f + N5 ) Sendo: Mrar = Peso molecular do ar Gi = Densidade relativa do gás ideal Zf = Fator de compressibilidade nas condições de escoamento R = Constante Universal dos Gases Tf = Temperatura de escoamento N5 = Fator de conversão de unidades Pode-se aferir pela equação apresentada que para o cálculo da densidade nas condições base a nas condições de escoamento, existe a necessidade do fator de compressibilidade Z. Para este cálculo a norma A.G.A. 8 descreve dois procedimentos, um chamado método GROSS, de mais fácil implementação, no entanto não considera os componentes do gás em sua totalidade, e o método chamado DETAIL, que considera todos os componentes do gás analisado. No cálculo do fator de compressibilidade foi utilizado o procedimento descrito na norma A.G.A. 8 utilizando o Detail Characterization Method. Para tal a seguinte formula é utilizada. Z = 1+ 18 DB − D Cn*T −Un (bn − cn kn D kn ) D bn exp(−cn Dr kn ) ∑ 3 K n =13 5º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS A equação de estado do gás real pode ser descrita por: 18 56 n =13 n =13 P = dRT [1 + Bd − D ∑ Cn*T −U n + ∑ Cn*T −U n (bn − cn kn D kn ) Dbn exp(−cn Dr kn )] A massa específica do fluido rho é calculada por: ρ = M mdm Onde Mm é a massa molar da mistura gasosa e a densidade molar dm é calculada por sua relação com o parâmetro K por: Dr = K 3 d m Nesta mesma norma, existe um fluxograma que indica o procedimento computacional de cálculo visando economia de tempo de processamento, este fluxograma é apresentado a seguir: Figura 1. Fluxograma de execução Tendo posse destes dados e procedimentos de cálculos, pode-se calcular a vazão corrigida de acordo com as etapas mostradas na figura 2: Figura 2. Procedimento de cálculo da vazão corrigida A fim de apresentar uma solução para cálculo de vazão que possa ser instalado em campo, sem a necessidade de um computador pessoal para execução de cálculos ou supervisão, foi utilizado um CLP (Controlador Lógico Programável), ligado a uma IHM (Interface Homem-Máquina). Uma das características interessantes para escolha do CLP para a aplicação é a sua modularidade, ou seja, diferentes tipos de instrumentação de campo podem ser ligados a ele, adicionando-se apenas mais cartões específicos. O CLP utilizado pertence à família CompactLogix do fabricante Rockwell Automation, uma vez que dispõe de capacidade de cálculo suficiente e memória de armazenamento necessária para a implementação do software. Suas dimensões se adéquam a aplicação, possibilitando a montagem em painel individual de pequeno porte. A IHM foi implementada em um dispositivo com tela sensível ao toque modelo PanelView 700, fabricado pela Rockwell Automation. No projeto também foi inserido um roteador wireless para fazer a conexão de rede entre o CLP e a IHM, além de permitir ao programador realizar alterações no software, monitoramento e análise da 5º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS execução, sem a necessidade de nenhuma conexão física adicional com os dispositivos. A figura 3 a seguir mostra o diagrama de blocos das conexões dos instrumentos. Figura 3. Diagrama de blocos do painel Para se implementar o algoritmo e realizar os testes, o código foi totalmente desenvolvido em linguagem C padrão ANSI, uma vez que esta linguagem é bastante difundida permitindo assim um maior domínio sobre o código de programação, além de existirem diversos compiladores C para diferentes tipos de hardware. Após terem sido efetuados diversos testes com o algoritmo em linguagem C, e os resultados terem sido validados, iniciou-se o procedimento de transcrição do código fonte para as linguagens de programação passiveis de uso em CLP’s. No ambiente de programação do CLP, as rotinas principais e que demandavam cálculos mais complexos foram programadas em linguagem de texto estruturado uma vez que essa apresenta maior facilidade em manipulação de cálculos e laços, e também apresenta certa semelhança com a linguagem de programação C. Outras rotinas, como as de armazenamento de dados e chamadas de sub-rotinas, foram implementadas em linguagem ladder por ser mais adequada e eficiente nessa função. A