A Arte da Engajar O sútil engano que as empresas fazem hoje, quando lidam com o assunto, é confundir atitudes de engajar com atitudes de fisgar, o que convenhamos significado e resultado. é uma enorme diferença de Engajamento é um problema não somente para o RH, mas para toda a equipe executiva. As empresas líderes trabalham de forma proativa no engajamento de seus profissionais. Elas se perguntam, continuamente, o que fazer para tornar a sua organização, cada vez, mais atraente. O engajamento não é uma força reativa, ao contrário ela é dinâmica e proativa. Os esforços, para construir engajamento, devem ser contínuos e bem elaborados, sempre em base a dados e análises de líderes empresariais, com o devido e necessário apoio da área de Recursos Humanos. As empresas líderes, que fazem do engajamento uma de suas metas, estão sempre colhendo os benefícios. Todas aquelas que desejam ter uma força de trabalho fortemente envolvida com suas metas devem seguir o exemplo. Para as empresas que desejam repensar seus modelos de engajamento seguem algumas sugestões: Redefinir engajamento: não é simplesmente transformar uma organização em um ótimo lugar para se trabalhar (olha isca no anzol!). Significa, também, criar, conscientemente, um nível de motivação e propósito, que sustente a vitalidade dos indivíduos e das equipes, em fazer o que deve ser feito. Criar um sentimento de paixão, propósito e missão: que não será obtido através de lanches gratuitos, mesas de ping-pong e cadeiras de massagens (mais iscas no anzol!). As empresas que tiveram sucesso em ter funcionários altamente engajados concentraram, intensamente, seus esforços na construção de significados, propósitos e paixão entre os seus profissionais na obtenção dos resultados empresariais. Concentrar-se em todos os três níveis: engajamento deve ser criado, medido e monitorado nos níveis da organização, da equipe e dos indivíduos. Atrelar remuneração ao engajamento: os gerentes devem adotar o engajamento de suas equipes como uma das suas principais responsabilidades. Atrelar a remuneração dos líderes, com o envolvimento de suas equipes, envia um sinal poderoso sobre a sua importância, além de criar um senso de responsabilidade sobre o assunto. Realizar entrevistas do tipo “permaneço aqui”: muitas empresas conduzem entrevistas “de saída” para saber porque os seus profissionais as estão deixando. É incrivelmente consistente fazer, também, entrevistas do tipo “permaneço aqui” para aprender quais os fatores que o profissional considera para continuar sua carreira na organização. Verificação final – o seu esforço de engajamento é contínuo? Talvez, o maior desafio, para o RH em programas de engajamento, seja mudar sua abordagem para um processo contínuo de monitoramento e escuta, ao invés de medir o seu nível uma vez por ano. Diferentemente dos tradicionais, os modelos de engajamento, hoje, demandam de uma compreensão muito mais abrangente do ambiente de trabalho capacitando-o para se tornar altamente inclusivo. A força de trabalho é mais diversificada do que nunca. As empresas devem gerenciar até cinco gerações de trabalhadores, dispersos em equipes globais, organizados em tempo integral, parcial, terceiros, trabalho local e remoto, além de constituir uma heterogênea mistura de gêneros, raças, culturas e orientações sexuais. As empresas estão tonando-se dependentes de uma nova geração de líderes: mais abertos, visionários e com maior autonomia, capazes de criar ambientes flexíveis, gerar inovação e impactar positivamente na obtenção de resultados. E então, o que sustenta esta nova visão? Engajar ou fisgar?