norma A.G.A. 8 disponibiliza dois métodos de cálculo do fator de compressibilidade do gás natural, foi utilizado o método detalhado (Detail Caracterization Method) que este utiliza todos os componentes do gás no cálculo do fator de compressibilidade, acarretando assim em um resultado mais preciso. Para simular os valores de entrada de pressão, temperatura e pressão diferencial, foi injetado sinais nas entradas analógicas do CLP, visando maior proximidade com a entrada estabelecida pela norma. No entanto, o computador de vazão necessita da inserção de outros dados para seu devido funcionamento, tais como cromatografia do gás, diâmetro da tubulação e da placa de orifício, dentre outros. Para tal foram elaboradas telas de supervisão na IHM para que o operador possa inserir esses dados. Esta tela de configuração é mostrada na figura 4. Figura 4. Tela de configuração do computador de vazão. 5º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS Após a inserção destes dados, o computador de vazão opera normalmente, efetuando os cálculos necessários à correção da vazão. Outra tela da IHM foi desenvolvida para que fosse possível a rápida visualização em tela dos resultados principais. Esta tela é mostrada na figura 5. Figura 5. Visualização dos resultados de cálculo Com o intuito de validar o algoritmo de cálculo, injetaram-se sinais nas entradas analógicas visando validar-se o algoritmo, sinais foram injetados nas entradas analógicas do CLP, para simular valores de temperatura, pressão e pressão diferencial sugeridos nas normas para efeito de testes. Resultados e Discussão Na norma A.G.A. 8, como já mencionado estão descritos os passos para o cálculo do fator de compressibilidade do gás natural. Esta norma disponibiliza algumas tabelas de valores do fator de compressibilidade para efeito de validação do algoritmo de cálculo. Alguns desses resultados são mostrados na tabela 1 a seguir, juntamente com um comparativo entre os resultados esperados e obtidos. Pode-se observar pela tabela citada que o maior erro obtido no cálculo do fator de compressibilidade foi de 0,135%, e somente quando o fator de compressibilidade baixa significantemente, para cerca de 0,73. Ou seja, os resultados foram condizentes com esperado. GAS GULF COAST TEMP (°C) 0 0 0 10 10 10 37,77777778 37,77777778 37,77777778 54,44444444 54,44444444 54,44444444 PRESSÃO (PSIA) PRESSÃO (bar) Z ESPERADO Z OBTIDO 14,73 400 1200 14,73 400 1200 14,73 400 1200 14,73 400 1200 1,015597706 27,579028 82,737084 1,015597706 27,579028 82,737084 1,015597706 27,579028 82,737084 1,015597706 27,579028 82,737084 0,997406 0,929176 0,79568 0,997707 0,937934 0,824023 0,998363 0,956545 0,88141 0,99866 0,964796 0,905826 0,9971039 0,9288781 0,796284 0,9974403 0,937675 0,8244748 0,9981723 0,9563681 0,8816563 0,9985039 0,9646542 0,9060143 Erro (%) 0,030289 0,032061 0,07591 0,026731 0,027614 0,054829 0,019101 0,018494 0,027944 0,015631 0,014697 0,020788 5º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS GAS AMARILLO TEMP (°C) 0 0 0 10 10 10 37,77777778 37,77777778 37,77777778 54,44444444 54,44444444 54,44444444 PRESSÃO (PSIA) PRESSÃO (bar) Z ESPERADO Z OBTIDO Erro (%) 14,73 1,015597706 0,997302 0,9969879 0,031495 400 27,579028 0,926209 0,9258976 0,033621 1200 82,737084 0,786763 0,7874283 0,084562 14,73 1,015597706 0,997615 0,9973371 0,027856 400 27,579028 0,935332 0,9350615 0,02892 1200 82,737084 0,816427 0,8169199 0,060373 14,73 1,015597706 0,998294 0,9980962 0,019814 400 27,579028 0,954687 0,9545025 0,019326 1200 82,737084 0,876265 0,876529 0,030128 14,73 1,015597706 0,998602 0,99844 0,016223 400 27,579028 0,963255 0,9631072 0,015344 1200 82,737084 0,901645 0,9018457 0,022259 GAS EKOFISK TEMP (°C) 0 0 0 10 10 10 37,77777778 37,77777778 37,77777778 54,44444444 54,44444444 54,44444444 PRESSÃO (PSIA) PRESSÃO (bar) Z ESPERADO Z OBTIDO Erro (%) 14,73 1,015597706 0,99678 0,9964051 0,037611 400 27,579028 0,91065 0,910266 0,042168 1200 82,737084 0,733467 0,7344614 0,135575 14,73 1,015597706 0,997145 0,9968125 0,033345 400 27,579028 0,92158 0,9212465 0,036188 1200 82,737084 0,771264 0,7719461 0,088439 14,73 1,015597706 0,997938 0,9976978 0,02407 400 27,579028 0,944605 0,9443752 0,024328 1200 82,737084 0,845491 0,8458102 0,037753 14,73 1,015597706 0,998296 0,9980983 0,019804 400 27,579028 0,954735 0,9545503 0,019346 1200 82,737084 0,876312 0,8765426 0,026315 ERRO MAX: 0,135575 Também foram realizados testes para validar o algoritmo do calculo de vazão, descrito na norma AGA 3, esta norma mostra alguns exemplos de cálculo, e dois deles, juntamente com o comparativo de erro, são mostrados nas tabelas abaixo. EXEMPLO 1 (PAG 41) INPUTS PRESSÃO* (bar) 13,74 PRESSÃO DIF.* (mbar) 49,8 TEMPERATURA* (ºC) 30 TUBO* (mm) 102,24 ORIFICIO* (mm) 50,8 Densidade Relativa 0,65 RESULTADOS rho t,p (condições de escoamento)(kg/m3) rho b (base)(kg/m3) Y (Fator de Expansão) Cd (Coeficiente de Descarga) Fmass (Fator de vazão mássica) qm (vazão mássica)(kg/h) Qb (vazão volumétrica corrigida)(m3/h) EXEMPLO 3 (PAG 55) INPUTS PRESSÃO (bar) 13,7895 PRESSÃO DIF. (mbar) 139,877 TEMPERATURA (ºC) -17,78 TUBO (mm) 102,27 ORIFICIO (mm) 67,667 rho t,p (escoamento) (kg/m3) 32,783 rho b (base)(kg/m3) 1,86131 RESULTADOS Y (Fator de Expansão) Cd (Coeficiente de Descarga) Fmass (Fator de vazão mássica) Y (Fator de Expansão) ESPERADO OBTIDO ERRRO (%) 10,5834 10,583361 0,000368502 0,798078 0,7980769 0,000137831 0,998802 0,99880177 0,000023027 0,603733 0,6037332 0,000033127 75,3223 75,32217 0,000172592 1474,66 1474,6487 0,000766278 1847,76 1847,7526 0,000400485 ESPERADO OBTIDO ERRRO (%) 0,9963337 0,996334 0,000030110 0,6054364 0,6054363 0,000016517 143,7996 143,79958 0,000013908 4462,978 4462,978 0 5º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS Pode-se observar que o erro no exemplo apresentado é muito baixo se aproximando de 0% no calculo da vazão, demonstrando assim a aplicabilidade do algoritmo de correção da vazão em CLP’s. Conclusões Face ao exposto, verificou-se que o cálculo do fator de compressibilidade seguindo o procedimento sugerido pela norma A.G.A. 8 foi satisfatório, apresentando erros bastante pequenos, no máximo 0,14%. No cálculo da correção da vazão, baseado na norma AGA 3, o algoritmo implementado não apresentou erros consideráveis. Isto demonstra a aplicabilidade de CLP’s como processador de cálculos de correção de vazão viabilizando a utilização deste tipo de aplicação em campo. Ademais, uma grande vantagem do calculo de vazão ser executado por CLP’s atendentes a norma IEC 61131-1 reside no fato do cálculo de vazão poder ser inserido em controladores de quadros de automação já existentes. Como projeto futuro existe a intenção de desenvolver algoritmos para a aplicação na computação de vazão de óleo e incorporá-lo ao projeto atual como opção em um único equipamento. Agradecimentos Gostaria de agradecer a toda a equipe da TS Soluções que contribuiu direta ou indiretamente para a realização desse projeto, em especial ao Sr. Hilton Marinho. Referências Bibliográficas American Gas Association. AGA Report No. 3 – Orifice metering of natural gas and other related hydrocarbon fluids. AGA Washington, DC. 2003 American Gas Association. AGA Report No. 7 – Measurement of Natural Gas by Turbine Meter. AGA Arlington, Virginia. 2006 American Gas Association. AGA Report No. 8 – Compressibility Factors of Natural Gas and other Related Hydrocarbon Gases. AGA Arlington, Virginia. 1994 American Gas Association. AGA Report No. 9 – Measurement of Gas by Multipath Ultrasonic Meters. AGA Arlington, Virginia. 1998 American Petroleum Institute. API MPMS 21.1 – Manual of Petroleum Measurement Standards Chapter 21 - Flow Measurement Using Electronic Metering Systems Section 1 – Electronic Gas Measurement. Washington, D.C. 2005 ARAÚJO, R. M. Medição de vazão de gás utilizando arquitetura de controle aberta. 2009 Associação Brasileira de Normas Técnicas. ABNT NBR 14978 – Medição eletrônica de gás – Computadores de vazão. Auditoria, relatórios, calibração, verificação e segurança de dados. Rio de Janeiro. 2003 GARCIA, C., VAILLANT, O. R. Desenvolvimento de computador de vazão compensada de gás natural empregando arquitetura aberta. LIMA, I. S. R. Linguagens de programação de controladores lógicos programáveis segundo a norma IEC 61131-1. 2009